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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
JOSSANDRO AZEVEDO
07/04/2020
07/04/2020
Processos de soldagem
Introdução
07/04/2020
PROCESSOS DE SOLDAGEM
A soldagem é um dos mais importantes processos de fabricação mecânica e está
presente no dia a dia de todos nós. A utilização crescente de ligações soldadas em aplicações
de elevada responsabilidade quer solicitada por cargas estáticas quer por cargas dinâmicas
obriga a que o trabalho seja realizado, obedecendo parâmetros que garantam a qualidade
final do produto.
- Soldagem por fusão. Processo no qual as partes são fundidas por meio de energia
elétrica ou química, sem aplicação de pressão.
- Soldagem por Pressão. Processo no qual as partes são coalescidas(Fusão por
crescimento, ou junção em um só corpo, forma ou grupo, de partes que estavam separadas).
e pressionadas uma contra a outra.
- Brasagem. Processo no qual as partes são unidas por meio de uma liga metálica de
baixo ponto de fusão. Por este método o metal base não é fundido.
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PROCESSOS DE SOLDAGEM
07/04/2020
Processos de soldagem por fusão
07/04/2020
Soldagem
➢ As principais vantagens da soldagem
• Maior economia de tempo e de material.
• Redução do peso.
• Uniões mais estanques.
• Uniões mais resistentes.
• Uniões possíveis de serem usinadas
➢ Desvantagens da soldagem
• Dificuldade de desmontagem.
• Podem ocorrer tensões e deformações.
• Algumas soldas exigem acabamento posterior.
• Exige mão de obra especializada.
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GENERALIDADES
Conceito:
❑ É o processo de união localizada de metais ou não-metais, por meio da fusão ou não das
peças. (MACHADO, 1996).
❑ "Operação que visa obter a união de duas ou mais peças , assegurando, na junta soldada,
a continuidade de propriedades físicas, químicas e metalúrgicas".
❑ "Operação que visa obter a coalescência localizada produzida pelo aquecimento até
uma temperatura adequada, com ou sem a aplicação de pressão e de metal de adição."
(Definição a adotada pela AWS - American Welding Society).
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( EPS ) - Procedimento de soldagem(welding procedure) - Documento emitido
pela executante dos serviços, descrevendo detalhadamente todos os parâmetros e as
condições da operação de soldagem para uma aplicação específica para garantir a
repetibilidade.
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1. Produzir uma especificação de procedimento de soldagem (EPS) preliminar.
2. Soldar uma peça de teste ou como chamamos também corpo de prova, de acordo com as
exigências da sua especificação técnica de produção. O ato de soldar dever acompanhado
de uma inspeção visual e testemunhado por um inspetor de soldagem certificado por um
órgão de inspeção autorizado. Os detalhes dos parâmetros devem ser registrados em um
acompanhamento de soldagem, tais como a tensão e corrente de soldagem, velocidade de
soldagem, pré-aquecimento, etc., que depois irão fazer parte da EPS revisada.
3. Uma vez que a soldagem é completada , a peça de teste passa por um exame destrutivo e
não destrutivo, como radiografia e ensaios mecânicos conforme definido pelo código de
qualificação de procedimento de soldagem. Este trabalho deve ser realizado em um
laboratório credenciado e homologado para essa modalidade, o inspetor responsável pode
exigir o testemunho dos testes e avaliar as radiografias.
4. Se o teste for bem sucedido, todos os dados obtidos na soldagem do corpo de prova e os
relatórios de ensaios devem ser anotados nos documentos apropriados (RQPS) assinados e
aprovados por pessoal habilitado.
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CHAPA DE TESTE
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CORPOS DE PROVA PARA ENSAIO DE TRAÇÃO E DOBRAMENTO PARA
QUALIFICAR UMA EPS
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( RQPS ) Registro da Qualificação de procedimento de soldagem (procedure
qualification) - A qualificação do procedimento de soldagem é feita observando todos os
parâmetros e condições estabelecidas na EPS, seguida de ensaios e exame da chapa ou
tubo de teste.
Os parâmetros principais da operação de soldagem e os resultados dos ensaios e
exames são registrados em formulário denominado Registro da Qualificação de
Procedimento de Soldagem (RQPS). Demonstração pela quais soldas executadas por um
procedimento específico podem atingir os requisitos preestabelecidos.
Observações:
• Diversas EPS podem ser preparadas com base em um RQPS, em função das variáveis
essenciais;
• Podem ser necessários vários RQPS para dar suporte a uma EPS (Ex.: Peça de teste
soldada em mais de uma posição de teste).
07/04/2020
Qualificação de soldador (welder performance qualification) -
Demonstração da habilidade de um soldador em executar soldas que atendam
padrões preestabelecidos.
A qualificação dos soldadores e operadores de soldagem é feita
observando todos os parâmetros e condições estabelecidas na EPS
qualificada, seguida de ensaios e exames da peça de teste.
O procedimento de soldagem empregado, todas as variáveis essenciais
com os valores efetivamente utilizados na qualificação e os resultados de
ensaios, exames e testes são registrados em um formulário denominado:
Registro da Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldagem.
07/04/2020
Generalidades – Conceitos Básicos
• Soldar (Weld): é unir dois metais ou ligas metálicas com ou sem fusão
dos mesmos, com ou sem elemento de adição, podendo ou não existir
pressão, sob ação geralmente de calor, de modo que não haja
descontinuidade física ou metalúrgica.
