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APOSTILA

de
METROLOGIA

JOINVILLE 2014
SUMÁRIO

1.0 – METROLOGIA, IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA INDUSTRIAL 3


1.1 – MULTIPLOS E SUBMULTIPLOS DO METRO E SUAS CONVERSÕES 7
2.0 – REGUA GRADUADA OU ESCALA 13
3.0 - PAQUÍMETRO 18
3.1 – SISTEMA METRICO 22
3.2 – SISTEMA INGLES 28
4.0 – MICRÔMETRO EXTERNO. 32
4.1 – MICRÔMETRO INTERNO 39
5.0 – VERIFICADORES 41
5.1 – CALIBRADORES 45
5.2- BLOCOS PADRÃO 50
6.0 – RELÓGIO COMPARADOR 53
7.0 – GONIOMETRO 62
8.0 – RÉGUA E MESA DE SENO 66
9.0 - PROJETOR DE PERFIL 71
10. 0 – RUGOSIDADE 76
10.1-PARAMETRO DE RUGOSIDADE 83
11.0 – TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE FORMA 85
12.0 - TOLERANCIA GEOMÉTRICA DE ORIENTAÇÃO 95
13.0 - TOLERANCIA GEOMÉTRICA DE POSIÇÃO 100
BIBLIOGRAFIA 108
1.0 METROLOGIA - IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA
INDUSTRIAL

É a ciência da medição. Abrange todos os aspectos técnicos e práticos relativos às


medições, quaisquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou tecnologia. A
metrologia é uma das funções básicas necessárias a todo Sistema de Garantia da Qualidade.
Efetivar a qualidade depende fundamentalmente da quantificação das características do
produto e do processo. Esta quantificação é conseguida através de:

· definição das unidades padronizadas, conhecidas por unidade de medida, que permitem a
conversão de abstrações como comprimento e massa em grandezas quantificáveis como
metro, quilograma, etc;

· instrumentos que são calibrados em termos destas unidades de medidas padronizadas;

· uso destes instrumentos para quantificar ou medir as "dimensões" do produto ou processo de


análise.

RESOLUÇÃO

(VALOR DE DIVISÃO / INCREMENTO / DIVISÃO DE ESCALA)

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador (escala) que pode ser
significativamente percebida.

PADRÃO

É a medida materializada, instrumento de medição, material de referência ou sistema de


medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais
valores de uma grandeza para servir como referência.
Þ Medir é comparar grandezas com base em um padrão.
Assim, para a obter uma medição correta, é necessária a existência de um sistema de
medidas ou unidades. Além disso, é preciso garantir ainda:

a) Utilização de tal sistema;

b) Homogeneidade dos processos de medida.

O primeiro é conseguido através da existência, no país usuário, de um órgão que


estabeleça o sistema compulsoriamente, e isto é feito no Brasil através do CONMETRO. O
segundo é feito através da manutenção de padrões de referência e de meios de dissiminação
para os usuários, e isto é feito - à semelhança do National Bureau of Standards (NBS) nos
EUA - pelo INMETRO.
RASTREABILIDADE

A maioria das atividades do homem tem por finalidade transações técnicas e comerciais.
Para tanto o cedente e o adquirente querem ter garantia do que (qualidade) e de quanto
(quantidade) está sendo transacionado. Para garantir isto, é necessário que ambos estejam
baseados nas mesmas referências e que os processos de medição sejam homogêneos, ou
inversamente, através de análise dos resultados e da análise do processo de medida, cada um
chega a uma referência comum. É o que caracteriza a rastreabilidade.
Desse modo, rastreabilidade defini-se como a propriedade do resultado de uma medição
ou do valor de um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões
nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo
incertezas estabelecidas.
No Brasil, a existência do CONMETRO e INMETRO permite assegurar o que em todos
os ramos de nossas atividades é necessário ter: a REFERÊNCIA, através da conceituação da
rastreabilidade.

IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA INDUSTRIAL

Diz um clássico ditado: "Só o que é mensurável pode ser melhorado". Melhorar
continuamente é o caminho da sobrevivência das empresas, impulsionado pela necessidade de
satisfazer o "cliente", que assume a posição, cada vez mais determinante, no direcionamento
dos mercados e na determinação dos produtos que são consumidos.
O princípio vale para todas as empresas que disputam mercados, cada vez mais dinâmicos
e concorridos, cada qual buscando assegurar sua posição e seu crescimento.
Medir torna-se, portanto, um elemento central nas ações em busca da satisfação do cliente
e na conquista de espaços maiores no mercado. Medir viabiliza quantificação das grandezas
determinantes à geração de um bem ou serviço, subsidiando com informações o.
Planejamento, a produção e o gerenciamento dos processos que o produzem.
A Metrologia Industrial tem um papel fundamental no intercâmbio comercial e
tecnológico do Brasil com outros países, pois harmoniza a utilização de padrões de medição
brasileiros com aqueles utilizados no exterior. A adoção destes padrões é essencial para
aumentar a competitividade do produto brasileiro, nos mercados nacional e internacional, e
com isto, superar as barreiras técnicas impostas aos produtos para exportação.

