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Léotexto. Proteger os nossos oceanos 0 SEA LIFE desempenha um papel de dupla importincia na preservacdo dos oceanos e das geragdes futuras, Além de proporcionar a milhdes de pessoas, diariamente, uma experiéncia Unica de descoberta das maravilhas do mundo marinho, promove a sua conservagao pela via da consciencializagao social e da educacdo. Qualquer que seja a ameaga & vida marinha, seja ela fruto da atividade humana, de attera~ ‘ges na populacdo selvagem ou resultado de fenémenos como 0 aquecimento global, no nos Uimitamos a identificar e apontar. Agimos! Reprodugéo ‘Somos pioneiros na reprodugéo de cavalos-marinhos em cativeiro, uma das espécies mais incriveis do oceano, mas, também, uma das mais ameagadas de extingdo. Até & data, jé repro- ‘duzimos nove espécies distintas, Salvamento Os Santuarios sao uma submarca do SEA LIFE que tem como missao salvar, cuidar € devolver & Natureza focas e tartarugas, entre outros animais marinhos, que dao & costa doen- tes ou feridos. Todos os anos salvamos cerca de 100 focas bebés! Reatojamento Providenciamos um lar para animats marinhos gravemente feridos ou debilitados ‘que foram salvos e que, de outro modo, no sobreviveriam. Dar uma casa a estes animais fantés- ticos, exemplos de sobrevivéncia, € uma oportunidade Unica para, todos os dias, mostrarmos aos nossos visitantes como 0 pequenos gestos do dia a dia podem reel- mente fazer a diferenga. htips/wuru.visitsealie-com (consuttado em dezembro de 2015, texto adaptado) Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opgao que completa corretamente cada frase, de acordo com 0 sentido do texto. 1.1. 0 objetivo do SEA LIFE é 1) A.receber visitantes. (1) B. proteger os oceanos e as geragées futuras. (J. ameagar a vida marinha, (J D. experimentar as maravithas do mundo marinho 1.2. 0 SEA LIFE desempenha um papel de dupla importéncia, porque A. leva as pessoas a descoberta do mundo marinho e diverte-as. B. conserva a Natureza pela consciencializagao e promove a sua marca. ©. proporciona a descoberta do mundo marinho e promove a conservagio através da consclencializagao. D, tem projetos de conservagao e de diversao. Lé o texto dramatico que se segue, com muita atengao. Tempestade Cena Sétdo, Meio da tarde. Dia de tempestade. A chuva bate furiosamente na janela, 0 vento agita as cortinas. (O ruido do mar embravecido ao fundo. ‘Ogemido da ronca, ‘Quando abre 0 pano, Manuel e Ana esto, de pé, em siléncio, olhando pela janela, ‘Agua caindo pelos vidracas. ANA (De costas, diante da janela) - Que tempestade! Se algum barco sai hoje ao mar, afunda-se! MANUEL (Também de costas) ~ Os barcos hoje nao saem. O mar esta muito bravo. ANA-O mar ea terra.. MANUEL - E 0 céu, e 0 céu também... Vem ai uma trovoada.. ANA - Uma trovoada? Deus nos livre! Nao dés azar! MANUEL (Volta-se para Ana, erguendo os bracos ameagadoramente) ~ Brrrtrrrummmnt.. ‘ANA (Recua, assustada) ~ Ngo sejas palermal Assustaste-me... MANUEL (Rindo) - Nao me digas que tens medo de trovoadas.. ANA -E tu nao tens?... Palerma... MANUEL (Dé-lhe a mao) ~ Pronto, Ana, desculpa! (Ainda a rir) Eu nao trovejo mais.. Um trovao Id fora. ‘Ange Manuel estacam, assustados. MANUEL - Eu ndo te dizia?.. ‘Ana puxa Manuel para 0 centro da cena. ‘ANA - Sei da janela! Pode cair algum raio! MANUEL - Ora, um raiol... Os raios caem no mar! Ana senta-se num banco. ‘Manuel vai sentar-se numa cadeira, A cadeira tem uma perna partida e Manuel quase se desequilibra, ‘ANA (Rindo alto) - Ah, ah! Os raios a cai no mar e tu a cair no chio... ‘Manuel muda de cadeira e vem sentar-se ao lado de Ana. MANUEL (Voltando-se para a janela) - Lembras-te do naufrégio?... Foi num dia de tem- pestade assim. ANA - Nao fales nisso...E triste... (Olha em volta, procurando mudar de assunto:) As coisas que a tua mae aqui quardal (Pega numa boneca semidesfeita:) Nao me digas que tu também brincavas com bonecas! Manuel Anténio Pina, Os piratas (Teatro), Porto, Porto Editora, 2014, pp. 7-10 {texto com supressies) 1. Localiza a ago no espago. 