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A ovelhinha estava
cheia de frio.
BRRRR!
BRRRR! fazia
ela a tremer.
Mas que azar o
meu! sussurrou
o lobo. Logo me
calhou uma
ovelhinha
congelada! No
Ento, o lobo
lembrou-se de pr a
ovelhinha ao p da
lareira para ela se
aquecer e,
todo apressado,
foi procurar a sua
receita preferida de
ensopado de
borrego.
Mnham mnham!...
J lhe crescia gua
na boca s de
pensar no seu
delicioso repasto.
A ovelhinha devorou a
cenoura to depressa
que ficou com soluos.
E se eu atirasse
a ovelhinha ao ar?
Mas no resultou.
E se eu a virasse ao
contrrio?
Mas no resultou.
E se eu a
abanasse de um
lado para o outro?
Mas tambm no
resultou.
O lobo sentou-se
na cadeira de
balouo ao p da
lareira, com a
ovelhinha nos
braos.
J nem me
lembro da ltima
vez que algum me
fez uns mimos!
reconheceu o lobo.
OH, NO! O
QUE QUE EU
FUI FAZER?
perguntou ele
arrependido.
Sem querer perder
tempo, o lobo ps-se
de p e abriu a porta.
Mas infelizmente no
havia sinal da
ovelhinha.
E tu prometes que
no me comes? quis
saber ela.
NO! CLARO QUE
NO! afirmou ele.
Como e que eu podia
comer uma ovelhinha
que precisa de mim? At
podia ficar com o
corao partido
A ovelhinha sorriu
e atirou-se para os
braos do lobo,
que j era
velhinho.
Ests com fome,
enlatado?
perguntou ele.
P. B. 2009/2010
Agrupamento de Escolas Gonalo Sampaio