1964 - Nascimento

Palmeiras dos Indios - AL

1980 – ETFAL
Técnico Mecânico

1986 – SENAI
Mec. Especializado

1994 – ABENDI
Inspetor de Euipamentos

2000 – FBTS
Inspetor de Soldagem

Erivaldo
2005 – UNISA
Engenharia de Produção

2017 – POLI.USP/SP
Engenharia da Soldagem

2022 – FAEP
Licenciatura p/ Graduados
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ÉDISON DE ALMEIDA

APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS

NOME

CIDADE

OCUPAÇÃO

PROPÓSITO
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REGRAS INTERNAS DA ESCOLA

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PLANO DE CURSO
ÉDISON DE ALMEIDA
1ª UNIDADE CURRICULAR:

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO

• Figuras geométricas. • Cotagem;
• Caligrafia técnica. • Tolerância dimensional;
• Perspectiva isométrica. • Campo de tolerância.
• Aplicação de linhas • Rugosidade superficial;
• Projeção ortogonal. • Parâmetros de rugosidade;
• Escalas (natural, ampliação, redução). • Tolerâncias geométricas;
• Desenho em corte;
• Hachuras;
• Seção;
• Encurtamento;
• Supressão de vistas.
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PLANO DE CURSO
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2ª UNIDADE CURRICULAR:

CONTROLE DIMENSIONAL.

• Conceito de Controle dimensional; • Paquímetro (sistema métrico).

• Características do laboratório de
Metrologia;
• Seleção de instrumentos.
• Sistema Internacional de Medidas;
• Unidades do SI
• Medidas lineares e medidas
angulares.
• Conversões de unidades;
• Régua graduada;
• Paquímetro (sistema inglês).
• Micrômetro externo:
leitura, tipos, aplicação.
• Micrômetro interno:
leitura, tipos, aplicação.
• Medição indireta: Súbito
• Medição de roscas
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PLANO DE CURSO
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2ª UNIDADE CURRICULAR:

CONTROLE DIMENSIONAL.

• Medição de roscas
• Transferidor; Goniômetro de precisão.
• Tipos de ajustes.
• Medição indireta; Calibradores; Verificadores; Aplicação.
• Teorema de Pitágoras; Razões trigonométricas; Aplicação.
• Blocos padrão (técnica de empilhamento, seleção, aplicação).
• Mesa de seno (cálculos; aplicação).
• Rugosímetro (configuração, preparação e aplicação).
• Procedimentos - normas, padrões, higiene e segurança no trabalho.
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PLANO DE CURSO
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3ª UNIDADE CURRICULAR:

TECNOLOGIA APLICADA À INSPEÇÃO.

• Metais ferrosos: Processo de obtenção; transformação do ferro-gusa;

ferro fundido; aços; aplicações industriais.
• Metais não ferrosos: Processo de obtenção e transformação dos metais
não-ferrosos e das diferentes ligas, considerando a matéria-prima e as
diferentes aplicações industriais.
• Normalização: Sistema Brasileiro de Normalização, Processo de
elaboração de normas brasileiras.
• Normalização: Sistema de Gestão Ambiental e Sistema de Gestão da
Qualidade.
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PLANO DE CURSO
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3ª UNIDADE CURRICULAR:

TECNOLOGIA APLICADA À INSPEÇÃO.

• Cálculo técnico: • Ensaios destrutivos: Impacto.

Teorema de Pitágoras e • Ensaios não-destrutivos:
trigonometria. Dureza Brinell, Rockwell e Vickers.
• Ensaios destrutivos:
Diagrama tensão x deformação.
• Ensaios destrutivos: Tração.
• Ensaios destrutivos:
Compressão e dobramento.
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3ª UNIDADE CURRICULAR:

TECNOLOGIA APLICADA À INSPEÇÃO.