2. Indica 0 momento em que decorre a ago. 3. A ago do texto decorre num “Dia de tempestade.” (nhs 4). 3.1. Transcreve do texto trés aspetos que mostrem a violéncia da tempestade. 4. Explicita a relago existente entre Manuel e Ana. 5. Transcreve do texto uma frase que comprove que Ana sentia a) medo. ) curiosidade. 6." Pronto, Ana, desculpa! (Ainda a rir:) Eu nao trovejo mais...” (inhe 19) 6.1. Distingue, no excerto acima indicado, a a) fala da personagem. b) indicagao cénica. 7. Estabelece a correspondéncia entre as seguintes indicagdes cénicas e a informagao que elas transmitem. ene A. “Melo da tarde.” (inna 3) B. *(Volta-se para Ana, erguendo os bragos a 1. Movimentagao das personagens. ameacadoramente)" tne 5) 2. Sentimentos das personagens. ©. *(Recua, assustada)" tnha 16) 3. Indicag3o temporal. D. “(Rindo alto)” (ina 29) 4, Comportamento das personagens A B. c. D. 8. identifica o acontecimento que provoca a tristeza de Ana. 9. Enumera os aderegos indispensdveis para a representagao desta peca teatral. 1. Completa a tabela, tendo em atengo que as palavras de cada alinea tém de pertencer mesma familia. Co res cor a) fia b) hover °) agitado 2. Indica a classe da palavra sublinhada na frase “Eu néo trovejo mais...” (linha 19) 3. Associa cada frase da coluna A & constituig&o do predicado que the corresponde na coluna B. ‘A. Manuel oferece uma cadeira & Ana, 1. Verbo. * 2. Verbo e complemento direto. B. 0s baroos néo sairam. 3 Verbo, complemento direto ©. Tu tinhas bonecas? e complement indireto. A B. c 4, Reescreve as frases seguintes, substituindo a expresso sublinhada pelo pronome pessoal adequado. ‘a) Manuel estava a erguer os bracos, ameagadoramente. 'b) Os meninos receiam a trovoada, ‘¢) Manuel nunca viu a boneca. 5. Associa as formas verbals sublinhadas na coluna A aos tempos/modos/formas verbais correspondentes da coluna B. ‘A. mar tinha embravecido ao fundo. 1. Presente do indicativo 2. Pretérito perfeito do indicativo B. “Se algum barco sai hoje ao mar, afunda-se!” pe Alinhas 9-10) 8, Pretérito imperfeito do indicativo ©. “Eu no te dizia?.." (nha 22) 4. Futuro do 5. Participio D. “Sai da janela!”(inha 24) 6. lmperativo A B. c D. L@ 0 texto, Em caso de necessidade, consulta o vocabulario. Harry Potter e a pedra filosofal Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, 62 Ano de Escolaridade, Leitura auté- noma ou apoiada por pais ou professores, Harry Potter é, antes de mais, o fendmeno editorial de 1999, E-o porque demove criancas de jogos de computador e de infindaveis horas em frente ao televisor. E- porque esté traduzido em cerca de 30 idiomas. E-o porque tem angariado?os mais importantes prémios de literatura infantojuvenil. E-o, por fim e entre outras inimeras razes, porque ocupa ha meses consecutivos os primeiros lugares das mais importantes listas, de vendas mundiais. Mas Harry Potter, a personagem dos livros de J. K. Rowling, no é um heréi habitual. € apenas um mitido magricela, miope e desajeitado, com uma estranha cicatriz, na testa, Estranha, de facto, porque afinal encerra misteriosos poderes que o distinguem do cinzento mundo dos muggles (os complicados humanos) ¢ que iré fazer dele uma crianga especialmente dotada* para o universo da magia. Admitido na escola Hogwarts, onde se formam os