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Aplicadas na Manutenção
Monitoração e Diagnóstico de
Máquinas
1
UFRJ – Escola Politécnica
Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Manutenção
Bibliografia
Aquisiçao de dados
Sensores
Processamento de Sinais
Estatística
Reconhecimento de Padrões
2
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Reimche, W. et alli: Basics Of Vibration Monitoring for Fault Detection and Process Control,
Proc. Of III Pan American Conf. for Nondestructive Testing, Rio de Janeiro, 2003.
Arato Jr., A.: Manutenção Preditiva Usando Análise de Vibrações, Ed. Manole, Rio de
Janeiro, 2004.
3
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Sensores Fraden, J.: Handbook of modern sensors : physics, designs, and applications, 3rd ed.,
Springer-Verlag New York, Inc., 2004.
Webster, J.G. Ed.: Measurement, Instrumentation, and Sensors Handbook,Press LLC, Boca
Raton, 1999.
Dally, J.W.; Rilley, W.F.; McConnell, K.G.: Instrumentation for Engineering Measurements,
John Willey & Sons, New York, 1993..
4
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Processamento Press, W.H.; Teukolsky, S.A.; Vetterling, W.T.; Flannery, B.P.: Numerical Recipes in C,
Cambridge University Press, 1992.
de Sinais
Brigham, E.O.: The Fast Fourier Transform and Its Applications, Prentice-Hall, New Jersey,
1988.
Ruído e Ripper Neto, A.P.: Vibrações Mecânicas, E-Papers, Rio de Janeiro, 2007.
Vibrações Rao, S.: Vibrações Mecânicas, Pearson, São Paulo, 2008.
Gerges, S.: Ruído Fundamentos e Controle, Ed Univ. Fed. Santa Catarina, Florianópolis,
1992.
Goodfellow, I.; Bengio, Y.; Courville, A.: Deep Learning, MIT Press, Cambridge,
Outros Massachusetts, 2016.
5
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Ahmadi H., Mollazade K.: An Oil Condition Monitoring Technique to Determine the Optimal
Aplicações Oil Type and Maintenance Schedule, Structural Health Monitoring 8(4), 2009.
Caesarendra, W. et alli: Integrated Condition Monitoring and Prognosis Method for Incipient
Defect Detection and Remaining Life Prediction of Low Speed Slew Bearings, Machines,
2017.
https://www.bksv.com/en/Search?q=application%20notes
(Application notes da empresa Brüel & Kjäer)
Lyon, R.: Machinery Noise and Diagnostics, Butterworths Publ., Stoneham, 1987.
Custo de intervenções
Custo operacional
Custo total
Máquinas rotativas
7
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Aplicadas na Manutenção
Tipos de manutenção
Armazenamento de dados
Algoritmos de procura Big Data?
Corretiva Reconhecimento de Padrões
Preventiva
Preditiva
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Quebra
Falha? Corretiva
Não cumprimento de função
Preventiva
Função cumprida de forma inadequada Preditiva
Subjetividade?
Métricas objetivas
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Fabricante
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Preditiva
Preditiva
x
Preventiva Preventiva
Medições
Tempo médio entre falhas Critério de parada
Estatística Evolução temporal
(Des)Vantagens?
Fator de (In)Segurança Estatística
Fator de (In)Segurança
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Aplicadas na Manutenção
Como mensurar?
Medidas objetivas! Disponibilidade
Produtividade
Qualidade
Combinação INFORMAÇÃO
Custos
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Aplicadas na Manutenção
Custos
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Custos
Sensores
Cabeamento
Como quantificar?
Aq. de dados
Software
Treinamento
“...O ótimo é inimigo
do bom...” Armazenamento
Gerenciamento
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Monitoração de processo
x
Monitoração de equipamentos
Meta...
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Sensor
Condicionamento
do Sinal
Transformar grandeza física em elétrica
Sensibilidade
Transdutor?
