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MECÂNICO DE EMPILHADEIRA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
1- METROLOGIA 4
2- TIPOS DE MOTORES 11
3- PAQUÍMETRO 21
4- MICRÔMETRO 28
PARAFUSOS PADRÃO 39
8- CONHECENDO A EMPILHADEIRA 51
REFERÊNCIAS
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MECÂNICO DE EMPILHADEIRA
INTRODUÇÃO
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MECÂNICO DE EMPILHADEIRA
1- METROLOGIA
O termo metrologia vem do grego 'metron' que significa 'medida', e logos que
significa 'estudo'. Segundo a definição que consta no VIM 2012, metrologia é o
estudo das medições e suas aplicações.
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Sinmetro
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Conmetro
Inmetro
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2- TIPOS DE MOTORES
Os motores elétricos são máquinas elétricas que de alguma forma estão no nosso
dia-a-dia, pois existem infinidades de aplicações para os motores elétrico. Eles
podem ser usados em furadeiras, tornos, esteiras rolantes, máquinas de cortar
cabelo, micro-ondas, geladeiras, computadores, impressoras, drones, robôs,
aspiradores de pó, elevadores e etc.
Motores elétricos:
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É importante destacar que os motores monofásicos não conseguem dar partida por
conta própria como acontece com os motores trifásicos, então é necessário um
componente auxiliar que permita com que o motor inicie a. sua operação. Este
componente que auxilia o motor monofásico a dar partida é o capacitor, sendo que
alguns motores possuem um capacitor permanente e outros usam um capacitor
exclusivo na partida. Podemos citar como exemplo os motores que possuem uma
chave centrífuga, que retira o capacitor após o motor atingir uma determinada
velocidade.
Os motores elétricos trifásicos podem ser facilmente encontrados nas indústrias para
as mais variadas aplicações como em torno, fresa, esteiras rolantes, além de outras
aplicações fora das indústrias, como em elevadores e escadas rolantes.
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É importante destacar que uma das desvantagens do motor síncrono puro é que ele
não pode partir de uma posição de repouso apenas aplicando uma tensão CA
trifásica ao estator. Pelo fato do motor síncrono não ter partida própria, ele necessita
de algum dispositivo que faça o rotor girar até atingir a velocidade síncrona.
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Motor Dahlander
O Motor Dahlander é um tipo de motor elétrico trifásico assíncrono. Ele possui duas
velocidades distintas e pode ser utilizado em diversas situações dentro da indústria
como por exemplo, guindastes, guinchos, transportadoras, máquinas e
equipamentos que necessitem de um motor assíncrono. Neste tipo de motor quanto
maior a quantidade de polos menor é a velocidade, e quanto menor a quantidade de
polos maior é a sua velocidade.
Servo motor
Motor brushless
O motor brushless ou motor sem escova como o próprio nome sugere, é um tipo de
motor que não necessita de escovas para funcionar. Ele utiliza um ímã permanente
incorporado no conjunto do rotor. Os motores Brushless são similares aos motores
de corrente alternada (CA), porém são comutados eletronicamente (ESM), de modo
que possam ser alimentados por uma fonte de corrente contínua (CC).
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O motor brushless por possui uma comutação sem escovas (Brushless) dos motores
brushless é mais eficiente, requer menor manutenção, gera menos ruído, possui
uma maior densidade de potência e faixa de velocidade se comparado com os
motores de comutação por escovas. Apesar das vantagens, o motor brushless
possui uma eletrônica que normalmente contribui para o seu custo de aquisição,
além disso este é um tipo de motor com maior complexidade. Este tipo de motor é
muito usado em drones e aeromodelos por ser leve e ter grande velocidade de
rotação. É importante lembrar que não são todos os drones que usam motores sem
escova.
Motor de passo
Esses motores são usados em aplicações que exigem uma alta precisão, sendo
amplamente utilizados em impressoras tradicionais, impressoras 3D e em outros
diversos sistemas de controle de posição operados digitalmente. É importante
destacar que apesar deste tipo de motor ter uma alta precisão, o motor de passo
possui um torque muito baixo e quanto maior sua precisão menor será o seu torque.