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Generalidades – Conceitos Básicos
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Generalidades – Conceitos Básicos
07/04/2020
Generalidades – Conceitos Básicos
• Eletrodo Não-Consumível: é o eletrodo que permite apenas a
abertura do arco elétrico (fonte de calor), não sendo utilizado como
metal de adição.
• Eletrodos Consumíveis: são aqueles que além de permitirem a
abertura do arco elétrico, são também o próprio metal de adição.
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Generalidades – Conceitos Básicos
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Generalidades – Tipos de Solda
Soldagem em Estruturas: Conjunto de partes a serem soldadas de uma construção, que se
executa a operação de soldagem, com ajuste dos controles feito por um operador de
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Generalidades – Tipos de Solda
• Solda Homogênea: Solda executada de modo que a composição química do metal de solda
• Solda Heterogênea: Solda executada de modo que a composição do metal de solda seja
apresenta com as características mais próximas dos metais de base que por sua vez, têm
que ser iguais. Este processo geralmente é executado com fusão de materiais sem a
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EPI – Equipamentos de Proteção Individual
07/04/2020
EPI – Equipamentos de Proteção Individual
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EPI – Equipamentos de Proteção Individual
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EPI – Equipamentos de Proteção Individual
• Filtros Recomendados (adaptado da norma de segurança ANSI Z49.1)
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Terminologia relativa aos tipos juntas
• Junta (joint): Região entre duas ou mais peças que serão unidas.
• Tipos de Junta: Os tipos usuais de junta são: de topo (butt), de ângulo (tee), de
canto (corner), sobreposta (lap) e de aresta (edge).
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Terminologia relativa aos tipos juntas
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Chanfro (groove): Corte efetuado na junta para possibilitar/facilitar a
obtenção de uma solda com a penetração desejada.. O uso de um chanfro
diferente do tipo I (ver abaixo) implica na necessidade de se usar metal de
adição. A escolha do tipo de chanfro e suas dimensões dependem de muitos
fatores como a material base, sua espessura, o tipo de junta, o processo de
soldagem, a possibilidade de se acessar os dois lados da junta, a posição de
soldagem e as características desejadas para a junta.
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Tipos de juntas e exemplos de chanfros
07/04/2020
Tipos de juntas e exemplos de chanfros
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Junta de Topo (Butt Joint) – junta de dois membros alinhados
aproximadamente no mesmo plano.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Junta de ângulo em L
• Junta de ângulo em T
Definições de Termos:
• Junta de ângulo em quina; Junta de ângulo em L; Junta de ângulo
em T; Junta de ângulo em ângulo.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Junta Sobreposta (Lap Joint) – junta formada por dois
componentes a soldar de tal maneira que suas superfícies se
sobrepõem.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Junta de Aresta (Edge Joint) – junta em que, numa seção
transversal, as bordas dos componentes a soldar formam
aproximadamente um ângulo de 180°.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Bisel (Bevel) – borda do componente a ser soldado preparado na forma
angular.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Ângulo do Bisel – ângulo entre a borda do componente e um
plano perpendicular a superfície deste componente.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Chanfro (Groove) – Abertura devidamente preparada, na
superfície de uma ou duas peças para conter a solda, e podem ser
dos seguintes tipos:
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Face do Chanfro (Groove Face) – superfície de um componente preparada
previamente para conter a solda.
• Face da Raiz (Root Face) – parte da face do chanfro adjacente a raiz da junta.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Ângulo do Chanfro – ângulo integral entre as bordas preparadas
do componente.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Abertura de Raiz – mínima distância que separa os
componentes de solda a serem unidos por soldagem ou processos
afins.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Elementos de um Chanfro:
- Encosto ou nariz (s) (nose, groove face): Parte não chanfrada de um
componente da junta.
- Abertura, folga ou fresta (f) (root opeming): Menor distância entre as peças a
soldar.
- Ângulo de abertura da junta () (groove angle) e ângulo de chanfro; ()
(bevel angle).
- Raiz (root): Região mais profunda do cordão de solda. Em uma junta
chanfrada, corresponde à região do cordão junto da fresta e do encosto. Tende a
ser a região em que a soldagem é mais difícil e, desta forma, mais propensa à
formação de descontinuidades em uma solda.
- Face (face): Superfície oposta à raiz da solda.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
• Passe (pass): Depósito de material obtido pela progressão sucessiva de uma só
poça de fusão. Uma solda pode ser feita em um único ou em vários passes •
Camada (layer): Conjunto de passes localizados em uma mesma altura no
chanfro.
• Reforço (reinforcement): Altura máxima alcançada pelo excesso de material
de adição, medida a partir da superfície do material de base.
• Margem (toe): Linha de encontro entre a face da solda e a superfície do metal
de base.
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Elementos de um chanfro
( A) (B)
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Dimensão de Solda (Weld Size)
•Perna de Solda (Fillet Weld Leg) – distância mínima da raiz da junta a margem
de solda em ângulo.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Dimensão da Solda Para Solda em Ângulo
•Para solda em ângulo de pernas iguais, é o comprimento dos catetos do maior
triângulo retângulo isóscele que pode ser inscrito dentro da seção transversal da
solda.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Dimensão da Solda Para Solda em Ângulo
•Para solda em ângulo de pernas desiguais, são os comprimentos dos catetos
do maior triângulo retângulo escaleno que pode ser inscrito dentro da seção
transversal da solda.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Dimensão da Solda
•Para Solda em Chanfro - distância da face à raiz da solda (ou entre faces nas
juntas soldadas em ambos os lados) excluindo (s) reforço (s) de solda e / ou
excesso de penetração.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
07/04/2020
Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
• Garganta Real (Actual Throat) distância entre a raiz da solda e a face da
solda.
