Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PLANO DE CURSO
•DISCIPLINA: DEM 450 - FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
•Nº DE CRÉDITOS: 05 (cinco)
•PRÉ-REQUISITO: SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO
OBJETIVOS GERAIS:
Apresentar algumas ferramentas básicas para fabricação e
controle dimensional e geométrico de peças.
EMENTA:
Técnicas das Construções Mecânicas. Tolerâncias
Dimensionais. Controle Dimensional de Peças. Tolerâncias e
Controle Geométrico de Peças. Especificações das Tolerâncias
em Projetos Mecânicos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
1ª AVALIAÇÃO
• Técnicas das construções mecânicas: necessidades e implicações;
• Conceitos gerais sobre medição;
• Definição e orientação para especificação de tolerâncias
dimensionais e geométricas em um sistema mecânico;
• Padronização e Normalização;
• Normas: DIN-7182; ABNT NBR-6158; ISO R-286;
• Intercambiabilidade;
• Conceitos básicos do sistema ISO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• Conceitos básicos do sistema ISO:
– Tolerância - Eixo base e furo base
– Medidas nominal e efetiva - Posição simétrica
– Dimensões limites - Sistema de ajustes
– Dimensões máxima e mínima - Sistema de tolerâncias
– Afastamento
- Sistema furo base
– Afastamento superior e inferior
- Representação gráfica
– Apresentação gráfica
- Sistema eixo base
– Ajuste com interferência
– Representação gráfica - Representação gráfica
– Ajuste incerto - Sistema misto
– Representação gráfica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• Diâmetros fundamentais;
• Números normais;
• Séries de Renard – R5 ; R10 ; R20; R40;
• Grupos de dimensões;
• Unidade de tolerância;
• Qualidade de trabalho – tolerâncias fundamentais;
• Posição de zonas toleradas - representação gráfica;
• Resolução de exercícios;
• Sistemas de ajustes; sistema furo-base, eixo-base e misto,
exemplos;
• Ajustes equivalentes;
• Escolha dos sistema de ajuste;
• Afastamento de referência;
• Exemplos de aplicação;
• Ajustes prensados;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
PROGRAMA:
2ª AVALIAÇÃO
PROGRAMA:
• Tolerâncias geométricas: necessidades e implicações;
• Desvios de forma e de posição;
• Forma e diferença de forma;
• Diferença da reta (desvio de retitude);
• Diferença do plano (desvio de planeza);
• Diferença do círculo (desvio de circularidade);
• Diferença da forma cilíndrica (desvio de cilindricidade);
• Diferença de forma de uma linha qualquer;
• Diferença de forma de uma superfície qualquer;
• Aula prática no Laboratório de Metrologia utilizando comparadores
para medir variação de espessura de peças;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• Diferença angular ou desvio de inclinação;
• Diferença da posição paralela ou desvio de paralelismo;
• Diferença da posição perpendicular ou desvio de
perpendicularismo;
• Desvios de posição do ponto, da reta e do plano;
• Aula prática no Laboratório de Metrologia utilizando microscópio de
medição para determinar parâmetros de rosca API;
• Desvios de simetria;
• Desvios de concentricidade;
• Desvios de coaxialidade;
• Desvios compostos de forma e de posição;
• Desvios de batida radial, axial e cônica;
• Simbologia e indicações em desenhos;
• Orientação do projeto, segunda fase;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• Rugosidade superficial;
• Importância do acabamento superficial;
• Definições básicas;
• Rugosidade e ondulação;
• Sistema de medição;
• Comprimento de amostragem;
• Parâmetros de rugosidade;
• Simbologia e indicação em desenhos;
• Orientação do projeto - 2ª fase.
Laboratório – 2:
• Controle geométrico de peças, elaboração de relatório discutindo os
parâmetros principais envolvidos na fabricação e medição das
peças;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• 3ª AVALIAÇÃO
• Orientação para conclusão do projeto;
• Apresentação e discussão dos projetos;
• Avaliação do curso ministrado
• Avaliação final
• METODOLOGIA:
1 - DE ENSINO: Aulas expositivas;
Exercícios;
Práticas de laboratório.
2 - DE AVALIAÇÃO: Provas escritas;
Elaboração de relatórios das aulas práticas;
Elaboração e apresentação de um projeto.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• 01 - FARAGO, F. T., Ph.D., HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT.