• Ensaios não-destrutivos: • Ferramentas básicas da Qualidade:

Ensaio hidrostático ou Brainstorming;
pneumático e Raio X. Fluxograma;
• Ensaios não-destrutivos: Folha de verificação;
Líquido penetrante e Gráfico de Pareto.
ensaio magnético. Diagrama de causa e efeito;
• Ensaios não-destrutivos: Histograma e Gráfico de controle.
Ultra-som, ensaio visual e sonoro.
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MARCOS PONTES
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ESTAMOS TODOS JUNTOS NESSE MESMO PROPÓSITO

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EXTRATO GERAL
ALUNO FALTAS NOTAS RESULT. Curso: Total de 160 horas
1 43 0 N Curso: Total de 53 dias
2 12 70 C 25% de faltas = 40 horas = 13 dias
3 6 80 C
4 12 70 C Concluiram: 14 alunos
5 33 60 C 2 Evasões na terceira semana
6 6 80 C 3 Reprovação por falta
7 30 70 C
8 45 30 N
9 45 30 N
22% com média de notas acima de 80
10 15 75 C
11 3 95 C 78% com média de notas abaixo de 80
12 27 70 C
13 12 75 C
Obs.: Média acima de 80 proporcional
14 21 75 C
ao menor número de faltas
15 x x E
16 x x E
N = não certificado C = certificado E = evasão
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ESTAMOS TODOS JUNTOS NESSE MESMO PROPÓSITO

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O que é FAZ um

Inspetor de
Qualidade
O que é QUALIDADE mesmo
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CONCEITO BÁSICO DE QUALIDADE

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CONCEITO BÁSICO DE QUALIDADE
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

1 – INSPEÇÃO
2 – CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
3 – GARANTIA DA QUALIDADE
4 – GESTÃO EXTRATÉGICA DA QUALIDADE
 AS 4 ERAS
DA QUALIDADE
HISTÓRIA
(GARVIN)
E
EVOLUÇÃO
1 – ERA DA DA
INSPEÇÃO
QUALIDADE
2 – ERA DO CONTROLE
ESTATISTICO

3 – ERA DA GARANTIA 4 – ERA DA GESTÃO

DA QUALIDADE DA QUALIDADE
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

Como surgiu a Norma ASME.

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

Como surgiu a Norma ASME.

Final do século XIX e início do século XX - período de grande prosperidade
Crescimento econômico/1ªWW - aumento demanda produtos químicos/petróleo
Necessidade - desenvolver processos produtivos mais eficientes e de maior capacidade
Aumento falhas e acidentes - provocados más condições físicas equipamentos (caldeiras)
(ASME) Nos EUA entre 1870 a 1910 - 10.000 explosões caldeiras (250/ano)
Acidentes caldeiras - causavam a morte de 50.000 e feriam 2 milhões anualmente
2 grandes necessidades - regulamentar o projeto/fabricação e capacitar técnicos

1ª Necessidade
1908 - Marco histórico regulamentação - (ASME), criação do primeiro código estadual
norte-americano de projeto e fabricação de caldeiras.
1911 - (ASME) - unificou todos estes documentos
2ª Necessidade
1919 “National Board” - A missão foi de capacitar/certificar pessoal p/ inspeção caldeiras
2 importantíssimos fatos históricos (publicação da seção I do código ASME e fundação do
National Board) simbolizam o nascimento da Inspeção de Equipamentos.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

Fábrica Shoe Grover

Brockton,
Massachusetts (EUA)
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

Fábrica Shoe Grover

• Explosão caldeira
• 58 pessoas mortas
• 150 feridas
• 05/março/1905.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

1 – ERA DA INSPEÇÃO
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

1 – ERA DA INSPEÇÃO:
• Produtos são verificados um a um
• Cliente também participava da inspeção
• Inspeção encontra defeitos, mas não se produz qualidade
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

1 – ERA DA INSPEÇÃO

Exemplo:
O padeiro, a cada
fornada, rejeita os pães
queimados, colocando-os
em outro cesto separado.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

2 – ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

2 – ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO

• Produtos: são verificados por amostragem
• Departamento especializado faz inspeção da qualidade
• Enfase na localização do defeito
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

2 – ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO

:

Exemplo:
O padeiro, a cada fornada
400 pães, retira uma
amostra aleatória de 20
pães. Se houver mais de
2 pães queimados, é
inspecionado todo lote.
Analizam as causas do
problema e e são feitas
as correções.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

3– ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

3– ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE

• Processo produtivo é controlado
• Toda empresa é responsável
• Enfase na prevenção do defeito
• Qualidade assegurada

