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RESUMO
INTRODUO
1. UM POUCO DE HISTRIA
(...) falam (as naes asiticas) a lngua portuguesa, mas cada uma
a seu modo, como no Brasil os de Angola, e os da terra... A lngua
portuguesa tem avesso e direito: o direito como ns a falamos, e o
avesso como a falam os naturais... meias lnguas, porque eram meio
polticas e meio brbaras: meias lnguas, porque eram meio
portugusas, e meio de todas as outras naes que as
pronunciavam ou mastigavam a seu modo.
(Sermes, VII, 165-6)
invaso, aprender a lngua do branco, nessa poca, se tornou para o ndio quase
uma questo de sobrevivncia, uma questo de comunicao com o colonizador, a
fim de proteger-se fisicamente. Salientamos fisicamente, em virtude de que, mais
adiante, essa concepo de sobrevivncia sofre uma mudana, pois no mais ser
apenas fisicamente, e sim no sentido de defesa, mas defesa de direitos para a
sobrevivncia.
Eis uma passagem da Carta dos primeiros jesutas ao Brasil, trecho extrado
de PAIVA (1982: 93) que ilustra a questo explorada acima:
3. E A ESCRITA?
5. CONSIDERAES FINAIS
FONTES PESQUISADAS