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Nº do Protocolo: 23088.022848/2021-13
Itajubá-MG, 03 de agosto de 2021.
PROGRAMA
EDITAL Nº 47/2021
BIBLIOGRAFIA:
Para prova Didática:
1. Alonso, M.; Finn, E.J.; Física: Um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher vol. 1 e 2.
2. Halliday, D.; Resnick, R., Física, Livros Técnicos e Científicos, vol. 1 a 4.
3. Nussenzveig, H.M.; Curso de Física Básica, Editora Edgard Blücher, vol. 1 a 4.
4. Young, H.D: Freedman, R.A. Sears e Zemansky, Física. Editora Pearson, vol. 1 a 4.
Á Ã
3. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (R&R) (Interpretação das características de um sistema de
edição; Média e Variância de funções de variáveis aleatórias; Média e Variância de combinações
lineares; Cálculo e avaliação do erro sistemático do sistema de medição; Interpretação do estudo de
repetitividade e reprodutibilidade dos sistemas de medição (Gage R&R); ANOVA para fatores com
efeitos FIXOS e ALEATÓRIOS e sua relação para o cálculo de repetitividade e reprodutibilidade.).
PONTUAÇÃO
CRITÉRIO
MÁXIMA
a) Paquímetros
b) Micrômetros
c) Medidores de deslocamento: Relógio comparador e relógio apalpador
d) Goniômetros
e) Calibradores (Tampão, de boca, calibrador de folga, calibrador de raio e calibrador de rosca)
f) Blocos padrão (Classe 0 ou 1)
g) Projetor de perfil (Digimess com Indicador digital)
h) Rugosímetros (Taylor Hobson Portátil - Modelo Surtronic 3)
i) Máquinas de medição de desvios de forma (Para Ensaio de Circularidade - Mahr Modelo MMQ100)
j) Máquina de medir por coordenadas (Mitutoyo B251, Acionamento Manual)
6. A lista de componentes dispostos no item 5 (alíneas a até j) poderá sofrer acréscimos no momento
da realização da prova prática, facultando ao candidato a consulta à comissão julgadora para o
conhecimento da existência de outros componentes.
7. Local de realização da Prova Prática: Laboratório de Metrologia Dimensional - Bloco L, Salas: L1105,
L1107, L1111. Universidade Federal de Itajubá - Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Sede. Av. BPS,
1303, Bairro Pinheirinho, Itajubá - MG. CEP: 37500 903
BIBLIOGRAFIA:
1. ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto, Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial,
Editora Manole - Barueri/SP, 2ª. edição, 2018.
2. AUTOMOTIVE INDUSTRY ACTION GROUP -AIAG. Measurement Systems Analysis MSA. 4ºed.
Detroit: Chrysler Corporation; Ford Motor Company and General Motors Corporation, 2010.
3. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.
Controle estatístico de qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
4. INMETRO; Avaliação de dados de medição - Guia para a expressão de incerteza de medição; CGM
100:2008 - Disponível http://www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/iso_gum_versao_site.pdf;.
Primeira edição original: setembro de 2008.
5. ISO 1101 - Geometrical Product Specifications (GPS) - Geometrical Tolerancing - Tolerances of form,
orientations, locations and run - out, 2017.
6. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC, 7ª ed. 2017.
7. MONTGOMERY, D., RUNGER, G. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
8. NBR 6158 - Sistemas de Tolerâncias e Ajustes, 1995.
9. NBR 6409 - Tolerâncias Geométricas - Tolerâncias de Forma, orientação, posição e batimento -
Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho, 1997.
10. PEREIRA, A.C.; ROMERO, F. A review of the meanings and the implications of the Industry 4.0
concept. Procedia Manufacturing, n. 13, 1206-1214, 2017.
11. SACOMANO, J.B.; GONÇALVES, R.F.; SILVA, M.T.; BONILLA, S.H.; SÁTYRO, W.C. Indústria 4.0:
conceitos e fundamentos. Editora Blucher, 2018.
12. YONG Y., STECKE, K.E., DONGNI L. The evolution of production systems from Industry 2.0 through
Industry 4.0. International Journal of Production Research, vol. 56, n.1-2, 848-861, 2018.
1. Conversão de energia:
a. Princípios de conversão eletromecânica de energia;
b. Transformadores: conceitos, grandezas características, modelagem, tipos de conexões, defasagem,
paralelismo, caracterização de perdas e carregamento;
c. Máquinas elétricas: princípios de funcionamento, modelos de circuito equivalente, característica
conjugado x velocidade e operação motora e geradora de máquinas elétricas (máquinas de corrente
contínua, máquinas de indução e máquinas síncronas).
5. Acionamentos controlados:
a. Transformadas de referencial;
b. Modelagem dinâmica de motores elétricos;
c. Servoacionamentos;
d. Controle de velocidade de máquinas de corrente contínua;
e. Controle de motores de corrente alternada: controle escalar e controle vetorial.
- Na primeira etapa, munido do tema da aula prática, o candidato deverá elaborar um procedimento
prático que demonstre os conhecimentos teóricos associados ao tema. Esta etapa terá duração de 2
horas.
Caso o número de candidatos exceda o número de bancadas disponíveis no laboratório, a prova prática
será realizada em turmas, sendo que a composição das turmas será feita por meio de sorteio entre os
candidatos, realizado logo após o sorteio do tema da prova prática.
A critério da comissão julgadora, os candidatos poderão utilizar na prova prática anotações pessoais,
impressas ou manuscritas, em folha de papel.
PONTUAÇÃO
CRITÉRIO
MÁXIMA
1. Instalações industriais: bancada didática BDMW da WEG, módulo eletrotécnica e módulo chaves de
partida com simulador de defeito.
d. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.
2. Instalações industriais: bancada didática BDMW da WEG, módulo eletrotécnica e módulo chaves de
partida com simulador de defeito.
d. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.
c. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.
c. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.
A lista de componentes dispostos poderá sofrer acréscimos no momento da realização da prova
prática, facultando ao candidato a consulta à comissão julgadora para o conhecimento da existência de
outros componentes.
BIBLIOGRAFIA:
1. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
2. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas.5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
3. MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
4. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
5. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de
potência. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
6. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
7. RASHID, M. H.; ABRAMOWICZ, L.; STEIN, C. M. O. Eletrônica de potência: dispositivos, circuitos e
aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
8. MOHAN, N.; UNDELAND, T. M.; ROBBINS, W. P. Power electronics: converters, applications, and
design. 3rd. ed. New Delhi: John Wiley& Sons, 2006.
9. NOVOTNY, D. W.; LIPO, T. A. Vector control and dynamics of AC drives. Oxford: Clarendon Press,
1996.
10. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.