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Inspeção
RISCO
Material Qual a probabilidade de falhar? Meio
Qual a consequência de falhar?
Configuração Temperatura
INTEGRIDADE
MODELOS SOLDAGEM Solicitações Mecânicas PREMISSAS
FUNÇÃO FORMA
(normas) (fabricação)
TEMPERATURAS
AMBIENTES
(AGRESSIVOS)
PRESSÕES
ESFORÇOS
10
WORKSHOP METALURGIA DA SOLDAGEM
• UNIR MATERIAIS
(join)
• RESTAURAR MATERIAIS
• REVESTIR MATERIAIS
QUAIS OS REQUISITOS DA
SOLDA QUANDO É
NECESSÁRIO UNIR MATERIAIS.
O QUÊ O PROJETO DETERMINA ?
MATERIAIS ? ESPESSURAS ? FORMAS ? QUALIDADE ?
O QUÊ O CLIENTE QUER?
PRODUTIVIDADE ? MENOR CUSTO ?
RISCO
Qual a probabilidade de falhar?
Qual a consequência de falhar?
Inspeção INTEGRIDADE
Material Meio
Configuração Temperatura
MODELOS SOLDAGEM Solicitações Mecânicas PREMISSAS
zona de
ligação
150x 150x
ferrita
delta
sobre-cabeça
plana horizontal vertical
POSIÇÃO DE
SOLDAGEM
horizontal
quase todas ...
plana rodando
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REQUISITOS
DA SOLDA ?
Resistência Mecânica REQUISITOS DA
SOLICITAÇÕES tensão limite de escoamento (LE) SOLDAGEM?
MECÂNICAS Resistência à Fadiga
limite de resistência à fadiga REQUISITOS
Tenacidade DO PROJETO?
energia acumulada
PROJETO DO PROJETO DA
EQUIPAMENTO JUNTA SOLDADA
MEIO
Resistência ao Calor
Tenacidade Resistência à Resistência à Corrosão
propagação de trincas taxa de corrosão (proteção)
efeito no material
Charpy V, CTOD
não susceptível à fragilização
Controle de Dureza, Inclusões
TEMPERATURA Resistência ao Desgaste
EM ÂNGULO
(pode ou não ter chanfro)
SOBREPOSTA
TOPO (pode ou não ter chanfro)
TUBOS
DIÂMETRO 8”
ESPESSURA 1”
25 mm SOLDAGEM
MECANIZADA
GTAW
10 PASSES
19
VARIAÇÕES DE APORTE, VARIAÇÕES DE DILUIÇÃO,
VARIAÇÕES DE PERFIL PODEM AFETAR OS REQUISITOS?
FRESTAS ...
METAL DE
CORROSÃO ...
SOLDA
20
SOLDAGEM MECANIZADA EXECUTADA
POR DIFERENTES OPERADORES ...
POSICIONAMENTO
INCORRETO DO
EQUIPAMENTO
PODE CRIAR UMA
CONDIÇÃO
DESFAVORÁVEL
DE “QUALIDADE”
(ATENDIMENTO AO
REQUISITO),
APESAR DO
PROCESSO TER
MATERIAL QUE EXIGE
SIDO
CONTROLE DE DUREZA, MECANIZADO
QUE NÃO ATENDEU AO
REQUISITO DE QUALIDADE
21
PARA DEFINIR QUAIS OS REQUISITOS DE UMA SOLDA DE UNIÃO É
IMPORTANTE ENTENDER :
RISCO
• Qual é a APLICAÇÃO ?
estrutural, pressurizado, alta temperatura, baixa temperatura
QUAIS OS REQUISITOS DA
SOLDA QUANDO SE REALIZA
UM REPARO, OU UMA
RESTAURAÇÃO.
“BUILD UP”
Soldagem com pré-aquecimento uniforme e de alta temperatura, na posição plana, com
técnicas de baixa diluição (cordões filetados, com grande sobreposição), baixa corrente
em eletrodo de pequena bitola para garantir baixo aporte e duplo tratamento térmico.
trinca na réplica
sem ataque
CONCENTRADORES
(SOLDAGEM DE REPARO)
EM HÉLICE DE EIXO PROPULSOR
CARACTERÍSTICO DE
UM MATERIAL QUE
SOFREU
CARREGAMENTO
CÍCLICO E TEM SOLDAGEM DE REPARO
CONCENTRADORES
QUE ELEVAM A Fundido
TENSÃO Bronze - Estrutura bifásica ( + )
LOCALIZADAMENTE
IDENTIFICAR A NATUREZA DE TRINCAS UM POUCO AFASTADAS DA
TRINCAS É UMA DAS MAIORES SOLDA SOMENTE DETECTADAS POR PM
INFORMAÇÕES QUE A ANÁLISE
METALÚRGICA FORNECE.