GLOBALIZAÇÃO
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

3– ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE

Exemplo:
Em uma fábrica de pães, planeja-
se a qualidade dos equipamentos,
da matéria prima, a qualificação
das pessoas e as melhres práticas
de trabalho, a fim de
baixar/eliminar a probabilidade de
aparecimento de pães queimados.
A empresa busca a certificação
ISSO 9001.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

Nascimento da Inspeção de Equipamentos no Brasil

1950 - inaugurada 1ª refinaria - Mataripe BA, a Refinaria Landulfo Alves (RLAM).
1954 - entrou em operação a Refinaria Presidente Bernardes de Cubarão (RPBC).
– Criação da Petrobrás

1958 - ocorreu um grande acidente na refinaria de Cubatão, que provocou a morte de 3 pessoas, causou enormes
danos às instalações, chegando a comprometer o suprimento do mercado.

Causa - Corrosão de um pequeno trecho (aprox. 60cm) de tubulação de 6” da linha de

entrada de carga da torre fracionadora que havia sido confeccionado em aço carbono em
lugar do material especificado no projeto: aço liga 5%Cr 0,5%Mo, perfeitamente adequado
para as condições às quais seria submetido.
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

O trecho instalado
indevidamente,
utilizando material
era inadequado
para uso nas
condições
requeridas (aço
liga 5%Cr 0,5%Mo)
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

Atribuições dos Inspetores de Controle de Qualidade (CQ)

 Consulta especificações de materiais e produtos

 Monitoram as operações para garantir que atinjam os padrões de produção
 Recomendam ajustes ao processo de montagem ou produção
 Inspecionam, testam ou medem materiais ou produtos fabricados
 Medem produtos com escalas, calibres, calibres, micrômetros, paquímetros, etc
 Aceitam ou rejeitam itens (lotes) finalizados
 Removem todos os produtos e materiais que não atendem às especificações
 Discutem resultados de inspeção com os responsáveis pelos produtos/processo
 Elaboram o Relatório de inspeção e dados de teste
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Acreditação ÉDISON DE ALMEIDA

Certificação x Qualificação
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ACREDITAÇÃO INMETRO ÉDISON DE ALMEIDA

ORGANISMOS CERTIFCADORES

– ABENDI

– ANEAC – Associação Nacional das Empresas de Acesso por Corda

– CEBRAPI – Centro Brasileiro de Pintura e Inspeção

– FBTS – Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem

– IRATA Brasil

– SENAI/RJ

– SSCP – Sistema SENAI de Certificação de Pessoas

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ACREDITAÇÃO INMETRO ÉDISON DE ALMEIDA

ORGANISMOS CERTIFCADORES

ABENDI: ABRAMAM: FBTS:

US - ULTRASSOM CALDEIREIRO ISN1 - INSPETOR DE SOLDAGEM N1
LP – LÍQUIDO PENETRANTE MECANICO ISN2 - INSPETOR DE SOLDAGEM N2
PM – PARTÍCULAS MAGNÉTICAS ENCANADOR ID – INSPETOR DE DUTOS
ME – MEDIÇÃO DE ESPESSURAS PINTOR ENGº SOLDAGEM
VS – VISUAL DE SOLDA
IEQ - EQUIPAMENTOS
IP - PINTURA
ID – DIMENSIONAL
ABRACO:
IE – ESTANQUEIDADE
CORROSÃO
IRM – RÉPLICA METALOGRÁFICA
IEL - ELÉTRICA
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE

4– ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

4– ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

• Melhoria dos processos
• Redução do desperdício
• Redução de custos
• Envolvimento do pessoal
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

4– ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

Exemplo:
Em uma fábrica de pães,
desenvolve uma massa que nunca
queima do forno, a um custo
altamente competitivo, objetivando
ganhar liderança no mercado de
pães. Desenvolve fornecedores de
farinha, educa e treina seus
colaboradores em novas
tecnologias e promove ações de
marketin, tudo para garantir seu
objetivo estratégico. A empresa
busca conquistar o Prêmio
Nacional da Qualidade.
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ÉDISON DE ALMEIDA

QUALIDADE TOTAL
5 DIMENSÕES
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HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ÉDISON DE ALMEIDA

4– ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

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CICLO DO PDCA
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ÉDISON DE ALMEIDA

QUALIDADE TOTAL

QUALIDADE
REQUESITO
CONFORMIDADE
NÃO-CONFORMIDADE