mais famiosos feiticeiros do mundo, Harry Potter ird viver todas as aventuras que @ sua imaginagao the ira proporcionar. http://www.snac.pt/ (consultado em janeiro de 2016, texto adaptado) Vocabulério:* infindaveis — que nao tém fim, permanentes; ? angariado - reunido, obtido; * dotada — prendada, com capacidade especial para... 1 Assinala com X, de LL. a 1.5., a opgao que completa corretamente cada frase, de acordo com o sentido do texto. LL Harry Potter e a peda filosofal é um livro A. recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 5°. ano. B. que sé pode ser lido com o apoio de pais e de professores. G. que sé pode ser lido pelos pais e pelos professores. 1D. que pode ser lido de forma auténoma ou com 0 apoio de pais e de professores. 1.2. Harry Potter A. é.um herdi habitual. B. nao é um herdi habitual, porque é miope e tem uma cicatriz normal na testa. ©. ndo é um heréi habitual, porque ¢ desajeitado e tem uma cicatriz diferente na testa. D. nao é um heréi habitual, porque é magricela e elegante. 13. A cicatriz de Harry Potter é especial, porque |_| A. 0 coloca no mundo dos muggles. [| B. 0 transforma numa crianga com poderes mégicos. ©. faz dele uma crianga normal. |] D. aumenta a sua imaginagao. 1.4. Hogwarts é |] A. um tugar que desencadeia a imaginagao. [_] B. uma escola de grandes feiticeiros, [] C. uma escola de introdugdo a leitura. |_| D. uma escola que ensina a viver aventuras. |_| ¢. criancas dotadas para a magia. [_] B. magicos complicados. [_] D. animais. 2. Identifica os quatro motivos que tornaram Harry Potter e a pedra filosofal num fenémeno editorial. Lé 0 texto dramatico que se segue, com muita aten¢3o. Enquanto a cidade dorme Cena6 Ana, algures numa clareira da floresta, rodeada por drvores altas. No centro dessa clareira hé vérlas pedras, sendo uma delas maior do que as outras e ocu- pando um lugar destacado: a Pedra das Histérias. 5 ‘Ana (Exausta) Estou cansada, farta de caminhar, de correr, de me esconder. As cria- turas assustam-se quando me veem e€ eu também me assusto com algumas. Nao posso falar, ninquém me entende. Se eu soubesse a linquagem dos passaros, das 4rvores, das pedras... (Segura as pedras com as maos) Fala, pedra! Fala! Agora escusavas de ficar muda. Tué 0 que me meteste nisto. (Senta-se no chao, desalentada) Nunca irei encontrar 0 caminho para o jardim Proibido. Nao assino o Tratado. Nao volto a ver o Rui. Se calhar nem consigo voltar para casa. (Deixa- -se cair no cho) Vou morrer aqui, sozinha, no outro lado da vida. Ana chora. os Pedra das Histérias Nao chores. A tua histéria ainda nao acabou. eae rOA A Yaar ‘Ana (Recuperando a Pedra da Sorte) Até que enfim. Pensei jd ndo tens a mesma voz... Pedra das Histérias Essa pedra nao é de falar. E uma pedra de passagem. Gragas a ela passaste para este lado e gragas a ela irds voltar, se fores capaz. Eu sou a Pedra das Histérias. A maior de todas, a mais redonda... Ana identifica a Pedra das Histérias, aproxima-se dela e acaricia-a com as maos. Pedra das Histérias (Deliciada) Hum! Que bom! Ao tempo que nao me faziam isso... Mais ‘abaixo, se fazes 0 favor. Isso, isso. Agora do outro lado. Hum! Ana A Pedra das Histérias... Pedra das Histérias Tudo o que se passa aqui fica gravado na terrae eu sou essa memoria que cresceu. As histérias desta gente deram-me esta vida de pedra. (Pausa) As pedras também nascem, sentem e morrem. (Entusiasma- se um pouco) As masculinas namoram as femininas, que ficam mais, redondas enquanto thes crescem por dentro cristais maravilhosa- mente perfeitos € pequenos que so 0s seus filhos. (Tristemente) Houve um tempo em que também assim era no outro lado da Terra, (Os Homens confiavam