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
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Terminologia relativa aos tipos juntas
Definições de Termos:
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Terminologia relativa aos tipos juntas
07/04/2020
TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO
07/04/2020
TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO
07/04/2020
TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO
Velocidade de Resfriamento
O material pode ter suas propriedades alteradas conforme a velocidade de
resfriamento do mesmo, ou seja, a formação de constituintes microestruturais
indesejados influência nas propriedades mecânicas e no comportamento que o
material apresentará. Sendo importante determinar a espessura relativa que o
material possui conforme sua espessura real, isto por que a espessura
influência diretamente no resfriamento e no processo de difusão do calor na
peça, conforme a espessura a propagação de calor mudará.
07/04/2020
Terminologia relativa as posições de soldagem
07/04/2020
Terminologia relativa as posições de soldagem
-Posição Plana (1G) – Falp Position –
Definição: Posição na qual a face da solda é aproximadamente horizontal,
sendo usada para soldar a parte superior da junta. Nesta posição a soldagem é
efetuada com os metais de base apoiados numa superfície plana, não fixa,
podendo ser deslocada ou girada, como em cima de uma bancada, cavalete, piso,
etc.
-Posição Horizontal (2G) – Horizontal Position –
Definição: Posição na qual o eixo da solda está num plano aproximadamente
horizontal e a face da solda em um plano aproximadamente vertical. Nesta
posição os metais de base estarão dispostos na vertical, um em cima do outro, em
pé, mas o cordão de solda será efetuado na posição horizontal.
07/04/2020
Terminologia relativa as posições de soldagem
07/04/2020
Terminologia relativa as posições de soldagem
07/04/2020
Terminologia relativa as posições de soldagem
•Posição Plana (1F) – Falp Position
Definição: Posição na qual a face da solda é aproximadamente horizontal,
sendo usada para soldar a parte superior da junta. Na posição “plana” as peças
estarão sempre livres para movimentação, sem inclinação na junta, ou seja, o eixo do
cordão de solda se encontra apoiado paralelamente à superfície plana, como; bancada,
piso, etc.
•Posição Horizontal (2F) – Horizontal Position
Definição: Posição na qual a soldagem é executada entre a superfície
aproximadamente horizontal e uma superfície aproximadamente vertical. O que
determina esta posição é o cordão de solda que deve estar sempre na horizontal sendo que
a disposição dos metais de base é que uma das duas partes deve estar apoiada numa
superfície plana e a outra deve estar apoiada verticalmente a parte horizontal sob a forma
de ângulo.
07/04/2020
Terminologia relativa as posições de soldagem
Posição Vertical (3F) – Vertical Position
Definição: Posição de soldagem em que o eixo da solda é aproximadamente
vertical. Esta posição é usada somente para chapas dispostas como juntas de ângulo com
as duas partes dos metais de base na vertical. Nesta posição o cordão de solda também
fica na vertical e o sentido de soldagem pode ser tanto na ascendente, de baixo para cima,
como na descendente, de cima para baixo. No caso da solda TIG a soldagem será
efetuada somente no sentido ascendente, de baixo para cima.
Posição Sobre-cabeça (4F) – Overhead Position
Definição: Posição na qual se executa a soldagem pelo lado inferior da junta. Nesta
posição soldaremos apenas chapa. Na sobre-cabeça deve-se tomar um cuidado especial
com o valor de corrente a ser utilizado para a soldagem. Uma corrente inadequada, acima
do valor determinado provoca o escorrimento da solda prejudicando todo o trabalho.
07/04/2020
Descontinuidade na soldagem
Descontinuidade Conceito
07/04/2020
Descontinuidade na soldagem
Descontinuidade Conceito
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Descontinuidade na soldagem
Tipos de Descontinuidades
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Descontinuidade na soldagem
➢ Abertura de Arco. (AA)
• Falta de Fusão (FF) – Este termo refere-se à ausência de união por fusão entre
passes adjacentes de solda ou entre a solda e o metal de base, ou, fusão
incompleta entre a zona fundida e o metal de base ou entre passes da zona
fundida.
07/04/2020
Descontinuidades na Soldagem
07/04/2020
Descontinuidades na Soldagem
Descontinuidades em Juntas Soldadas
Causas:
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Descontinuidades na Soldagem
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Descontinuidades na Soldagem
Descontinuidades em Juntas Soldadas
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Descontinuidades na Soldagem
Descontinuidades em Juntas Soldadas
• Poros: vazio arredondado, isolado podendo se localizar interna ou
superficial na solda. Os poros podem se manifestar em conjunto
distribuídos de maneira uniforme, entretanto não alinhado
denominado porosidade se manifestando de três formas:
• Porosidade Agrupada
• Porosidade Alinhada
• Porosidade Vermiforme
07/04/2020
Descontinuidades na Soldagem e
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Descontinuidades na Soldagem e
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Descontinuidades na Soldagem
07/04/2020
Descontinuidades na Soldagem
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Descontinuidades na Soldagem
Descontinuidades em Juntas Soldadas
• Inclusões – são provocadas pela manipulação inadequada do eletrodo e
limpeza deficiente entre passes. É um problema previsível. No caso de
projeto inadequado no que se refere ao acesso à junta a ser soldada.
