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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ


DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

FORMULÁRIO DE PROGRAMA Nº 13 / 2021 - DDP/PRGP (11.77.02)

Nº do Protocolo: 23088.022848/2021-13
Itajubá-MG, 03 de agosto de 2021.

PROGRAMA

EDITAL Nº 47/2021

ÁREA: ENSINO DE FÍSICA

PROGRAMA DA PROVA ESCRITA:


1. A Física como cultura e como disciplina escolar.
2. O papel da Prática de Ensino nos cursos de Licenciatura em Física nas modalidades presencial e a
distância.
3. A formação de professores de Física no Brasil.
4. Limites e Possibilidades dos experimentos remotos e simulações computacionais no ensino de Física.
5. Alfabetização Científica e Tecnológica no Ensino de Física.
6. O ensino de Física em espaços não formais e informais.
7. A pesquisa na formação de professores de Física.
8. O papel do estágio supervisionado de docência na formação de professores de Física.

PROGRAMA DA PROVA DIDÁTICA:


1. Conservação do Momento Linear. Colisões.
2. Dinâmica da rotação. Conservação do Momento Angular.
3. Entropia e a Segunda Lei de Termodinâmica.
4. A Lei de Faraday.
5. Interferência e Difração.
6. Equações de Maxwell. Formulações Diferencial e Integral.

BIBLIOGRAFIA:
Para prova Didática:
1. Alonso, M.; Finn, E.J.; Física: Um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher vol. 1 e 2.
2. Halliday, D.; Resnick, R., Física, Livros Técnicos e Científicos, vol. 1 a 4.
3. Nussenzveig, H.M.; Curso de Física Básica, Editora Edgard Blücher, vol. 1 a 4.
4. Young, H.D: Freedman, R.A. Sears e Zemansky, Física. Editora Pearson, vol. 1 a 4.

Para prova Escrita:


Artigos científicos: Livremente escolhidos pelo candidato, de forma a demonstrar seu conhecimento
e domínio da literatura nacional e internacional pertinente aos temas deste Edital.

ÁREA: MANUFATURA 4.0, QUALIDADE E METROLOGIA

PROGRAMA DA PROVA ESCRITA:


1. ÍNDICE DE CAPACIDADE (Limites naturais de especificação e de controle; Cálculo de variâncias
"Dentro" de subgrupos e "Entre" subgrupos por ANOVA com fatores de níveis fixos; Cálculo e
interpretação da capacidade de um processo utilizando os indicadores Cp e Cpk; Intervalos de
Confiança para índices de capacidade Cp e Cpk; Cálculo e interpretação da performance de um
processo utilizando os indicadores Pp e Ppk.)
2. CARTAS DE CONTROLE (Cartas de controle para variáveis: construção, definição da função
característica de operação e interpretação dos gráficos para subgrupos (X-barra&R e X-barra&S);
Cartas de controle de Shewhart e sua relação com o teorema central do limite; Cartas de controle para
dados individuais: construção, definição da função característica de operação e interpretação dos
gráficos para para medidas individuais (I-MR); Cartas de controle para atributos: construção, definição
da função característica de operação e interpretação dos gráficos P, NP, C e U. Erros do Tipo I e do
Tipo II em cartas de controle; Número médio de amostras entre alarmes falsos (NMAF); Número médio
de amostras até o sinal (NMA); Planejamento Econômico de Cartas de Controle; Relações entre os
parâmetros n (tamanho do subgrupo), K (fator de abertura dos limites de controle) e h (intervalo de
amostragem) e o custo do processo de monitoramento. Cartas de Controle para processos
autoregressivos; Cartas de Controle Multivariadas; Cartas de Controle EWMA e CUSUM).

Á Ã
3. ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO (R&R) (Interpretação das características de um sistema de
edição; Média e Variância de funções de variáveis aleatórias; Média e Variância de combinações
lineares; Cálculo e avaliação do erro sistemático do sistema de medição; Interpretação do estudo de
repetitividade e reprodutibilidade dos sistemas de medição (Gage R&R); ANOVA para fatores com
efeitos FIXOS e ALEATÓRIOS e sua relação para o cálculo de repetitividade e reprodutibilidade.).