Transformar o sinal elétrico melhorando-o
Eletrônica de Conversão A/D Transporte em maiores distâncias
Processamento Medição
Cálculos
Atuação
Conversão D/A
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Aplicadas na Manutenção
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Diferentes distribuições
estatísticas
Parâmetros estatísticos
para avaliação
Modelos matemáticos
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Conversão Binário x
Decimal
LSB
MSB
Resolução
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t
(Root Mean Square)
1
s RMS t = ∫
t t− t
s 2 d
Nível
Detectores
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( )
Referências não são
S rms universais
Nível =20 log
S ref
Indicação da referência
Escala logarítmica
( )
t L(η)
1
L m (t )=10×log
T
∫ 10 10
dη
Energia!
t −T
Média ponderada
Exponencial JANELA TEMPORAL! Valor máximo / mínimo
Valor de Pico
−t
1 2 Valor Pico a Pico
P m t = ∫−∞ P e
d
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Assimetria
Ponderação do sinal
Curtose
Maior Contribuição dos níveis extremos Sk =
3
√ 1 T
∫
T o
(a (t )−a
̄ (t))
3
dt
Curtose
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [s]
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Fase
∣H f ∣= ℜ H f 2i ℑ H f 2
Ambas as formas são equivalentes
h t⇐ ⇒ H f
ℑ H f
f =arctan
Não há perda de informação ℜ H f
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2 T /2
a n = ∫−T /2 y t cos 2 n f 0 t dt ⇒ n=0,1 ,2 , ...
0
T0 0
Série de Fourier
2 T /2
∫ y t sin 2 n f 0 t dt ⇒n=1,2 ,3 , ...
0
b n=
T 0 −T / 20
Transformada inversa
a0 ∞
y t= ∑n=1 a n cos 2 n f 0 t bn sin 2 n f 0 t
2
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Funções
não
periódicas
Funções periódicas
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PARES DE TRANSFORMADAS
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PROPRIEDADES
Convolução
−∞
y t =∫−∞ x h t− d = x t ∗h t
x t ∗h t = X f ×H f
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CONVOLUÇÃO
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Séries de Fourier
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FFT – Graficamente
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Freqüência de Aquisição
insuficiente!
Aliasing
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Leakage
Window
Hanning / Hamming / Blackman / Retangular
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Transientes
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Aplicadas na Manutenção
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Aplicadas na Manutenção
1
Aproximação do sinal no tempo
FAST FOURIER f aq =
por uma Série de Fourier t
TRANSFORM
Freqüência de Aquisição
Combinação de senos e cossenos
Resolução em freqüência
f aq
Algoritmo para cálculo otimizado Periodização f=
m
N
N =2
f aq
1024, 2048, 4096, .... Aliasing f máx
2
Filtros analógicos
Transientes?
Leakage Janela (Windowing)
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Monitoração e Diagnóstico de
Máquinas
1
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Acelerômetros
Captação do sinal
Amplificação
Análise
Instrumentação de acústica e vibrações com funções semelhantes
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Acelerômetros
3
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Acelerômetros
4
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Microfones
Sensores delicados
Calibradores
Frequência Natural alta
5
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Microfones
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Aplicadas na Manutenção
Extensometria
Colagem
Posicionamento
Compensação
Condicionamento de sinal
necessário
Baixa potência
Ponte de Wheatstone
Aterramento
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Extensometria
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Extensometria
= Deformação
= Coef. Poisson
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Extensometria
Se ,
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Força / Torque
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Aplicadas na Manutenção
Força / Torque
12
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Aplicadas na Manutenção
Força / Torque
Tratamento
dos sinais
Problemas com
Amplificação
Pós Tratamento de
sinal com filtros
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Posição / Deslocamento
✔ Fornecem sinal analógico
Posição linear ou angular para controle
Potenciômetros ✔ Fornecem uma
Resistência elétrica informação de posição
absoluta
Encoders ✔ Apresentam baixo custo
✔ Podem apresentar
LVDT / RVDT alterações de temperatura
e variação no uso
Medida absoluta x relativa ✔ Não podem ser utilizados
em ambientes com
Triangulação umidade ou poeira
✔ Podem ser lacrados para
evitar contaminação do
ambiente
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Aplicadas na Manutenção
Posição / Deslocamento
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Aplicadas na Manutenção
Posição / Deslocamento
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Posição / Deslocamento
Encoder linear
Resolução
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Aplicadas na Manutenção
Posição / Deslocamento
LVDT
Linear Variable Diferential Transformer
RVDT
VELOCIDADE?