07/04/2020
Descontinuidade na soldagem
➢ Respingos. (R)
07/04/2020
Descontinuidades na Soldagem
07/04/2020
Descontinuidades na Soldagem
07/04/2020
Simbologia de soldagem- AWSA2.4
07/04/2020
Simbologia de soldagem- AWSA2.4
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Simbologia de soldagem- AWSA2.4
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Simbologia de soldagem- AWSA2.4
07/04/2020
SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM CONFORME DIN-EN-22553 &
ISO2553:1992
Posição da Solda - A linha tracejada é usada para indicar o lado onde será realizada a solda.
Caso a solda será feita no lado onde a seta de especificação está localizada, a especificação
deve ser posicionada no lado oposto à linha tracejada. Caso contrário, deve ser posicionada
no mesmo lado da linha. Veja o exemplo abaixo:
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SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM CONFORME DIN-EN-22553 &
ISO2553:1992
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SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM CONFORME DIN-EN-22553 &
ISO2553:1992
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SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM CONFORME DIN-EN-22553 &
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SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM CONFORME DIN-EN-22553 &
ISO2553:1992
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SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM CONFORME DIN-EN-22553 &
ISO2553:1992
07/04/2020
Tensão residual (residual stress)
07/04/2020
Tensão residual(residual stress)
07/04/2020
Tensão residual (residual stress)
07/04/2020
ARCO ELÉTRICO
É a coluna formada entre o eletrodo e a peça. É considerado o quarto estado
da matéria (plasma), com temperatura elevada (em torno de 6000° C). É
característica de um condutor elétrico: (MACHADO, 1996).
07/04/2020
ARCO ELÉTRICO
A soldagem por fusão é realizada pela aplicação de energia concentrada em uma parte
da junta (região da(s) peça(s) onde a solda será realizada) de forma a conseguir a sua fusão
localizada, de preferencia afetando termicamente ao mínimo o restante da(s) peça(s). Este
processo é ilustrado na figura abaixo. A fonte transfere energia à junta através da área de
contato (A0) entre a fonte e a peça, causando o aquecimento do material adjacente até a sua
fusão. Contudo, em vista da elevada condutividade térmica dos metais e da grande diferença
de temperatura entre as regiões próximas e afastadas da região de contato, o calor tende a se
difundir rapidamente para restante da peça, resfriando e dificultando a fusão da região de
contato e afetando termicamente regiões mais afastadas desta.
07/04/2020
FÍSICA DA SOLDAGEM - ASPECTO TÉRMICO
07/04/2020
ENERGIA DE SOLDAGEM
A maioria dos processos de soldagem, a junta precisa ser aquecida até uma
temperatura adequada. Em particular, na soldagem por fusão é caracterizada pela
utilização de uma fonte de calor intensa e localizada (2.000 a 20.000°C). Esta energia
concentrada pode gerar em pequenas regiões temperaturas elevadas, altos gradientes
térmicos, variações bruscas de temperatura e, consequentemente, extensas variações de
microestrutura e propriedades em um pequeno volume de material.
Na soldagem a arco elétrico o aporte térmico (heat input) é definido como o calor
cedido à junta soldada por unidade de comprimento e é calculado pela equação:
𝑽∗𝑰
H=𝜼∗ Soldagem a arco elétrico
𝒗
Onde:
H – energia de soldagem (Joule/mm)
𝒇- eficiência de transmissão de calor (%)
V- tensão elétrica (Volts)
I- corrente elétrica ( ampére)
𝒗 - velocidade de avanço (mm/segundo)
07/04/2020
ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
𝑃 𝑊
𝐷𝑃 = [ ]
𝐴 𝑚𝑚2
DP = Densidade de potência ,W/mm²; P= Potência introduzida na superfície; A=
área da superfície sobre a qual a energia é inserida,mm².
O tempo para fundir o metal é inversamente proporcional à densidade de potência,
ou seja, se a densidade de potência aumenta o tempo de fusão é reduzido. Estudos
verificaram que a densidade de potência mínima necessária para fundir a maioria dos
metais é de 10W/mm².
07/04/2020
FÍSICA DA SOLDAGEM – DENSIDADE DE POTÊNCIA
07/04/2020
FÍSICA DA SOLDAGEM – DENSIDADE DE POTÊNCIA
Exemplo 1:
Uma fonte de calor transfere 3000W para superfície de uma peça de metal, O calor incide
sobre a superfície em uma área circular, com intensidades que variam no interior do circulo. A
distribuição ocorre da seguinte forma: 70% de potência é transferida a um círculo interno com Ø
=5mm, e 90% é transferida a um círculo concêntrico de Ø externo =12mm.
Quais as densidades de potência:
a) No círculo interno de 5mm de diâmetro?
b) No anel circular de 12 mm externo que está ao redor e concêntrico ao círculo interno?
