Você está na página 1de 4

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARABA UEPB

CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA CCT


DEPARTAMENTO DE FSICA
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATRIO DE FSICA I
PROFESSORA: DEUSALETE VILAR

RELATRIO DO EXPERIMENTO ATRITO


ALUNOS:

CAMPINA GRANDE, 2016

1 RESUMO
2 INTRODUO
At agora, para calcularmos a fora, ou acelerao de um corpo, consideramos que as
superfcies por onde este se deslocava, no exercia nenhuma fora contra o
movimento, ou seja, quando aplicada uma fora, este se deslocaria sem parar. Mas
sabemos que este um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfcie seja, ela
nunca ser totalmente livre de atrito. Sempre que aplicarmos uma fora a um corpo,
sobre uma superfcie, este acabar parando.
isto que caracteriza a fora de atrito:

Se ope ao movimento;

Depende da natureza e da rugosidade da superfcie (coeficiente de atrito);

proporcional fora normal de cada corpo;

Transforma a energia cintica do corpo em outro tipo de energia que liberada


ao meio.
2.1 ATRITO ESTTICO E DINMICO
Quando empurramos um carro, fcil observar que at o carro entrar em movimento
necessrio que se aplique uma fora maior do que a fora necessria quando o carro j
est se movimentando. Isto acontece pois existem dois tipos de atrito: o esttico e o
dinmico.
2.2 ATRITO ESTTICO
aquele que atua quando no h deslizamento dos corpos. A fora de atrito esttico
mxima igual a fora mnima necessria para iniciar o movimento de um corpo.
Quando um corpo no est em movimento a fora da atrito deve ser maior que a fora
aplicada.

2.3 ATRITO DINMICO


aquele que atua quando h deslizamento dos corpos. Quando a fora de atrito
esttico for ultrapassada pela fora aplicada ao corpo, este entrar em movimento, e
passaremos a considerar sua fora de atrito dinmico. A fora de atrito dinmico
sempre menor que a fora aplicada.
3 OBJETIVOS
Analisar o coeficiente de atrito existente nas situaes entre o pedao de madeira
com o lado revestido e sem o lado revestido entre os planos inclinado e horizontal.
4. DESCRIO EXPERIMENTAL
4.1 MATERIAIS UTILIZADOS
1 Conjunto de plano inclinado

3 Dinamometro
2 Massas acoplveis

4.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O corpo de prova foi colocado sobre a mesa com o lado que possui o revestimento
voltado para baixo e mantendo o dinammetro paralelo a superfcie foi aplicada uma
fora, ele continuou em repouso, assim, fora aplicada sobre ele foi aumentada
lentamente at o momento em que ele entrou em movimento. Em seguida repetimos o
mesmo processo invertendo o lado do corpo de massa para o lado sem revestimento,
os dados apresentados foram registrados nas tabelas que esto na seo resultados.
5 RESULTADOS
Situao 1: Tbua com o revestimento para cima no plano horizontal:
O coeficiente de atrito foi calculado pela seguinte expresso:

6 CONCLUSES
7 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Você também pode gostar