Esse tipo de motor foi projetado para operar quando alimentado por uma fonte de
corrente alternada ou por uma fonte de corrente contínua. Os motores universais
são motores do tipo série, são relativamente pequenos e que podem alcançar
velocidades de até 30.000 RPM. São muitas as suas aplicações, podendo ser usado
em aspiradores, liquidificadores, alguns ventiladores, furadeiras e etc.
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Empilhadeira elétrica
Esse tipo de empilhadeira funciona por meio de energia elétrica que provém de
baterias. Em função disso, recomenda-se guardá-las em locais protegidos da água.
Por possuírem bateria, elas são bem silenciosas enquanto estão operando.
Existem alguns tipos de empilhadeiras elétricas que são utilizadas apenas para
carregar paletes ao nível do solo. Porém, grande parte delas também possui uma
torre de elevação, o que faz com que seja possível armazenar as cargas em
prateleiras que estão em níveis mais altos.
Empilhadeira manual
Ela funciona basicamente por meio da força gerada pelo trabalho braçal. Apesar
disso, não é necessário um esforço grandioso para operá-la, pois existem
mecanismos que facilitam sua utilização — como, por exemplo, sistemas de
rolamento e roldanas que auxiliam na elevação da torre.
As paleterias são muito comuns. Também existem algumas que possuem torre de
elevação.
Empilhadeira a combustão
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Empilhadeiras a gás
Empilhadeiras a diesel
Elas também são movidas a combustão. A principal vantagem que elas oferecem é
que, devido ao fato de o diesel ser um combustível comum, ele acaba se tornando
mais acessível do que os cilindros utilizados nas empilhadeiras movidas a gás. Além
disso, elas possuem uma capacidade de carga muito maior do que os outros tipos
de empilhadeiras.
Empilhadeiras portuárias
Essas empilhadeiras são diferentes dos outros tipos, principalmente pelo tipo de
trabalho que realizam. Enquanto as outras costumam carregar poucas cargas por
vez, as portuárias são utilizadas em grande escala, visando otimizar e agilizar o
processo de carga e descarga de navios.
Sua capacidade de carga é muito superior aos outros tipos de empilhadeiras,
permitindo carregar e movimentar várias toneladas de uma só vez — fato que faz
com que elas sejam ideais para esse tipo de trabalho, dada a quantidade de carga
envolvida.
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3- PAQUÍMETRO
Ele apresenta uma precisão menor do que o micrômetro, sendo sua precisão dada
por p = 1-C/n, onde C é comprimento do nônio e n é o número de divisões do nônio.
Elementos do paquímetro
tirar alguma medida, a depender da medida, esta terá que ter mais ou menos
precisão, em um caso onde não haja a necessidade de precisão uma trena ou
mesmo uma régua pode resolver o problema, mas quando há necessidade desta
precisão um paquímetro é uma excelente opção de ferramenta.
Nas atividades de um eletricista por exemplo o paquímetro pode ser usado para
medir um parafuso, para descobrir o diâmetro de uma broca, para medir a
profundidade de uma cavidade de escova de motor (para escolher a escova correta),
entre muitas outras utilizações.
Medição externa;
Medição interna;
Medição de profundidade;
Medição de ressaltos.
Parte fixa tem uma escala milimétrica e um em polegadas, usada para comparar
as medidas.
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Escala milimétrica.
Parte móvel, também chamada de nônio, tem uma outra escala que é usada
para comparar e obter a medida e sua precisão.
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Trava e apoio.
Uma informação muito importante que consta no paquímetro é sua precisão, esta
informação vem gravada no final da escala do nônio. Geralmente um paquímetro
tem a precisão na casa dos centésimos de milímetros.
Indicação de precisão.
Neste exemplo foi usado um paquímetro da Starrett com precisão de 0,05mm ou
seja 5 centésimos de milímetros o que da dá duas casas de precisão após a vírgula.