Solução:
a) O círculo interno tem uma área A= π *(5)² /4 = 19.63 mm²;
A potência no interior desta área, P=0,70*3000 = 2100W→ Logo a densidade de potência DP =
2100/19,63=107W/mm²
b) A área do anel no interior do círculo é A= π *(12²-5²)/4 = 93,4 mm²;
A potência P = 0,90*3000 -2100 = 600W
Logo a densidade de potência DP= 600/93,4 = 6,4W/mm²
07/04/2020
FÍSICA DA SOLDAGEM – DENSIDADE DE POTÊNCIA
Exercício1:
Uma fonte de calor pode transferir 3500 J/s para a superfície de uma peça de metal.
A área aquecida é circular e a intensidade de calor diminui à medida que o raio
aumenta, como segue: 70% do calor é concentrado em uma área circular de 3,75 mm de
diâmetro. A densidade de potência resultante é suficiente para derreter o metal?
Solução:
Área A = π (3.75)² /4 = 11.045 mm²
Potência P= 0.70 * (3500) = 2450 J/s = 2450 W
Densidade de potência (DP) = 2450 W / 11.0447 = 222 W/mm².
Esta densidade de potência é provavelmente suficiente para fundir o metal
07/04/2020
FÍSICA DA SOLDAGEM – DENSIDADE DE POTÊNCIA
Exercício 2 : Uma fonte de calor de soldagem é capaz de transferir 150 Btu / min (2641
J/s) para a superfície de uma peça de metal. A área aquecida é aproximadamente circular, e a
intensidade de calor diminui com o aumento do raio como a seguir: 50% da energia é
transferida dentro de um círculo de 0,1 polegada de diâmetro e 75% é transferido dentro de
uma circunferência concêntrica de 0,25 polegadas.
Quais são as densidades em:
(a) Circunferência interna de 0,1 polegadas de diâmetro
(b) O anel de 0,25 polegadas de diâmetro que se encontra em torno do círculo interno..
Solução:
(a) Área A = π (2,54)²/ 4 = 5,067 mm² (b) Área A = π (6,35² - 2,54²)/ 4 = 26,60 mm²
Densidade de potência PD (1320,5)/ 5,067 mm² Densidade de potência PD (660,25)/ 26,60 mm²
07/04/2020
MACROESTRUTURA DE SOLDAS POR FUSÃO
07/04/2020
ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
Representação esquemática da distribuição da temperatura máxima
atingida na soldagem em função da distância ao eixo da solda (slide anterior).
Diagrama de equilíbrio de fases FeC com indicação do efeito das temperaturas
máximas de soldagem sobre as fases de equiíbrio e possíveis efeitos sobbre a
microestrutura.
07/04/2020
ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
07/04/2020
Regiões da solda de um aço carbono.
ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
07/04/2020
ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
07/04/2020
FONTES DE ENERGIA PARA SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO
Requisitos Básicos:
• Produzir saídas de corrente e tensão em níveis e com características adequadas para
o processo de soldagem (baixa tensão e alta corrente);
• Permitir a regulagem adequada dos valores de corrente e/ou tensão para aplicações
específicas;
• Serem conhecidas a variação e a forma de variação dos níveis de corrente e/ou
tensão de acordo com os requerimentos do processo de soldagem e aplicação.
Requisitos Adicionais:
• Estar em conformidade com normas e códigos relacionados com a segurança e
funcionalidade;
• Apresentar resistência e durabilidade à ambientes fabris, com instalação e
operação simples e segura.
07/04/2020
FONTES DE ENERGIA PARA SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO
07/04/2020
FONTES DE ENERGIA PARA SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO
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FONTES DE ENERGIA PARA SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO
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Tensão em vazio de fontes de soldagem
- A tensão em vazio (Vv) de uma fonte é, pois, a tensão lida nos terminais
da fonte (quando ligada) sem carga (arco aberto).
- Quanto maior a tensão em vazio da fonte, mais fácil é a abertura e a
manutenção do arco, mas maior é o risco de choque elétrico.
- Normalmente as fontes de soldagem apresentam tensão em vazio entre
50 e 90V.
- Valores menores conduzem a arco instáveis, enquanto valores maiores
levam a risco de segurança.
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Fontes de Energia de Soldagem
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Fontes de Energia de Soldagem
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Fontes de Energia de Soldagem
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Processos de Soldagem
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Fontes de Energia de Soldagem
GERADOR DE SOLDA
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Fontes de Energia de Soldagem
Retificadores de Solda
• Fornece tanto corrente contínua positiva ou inversa (CCPI / CC+) como corrente
contínua negativa ou direta (CCPD / CC-). O retificador de solda embora receba corrente
alternada em sua alimentação ele transforma através de um processo de retificação esta
corrente alternada em corrente contínua. Suas vantagens são: baixo custo inicial
(compra), baixo custo de manutenção, muda de polaridade de acordo com o eletrodo, é
uma corrente lentamente regulável e, baixo índice de poluição sonora. Suas desvantagens
são: produz fenômeno de sopro magnético e, é impossível regular a voltagem.
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Fontes de Energia de Soldagem
• As inversoras não possuem transformadores de tensão e corrente. O uso de
dispositivos semicondutores de energia (tiristores) permite o controle direto tanto da
tensão quanto da corrente. Como os retificadores, os inversores também fornecem
corrente contínua direta ou inversa sendo bem mais leves e compactos que os
retificadores. Sua desvantagem é o custo elevado.