O que é o Processo de Medição?

A operação de medição é realizada por um instrumento de medição ou, de uma forma mais
genérica, por um sistema de medição. O sistema de medição é a união das pessoas mais os
instrumentos ou aparelhos ou equipamentos de medição e o método usado para medir algo.
Por que Medir?

Do ponto de vista técnico, a medição é empregada para:

Monitorar/acompanhar a produção;
Controlar ou investigar um processo;
Garantir a qualidade de produtos e processos de fabricação;
Garantir o atendimento às exigências da Metrologia Legal ou Industrial;
Evitar a aprovação de produtos ruins ou reprovação de produtos bons (redução de custos).
A medição é fundamental para a tomada de decisões, pois fornecem dados
importantes para a análise do que está acontecendo no processo de produção dos produtos
industrializados.

ONDE A METROLOGIA INDUSTRIAL SE FAZ PRESENTE?

No Projeto de um Produto:
Na transformação de uma idéia de um produto, no seu respectivo desenho/documentação
técnica, incluindo especificações claras, segundo Normas ou Regulamentação Técnica. O
projeto deve considerar a possibilidade de execução de fases do Processo de Fabricação, e da
Garantia da Qualidade do produto.

No Processo de Fabricação de um Produto:


No planejamento da seqüência de operações, da matéria-prima até a obtenção do produto
final, sendo a Metrologia Industrial uma ferramenta de grande importância no Controle da
Qualidade deste processo, garantindo o atendimento das especificações.
Técnicas de projeto.
O Processo de Fabricação pode ser dividido em:
Recebimento de Materiais e Componentes;
Fabricação;
Montagem.
O que se recebe de fornecedores, o que está sendo produzido e o produto final é avaliado
através de Medições e Ensaios, com equipamentos calibrados, para se avaliar o grau de
atendimento dos requisitos estipulados pelo cliente. Caso algum requisito não esteja sendo
atendido, as Ações de Controle são colocadas em prática, tais como: rejeição de lotes,
retrabalho nas peças e/ou produto, ajuste dos parâmetros do processo da produção,
manutenção de máquinas e outras.
Antes da liberação da produção seriada de uma nova peça entrar em produção ou para
determinados lotes de peças, há uma aprovação prévia do processo, baseada na validação de
peças de uma pré-série, formalmente conhecida como aprovação de peças de produção.
O conceito de qualidade relacionado ao produto evoluiu, rapidamente, ao longo do
tempo, passando a compreender não apenas o produto final e suas características, mas
também os processos e suas características, bem como, os meios de produção, sistemas de
gerenciamento e as pessoas envolvidas.
Com a disseminação e implantação dos sistemas da qualidade, aliado à percepção de que
qualidade de produto e qualidade de processo está intrinsecamente relacionada, cresceu
também o entendimento da necessidade de planejar a qualidade, sob o enfoque.
"Planejar e produzir qualidade". Isto compreende planejar, operacionalizar e controlar
também os processos geradores do produto, garantindo que os requisitos da qualidade do
produto estejam sendo plenamente atendidos. Assim sendo, o domínio dos processos e seu
monitoramento influem, diretamente, na qualidade final do produto.
Neste contexto, cresceu continuamente as exigências sobre o gerenciamento e calibração
dos meios de medição, incluindo máquinas, instrumentos e dispositivos de medição e
máquinas e dispositivos de ensaio.
Portanto, a calibração, normalmente, busca a determinação de dados e parâmetros
metrológicos, visando otimizar os resultados da medição e a seleção do meio de medição mais
adequado. Além disso, a calibração possibilita uma condição muitas vezes considerada
obrigatória em um contexto industrial: "a rastreabilidade metrológica".
1.1 MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO METRO E SUAS
CONVERSÕES