Ensaio PM
RESTAURAR DIMENSÕES
COM QUAL REQUISITO DE
Dureza 400 HB INTEGRIDADE?
POUCOS ANOS Microtrincas
APÓS A
RESTAURAÇÃO,
O EIXO SOFREU . REPAROS A FRIO
FADIGA DEVIDO NA SOLDA DE
À PRESENÇA DE RECONSTRUÇÃO Dureza 200 HB
TRINCAS NAS
REGIÕES DE
REPARO. Consumível E10018-D2
FADIGA
RUPTURA
DE EIXO
PROPULSOR
UMA DAS MAIORES DIFICULDADES DA SOLDAGEM
DE REPARO OU RESTAURAÇÃO É QUE MUITAS
VEZES OS MATERIAIS QUE PRECISAM
RESTAURAÇÃO SEQUER SÃO ROTINEIRAMENTE
SOLDADOS, E COM ISSO OS PROCEDIMENTOS DE
SOLDAGEM NÃO SÃO OS TIPICAMENTE ADOTADOS
CONFORME AS NORMAS E CÓDIGOS.
QUAIS AS
ESPECIFICIDADES DAS Resistência ao ácido
naftênico em alta
SOLDAS DE temperatura.
REVESTIMENTO CONTRA
Christmas Trees
CORROSÃO OU CONTRA
DESGASTE, VISTO QUE OS Fluidos corrosivos
com alto CO2 e
REQUISITOS ENVOLVEM pressão, e baixa
temperatura.
RESISTIR À CORROSÃO
OU AO DESGASTE, NA PRODUCTION
COMPLETION
SUPERFÍCIE .
Internet / FMC site
RESISTÊNCIA À CORROSÃO
VÁLVULA CLADEADA
LIGA 625
Inconel
Liga de Ni
resistente à
corrosão
GTAW
automática
SOLDA DE REVESTIMENTO CONTRA CORROSÃO INCONEL 625
SOBRE AÇO BAIXA LIGA POR PROCESSO GTAW ARAME QUENTE
a 1/8”
lado A
lado B
teste de
corrosão G48
CLADDING
SMAW
SAW A CARACTERÍSTICA DA
FUSÃO DE METAL DE
BASE E SUA
INTRODUÇÃO NA
SOLDA É MUITO
IMPORTANTE E VARIA
COM OS PROCESSOS
superfície
usinada
superfície
zona termicamente afetada original
AISI 8630
98Fe
1Cr
0,3Mo
metal de base 0,5Ni
0,3C
retirada de rebarba
conformação
tratamento térmico
TECNOLOGIAS DE SOLDAGEM E DE INSPEÇÃO
PRODUTIVIDADE
Temperatura
QUALIDADE Meio
SOLDAGEM Solicitações mecânicas
ALTERAÇÕES PROMOVIDAS
PELA SOLDAGEM NO
ESTADO SÓLIDO.