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Fontes de Energia de Soldagem
𝑉1 𝑁1
=
𝑉2 𝑁2
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Ciclo de trabalho
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Ciclo de trabalho
𝑡𝑎𝑟𝑐𝑜
Ct = 𝑥100
𝑡 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒
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Ciclo de trabalhoC
Uma fonte de soldagem com Ciclo de Trabalho de 60% @ 300 A, deve operar com o
arco aberto de 300 A de saída em 6 min e o restante do tempo (4 min) deve apagar o arco e
refrigerar os componentes internos.
O Ciclo de Trabalho é informado pelos fabricantes de equipamentos em
“percentagem” (%), o símbolo mais utilizado é o @ (“arroba”) e está relacionado com a
corrente (A) de saída.
O tipo de trabalho (soldagem) determina a característica do equipamento e seu
respectivo Ciclo de Trabalho. Geralmente para processos semi-automáticos o Ciclo de
Trabalho é de 40% a 60% e para processos
automáticos o Ciclo de Trabalho é de 100%.
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Ciclo de trabalho
Segue uma fórmula matemática para determinar o Ciclo de Trabalho de uma fonte de
soldagem:
I1² x Ft1 = I2² x Ft2
Onde:
I1 = Corrente (A) de saída (valor conhecido):
Ft1 = Ciclo de Trabalho % (valor conhecido);
I2 = Corrente (A) de saída (valor procurado);
Ft2 = Ciclo de Trabalho % (valor dado / referência).
Exemplo: Uma fonte de soldagem tem um Ciclo de Trabalho de 400 A @ 60%. O
processo foi automatizado e é preciso conhecer qual será a corrente máxima de saída (A)
para um Ciclo de Trabalho de 100%.
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DIFERENÇA ENTRE ESPECIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
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PROCESSOS DE SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS
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Vantagens da utilização do processo de soldagem eletrodo revestido
• Fonte de energia.
• Alicate de fixação dos eletrodos.
• Cabos de interligação.
• Pinça para ligação à peça.
• Equipamentos de proteção individual.
• Equipamentos para limpeza da solda.
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Processo de Soldagem com Eletrodos revestidos
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Funções do Eletrodo Revestido
Funções Elétricas
Funções Físicas
Funções Metalúrgicas
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Tipos de revestimentos dos eletrodos revestidos
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Eletrodos revestidos
07/04/2020
Informações das embalagens dos Eletrodos revestidos
07/04/2020
Informações das embalagens dos Eletrodos revestidos
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Características dos revestimentos
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Características dos revestimentos
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Características dos revestimentos
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Características dos revestimentos
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Classificação dos eletrodos para soldagem dos aços
carbono comuns norma AWS-A5.1
Ex:
E7018
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E8048
Classificação dos eletrodos para soldagem dos aços
carbono comuns norma AWS-A5.1
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Classificação dos eletrodos para soldagem dos aços
carbono baixa liga Norma AWS-A5.5
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Classificação dos eletrodos para soldagem dos aços
carbono baixa liga Norma AWS-A5.5
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Classificação dos eletrodos para soldagem dos aços
inoxidáveis Norma AWS-A5.4
A AWS A5.4 se aplicam a eletrodos revestidos de aços inoxidáveis. O teor de
Cr – cromo desses eletrodos é o no mínimo de 10,5%.
O critério empregado para a classificação dos eletrodos é.
- analise química do metal depositado;
- corrente e posição de soldagem.
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Armazenagem , Tratamento e Manuseio
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Características do processo de soldagem com eletrodos revestidos
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PROCESSOS DE SOLDAGEM GTAW
A Soldagem a Arco Gás-Tungstênio (Gas Tungsten Arc Welding - GTAW) ou, como
é mais conhecida no Brasil, TIG (Tungsten Inert Gas) é um processo no qual a união é
obtida pelo aquecimento dos materiais por um arco estabelecido entre um eletrodo não
consumível de tungstênio e a peça. A proteção do eletrodo e da zona da solda é feita por
um gás inerte, normalmente o argônio, ou mistura de gases inertes (Ar e He). Metal de
adição pode ser utilizado ou não.
O seu equipamento básico consiste de uma fonte de energia (CC e/ou CA), tocha com
eletrodo de tungstênio, fonte de gás de proteção (Ar ou He) e um sistema para a abertura do
arco (geralmente um ignitor de alta frequência). Este ignitor ioniza o meio gasoso,
dispensando a necessidade de tocar o eletrodo na peça para a abertura do arco (o que pode
causar a mútua contaminação do eletrodo e do metal base). O equipamento para GTAW é
mais caro e complicado do que o usado na soldagem com eletrodos revestidos (SMAW).
Equipamentos modernos de soldagem GTAW apresentam recursos como o uso de
corrente contínua pulsada e de corrente alternada com onda retangular (não senoidal). Na
primeira técnica, a cada pulso de corrente, a poça de fusão cresce para as suas dimensões
esperadas e se contrai ao final do pulso. Este efeito permite um melhor controle da poça de
fusão na soldagem de peças de pequena espessura ou fora da posição plana. A segunda
técnica é usada na soldagem de ligas de Al ou de Mg e dispensa a necessidade de se manter
o ignitor de alta frequência operando continuamente para manter o arco funcionando a cada
inversão de polaridade.
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PROCESSOS DE SOLDAGEM GTAW
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EETRODOS(NÃO CONSUMÍVES) PROCESSOS DE SOLDAGEM GTAW
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EETRODOS(NÃO CONSUMÍVES) PROCESSOS DE SOLDAGEM GTAW
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NORMAS AWS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS METAIS DE ADIÇÃO
SOLDAGEM TIG / GTAW.