Como medir:
O primeiro passo é saber exatamente qual dos quatro tipos de medidas irá ser
realizada e em seguida posicionar o paquímetro na peça utilizando a parte
correta do paquímetro.
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Neste caso o 0 (zero) do nônio está entre o 4mm e o 5mm da escala fixa
milimétrica, isto indica que o primeiro número da medida é o 4mm.
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Precisão de centésimos:
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Indicação da precisão.
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4- MICRÔMETRO
Princípio de funcionamento
O princípio de funcionamento do micrômetro assemelha-se ao do sistema parafuso e
porca. Há uma porca fixa e um parafuso móvel que, se der uma volta cal ao seu
passo.
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Nomenclatura
A figura a seguir mostra os componentes de um micrômetro.
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capacidade;
resolução;
aplicação.
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A resolução nos micrômetros pode ser de 0,01 mm; 0,001 mm; .001″ ou .0001″. No
micrômetro de 0 a 25 mm ou de 0 a 1, quando as faces dos contatos estão juntas, a
borda do tambor coincide com o traço zero (0) da bainha. A linha longitudinal,
gravada na bainha, coincide com o zero (0) da escala do tambor. Para diferentes
aplicações, temos os seguintes tipos de micrômetro.
De profundidade
Conforme a profundidade a ser medida, utilizam-se hastes de extensão, que são
fornecidas juntamente com o micrômetro.
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Contador mecânico
É para uso comum, porém sua leitura pode ser efetuada no tambor ou no contador
mecânico. Facilita a leitura independentemente da posição de observação (erro de
paralaxe).
Digital eletrônico
Ideal para leitura rápida, livre de erros de paralaxe, próprio para uso em controle
estatístico de processos, juntamente com microprocessadores.
Passo 1. Colocar o objeto a ser medido entre o pistão e o suporte. Usa-se pelo
espeto , espetando no objeto e medindo.
Passo 3. Girar o controle do pistão com mais cuidado, até ouvir três cliques.
Imagine que a medida vai começar com o número inteiro 2. Siga os passos:
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Passo 6. Ache a marca na régua que está alinhada com a marca no dedal
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Essa ferramenta permite exibir ao usuário o que o olho nu não consegue discernir;
como a presença de pequenas distâncias (por exemplo, uma pequena diferença de
altura entre duas superfícies planas, uma ligeira falta de concentricidade entre dois
cilindros, ou outros pequenos desvios físicos).
O relógio comparador também pode ser usado para verificar a tolerância durante o
processo de inspeção de uma peça usinada, medir o deflexão de uma viga ou anel
sob condições de laboratório, bem como muitas outras situações que necessitam de
pequenas medições. Relógios comparadores analógicos costumam medir faixas de
0,25 mm a 300 mm (0,015 in a 12,0 in), Com graduações de 0,001 mm a 0,01 mm
(métrico) ou de 0,00005 in a 0,001 in (imperial).
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Esta é uma ferramenta dotada de uma escala e ponteiro, ligados por mecanismos
diversos a uma haste com ponta de contato.
Aplicações
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O mostrador pode ser girado para qualquer posição, isso é usado para orientar a
leitura do usuário.
Também pode haver um braço de alavanca disponível que permitirá que a sonda do
relógio seja retraída facilmente.
Relógio Apalpador
Estes relógios são utilizados para medir defasagens angulares ao invés de lineares;
a diferença em distância linear está correlacionada com a defasagem angular e suas
variáveis.
Chamamos isso de cosine error (erro de cosseno em tradução livre), pois o relógio
registra o cosseno da medida (excelente aproximação para pequenos ângulos).
Procedimentos de uso
Gira-se o mostrador até o traçao com o zero (0) alinhar-se com o ponteiro.
Soma-se os resultados.
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Com base no sentido de rotação dos ponteiros, soma-se ou subtrai-se o valor lido no
instrumento à medida do padrão para encontrar a medida do mensurando.