TIPO DE NATUREZA
PROCESSO
SOLDAGEM DA ENERGIA
fricção Energia mecânica
estado explosão
mecânica
sólido laminação
difusão
SOLDAGEM NO ESTADO SÓLIDO
FSW
Antônio Ramirez
SINCROTON
Campinas SP
SOLDAGEM POR FRICÇÃO
Variáveis do Processo Flash pino
APESAR DE NÃO
FUNDIR A
CONCENTRICIDADE
TEMPERATURA DO Alinhamento
Chapa Soldagem
PROCESSO É FORÇA AXIAL base
Deslocamento interface
ELEVADA E VELOCIDADE
OCORREM MUITAS ROTACIONAL ÂNGULO DO FURO
Velocidade tangencial
TRANSFORMAÇÕES ou periférica
TERMOMECÂNICAS
COMPRIMENTO
DE
QUEIMA
Comprimento dentro da placa
ÂNGULO DO PINO
FABRICAÇÃO DO DRILL PIPE Fricção (FRW)
TIPO DE NATUREZA DA
PROCESSO
SOLDAGEM ENERGIA
oxi-combustível
QUAIS AS PRINCIPAIS química
aluminotérmica
ALTERAÇÕES GTAW (TIG)
SMAW
METALÚRGICAS (eletrodo revestido)
elétrica GMAW (MIG/MAG)
PROMOVIDAS PELA (arco elétrico) FCAW
por fusão
SOLDAGEM QUE (arame tubular)
SAW
ENVOLVE A FUSÃO (arco submerso)
elétrica ponto
LOCALIZADA. (resistência) costura
laser
física (radiação)
feixe eletrônico
ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA SOLDAGEM ENVOLVEM NÃO
SOMENTE EFEITOS DA FUSÃO MAS DOS DIFERENTES AQUECIMENTOS
Temperatura
relaxar o material
PÓS-AQUECIMENTO
INTERPASSE PÓS-AQUECIMENTO
sair o hidrogênio
PRÉ-AQUECIMENTO SOLDAGEM
PONTEAMENTO
reduzir a velocidade de resfriamento
ALTA LIGA
somatório dos elementos de liga > 8% • austeníticos 316
RESISTENTES • ferríticos 405
• à corrosão • martensíticos 410, F6NM
• ao calor AÇOS INOX • duplex 2205, 2507
METAIS E • ao desgaste STAINLESS STEEL LIGAS
LIGAS DE PRE – Duplex • COBRE
APLICAÇÃO Austeníticos NÃO • NÍQUEL
COMERCIAL Martensíticos CUSTO da FERROSAS • TITÂNIO
matéria-prima • COBALTO
Quanto mais
“energia” se coloca
para soldar, mais os
Quanto mais um requisitos de
material tem requisitos propriedades podem
de propriedades mais ser alterados
ele pode perder a
propriedade na
soldagem
solda autógena
A palavra endurecimento pode não ser a ideal pois a DUREZA não tem relação
com a TENSÃO LIMITE DE ESCOAMENTO (que é a tensão onde o material
inicia o deslizamento dos planos), mas a literatura chama de mecanismos de
endurecimento a todas as formas de aumento da tensão de escoamento ...
64
WORKSHOP METALURGIA DA SOLDAGEM
METAL DE BASE
MECANISMOS DE ENDURECIMENTO
ENCRUAMENTO
QUALQUER LIGA
SOLUÇÃO SÓLIDA
ENCRUAMENTO
vazios
estrutura cristalina
REFINO DE GRÃO
discordâncias precipitados
Estrutura policristalina de um aço, em contornos
% PERLITA ... na forma ferrítica (estrutura CCC) de grão
início da transformação
término da transformação
CURVAS DE
TRANSFORMAÇÃO
tempo
PROCESSO FEIXE
ELETRÔNICO (EBW)
ALTA INTENSIDADE
E BAIXA ENERGIA
SOLDAGEM GTAW DEPOSIÇÃO DE MATERIAL ?
Depende se o eletrodo é
A ARCO velocidade
consumível ou não
consumível (e neste caso se
ELÉTRICO corrente
é colocado um consumível
ou não - SOLDA
proteção do arco eletrodo
AUTÓGENA)
e da poça
troca
de calor
com o
metal de base
WORKSHOP METALURGIA DA SOLDAGEM
Tf - temperatura de fusão E = f . V. I
Tt – temperatura de transformação APORTE v
ESPESSURA
1 2
PRÉ-AQUECIMENTO 3
Temperatura máx
1
Tf Tf
1 Transformações
Transformações pelo aquecimento
no resfriamento
Temperatura
Tt Tt 2
2 3
Tempo
LF Distância
REPARTIÇÃO TÉRMICA PARA UMA JUNTA DE
AÇO BAIXO CARBONO EM UM ÚNICO PASSE
CICLOS TÉRMICOS
A VELOCIDADE DE RESFRIAMENTO
(ou o tempo entre 800 e 500°C) DEPENDE
• DO APORTE DE CALOR
• DAS DIMENSÕES DA JUNTA
• DO PRÉ-AQUECIMENTO
AS TRANSFORMAÇÕES DEPENDEM
DAS CURVAS TTT DOS AÇOS ...