Industrial Press Inc. 200, Madison Avenue, New York, N.Y. 10016
• 02 - HILL, R.; JENSEN, C. H. MODERN ENGINEERING TOLERANCING.
McGraW-Hill Reyerson Limited.
• 03 - GALYER, J.F. W.; SHOTBOLT, C.R., METROLOGY FOR ENGINEERS.
Cassel – London
• 04 - FORTINI, EARL WOOD T., DIMENSIONING FOR INTERCHAGEABLE
MANUFACTURE. Industrial Press Inc. 200, Madison Avenue, New York, N.Y.
10016.
• 05 - AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C.S. LIRANI, J., PRINCÍPIOS DE
ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA. TOLERÂNCIA, AJUSTES
DESVIOS E ANÁLISE DE DIMENSÕES. Edgard Blücher, Ed. da
Universidade de São Paulo.
• 06 - NOVASKI, O. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO
MECÂNICA. Editora Edgard Blücher Ltda.
• 07 - ALBUQUERQUE, O. P. E. Tolerâncias e Ajustes. Edições Engenharia.
• 08 - ALVIM & MORAES. FABRICAÇÃO MECÂNICA. NA – Rio de Janeiro, GB.,
Almeida Neves – Editores Ltda.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
PROGRAMA:
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
•09 - KENNEDY. INSPECION E CALIBRADO. Ediciones Urmo.
•10 - CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA. etc.
•11 - NORMA ABNT NBR 6158, SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES,
JUNHO DE 1995.
•12 - NORMA ABNT NBR 6409, TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS -
TOLERÂNCIAS DE FORMA, ORIENTAÇÃO, POSIÇÃO E BATIMENTO
– GENERALIDADES, SÍMBOLOS, DEFINIÇÕES E INDICAÇÕES EM
DESENHO, MAIO DE 1997.
•13 - NORMA ABNT NBR 8404, INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIES EM
DESENHOS TÉCNICOS, MARÇO DE 1984.
•14 - www.google.com.br, acessado em 2007, para obtenção de um conjunto de figuras
de peças e sistemas mecânicos.
•15 - VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS FUNDAMENTAIS E GERAIS DE
METROLOGIA – INMETRO: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA
NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL, 2007.
•16 - TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. BRASILIA SENAI/DN, MITUTOYO, 2000.
- Discussão do Programa do Curso
- Breve histórico
Evolução da Fabricação Mecânica
Perspectivas Atuais e Futuras (Sistemas Modulares)
Importância da Metrologia nos Processos de Fabricação
Conceitos gerais sobre Medição:
Introdução:
- Intercambiabilidade
T T
t t
As T as
Linha As T t
Zero as
Ai t ai ai
Ai
Figura 4a - Eixo
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
Figura 4b - Furo
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
dmin dmáx
Dmáx Dmin
Imin
Imáx
Dmáx Dmin
“Furo” dmáx dmin
“Eixo”
Linha zero as = 0
Ai = 0
Dmin = N dmáx = N
Linha zero as = 0
Ai = 0
Dmin = N dmáx = N
As as
Linha zero
Ai ai
Linha zero
Linha zero
• Sistema Furo-Base:
t T=As
as ai
Linha zero Ai=0
ai = N - dmin dmin = N - ai
dmáx = N - as
Dmáx dmáx dmin
Dmin=N
as = N - dmáx
Eixo t = dmáx – dmin t = ai – as
Fmáx = Dmáx - dmin Figura 12– Representação de um
Fmin = Dmin - dmáx Ajuste no Sistema Furo-Base
t = N - as – N + ai t = ai - as
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
• Sistema Furo-Base:
t T=As
as ai
Linha zero Ai=0
Ai = Dmin – N
Dmin=N
ou N - Dmin
ou N - Dmáx
As = Dmáx - N
Furo
T = Dmáx – Dmin T = Dmáx - N = As Figura 12– Representação de um
T = Dmáx - N (1)
Ajuste no Sistema Furo-Base
Dmáx – T = N
• Sistema Eixo-Base
Ai As
T
t=ai
Linha zero as=0
as = N - dmáx ou dmáx - N
Eixo
t = dmáx – dmin ou t = ai – as = ai
Figura 13– Representação de um
Ajuste no Sistema Eixo-Base
Dmáx Dmin
dmin dmáx=N
Ai = Dmin – N Dmin = N + Ai
As = Dmáx - N Dmáx = N + As
Furo T = Dmáx – Dmin T = As - Ai
Figura 13– Representação de um
Ajuste no Sistema Eixo-Base
Fmáx = Dmáx – dmin
Fmin = Dmin – dmáx
- Diâmetros Fundamentais
- Diâmetros Fundamentais
- Diâmetros Fundamentais
- Diâmetros Fundamentais
- Diâmetros Fundamentais
- Diâmetros Fundamentais
As tabelas de ajustes apresentadas foram normalizadas,
utilizando-se as séries de Charles Renard, denominadas séries
de Renard; cuja razão é uma raiz de 10.