nas pedras e as pedras também thes confia- vam os seus segredos. ‘Ana (Segurando a sua Pedra da Sorte) Como esta pedra, que falou comigo? Pedra das Histérias JA te disse que essa pedra nao fala, Pelo menos tanto como a cria~ tura que a levou. Talvez fosse um ano, so eles os melhores pas- sadores de mundos. ‘Ana 0 anao da sombra. Era ele que falava.. Pedra das Historias Nao podia ser visto ou tornava-se mortal. Por isso... ‘Ana_E porque ndo me disse a verdade? Eu nao olhava para ele... Pedra das Hist6rias Acabavas por olhar, mais cedo ou mais tarde. O que nao se pode fazer é 0 que mais apetece fazer. ‘Ana Ao anao sé the vi a sombra. Nao é por minha causa que ele vai mor- rer. Nem por causa do Rui, que nem acreditava que chegasse para ver a loja do sapateiro. Foi pena. Podia estar aqui comigo agora... Pedra das Historias Nao desesperes. Ele nao precisava de acreditar, bastava que tivesse ‘a pedra na mao, Talvez ele ande por aqui. Hé muitos caminhos para o Jardim Proibido. ‘Ana_E eu? Como vou lé chegar? Pedra das Histérias Se desses ouvidos 8s minhas histérias... ‘Ana Histérias? Tenho tanta pressa... Pedra das Histérias Com essa pressa ndo vais lé chegar. ‘Ana Tenho de assinar o Tratado da Lembranga e regressar antes que 0 Sol se ponha. Nao tenho tempo. Atvare Magalies, Enquanto a cidade dorme, Porto, Edigées ASA, 2008, pp. 45-48. 1. Ordena as seguintes afirmagies, de 1 a 8, de acordo com a sequéncia do texto. [|] A.A Pedra das Histérias apresenta-se. B. Ana recusa ouvir as histérias da Pedra das Historias. C. Ana acusa uma pedra que encontra no centro da clareira de ser responsével pela sua situagdo. (11D. A Pedra das Histérias explica que as pedras ganham cristais que so os seus filhos. (J E- Ana lamenta-se porque acredita que nao vai conseguir voltar para casa. (] F.A Pedra das Historias conta a Ana que guarda as historias das pessoas. G. Ana acaricia a Pedra das Histérias. |) H. A Pedra das Histérias salienta que os andes se tornam mortais se forem vistos pelos seres humanos. 2. Indica o local onde decorre a acao do texto. .- Identifica a personagem principal do texto. 4. Enumera os motivos para Ana se sentir exausta. . "No posso falar, ninguém me entende.” (nha 7) 5.1. Evidencia 0 desejo de Ana. 6. Transcreve do texto uma passagem que comprove que Ana sentia a) desdnimo. b) tristeza. 7. Retira do texto uma frase que comprove que as pedras tém um percurso igual ao dos seres, vivos. 8. identifica 0 motivo para Ana nao ouvir as historias da Pedra das Historias. ‘9, "(Pausa) As pedras também nascem, sentem e morrem.” (linha 27) 9.1. Distingue, no excerto acima indicado, a) a fala da personagem. bb) a indicagao cénica. 1. Completa a tabela, tendo em atengao que as palavras de cada alinea tém de pertencer & mesma familia ad Ed ed a) cansado |p) desesperar jc) crescimento 2. Indica a classe e a subclasse da palavra sublinhada na frase seguinte. “Ué te disse que essa pedra nao fala.” (linha 35) 3. Associa as palavras/expressGes sublinhadas na coluna A a fungdo sintatica correspondente da coluna B. PA Frases A. “Fola, peda” (nhe 9) 1. Sujeito simples B. "Nao assino 0 Tratado.” (inha 1) 2. Sujeito composto ©. “As masoulinas namoram as femininas' (nha 28) 3. Predicado D. “Ao ando sé the via sombra.” (inna 43) 4.Vocativo E. A Ana e a Pedra das Historias conversam. 