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Ex1: 8.8 o ―primeiro‖ oito representa 800 N/mm² mínimo de resistência a tração; o
―segundo oito‖, na verdade .8, quer dizer 80% da tração = limite de escoamento de
640 N.mm²
Quanto menor for a classe de resistência do parafuso, maior será sua ductibilidade
(capacidade de deformação do material até sua ruptura, sendo que, quanto mais
dúctil for o parafuso, maior será sua capacidade de alongamento sem se romper),
porém menor será a sua capacidade de gerar força. Em outras palavras, suporta
menos torque.
T O RQ UE
CH AVE (ESPECI FI CAÇ ÃO
SEXT AV AD A P AR A P AR AF USO S
(MM ) RO SCA G ERAI S – N.M)
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T O RQ UE
CH AVE (ESPECI FI CAÇ ÃO
SEXT AV AD A P AR A P AR AF USO S
(MM ) RO SCA G ERAI S – N.M)
8 M5 4-8
8 M6 6-10
10 M6 6-10
12 M8 15-25
13 M8 15-25
14 a 17 M10 30-40
17 a 19 M12 40-55
19 a 22 M14 75-90
26 M17 58-70
27 M18 58-70
30 M20 70-83
40
MECÂNICO DE EMPILHADEIRA
T O RQ UE
CH AVE (ESPECI FI CAÇÃO
AL L EN P AR A P AR AF U SO S
(MM ) RO SCA G ERAI S – N.M)
5 M6 6-10
6 M8 15-25
8 M10 30-40
12 M12 40-55
3, 6 5, 6 6, 9
Rosca
Métrica N N.m N N.m N N.m
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3, 6 5, 6 6, 9
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3, 6 5, 6 6, 9
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MECÂNICO DE EMPILHADEIRA
3, 6 5, 6 6, 9
8, 8 10, 9 12, 9
Rosca
Métrica N N.m N N.m N N.m
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8, 8 10, 9 12, 9
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8, 8 10, 9 12, 9
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2. Especifique o torque de aperto correto Sempre que for viável, especifique o torque
de aperto baseado em resultados de testes efetivos ao invés de um valor
teoricamente calculado. A determinação experimental do torque de aperto pode ser
estabelecida pela medida da extensão do parafuso, por medidores de força de
tensão ou pelo uso de uma célula de carga alojada na junção.
Uma boa seqüência de aperto é aquela que garante que uma distribuição igual de
pré-carga será atingida na junção.
Porque as junções que contêm gaxetas convencionais têm uma rigidez compressiva
comparativamente baixa, as pré-cargas do parafuso em tais junções são
particularmente sensíveis à seqüência de aperto. Com base na experiência, se os
parafusos estiverem em um padrão circular, uma seqüência de aperto cruzada seria
então normalmente especificada.
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PRINCIPAIS
COMPONENTES DE UMA EMPILHADEIRA.
1 – Polia ou correia
3 – Correia de elevação
5 – Sistema hidráulico
6 – Plataforma de carregamento
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7 – Garfo ou forquilha
8 – Chassi
9 – Compartimento motor
10 – Teto da cabina
Para ficar um pouco mais claro, segue algumas informações mais detalhadas:
Carcaça ou Chassi
É a estrutura metálica, serve de contra peso para a carga e também para proteger
outros componentes da empilhadeira.
Contrapeso
Garfos
É o dispositivo vertical, pode ser inclinado para frente e para trás, tem alta
durabilidade é adaptável em qualquer modelo de empilhadeira.Principais
componentes de uma empilhadeira‖ está bloqueado Principais componentes de uma
empilhadeira
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Usada para estacionar a empilhadeira também pode ser usada pode ser usada para
substituir o freio no caso de uma falha do mesmo.
Filtro de ar
Caixa de câmbio
Sistema elétrico
Sistema Hidráulico
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8- CONHECENDO A EMPILHADEIRA
Muita gente não sabe, mas diversos utensílios e equipamentos são utilizados todos
os dias de forma precisa e repetitiva em diferentes processos industriais que não
necessariamente têm relação direta com a produção do setor.