PROGRAMA DA PROVA DIDÁTICA:


1. INDÚSTRIA 4.0 E MANUFATURA 4.0: pilares.
2. INDÚSTRIA 4.0 E MANUFATURA 4.0: conceitos.
3. INDÚSTRIA 4.0 E MANUFATURA 4.0: elementos formadores.

PROGRAMA DA PROVA PRÁTICA:


1. DETERMINAÇÃO DO RESULTADO DA MEDIÇÃO (Cálculo de Incerteza em medidas diretas; Cálculo
de Incerteza em medidas indiretas)
2. CONTROLE GEOMÉTRICO (Tolerância dimensional e ajustes; Tolerâncias geométricas)
3. SISTEMAS DE MEDIÇÃO DA METROLOGIA DIMENSIONAL (Básicos: Paquímetros, Micrômetros,
Medidores de deslocamento, Goniômetros, Calibradores, Blocos padrão; Especiais: Projetor de perfil,
Rugosímetros, Máquinas de medição de desvios de forma, Máquina de medir por coordenadas).

Instruções para a prova prática:


1. A duração máxima da prova prática será de 1 (uma) hora e dividida em duas etapas:
- Na primeira etapa, munido do tema da aula prática, o candidato deverá elaborar um roteiro contendo
o procedimento prático que demonstre os conhecimentos teóricos associados ao tema e deverá realizar
a montagem do experimento. Esta etapa terá duração de 30 minutos podendo ser estendida a critério
da Comissão Julgadora; e
- Na segunda etapa, o candidato deverá apresentar à Comissão Julgadora o procedimento prático
elaborado e como os conhecimentos teóricos associados podem ser observados por meio desta
atividade prática. Esta etapa terá duração de 30 minutos podendo ser estendida a critério da Comissão
Julgadora.
2. A ordem de realização da prova prática será a mesma estabelecida para a prova didática.
3. Os candidatos poderão utilizar na prova prática anotações pessoais, impressas ou manuscritas, em
folha de papel.

Critérios de avaliação adotados para a prova prática:

PONTUAÇÃO
CRITÉRIO
MÁXIMA

Domínio de técnicas laboratoriais (uso correto dos equipamentos elétricos e dos


25
instrumentos de medição e apreciação das normas de segurança do laboratório)

Elaboração do procedimento prático (conformidade entre o tema sorteado e o


25
procedimento elaborado)

Apresentação dos resultados e medições 25

Interpretação de acordo com os aspectos previstos na teoria 25

4. Os sistemas de medição, fontes de alimentação, softwares, microcomputador e cabos de conexão


serão fornecidos aos candidatos. Também serão fornecidos aos candidatos os manuais dos
equipamentos disponíveis no laboratório.

5. Sistemas de Medição à disposição do candidato para a realização da prova prática:

a) Paquímetros
b) Micrômetros
c) Medidores de deslocamento: Relógio comparador e relógio apalpador
d) Goniômetros
e) Calibradores (Tampão, de boca, calibrador de folga, calibrador de raio e calibrador de rosca)
f) Blocos padrão (Classe 0 ou 1)
g) Projetor de perfil (Digimess com Indicador digital)
h) Rugosímetros (Taylor Hobson Portátil - Modelo Surtronic 3)
i) Máquinas de medição de desvios de forma (Para Ensaio de Circularidade - Mahr Modelo MMQ100)
j) Máquina de medir por coordenadas (Mitutoyo B251, Acionamento Manual)

6. A lista de componentes dispostos no item 5 (alíneas a até j) poderá sofrer acréscimos no momento
da realização da prova prática, facultando ao candidato a consulta à comissão julgadora para o
conhecimento da existência de outros componentes.