R5 – Série de razão 5 10 = 1,5849 ou aproximadamente 1,5.
R10 – Série de razão 10 10 = 1,2589 ou aproximadamente 1,25.
R20 – Série de razão 20 10 = 1,1220 ou aproximadamente 1,12.
R40 – Série de razão 40 10 = 1,0593 ou aproximadamente 1,06.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Diâmetros Fundamentais
- Unidade de Tolerância:
A tolerância é obtida da unidade de tolerância dada
pela seguinte fórmula:
coeficientes determinados
onde: a = 0,45
experimentalmente.
b = 0,001
D Média geométrica dos dois valores
extremos de cada grupo de
dimensões (mm).
i μm
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Qualidade de Trabalho:
- Qualidade de Trabalho:
IT01 = 0,3 + 0,008D [μm]
IT0 = 0,5 + 0,012D [μm] D em mm
IT1 = 0,8 + 0,020D [μm]
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Qualidade de Trabalho:
Os valores de IT2, IT3 e IT4 são dados segundo uma
progressão geométrica dos valores correspondentes de
IT1 e IT5.
IT2: Segundo termo da P.G. calculada através da
interpolação de três termos entre a1 (dado pela tolerância
IT1) e a5 (dado pela tolerância IT5). t=a2
IT3: Terceiro termo da P.G. calculada através da
interpolação de três termos entre a1 (dado pela tolerância
IT1) e a5 (dado pela tolerância IT5). t=a3
IT4: Quarto termo da P.G. calculada através da
interpolação de três termos entre a1 (dado pela tolerância
IT1) e a5 (dado pela tolerância IT5). t=a4
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Qualidade de Trabalho:
Exemplo: Ø = 12 mm IT2, IT3 e IT4=?
Solução: IT2=?; Das tabelas tem-se: IT1=1,2µm; IT5=8µm;
01 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Ex2: Ø50h7
Pela ABNT NBR 6158 temos que: t = 25 μm, sendo as = 0 e
0
ai = - 25 μm. Logo, Ø50h7 = Ø50 −25
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
Ex. 3: Ø60K6
Pela ABNT NBR 6158 temos que: T = 19μm, As = 4 μm e
+4
Ai = -15 μm. Logo, Ø60K6 = Ø 60 −15
Ex. 4: Ø100H6
Pela ABNT NBR 6158 temos que: T = 22μm, As = 22 μm e
+22
Ai = 0. Logo, Ø100H6 = Ø 100 0
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
H7
; H 7 − m6; H 7 / m6; H 7m6;
m6
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
Ø50f8 Ø50−−25
64
Ø50H9 Ø500+62
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
3 4
200+80
30+−10
50
450−300
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Sistema de Ajustes:
- Sistema Furo-Base:
A representação simbólica para um conjunto furo-eixo
no SFB será Hα/wβ.
Sendo mais fácil usinar um eixo do que um furo, em
princípio deve-se adotar α>β.
Quando w representar um dos campos (a, b, c, cd,..., f,
fg, g), resultará um acoplamento de ajuste com folga.
+33 −7
Ex.: 20H8/g7 = 20 0 / 20 −28 , ajuste com folga
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Sistema Furo-Base:
Quando w representar o campo h resulta um ajuste
deslizante.
+33 0
Ex.: 20H8/h7 = 20 0 / 20 −21 , ajuste deslizante.
+33 +62
Ex.: 30H8/t7 = 300 / 30 + 41 , ajuste com interferência.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Sistema Furo-Base:
As aplicações usuais do sistema Furo-Base estão
exemplificadas na tabela 6 abaixo.
- Sistema Eixo-Base:
A representação simbólica de um conjunto furo-eixo no
SEB será Wα/hβ.
Quando W representar um dos campos (A, B, C, CD,...,
F, FG, G), resultará um acoplamento de ajuste com folga.