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VARETA PARA SOLDAGEM TIG / GTAW DO AÇO CARBONO COMUM
AWS A5.18
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Vareta Para Soldagem TIG / GTAW do Aço Inoxidável - AWS A5.9
Onde:
1° Dígito: EY – A letra E designa um eletrodo; a letra Y pode ser substituída pelas letras
R, C e Q, sendo R formando (ER) indica eletrodo na forma de vareta ou arame; C
formando (EC) indica eletrodo na forma de vareta ou arame composto (metal cored) e; Q
formando (EQ) indica eletrodo na forma de fita (para o caso do processo ser arco
submerso).
2° Dígito: XXX – indica a composição química do consumível podendo ser de classe
3XX para aço inoxidável austenítico e classe 4XX para aço inoxidável martensítico.
3° Dígito: X – indica a porcentagem de carbono existente na composição do aço, podendo
ser identificado pelas letras L e H, que significam: (L) baixo teor de carbono (até 0,037%);
(H) alto teor de carbono (de 0,04 a 0,08%)
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Característica da soldagem TIG / GTAW
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PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW (MIG/MAG)
PROCESSO GMAW
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PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW (MIG/MAG)
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PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW (MIG/MAG)
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PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW (MIG/MAG)
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PROCESSO DE SOLDAGEM FCAW (arame tubular)
07/04/2020
PROCESSO DE SOLDAGEM FCAW (arame tubular)
ELETRODOS
No processo de fabricação de arames tubulares uma fita ou fio máquina passa por
um conjunto de rolos de conformação até sua secção transversal possuir o perfil "U", a
seguir o fluxo interno é alimentado e outro conjunto de rolos de conformação fecha sua
secção.
Posteriormente, o arame tem seu diâmetro reduzido até atingir a dimensão
desejada. Esta redução pode ser através da trefilação utilizando fieiras ou rolos (roller
dies). Durante este processo, caso a redução da secção seja efetuada por trefilação, são
utilizados lubrificantes que serão posteriormente queimados em fornos para remoção do
excesso. A figura abaixo representa, esquematicamente, o processo de fabricação de
arames tubulares utilizando fita.
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Os arames tubulares podem ter diferentes tipos de seção. As mais usuais
são com fechamento de topo e sobreposto (overlap).
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PROCESSO DE SOLDAGEM FCAW (arame tubular)
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PROCESSO DE SOLDAGEM FCAW (Arame Tubular)
Com relação a composição do fluxo interno os arames podem ser básicos, rutílicos
ou metal cored. Os básicos produzem soldas com excelentes propriedades mecânicas e
baixos teores de hidrogênio, os rutílicos proporcionam uma soldagem "suave" e um
cordão com excelente aspecto visual e os do tipo metal cored, que possuem alto
percentual de pó de ferro em sua composição, proporcionam altas taxas de deposição e
rendimento.
Com relação ao metal depositado podemos ter arames tubulares que produzem
soldas de aço carbono, baixa liga, inoxidável, entre outros.
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Vantagens, limitações e aplicações principais do processo FCAW.
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Classificação de arames tubulares Processo FCAW.
Arames Tubulares- AWS A5.9 (M*)- Aços Inoxidáveis
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Classificação de arames tubulares Processo FCAW.
Arames Tubulares- AWS A22 (Flux Cored) - Aços Inoxidáveis
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Classificação de arames tubulares processo FCAW.
Arame tubulares de Aço baixo/médio Carbono (M*)- AWS A5.18
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Classificação de arames tubulares processo FCAW.
Arame tubulares de Aço baixo/médio Carbono - AWS A5.20
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Exemplo: A classificação do arame tubular E71T1, características segundo a
classificação AWS:
O prefixo “E” designa Eletrodo, indicando que o eletrodo (arame tubular) é para
soldagem a arco elétrico, como nos demais sistemas de classificação;
O algarismo 7 indica o limite mínimo de resistência à tração do metal de adição
depositado em 70.000 psi;
O número 1 indica que a soldagem pode ser feita em todas as posições.
A letra T indica que o eletrodo é tubular com (Flux Cored) fluxo interno;
E finalmente o número 1, indica as características operacionais, sendo que T-1 indica:
corrente CCPI, para utilização com CO2 puro.
Segundo MACHADO (1996), este tipo de arame tubular é usado em passe único ou
multipasse, em CCPI (Corrente Continua Eletrodo Positivo), em todas as posições, produz
pouco respingo excelente remoção de escória. Apresenta cordão com geometria plana
ligeiramente convexa, com boa tenacidade e fluxo rutílico.
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Classificação de arames tubulares processo FCAW.
Eletrodos de Aço Carbono e Baixa Liga - AWS A5.20
O fluxo contido nos arames tubulares E71T-1 contêm ingredientes que produzem uma
escória de rápida solidificação, e a fluidez adequada da poça de fusão na soldagem fora de
posição. Segundo RODRIGUES (2005), consegue-se altas taxas de deposição com esse
tipo de eletrodo, devido à rapidez da solidificação da escória o que possibilita a soldagem
com alta tensão do arco e alta corrente de soldagem.
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Classificação de arames tubulares processo FCAW.