7. Local de realização da Prova Prática: Laboratório de Metrologia Dimensional - Bloco L, Salas: L1105,
L1107, L1111. Universidade Federal de Itajubá - Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Sede. Av. BPS,
1303, Bairro Pinheirinho, Itajubá - MG. CEP: 37500 903

BIBLIOGRAFIA:
1. ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto, Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial,
Editora Manole - Barueri/SP, 2ª. edição, 2018.
2. AUTOMOTIVE INDUSTRY ACTION GROUP -AIAG. Measurement Systems Analysis MSA. 4ºed.
Detroit: Chrysler Corporation; Ford Motor Company and General Motors Corporation, 2010.
3. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.
Controle estatístico de qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
4. INMETRO; Avaliação de dados de medição - Guia para a expressão de incerteza de medição; CGM
100:2008 - Disponível http://www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/iso_gum_versao_site.pdf;.
Primeira edição original: setembro de 2008.
5. ISO 1101 - Geometrical Product Specifications (GPS) - Geometrical Tolerancing - Tolerances of form,
orientations, locations and run - out, 2017.
6. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC, 7ª ed. 2017.
7. MONTGOMERY, D., RUNGER, G. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
8. NBR 6158 - Sistemas de Tolerâncias e Ajustes, 1995.
9. NBR 6409 - Tolerâncias Geométricas - Tolerâncias de Forma, orientação, posição e batimento -
Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho, 1997.
10. PEREIRA, A.C.; ROMERO, F. A review of the meanings and the implications of the Industry 4.0
concept. Procedia Manufacturing, n. 13, 1206-1214, 2017.
11. SACOMANO, J.B.; GONÇALVES, R.F.; SILVA, M.T.; BONILLA, S.H.; SÁTYRO, W.C. Indústria 4.0:
conceitos e fundamentos. Editora Blucher, 2018.
12. YONG Y., STECKE, K.E., DONGNI L. The evolution of production systems from Industry 2.0 through
Industry 4.0. International Journal of Production Research, vol. 56, n.1-2, 848-861, 2018.

ÁREA: SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS E ACIONAMENTOS


CONTROLADOS

PROGRAMA DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA:

1. Conversão de energia:
a. Princípios de conversão eletromecânica de energia;
b. Transformadores: conceitos, grandezas características, modelagem, tipos de conexões, defasagem,
paralelismo, caracterização de perdas e carregamento;
c. Máquinas elétricas: princípios de funcionamento, modelos de circuito equivalente, característica
conjugado x velocidade e operação motora e geradora de máquinas elétricas (máquinas de corrente
contínua, máquinas de indução e máquinas síncronas).

2. Conceitos de instalações elétricas industriais:


a. Tipos de sistemas elétricos;
b. Configurações típicas e gerais;
c. Subestações unitárias, quadros, cabos elétricos, sistemas de aterramento, relés de proteção e
componentes em geral (para-raios, chaves seccionadoras, fusíveis, disjuntores, TCs, TPs);
d. Interpretação de diagramas elétricos (unifilar, trifilar, comando e proteção).

3. Instalações elétricas industriais:


a. Dimensionamento de circuitos e cálculos de queda de tensão e curto-circuito;
b. Alimentação, comando e proteção de motores, incluindo aspectos de coordenação e seletividade;
c. Regimes de funcionamento e especificação de motores;
d. Métodos de partida de motores;
e. Correção de fator de potência.
4. Conversores eletrônicos para acionamentos:
a. Retificadores: monofásicos, trifásicos, controlados e não controlados;
b. Choppers (um, dois e quatro quadrantes);
c. Inversores de frequência: princípios de funcionamento e aplicações;
d. Modulação PWM para conversores CC/CC, CC/CA, senoidal e SVPWM (space vector PWM).

5. Acionamentos controlados:
a. Transformadas de referencial;
b. Modelagem dinâmica de motores elétricos;
c. Servoacionamentos;
d. Controle de velocidade de máquinas de corrente contínua;
e. Controle de motores de corrente alternada: controle escalar e controle vetorial.