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Temperatura
Termômetros bi-metálicos Termistores
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Temperatura
Termopar W: W(tungstênio)-5% Re e
W-26% Re (rhenium).
Intervalo: 0ºC a +2.800ºC em atmosfera inerte ou
vácuo. Precisão: 1%
20
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Temperatura
Termopares
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Temperatura
Pirômetro de Radiação
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Temperatura
● Ondas Eletromagnéticas
● Espectro Eletromagnético
● Radiação Infravermelha
● Lei de Stefan-Boltzmann: P = ε • σ • A • T4
● Bolômetro
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Temperatura
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Aplicadas na Manutenção
Temperatura
● Sinal de entrada:
● Transferência de Calor:
● Módulo da Temperatura:
● Sinal de saída:
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Aplicadas na Manutenção
Temperatura
Termômetro Infravermelho
● Faixa de medição: -50 a 380°C
● Resolução: 0.1°C
● Incerteza: ±1.5°C (0 a 100°C)
±1.5ºC (100 A 380°C)
±3°C (-50 a 0°C)
● Emissividade: 0.80 ou 0.95
● Distância focal: D:S = 8:1
● Tempo de resposta: 0.5s
● Temperatura de operação: 0 a 40°C
26
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Aplicadas na Manutenção
Temperatura
● Inspeção não invasiva: a distância,
sem contato ou parada
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Aplicadas na Manutenção
Temperatura
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Pressão
Pressão absoluta
Pressão gage
Pressão diferencial
Manômetros de Tubo
Tubo de Pitot
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Pressão
Deflexão de um elemento
Força?
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Aplicadas na Manutenção
Pressão
Diafragmas
Bourdon
Foles
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Aplicadas na Manutenção
Pressão
Extensometria
Piezoelétricos
Capacitivos
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Aplicadas na Manutenção
Pressão
Extensometria
Condicionamento de sinal
Incluso no encapsulamento
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Aplicadas na Manutenção
Pressão
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Aplicadas na Manutenção
Pressão
mm Hg 0,1333 1,934 x
10^-2
0,5353 1,360 3,937 x
10^-2
-x- 1,33
35
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Pressão
Corrosão ?
Flutuação de pressão
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Desbalanceamento
Desalinhamento
Falhas em pistas de rolamentos
Pulsação de pressão
Cavitação
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Aplicadas na Manutenção
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Aplicadas na Manutenção
Monitoração e Diagnóstico de
Máquinas
1
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Transformação Karhunen-Loève
O Método KL
A principal idéia do método é reduzir um grande número de
variáveis interdependentes em um número menor de variáveis
independentes, mantendo a maior quantidade possível de
informação do pacote de dados original
(Kerschen, 2004).
A
kPa mm/s KL
mm/s
mm/s m3/h
°C °C
2
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
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●
Os dados se apresentam de forma discretizada, no tempo e no espaço.
– Consequentemente, o campo aleatório se apresenta na forma de um vetor X, composto
por uma matriz de n observações x m dimensões espaciais:
Sensores
( x, t ) ai (t ). i ( x )
i 0
3
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Aplicadas na Manutenção
●
O 1º passo do método consiste do cálculo da matriz de covariância entre os
vetores das flutuações dos dados em relação a sua média.
n 1 n
2
n 1 n 1 n
1 j x x1k ... x1 j x1k xmj xmk
j 1 n k 1
j 1 n k 1 n k 1
1
Cov ... ... ...