Eletrodos de Aço Carbono e Baixa Liga - AWS A5.20
Eletrodo Nº de passes Proteção externa Corrente Polaridade Transferência
EXXT-1 Passes CO2 e mistura de CC Eletrodo Spray
Múltiplos Argônio com CO2 Positivo
* EXXT-G Passes
Múltiplos
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Gases de proteção na soldagem- AWS A5.32-07
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Gases de proteção na soldagem
Comportamento
Gás ou mistura Aplicações
químico
Argônio (Ar) inerte quase todos metais (- aço)
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O POTENCIAL DE IONIZAÇÃO (P.I) DOS GASES DE PROTEÇÃO PARA A
SOLDAGEM
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GASES INERTES
São aqueles que não reagem com o metal líquido da poça de fusão. Os gases inertes
mais utilizados na soldagem são Argônio e o Hélio.
Argônio
-Gás Inerte
-Símbolo químico: Ar (monoatômico pesado)
- Propriedades -Peso atômico igual a 40 (aproximadamente 1,4 vezes mais
pesado do que o ar).
Aço ao carbono
88 9 3
Aço ao carbono
75 25 Aço baixo carbono
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Nota:
O argônio misturado ao CO2 proporciona maior estabilidade do arco,
sendo muito utilizado na soldagem MIG/MAG de aço carbono. O CO2 é
misturado ao argônio em porcentagens que variam de 8 a 25%, incrementando
sensivelmente as propriedades mecânicas da junta.
A mistura 75% de ar +25% CO2 é muito empregada no processo de
soldagem com arame tubular, pois proporciona excepcional estabilidade do
arco e acelera a solidificação
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GASES INERTES - HÉLIO
-Gás Inerte
Propriedades -Símbolo químico: He (monoatômico leve)
- Peso atômico igual a 4 (aproximadamente a 0,14 da
densidade do ar)
- Hélio puro ou misturas com outros gases;
Nota: Devido seu alto custo em relação ao argônio, o hélio é
empregado apenas quando suas características físicas se
Emprego na
fazem necessárias, ou seja, na soldagem de metais que
Soldagem
possuem alta condutibilidade térmica, como o cobre e suas
ligas, e o alumínio e suas ligas. O hélio é frequentemente
utilizado em combinação com o argônio, existindo também,
hoje em dia, misturas gasosas formadas por He e CO2.
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GASES REATIVOS
São aqueles que reagem com o metal líquido da poça de fusão, podendo
alterar as propriedades mecânicas do metal de solda.
Podendo ser ativos ou redutores
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PROFUNDIDADE DE FUSÃO DOS CORDÕES DE SOLDA EM FUNÇÃO
DO GÁS OU MISTURA GASOSA USADA NA SOLDAGEM
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Critérios de Classificação: Os gases empregados na soldagem são
classificados em função de suas composições químicas.
➢ Gás-simples – SG – B
SG - Gás de proteção
B – O gás único que será empregado durante a soldagem, tabela abaixo.
Ponto de orvalho
Classificação Estado do Pureza Umidade
Gás máx a 760 mmHg
AWS produto mínima (%) máxima (ppm)
(°C)
Gás 99,997 10,5 -60
Argônio SG-A
Líquido 99,997 10,5 -60
Dióxido de Gás 99,8 32 -51
carbono (CO2) SG-C Líquido 99,8 32 -51
Gás 99,995 15 -57
Hélio
SG-HE Líquido 99,995 15 -57
Gás 99,95 32 -51
Hidrogênio
SG-H Líquido 99,95 32 -51
Gás 99,9 32 -51
Nitrogênio
SG-N Líquido 99,9 4 -68
Gás 99,5 NA -48
Oxigênio
SG-O Líquido 99,5 NA -63
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Misturas gasosas: SG – BXYZ - %/%/%
SG - Gás de proteção
B – a mistura que será empregado durante a soldagem, tabela abaixo.
XYZ – Representam os gases em menor quantidade que fazem parte da
mistura gasosa
Misturas Gasosas
Classificação AWS Gás
Típicas
SG-AC-25 75/25 Argônio + Dióxido de carbono
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PROCESSOS DE SOLDAGEM AO ARCO SUBMERSO
07/04/2020
PROCESSOS DE SOLDAGEM AO ARCO SUBMERSO
07/04/2020
CONSUMÍVEL DO PROCESSO DE SOLDAGEM AO ARCO SUBMERSO
A AWS (American Welding Society) possui especificações destinadas aos
consumíveis para Soldagem com Arco Submerso (A5.17 e A5.23). Uma peculiaridade
desta especificação é que a designação de um fluxo é sempre feita em combinação
com um eletrodo. Assim, um mesmo fluxo pode possuir diversas designações de
acordo com o eletrodo utilizado. A figura abaixo mostra como funciona a classificação
segundo esta especificação.
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Vantagens, limitações e aplicações principais do processo SAW.
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PROCESSOS DE SOLDAGEM AO ARCO SUBMERSO
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Custo de soldagem
A análise dos custos de soldagem é feita antes de realizar a soldagem
constituindo uma estimativa de custos. O custo de uma operação de soldagem
será, em geral, calculado para: (a) preparar o orçamento de um serviço, (b)
comparar procedimentos de soldagem entre si e com métodos alternativos de
fabricação e (c) determinar a quantidade de consumíveis necessária para a
execução de um serviço.
http://gg.gg/processos31
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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