PROGRAMA DA PROVA PRÁTICA:


1. Instalações industriais: projeto e montagem de instalações industriais típicas para acionamento de
motores de indução em gaiola.
2. Instalações industriais: manutenção de quadros elétricos e interpretação de esquemas elétricos.
3. Acionamentos controlados: parametrização e programação de servoacionamento CA com alta
precisão no controle de posição, velocidade e torque.
4. Acionamentos controlados: parametrização e programação de inversor de frequência para
acionamentos controlados de motores de indução

Instruções para a prova prática:

A duração total da prova prática será de 3 horas e dividida em duas etapas:

- Na primeira etapa, munido do tema da aula prática, o candidato deverá elaborar um procedimento
prático que demonstre os conhecimentos teóricos associados ao tema. Esta etapa terá duração de 2
horas.

- Na segunda etapa, o candidato deverá apresentar à Comissão Julgadora o procedimento prático


elaborado e como os conhecimentos teóricos associados podem ser observados por meio dessa
atividade prática. Esta etapa terá duração de 1 hora podendo ser estendida a critério da Comissão
Julgadora.

Caso o número de candidatos exceda o número de bancadas disponíveis no laboratório, a prova prática
será realizada em turmas, sendo que a composição das turmas será feita por meio de sorteio entre os
candidatos, realizado logo após o sorteio do tema da prova prática.

A critério da comissão julgadora, os candidatos poderão utilizar na prova prática anotações pessoais,
impressas ou manuscritas, em folha de papel.

Os componentes eletrônicos, instrumentos de medição, fontes de alimentação, geradores de sinais,


cabos de conexão e módulos serão fornecidos aos candidatos. Também serão fornecidos aos
candidatos os datasheets de componentes eletrônicos e manuais dos equipamentos.

Critérios de avaliação adotados para a prova prática:

PONTUAÇÃO
CRITÉRIO
MÁXIMA

Domínio de técnicas laboratoriais (uso correto dos equipamentos elétricos e


dos instrumentos de medição e apreciação das normas de segurança do 25
laboratório).

Elaboração do procedimento prático (conformidade entre o tema sorteado e o


25
procedimento elaborado).

Apresentação dos resultados e medições. 25

Interpretação de acordo com os aspectos previstos na teoria. 25


Equipamentos, softwares, componentes e módulos à disposição do candidato para a realização da
prova prática (para mais detalhes das bancadas didáticas:
https://static.weg.net/medias/downloadcenter/h22/hdb/WEG-bancada-didatica-BDMW-50023199-
catalogo-pt.pdf, acesso realizado em 01/07/2021):

1. Instalações industriais: bancada didática BDMW da WEG, módulo eletrotécnica e módulo chaves de
partida com simulador de defeito.

a. Características técnicas bancada didática BDMW da WEG:


- Tensão de alimentação: 220, 380 ou 440 V CA (trifásica);
- Classe de tensão: 600 V CA;
- Tensão de comando: 220 V CA;
- Frequência: 60 Hz;
- Dimensões aproximadas: A x L x P (1290 x 1050 x 500 mm).

b. Características técnicas do módulo eletrotécnica WEG:


- Fusíveis;
- Contatores tripolares;
- Contatores auxiliares;
- Relés térmicos;
- Disjuntor tripolar;
- Disjuntor monopolar;
- Disjuntor motor;
- Sinaleiros;
- Temporizadores;
- Relés de proteção;
- Botões pulsadores;
- Controlador programável;
- Interruptores simples e intermediários;
- Chaves fim de curso;
- Relé fotoelétrico;
- Autotransformador;
- Termostato;
- Conjunto de cabos para interligação dos componentes;
- Motor trifásico;
- Motor monofásico.

c. Características técnicas do módulo chaves de partida com simulador de defeitos WEG:


- Chaves de partida direta, partida direta com reversão e partida estrela triângulo;
- Conjunto de cabos para interligação dos componentes;
- Motor de indução trifásico em gaiola.

d. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.