5. Complemento direto F. "Tenho tanta pressa..” (nha 51) 6. Complemento indireto A B. c. E 4, Reescreve as frases seguintes, substituindo cada expressao sublinhada pelo pronome pes soal adequado. ‘a) Ana quer ver_o Bui. bb) Os Homens confiavam os seus segredos as pedras. ¢) Nao tenho a pedra na mao. 5. Associa as formas verbais sublinhadas correspondentes da coluna B. A. “Fala, pedra!” (linha 9) B. “Ana identifica a Pedra das Historias,” (ina 21) c. “Era ele que falava...” (linha 38) 1D. “Ao ano sé lhe vi a sombra.” (linha 43) c. na coluna A aos tempos/modos/formas verbai 1. Presente do indicativo 2. Pretérito perfeito do indicative 3. Pretérito imperteito do indicative 4, Futuro do indicative 5. Participio 6. Imperative CE eee) 2 hues secant atividade humana, as alteragées na populagéo selvagem (0 fenémenos como o aquecimento global. Ce eee eed LL Aagio localiza-se no sétio da casa de Manuel. 2. Aagio decorre @ melo da tarde, ‘3.1."A chuva bate furiosamente na janela, o vento agita as ‘crtinas. 0 rude do mar embravecido ao fundo.” itas 45) 4, Manuel e Ana so amigos. 5. a) "Nao sejas palermal Assustaste-me..” (nhs 25. 1) "As coisas que a tua me aqui guard” tunes 5556. 6.1. 2) "Pronto, Ana, desculpal Eu néo trovejo mais.” )"(Ainda air)” 7.A3:B.1,6.2:0.4 8. O acontecimento que provoca attristeza de Ana é a recor- dace do naufrégio num cia de tempestade parecido com aquele. 9. Os aderegos indispensdvets para a representagéo desta ppoca teatral so um banco, duas cadeiras e uma boneca ‘semidesfeita, Gee 11. a) furioso: enfurecer; b) chuva; chuvoso;, ©) agitagao; agitar. 2. Verbo. 3. A.3:B.1;6.2. 4, 2) Manuel estava a ergué-tos, ameagadoramente, b) Os meninos receiam-na, ¢) Manuel nunca a viu. 5. A5:B1:6.3:0.6 Grupo IV-Escrita Na redagSo do texto, o aluno deveré: ~escrever um texto de opindo, cumprindo as instrugGes ornecidas relativamente ao terna e & extensSo do texto: ~produzir um discurso coorente do ponto de vista da infor- ‘ago fornecida; usar adequadamente parigratos, marcadores do discurso pontuacéo ~fazeradequadamente a dviséo em ts pardgratos: ~ utilizar vocabulério adequado,pertinente e variado; escrover com corregSo ortogritica e morfossintatica. 2 LLD:1.2.0;13.8;14.8:15.4, 2. 0s quatro motivas que tornaram Horry Potter ea pedra filasofat num Fensmeno editorial sc: demover criangas de Jogos de computador e de infindéveis horas frente aotele- visor, estar traduzido em cerca de 30 idiomas, tr recebido (5 mais importantes prémios de literatura infantojuvenit ocupar ha meses consecutivos os primeiras lugares das ‘mais importantes listas de vendas mundiais See ed 1. C-E-A-G-F-D-H-B, 2. Aagdo docorre algures numa clareira de floresta,rodeada por érvores altas. 3. A personage principal do texto ¢ An. 4. Ana sente-se exausta porque esté cansada de caminhar, de correr e de se esconder. As erlaturas assustam-se quando a veem e ela também se assusta com algumas. ‘Além cisso,ndo pode falar, porque ninguém a entende. 5.1. Ana deseja saber a linguagem dos pssaros, das vores das pedras. a) “(Sento-se no chao, desalentada) Nunca irei encontrar ‘ocaminho para o Jardim Proibida” (ines 102) Dy "Ana chara.” ine 4) 7. "As pedras também nascem, sentem e morrer.” finns 27) ‘Ana néo owve as histérias da Pedra das Historias porque tem pressa, tem de assinar 0 Tratado da Lembranga e regressar antes que o Sol se ponha, no tem tempo. ‘9.1. a) "As pedras também nascem, sentem e mortem” by “Pausa)" Cie 1. @) cansago;cansar b) desespero; desesperado; ©) crescido;crescer, 2. Determinante demonstrativo. BAG B56 1: DEE. ZF. 8, 4. a) Ano quer vé-to. b) Os Homens confievam-thos. €)No a tenho na mao. 5. A.6B.1;6.3:0.2. ——- ee cw mn wma tomo me ~ produzir um discurso coerente do ponto de vista da infor maga fornecid; usar adequadomenteparégrafos, mercadores do dscurso pontuagde; fazer adequodorent a cvis8o em tr parératos: ~uilizar vocabuléio adequacio, pertinent e variado: ~esorever com corregoortogréfica e morfossnttica.

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