n n
2
1 n 1 n n 1 n
xmj xmk x1 j x1k mj
... x x
j 1 n k 1 n k 1 j 1 n
mk
k 1
4
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●
O 2º passo é o cálculo dos autovalores e autovetores da matriz de
covariância:
5
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Aplicadas na Manutenção
( x, t ) ai (t ). i ( x )
i 0
6
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Autovetor i
Autovetor k
7
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Aplicadas na Manutenção
●
O 3º passo é o cálculo dos coeficientes temporais, que completam os
produtos da decomposição K-L
( x, t ) ai (t ). i ( x)
i 0
Autovetor i i
Autovetor
i i t
8
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Aplicadas na Manutenção
9
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Aplicadas na Manutenção
●
O método KL apresenta correlações das flutuações das medições dos
sensores
●
Para diagnóstico, o objetivo é comparar estas correlações, que são
calculadas com base em amostras de intervalos distintos de tempo
●
As diferenças encontradas poderiam ser atribuídas a possíveis defeitos
Amostra 1 Amostra 2 Amostra j
Autovetor i Autovetor i Autovetor i
+ + +
Comportamento Comportamento Comportamento Defeito
Temporal Temporal Temporal
ai(t) ai(t) ai(t)
10
tempo
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Aplicadas na Manutenção
●
O método KL apresenta correlações das flutuações das medições dos
sensores em relação a média de cada amostra
●
Esta comparação não apresentou resultados adequados
Desta forma, a relação entre as
amostras não é computada!
X X
11
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
●
Para não perder a informação entre as amostras, percebemos que seria
necessário comparar as flutuações em relação a uma média única.
●
Como o objetivo é realizar diagnóstico, entendemos que esta média deve
ser obtida de medições realizadas com a máquina “saudável”.
●
O método K-L pode ser realizado diretamente com os dados obtidos dos sensores
●
Entretanto, como as magnitudes dos dados são muito distintas, o resultado obtido será distorcido
pelas medições dos sensores cujos valores numéricos são mais elevados
●
Necessário um tratamento que nivele as informações que os dados carregam
Mancal 1o estágio Dados de Operação
oC oC mmx10-3 mmx10-3 oC
m3/h AoC mmx10-3
kPa
P43_TE-1251022 P43_TE-1251023 P43_VT-1251007 P43_VT-1251010 P43_FIT-1251027
P43_TE-1251018 P43_IT-5142018
P43_TE-1251017 Pressão diferencial P
P43_VT-1251001
01/04/2009 00:00:00 65 84 7.893855572 9.343546867 603.5
82 212 81 18425
15.37757301
31/03/2009 22:00:00 65 84 7.942302227 9.496653557 603.5
82 211 82 18497
15.26662636
606.2 211 18432
31/03/2009 20:00:00 65 84 7.855578899 9.399760246 82 82 15.22446632
604.2 211 18505
31/03/2009 18:00:00 66 84 7.896998882 9.538813591 80
604.4 210
81 15.16196632
18512
31/03/2009 16:00:00 66 84 7.79622221 9.593546867 81
606.7 211 81 15.60723305
18475
31/03/2009 14:00:00 65 84 8.009604454 9.482600212 82
605.8 211 81 15.31507301
18497
31/03/2009 12:00:00 65 84 7.713382244 9.260706902 82
606.2 210 82 15.26662636
18425
31/03/2009 10:00:00 65 84 7.890712261 9.184153557 82
606.9 211 82 15.26662636
18468
31/03/2009 08:00:00Variação esperada:
65 60 ~ 90 84
oC 7.779025555 Variação
9.496653557esperada: 200 82~ 700 m3/h210 82
605.6 13
18476
15.25257301
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica 604.2 212 18431
Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
x11 x1m
log
*
... log
*
1 m
' ( x, t ) x1...xm ... ... ...
xn1 xnm
log
*
... log
*
1 m 14
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Bomba de Grande Porte
Potencia Nominal
3,9 MW
Vazão Nominal
498 m3/h
Pressão de Descarga
20.000 kPa
Rotação do Motor
3.590 rpm
Rotação da Bomba
3.590 rpm
Idade da máquina
Fonte: Manual do fabricante, modificado. (aproximada) 16.000 h
Número de Estágios
8
15
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Aplicadas na Manutenção
16
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Aplicadas na Manutenção
17
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Matriz de
Dados
20
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Antes da Falha
Aplicadas na Manutenção
Função Temporal
• Tendência de elevação, reforçando a
importância das fortes correlações
apresentadas pelos deslocamentos nos
mancais
21
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Antes da Falha
Aplicadas na Manutenção
22
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Após a Falha
Aplicadas na Manutenção
• A quantidade de informações
do 1º modo voltou aos
patamares iniciais após o retorno
de manutenção da bomba.