CHAPA GROSSA
CHAPA FINA
t 8/5 – tempo de resfriamento entre 800°C e 500°C
T0 – temperatura de pré-aquecimento
Q – quantidade de calor fornecido
d – espessura da chapa
metal de solda passe externo
ZTA
metal de
base X-80 20 mm
passe interno
diâmetro 20”
metal de solda
ZTA
COSTURA LONGITUDINAL
metal de base API 5L X-80
SOLDA A ARCO ELÉTRICO SAW
DILUIÇÃO REGIÕES DE UMA JUNTA SOLDADA MULTIPASSES
% MB no MS
metal de solda
ZTA
metal de
base
Quando se solda aço baixa liga (alto C ...,
(principalmente de alta resistência) a impurezas)
diluição pode ser um grande problema ...
pois para o metal de base o mecanismo de
endurecimento é diferente do metal de
solda e a diluição pode modificar a
composição do consumível, projetada para
assegurar a propriedade.
MATERIAIS DISSIMILARES
baixa liga
inox
Fundido Utilizado em
Componente de Sustentação
Fundidos são especialmente susceptíveis a
trincas a quente (liquação e solidificação)
Aço Baixa Liga
Temperado e Revenido
TENSIONAMENTO RESIDUAL
As tensões
que precisam TENSÕES Após a soldagem,
RESIDUAIS DE e dependendo:
ser aliviadas SOLDAGEM • do tipo de material,
são as • da espessura,
• da geometria dos metais
tensões de base,
residuais • do tipo de chanfro,
• da quantidade de metal
geradas pelo de solda,
aquecimento o componente apresenta
uma distribuição de tensões
localizado, não uniforme, muitas vezes
com com distorções, que tornam
o componente bastante
dilatações, instável pois as máximas
deformações tensões, na solda, podem
ser iguais ou mesmo
e contrações ultrapassar a tensão limite
diferenciais de escoamento do material.
ao longo do
material. https://www.slideshare.net/jeetendramalav/residual-stress-in-welding
Como o material relaxa ?
Importante ter uma ideia física do que acontece em algumas
condições de tensionamento.
✓ Expansão de tubos.
✓ Vibrações .
Alívio
✓ “Martelamento” ?? Mecânico
2. ou reduzindo a tensão limite de escoamento do
material assegurando que a tensão residual
esteja superior à tensão limite de escoamento
na temperatura de alívio, em
✓ Tratamento térmico.
Alívio Térmico
Alívio
Tanto para aços de
Térmico baixo carbono como
aços de alta resistência
a tensão limite de
escoamento cai a 30%
Redução da tensão de seu valor em
temperaturas na ordem
limite de de 600°C.
escoamento com a
temperatura
microestrutura APLICAÇÃO
propriedades mecânicas termomecânico
PROJETO
térmico esforços
corrosão
tenacidade
solicitações
controlada
MATERIAL normas
baixa resistência
média resistência
alta resistência
tecnologias para
construção e montagem PROCESSOS tecnologias
processos x qualificação de inspeção
produtividade FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO 100
FORMA
FUNÇÃO
(fabricação)
(normas)
TEMPERATURAS
AMBIENTES
OFFSHORE TEMPERATURA
(AGRESSIVOS)
COM AMBIENTE TROPICAL
PROTEÇÃO
POR PINTURA
PRESSÕES ESTÁTICOS,
ESFORÇOS CÍCLICOS
AÇO CARBONO
RISCO DIMENSÕES
(inspeção) (estado de tensões)
102
TEMPERATURA
OFFSHORE COM AMBIENTE TROPICAL
PROTEÇÃO POR
PINTURA TEMPERATURAS
AMBIENTES
(AGRESSIVOS)
PRESSÕES
ESFORÇOS
ESTÁTICOS,
CÍCLICOS
103
RESISTÊNCIA MECÂNICA
ENSAIO DE TRAÇÃO
• alongamento %
• redução de área %
Trinca
propaga
sem abrir,
com baixa
carga
Material
frágil TENSÕES CÍCLICAS ... ?
106
ESTRUTURAS ESPECIAIS
Charpy V a
+ 20°C
- 20°C
- 40°C
Tensão limite
de escoamento
ESTRUTURAS PRIMÁRIAS
Charpy V a
+ 20°C
- 20°C
- 40°C
Tensão limite
de escoamento
ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS
Charpy V a + 20°C
Tensão limite
de escoamento
ASTM A 131
Ordinary 235MPa A B D E -
(sem requisito até 2”)
H32 315MPa AH 32 - DH 32 EH 32 FH 32
High
Strength
H36 355MPa AH 36 - DH 36 EH 36 FH 36
H40 390MPa AH 40 - DH 40 EH 40 FH 40
Aço C