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RELATRIO
SO CRISTOVO - SE
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS
CENTRO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLGICAS - CCET
DEPARTAMENTO DE FSICA DFI
TURMA 06
RELATRIO
SO CRISTOVO - SE
2014
SUMRIO
1.0 INTRODUO..........................................................................................................4
2.0 OBJETIVOS...............................................................................................................8
3.0 MATERIAIS E MTODOS.......................................................................................9
3.1 MATERIAIS...................................................................................................9
3.2 MTODOS.....................................................................................................9
4.0 RESULTADOS.........................................................................................................11
5.0 CONCLUSO..........................................................................................................16
6.0 REFERNCIAS........................................................................................................17
1.0 INTRODUO
Muitas pessoas pensam nos fenmenos fsicos como algo muito distante do
cotidiano social, porm existem vrias aplicaes de conceitos fsicos no dia-a-dia de
cada individuo. O movimento ondulatrio, por exemplo, est presente em vrios
instrumentos musicais, onde as cordas so levadas a vibrar, como em um violino, um
violo ou um piano.
Observando uma corda de comprimento L que est fixa nas duas extremidades e
submetida a certa tenso, suponha que um determinado ponto dessa corda, por ao
de um autofalante e gerador, forado a vibrar continuamente.
Com isso percebe-se que toda a extenso da corda tambm forada a vibrar e
ondas estacionrias so formadas na mesma devido a superposio e interferncia das
ondas geradas na corda. J a excitao da corda pelo autofalante e gerador
transmitida para essa na forma de ondas transversais que se propagam para ambas as
direes da corda
1 = 2
2 =
2
= ( 1)
= ( 2)
= ( 3)
= ( 4)
2
1
1 = ( 5)
2
= 1
Dessa forma as ondas que interferem podem estar em fase, quando se tem
interferncia construtiva e as amplitudes se somam, ou defasadas de 90 onde as
amplitudes vo naturalmente se cancelar e tem-se interferncia destrutiva.
3.1 MATERIAIS
Autofalante
Cabos de conexo de diversos tipos
Computador com software para osciloscpio pr-instalado no modo
frequencmetro.
Fio de Nylon de 0,20 mm de dimetro
Gerado de tenso
Massas (aproximadamente 50g)
Porta-Peso
Roldana
Suporte em forma de gancho para fixao do fio
Trena
1 24,302 0,005
2 50,090 0,005
3 74,473 0,005
4 100,24 0,05
5 125,05 0,05
1 = 2 1,74 1 = 3,48
= 25,0921 3,48 = ,
0,4831
= = ,
40,95 106 1
Frequncia
Massa () fundamental ( T (N) (N)
)
0,0494 27,661 0,005 0,4831 0,6950
0,0992 37,435 0,005 0,9701 0,9849
0,1488 44,774 0,005 1,4552 1,2063
0,1986 51,917 0,005 1,9423 1,3936
0,2482 58,166 0,005 2,4273 1,5579
Grfico 3: Dependncia da frequncia em relao a .
Ao final das discusses para a primeira parte deste experimento, conclui-se que
os harmnicos obedecem a Equao 5, ou seja, a frequncia dos harmnicos (a partir do
2 harmnico) proporcional a frequncia natural de oscilao (1 harmnico). Alm
disso, confirma-se a dependncia linear entre a frequncia e numero de ventres formados.