Múltiplos e submúltiplos do metro

Exemplo:

a) 10 cm ......................dm b) 9,5 cm....................m

c) 12,7 mm......................Centésimos d) 6.35 dm...................mm

e) 5,8 m........................mm f) 19.05 mm....................décimos

g) 25,4 mm.......................cm h) 9.5mm........................milésimos

Exercícios

1) 6,93 mm.......................................Centésimos

2) 11,12 cm.......................................dm

3) 14,34 dm.......................................mm

4) 15,85 m.........................................cm

5) 22,22 mm......................................centésimos

6) 34,15 mm.......................................milésimos

7) 4,185 m..........................................mm

8) 842,10 dm......................................m

9) 610 cm...........................................dm

10) 525,38 mm...................................décimos


m dm cm mm décimo centésimo milésimo
1, 0
0, 0 9 5
1 2 7 0
6 3 5
5 8 0 0
1 9 0, 5
2, 5 4
9 5 0 0

Medidas e conversões:

O sistema Inglês é utilizado no Brasil, em função de termos equipamentos que provém


dos países onde este sistema é padrão. Portanto o aprendizado se faz necessário para
transformarmos do sistema Inglês para o sistema Métrico, ou vice-versa.

Leitura de medidas em polegada.

A polegada divide-se em frações ordinárias com denominadores 2; 4; 8; 16; 32; 64; 128...
Surgindo as divisões abaixo.
1” (Meia polegada)
2

1” (Um quarto de polegada)


4

1” (Um oitavo de polegada)


8

1” (Um dezesseis avos de polegada)


16

1” (Um trinta e dois avos de polegada)


32

1” (Um sessenta e quatro avos de polegada)


64

1” (Um cento e vinte e oito avos de polegada)


128

Os numeradores das frações devem ser números ímpares:

1” ; 3” ; 5” ; 7” , ...
2 4 8 16

Quando o numerador for par, deve-se proceder à simplificação da fração:

6” : 2 = 3”
8 : 2 = 4

8” : 8 = 1”
64 : 8 = 8

Sistema Inglês, decimal:

Nas empresas a polegada milesimal é muito utilizada.

Exemplo:

a) 1.006” = 1 polegada e 6 milésimos.

b) 1.1338” = 1 polegada e 1338 décimos de milésimos.

c) .623” = 623 milésimos de polegada.


Obs: Trabalhando com o sistema Inglês, o ponto substitui a vírgula na separação de casas
decimais.

Quando nosso trabalho exige maior exatidão, utilizamos à micro-polegada, ou seja, a


milionésima parte da polegada.

Exemplo: .000 001 = 1 inch

Conversões:

Para transformar polegada fracionária em milímetros, deve-se multiplicar o valor da polegada


fracionária por 25,4 mm.

Exemplos:

a) 2 ” = 2 x 25,4 = 50,8 mm.

b) 3 ” = 3 x 25,4 = 76,2 = 9,525 mm..


8 8 8

Faça os exercícios abaixo.

Transformar os valores em polegada fracionária para milímetros:

a) 7” =
32

b) 3” =
16

c) 2 3 ” =
16

d) 6” =

e) 3” =
8

f) 1 7” =
16
g) 3 1” =
8

h) 5” =
4

i) 25 ” =
64

j) 5” =
32

Para transformar milímetro em polegada fracionária, devemos multiplicar o valor em


milímetro por 5,04 (numerador), e utilizar como denominador a menor fração da polegada,
128.

Exemplo:

a) 12,7 x 5,04 = 64,008 arredondando: 64” , simplificando: 1”


128 128 128 2

b) 19,8 x 5,04 = 99,792 arredondando: 100” , simplificando: 25”


128 128 128 32

Obs: O valor 5,04 foi encontrado pela relaçõa 128 : 24,5 = 5,03937, arredondando é igual
5,04 mm.

Faça os exercícios abaixo.

Transformar os valores em milímetros, para frações da polegada:

a) 3,175 mm =

b) 6,35 mm =

c) 30,16 mm =

d) 5,159 mm =

e) 9,525 mm =

f) 158,75 mm =

g) 4,7625 mm =
h) 38,10 mm =

i) 1,5875 mm =

j) 101,60 mm =

Para transformar polegada milesimal em milímetro, basta multiplicar o valor por 25,4 mm.

Exemplo:

Transformar .3906” em milímetro: .3906 x 25,4 = 9,922 mm.

Faça os exercícios abaixo.

Transformar polegada milesimal em milímetros:

a) .335” = ...........................................................

b) .100” = ............................................................

c) 2.350” = ............................................................

d) 1.550” = ............................................................

e) 3.734” = .............................................................

Para transformar milimetros em polegada milesimal, basta dividir o valor por 25,4 mm.