2. Instalações industriais: bancada didática BDMW da WEG, módulo eletrotécnica e módulo chaves de
partida com simulador de defeito.

a. Características técnicas bancada didática BDMW da WEG:


- Tensão de alimentação: 220, 380 ou 440 V CA (trifásica);
- Classe de tensão: 600 V CA;
- Tensão de comando: 220 V CA;
- Frequência: 60 Hz;
- Dimensões aproximadas: A x L x P (1290 x 1050 x 500 mm).

b. Características técnicas do módulo eletrotécnica WEG:


- Fusíveis;
- Contatores tripolares;
- Contatores auxiliares;
- Relés térmicos;
- Disjuntor tripolar;
- Disjuntor monopolar;
- Disjuntor motor.
- Sinaleiros;
- Temporizadores;
- Relés de proteção;
- Botões pulsadores;
- Controlador programável;
- Interruptores simples e intermediários;
- Chaves fim de curso;
- Relé fotoelétrico;
- Autotransformador;
- Termostato;
- Conjunto de cabos para interligação dos componentes;
- Motor trifásico;
- Motor monofásico.

c. Características técnicas do módulo chaves de partida com simulador de defeitos WEG:


- Chaves de partida direta, partida direta com reversão e partida estrela triângulo;
- Conjunto de cabos para interligação dos componentes;
- Motor de indução trifásico em gaiola.

d. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.

3. Acionamentos controlados: bancada didática BDMW da WEG e módulo servoacionamento CA.

a. Características técnicas bancada principal WEG:


- Tensão de alimentação: 220, 380 ou 440 V CA (trifásica);
- Classe de tensão: 600 V CA;
- Tensão de comando: 220 V CA;
- Frequência: 60 Hz;
- Dimensões aproximadas: A x L x P (1290 x 1050 x 500 mm).

b. Características técnicas do módulo servoacionamento CA:


- Servoconversor CA SCA06 da WEG;
- Servomotor SWA da WEG;
- Fusíveis;
- Botões pulsadores;
- Sinaleiros;
- Contatores;
- Conjunto de cabos para interligação dos componentes;

c. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.

4. Acionamentos controlados: bancada didática BDMW da WEG e Módulo Controle de Velocidade de


Motores CA.

a. Características técnicas bancada principal WEG:


- Tensão de alimentação: 220, 380 ou 440 V CA (trifásica);
- Classe de tensão: 600 V CA;
- Tensão de comando: 220 V CA;
- Frequência: 60 Hz;
- Dimensões aproximadas: A x L x P (1290 x 1050 x 500 mm).

b. Características técnicas do Módulo Controle de Velocidade de Motores CA:


- Inversor de frequência WEG CFW11;
- Motor de indução WEG de uso geral;
- Fusíveis;
- Botões pulsadores;
- Sinaleiros;
- Contatores;
- Conjunto de cabos para interligação dos componentes;

c. Equipamentos disponíveis:
- Multímetro Fluke 115;
- Tacômetro digital.
A lista de componentes dispostos poderá sofrer acréscimos no momento da realização da prova
prática, facultando ao candidato a consulta à comissão julgadora para o conhecimento da existência de
outros componentes.

BIBLIOGRAFIA:
1. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
2. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas.5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
3. MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
4. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
5. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de
potência. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
6. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
7. RASHID, M. H.; ABRAMOWICZ, L.; STEIN, C. M. O. Eletrônica de potência: dispositivos, circuitos e
aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2014.
8. MOHAN, N.; UNDELAND, T. M.; ROBBINS, W. P. Power electronics: converters, applications, and
design. 3rd. ed. New Delhi: John Wiley& Sons, 2006.
9. NOVOTNY, D. W.; LIPO, T. A. Vector control and dynamics of AC drives. Oxford: Clarendon Press,
1996.
10. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

(Assinado digitalmente em 03/08/2021 11:03 )


ALINY CRISTINA DOS SANTOS
DIRETOR - TITULAR
DDP/PRGP (11.77.02)
Matrícula: 1672246

Para verificar a autenticidade deste documento entre em


https://sipac.unifei.edu.br/public/documentos/index.jsp informando seu número: 13, ano:
2021, tipo: FORMULÁRIO DE PROGRAMA, data de emissão: 03/08/2021 e o código de
verificação: 3237dda6ea

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