23
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Após a Falha
Aplicadas na Manutenção
• O comportamento não
repetitivo do autovetor também
voltou a aparecer.
24
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Após a Falha
Aplicadas na Manutenção
25
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Técnicas de Monitoramento e Diagnose
Aplicadas na Manutenção
Monitoração e Diagnóstico de
Máquinas
1
UFRJ – Escola Politécnica
2
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
3
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Monitoração das Condições de Operação de
Máquinas:
4
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
O arranjo de microfones recebe as ondas sonoras com diferentes amplitudes e fase
(tempo de chegada).
A diferença de fase é usada para localizar e quantificar
a contribuição relativa das fontes
p1 (t )
Pressão no tempo
Fonte Sonora
5
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Atraso-e-soma:
6
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Domínio do Tempo
Domínio da frequência
Na Termoelétrica
Pré-ampli-
ficadores
8
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Linguagem LabVIEW
Software para monitoramento
Salva os dados e fotos no HD Externo
Arquivo ASCII - Amplitude [dB]
Arquivo ASCII - Fase [°]
Envia por e-mail (arquivos Zip)
Permite acesso por servidor Ftp
Conformação de feixes
• Domínio da frequência
• Bandas de frequências em oitavas
• Pós-processamento ou Tempo Real
9
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
• No Laboratório
• 1 Plataforma PXI- NI
• 24 canais ICP
• 24 Canais Analógicos
• Na Termoelétrica
• 1 Plataforma PXI-NI
• 24 Canais Analógicos
• Portátil
• NetdB – 01dB
• 12 canais
10
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
24 Microfones de eletreto -ICP (BSWA)
•60 Microfones de Fabricação Própria
• Cápsula Panasonic WM-61A
•Baixo custo (U$2,50 cada cápsula)
•Modificação no FET da cápsula
•Melhora na resposta em frequência
5 Pré-amplificadores
• 12 canais (para os 60 mic)
• Projeto próprio - OPA2134
• Evitar perda de sinal entre os mic e o sistema de aquisição
• Ambiente Industrial
• Mosher et al (1999)
Limites Aceitáveis:
Amp ± 4 dB; 12
Fase: ± 25°
2 Arranjos Circulares
12 microfones
Ø=260 mm
Câmera
• Resolução do arranjo
14 14
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Resposta simulada θ0=25° e Ø0=25°;
2,6kHz 5,2 kHz
12 mic Ø=260 mm
Largura de feixe 2,3λ (z= 500 mm).
Faixa de frequência ideal: 1 kHz até 5,2 kHz.
SRN @ 5,2 kHz = 5dB
Restrição do ângulo de varredura Aumenta a faixa de frequência
Diminuição da Faixa dinâmica 15
Ambiente - Cabine Banda de frequências em 1/3 de oitava
• Distância Fonte-Arranjo = 500 mm centralizada em
• Ruído de banda larga •5000 Hz
16 16
1600 Hz 2000 Hz
17 17
•Motor elétrico de ¼ Hp
•Inversora -controle de rotação
•Tacômetro óptico
•Conjunto de engrenagens
(aço, alumínio , modulo 2 e 4)
•Portátil e leve
•Dois eixos
•Disco para desbalanceamento
•Mancais com facilidade de
troca dos rolamentos
18
•Z= 500 mm
•Rotação 32 Hz
•Direção x
•(sem carga)
19 19
Rolamento Com Defeito
Rotação=32 Hz
Análise em bandas de frequências em 1/3 de oitava
20
20
MONITORAMENTO Rotação=32 Hz
Análise em bandas de frequências
6300 Hz 8000 Hz
em 1/3 de oitava
Sem Defeito
Com Defeito
21
» Usina Termoelétrica UTE-NF em Macaé
» Tempo de reverberação
Média de 7 pontos
» Dimensoes da sala:
10,7m x 10,7m x 6,2m (700 m3)
110
105
100
S P L [d B (L )]
95
90
85
80
75
70
65
60
10 100 1000 10000 22
Frequency [Hz]
Rotação de 3600 RPM.