Exemplo:

Transformar 17,0 milímetro em polegad milesimal = 17,0 : 25,4 = .669”

Faça os exercícios abaixo.

Transformar os valores em milímetros em polegada milesimal:

a) 25,4 mm. = ...............................................................

b) 1,685 mm. = ................................................................

c) 32,87 mm. = ................................................................

d) 54,50 mm. = ................................................................

e) 140,75 mm.= ................................................................


2.0 REGUA GRADUADA OU ESCALA
Régua graduada ou escala graduada é o instrumento de medição mais
elementar , utilizado em oficinas e laboratórios , para a tomada de medidas
lineares .Para que seja completa , devera estar graduada no sistema métrico e no
sistema inglês.
a) ....... b) ...... c) ....... d) ...... e) ...... f) ...... g) .......h) .......i) ...... j) .......
FAÇA A LEITURA DA REGUA CONFORME SEU ENTEDIMENTO.
3.0 PAQUIMETRO
O Paquímetro é utilizado para a medição de peças, é utilizado para
dimensões externas e internas, profundidade e ressaltos , quando a quantidade
não justifica um instrumental especifico e a precisão requerida não desce a
menos que 0,02mm ,1/128’’ e 0,001’’.
O instrumento compõe-se basicamente de uma régua graduada sobre a
qual corre um cursor.
3.2 SISTEMA MÉTRICO
Exercícios:
3.2 SISTEMA INGLES
Leitura =
Exercício:
4.0 MICRÔMETRO EXTERNO

A Precisão de medição que se obtém com o paquímetro, às vezes, não é


suficiente, para medições mais rigorosas, utiliza-se o micrometro, que assegura
uma exatidão de 0,01mm.
O micrometro é um instrumento de dimensão variável que permite medir,
por leitura direta, as dimensões reais com uma aproximação de até 0,001mm.
Exercícios:
4.1 - MICRÔMETRO INTERNO

Este tipo de instrumento de alta precisão para medições de diâmetros internos,


permitindo leitura rápida e direta, sua característica principal é de ser auto-
centrante, pois a forma e a disposição de suas pontas de contacto que formam
entre - si um ângulo de 120º facilita este processo, também conhecido como
imicro.

Exercícios:
5.0 VERIFICADORES

São utensílios no qual se aplica para controle de peças no sentido visual, e não
mensurável, pois não há existência de escalas ou mesmo nonio, para informar
corretamente o valor correspondente, aplicando-se respectivamente nas oficinas
para um controle rápido.
Figura: fonte telecurso 2º grau – metrologia
5.1 CALIBRADORES
Exercício:

Regular um passa não passa, usando blocos padrões.


5.2 BLOCOS-PADRÃO
Exemplos:

Figura: fonte telecurso 2º grau – metrologia


6.0 RELÓGIO COMPARADOR

O Relógio comparador é um instrumento de grande precisão e


sensibilidade, tem geralmente um aspecto de relógio, pelo movimento de um
ponteiro, num mostrador dividido em 100 partes iguais, o comparador acusa
desvios ou diferenças de medidas da ordem de centésimos ou milésimos de
milímetro, conforme sua menor medida.
Quando sua ponta de contato sofre uma pressão, a ponteira maior gira no
sentido horário a diferença é positiva, isso significa que a peça esta maior em
relação ao padrão pré estabelecido, se gira no sentido anti-horário a diferença é
negativa, ou seja, ela esta menor.
Exercícios:
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
7.0 GONIÔMETRO
8.0 REGUA E MESA DE SENO
8.0 PROJETOR DE PERFIL

Figura: Fonte catalogo tesa


10.0 RUGOSIDADE
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
10.1 – PARAMETRO DE RUGOSIDADE
11.0 TOLERANCIA GEOMÉTRICA DE
FORMA
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia

Figura: fonte telecurso 2º grau – metrologia


Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
12.0 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE
ORIENTAÇÃO
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
13.0 TOLRENÇIA GEOMETRICA DE
POSIÇÃO
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
Figuras: fonte telecurso 2º grau - metrologia
BIBLIOGRAFIA

Albertazzi, Armando, FUNDAMENTO DE METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL,


Barueri: Manole, 2012

Cunha, Lauro Salles, MANUAL PRÁTICO DO MECÂNICO, São Paulo: Hemus, 2006

Lira, Francisco Adval de, METROLOGIA NA INDÚSTRIA, São Paulo: Érica, 2001.

APOSTILA Telecurso 2º grau profissionalizante, mecânica, metrologia; Rio de Janeiro:


Fundação Roberto Marinho, 2003.

CATALOGO TESA, Edição 2003/2004.

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