+73 0
Ex.: 30E8/h7 = 30 + 40 / 30 −21, ajuste com folga.
- Sistema Eixo-Base:
−28 0
30
Ex.: 30R8/h7 = −61 / 30 −21 , ajuste com interferência.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Sistema Eixo-Base:
As aplicações usuais do sistema Eixo-Base estão
exemplificadas na tabela 7 abaixo.
- Sistema Misto: SM
Neste sistema é feita a combinação de um furo de
qualquer campo, menos o H, com um eixo de qualquer
campo, menos o h.
Representação simbólica: Wα/wβ.
Ex.: 30M8/f8
- Ajustes Equivalentes:
Hα/w(α-1) = Wα/h(α-1)
Figura:19
Ø25
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
Sistema Furo-Base
Para o eixo será necessário dois calibres de boca. Para
os furos que neste caso serão retificados, será necessário
um calibre tampão. Para o caso do furo não ser retificado
seria necessário ainda um alargador e um calibre para
fabricação do alargador.
Considerando o custo das ferramentas e calibres, a
escolha será pelo SFB por ser mais econômico sob este
aspecto.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Afastamento de Referência:
Ai = -as
- Ajustes Prensados:
- Ajustes Prensados:
- Ajustes Prensados:
- Ajuste Prensado Transversal:
neste tipo de ajuste a introdução do
eixo no furo é conseguido sem
esforço externo e obtém-se da
seguinte forma:
a) Por esfriamento e contração da
peça previamente aquecida;
denominado ajuste por contração. O
aquecimento da peça pode ser feito
em óleo quente ou em forno de
aquecimento.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Ajustes Prensados:
b) Por aquecimento e
dilatação da peça interior
previamente resfriada; é
denominado ajuste por
dilatação. O esfriamento da
peça a até -80°C pode ser
obtido por imersão desta em
gelo seco.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Ajustes Prensados:
IT1 IT2 IT3 IT4 IT5 IT6 IT7 IT8 IT9 IT10 IT11 IT12 IT13 IT14 IT15 IT16 IT17 IT18
2I 2,7I 3,7I 5I 7I 10I 16I 25I 40I 64I 100I 160I 250I 400I 640I 1000I 1600I 2500I
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Qualidade de Trabalho – Tolerâncias Fundamentais:
A tabela 9 apresenta os valores das tolerâncias fundamentais para
cada grupo de dimensões.
- Classes de Trabalho:
- Afastamentos de Referência:
Os valores dos afastamentos de referência são
determinados de acordo com as seguintes expressões:
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Afastamentos de Referência:
• Para eixos de d até h, o afastamento de referência é o
afastamento superior e é negativo.
• Para eixos de js até u, o afastamento de referência é o
afastamento inferior. O afastamento de k até u é
positivo.
• Para furos de D até H, o afastamento de referência é o
afastamento inferior e é positivo.
• Para furos de JS até U, o afastamento de referência é o
afastamento superior. O afastamento de K até U é
negativo.
• A posição do campo, correspondente a js e JS, é
simétrica em relação a linha zero.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
- Afastamentos de Referência:
A tabela 10 mostra os valores dos afastamentos de referência e a
tabela 11 trata dos valores do arredondamento.
d1
d
b b1
D D1
Onde:
h
b1 t
t1
d
Figura 21– Ajuste para chavetas
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
Onde:
t profundidade do rasgo no eixo;
b1 largura do rasgo no eixo;
t1 profundidade do rasgo mais diâmetro do furo;
b2 largura do rasgo no furo;
b largura da chaveta;
h altura da chaveta.
Fabricação de Peças e Sistemas Mecânicos
Rolamentos de Giro
São produzidos para quaisquer
tipos e tamanhos de rolamento
de giro para diversas aplicações :
guindastes e máquinas de
perfuração de túneis.
Os rolamentos de giro suportam
cargas axiais, radiais e cargas
momento simultaneamente.
Possuem uma excelente
performance anti-carga / anti-
impacto.
A excelente performance da
vedação é assegurada devido ao
rolamento ser provido de
vedação anti-pressão.
Tolerâncias para Rolamentos
- Introdução:
- Critérios de Escolha:
Para a definição dos ajustes, três critérios são de
primordial importância:
→ Fixação segura e apoio uniforme dos anéis;
→ Facilidade na montagem e desmontagem;
→ Possibilidade de deslocamento axial do rolamento livre.