Isso pode facilitar e muito a vida dos operadores, já que as cargas transportadas são
volumosas e, muitas vezes, pesadas.
O que é?
A empilhadeira é um tipo de veículo industrial utilizado para a movimentação e o
transporte de grandes cargas, especialmente aquelas que apresentam também
grande volume e ocupam mais espaço. Imagine carregar tudo isso de um lado para
o outro no braço. Não dá, não é mesmo?
Por isso, esse equipamento é tão fundamental. Ele pode ser encontrado,
basicamente, em dois tipos: a versão elétrica é alimentada por baterias elétricas,
enquanto a Empilhadeira manual utiliza como base a força motriz dos operadores,
ou seja, o seu esforço manual.
No que diz respeito à combustão, as empilhadeiras podem ser movidas tanto a gás
liquefeito, o que gera benefícios como a possibilidade de transportar cargas em
maior quantidade, quanto a diesel, que oferece o máximo desempenho em
capacidade operacional.
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MECÂNICO DE EMPILHADEIRA
É possível optar por modelos mais ergonômicos, por exemplo, e também por
aqueles que oferecem economia de combustível e possuem motores mais leves.
Prevenção de danos
A Manutenção de empilhadeira é muito importante por uma série de fatores, dentre
eles, a redução de problemas apresentados pelo aparelho e aumento do seu
desempenho.
A periodicidade pode variar conforme o tipo de equipamento, a atividade realizada
por dia, entre outros fatores. No entanto, a recomendação geral é que ela seja feita a
cada 500 horas de uso.
Isso sem falar na lubrificação, que também é essencial nesse tipo de produto, pois
as peças podem apresentar diversos tipos de falhas quando as engrenagens e o
interior do aparelho estão secos.
Tambores e pallets
Um utensílio que atua diariamente otimizando os variados procedimentos de
produção em diferentes segmentos industriais é o tambor 200 litros, utilizado para a
condução de fluido e também para o armazenamento, de forma que podem ser
acoplados às empilhadeiras para realizar o transporte desejado.
Por isso, eles devem ser resistentes e não podem apresentar vazamentos e danos
estruturais. Esses produtos são utilizados em diferentes indústrias, tais como:
Petrolífera;
Alimentícia;
Agricultura.
Para a contenção de possíveis vazamentos, seja nos tambores ou até mesmo nas
bombonas, é preciso utilizar materiais que possam fornecer o máximo desempenho,
não só na hora de conter o líquido dentro do tambor, como também na hora de
desviá-lo do local onde está sendo vazado, uma medida que pode fazer toda a
diferença na produção diária, pois evita desperdícios.
É muito importante, por fim, avaliar as demandas de cada linha de produção antes
de fazer a escolha dos produtos a serem utilizados.
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REFERÊNCIAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metrologia>acesso em 06/03/2020
https://www.mundodaeletrica.com.br/tipos-de-motores-eletricos-quais-sao/>acesso
em 06/03/2020
https://www.prestex.com.br/blog/conheca-os-5-principais-tipos-de-empilhadeiras-
usadas-nas-empresas/>acesso em 06/03/2020
https://www.mundodaeletrica.com.br/como-usar-um-paquimetro/>acesso em
06/03/2020
https://blog.lojadoprofissional.com.br/origem-e-funcao-de-um-micrometro/>acesso
em 06/03/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Micr%C3%B3metro_(instrumento)>acesso em
06/03/2020
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rel%C3%B3gio_comparador>acesso em 06/03/2020
https://www.indufix.com.br/tag/torque-de-parafuso/>acesso em 06/03/2020
https://www.gedore.com.br/userfiles/application/e7e5dd62bb80070ab923facc130f7bc
0.pdf>acesso em 06/03/2020
https://www.logparts.com.br/principais-componentes-de-uma-empilhadeira/>acesso
em 06/03/2020
http://www.exotech.com.br/conhecendo-a-funcionalidade-da-empilhadeira/>acesso
em 06/03/2020
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