Posição 1 Posição 5 23
24
24
Freq Amp [dB]
[Hz] Fileira/Pás
1200 91,2 -
1320 96,9 1ª 22
1680 92,9 2ª 28
1800 89,7 3ª 30
2340 84,2 5ª 39
2460 82,9 4ª 41
2580 92,0 6ª 43
3420 93,0 7ª 57
4680 75,3 5ª 39
4860 82,6 8ª 81
25 25
1250 Hz Grupos (% de carga):
0 a 60% 60% a 70% 70% a 80% 80% a 90%; 90% a 100%
1600 Hz
2000 Hz
2500 Hz
26
3150 Hz Grupos (% de carga):
0 a 60% 60% a 70% 70% a 80% 80% a 90%; 90% a 100%
4000 Hz
5000 Hz
27
Arranjo Próximo ao Compressor
MONITORAMENTO
Análise em bandas de frequências em 1/3 de oitava
1250 Hz
Carga 80% a 90%
28
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
Arranjo Próximo ao Compressor
MONITORAMENTO
Análise em bandas de frequências em 1/3 de oitava
1250 Hz
Carga 80% a 90%
29
UFRJ – Programa de Engenharia Mecânica
30
Função de ativação típica – função sigmóide
31
Amostras Amostras
Sem Defeito Com Defeito
Arquitetura do tipo 4x4x4x3
. .
. .
. .
32
O erro global é calculado através do erro
quadrático médio
33
34
Os dados de pressão sonora, de cada mapa sonoro, são armazenados em uma matriz Q
Cada linha corresponde a uma amostra do monitoramento relativa a um determinado par de ângulos
(elev, Azim).
•
TKL estabelece uma aproximação através de um conjunto de:
Funções base Ck(i) e
Funções espaciais Dk(j)
Dependentes do Dependentes da
tempo orientação
Se o autovetor de ordem k possui um autovalor maior que bk, então, deve ser
mantido e os demais eliminados.
36
Aprendizado
Parada antecipada do treino
Avalia o desempenho
37
Estrutura da metodologia
38
140 Medições 140 Medições
Rolamento Rolamento
Sem Defeito 1/3 de Com Defeito Classificador Sem TKL Fa=20 kHz
N° de am.= 2500
oitava 1080 Neurônios na Camada de Overlaping 50%
1250 Hz Entrada
1600 Hz
[1080x140x2]
2000 Hz
2500 Hz
Classificador Com TKL
49 Neurônios na Camada de
3150 Hz Entrada
Teste Broken Stick
4000 Hz Os 49 primeiros autovetores
representam 99,6% da
5000 Hz
variância total
6300 Hz
120 (10x12) Pontos
8000 Hz Cada Mapa 39
» Resultados do desempenho de diferentes arquiteturas para o classificador Treinamento:
baseado nos mapas brutos Método de otimização Retro-
propagação de erro:
Levenberg-Marquardt.
Condição de parada:
100 épocas ou 0,001 % de erro
40
1° Autovetor (82% da variabilidade)
1° Automapa na 1/3 de 1250 Hz: 120 primeiros Termos do 1° Autovetor
1° Automapa na 1/3 de 1600 Hz: Próximos 120 Termos ...
O autovetor de maior autovalor
corresponde aos pontos que
apresentam maior variância.
Faixa Dinâmica do Automapa
41
Grupo 5
Grupo 4
1600 Hz
2000 Hz
[1008x500x2]
2500 Hz
Classificador Com TKL
3150 Hz 26 Neurônios na Camada de Entrada (para as
duas Falhas Simuladas)
4000 Hz
Teste Broken Stick
5000 Hz Os 26 primeiros autovetores
144 (12x12) Pontos representam cerca de 95% da variância
Cada Mapa total
42
.
1250 Hz
Grupos: 0 a 60%; 60 a 70%; 70% a 80%; 80% a 90%; 90% a 100%
1600 Hz
43
Treinamento:
» Resultados do desempenho de diferentes arquiteturas para o caso da 1ª Método de otimização Retro-
Falha (1250 Hz) propagação de erro:
Levenberg-Marquardt.
Condição de parada:
100 épocas ou 0,001 % de erro
44
Falha Simulada 1250 Hz Falha Simulada 1600 Hz
45
46
47
48