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Resolução da Ficha de Exercícios Práticos de Física Molecular e Termodinâmica

Parte I: Questões para discussão

1. Se eu dobrar a temperatura na escala kelvin, a pressão do recipiente também irá


dobrar, porém. Se você fizer o mesmo com a escala Celcius (dobrar a temperatura) a
temperatura dobra e a pressão também, visto que, a diferença entre a escala Kelvin e a
escala Celcius é uma simples conversão. Por exemplo, se eu preciso da escala celcius
ir para a escala celcius eu somo +273 no número e chegarei à resposta em kelvin.
2. O tubo se rompe devido a dilatação da água e contração do tubo. Não, pois o mercúrio
não apresenta o mesmo comportamento da água.
3. Terão a mesma dilatação volumétrica, já que a cavidade expande junto com o material
à sua volta.
4. Não, primeiro porque a temperatura é a medida do grau de agitação das moléculas de
um determinadao corpo e, segundo porque calor é a transferência de energia em dois
sistemas distintos. Ou seja, assim um corpo não contém calor, ele fornece ou absorve
calor de outro corpo.

Parte II: Problemas


Exercícios sobre “Termómetro de gás e escala Kelvin”
1. T C =T F e T F=T K ; Então temos que,
9 5
T F = T C +32° C e T K =T C +273.15= ( T c +273.15 ) +273.15
5 9
9
a) T F =T c =T , temos T = T +32 ° e T =−40 ° ;−40 ℃=−40 ℉ .
5
b)
5 9
T F =T K =T , temos T = (T −32 ℃ )+273.15 e T = −
9 4
5
9 [() ]
(32 ° ) +273.15 =575 ° ; 575 ℉=575 K .

2. Concverter T K para T C e depois converter T C para T F; T K =T C + 273.15 e


9
T F = T C +32° C
5

a) T C =400−273.15=127 ℃ ,T F= ( 95 ) ( 126.85) +32=260 ℉


b) T C =95−273.15=−180℃ ,T F = ( 59 ) (−178.15) +32=−298 ℉
T =1.55 ×10 −273.15=1.55 ×10 ℃ , T =( )( 1.55× 10 ) +32=2.79∙ 10 ℉
7 7 9 7 7
c) C F
5
3. ptriplo =325 mmHg

p= (325.0 mmHg ) ( 373.15


273.16 )
K
=444 mmHg

Exercícios sobre “Expansão Térmica”

4. β para etanol é 75 x 10−5 K −1, então temos que:


∆ T =10 ℃−19 ℃=−9 K , então ∆ V =β V 0 ∆ T =( 75 ×10−5 K −1 ) (1700 L ) (−9 K )=−11
L
O volume do espaço aéreo será de -11L=0.011m3.
F
5. Assumindo que ∆ L=L0 α ∆ T e tensão = =−Yα ∆ T
A
Para o aço, α =−1.2 ×10−5 ¿

a) ∆ L=L0 α ∆ T =( 12 m ) ( 1.2×10−5 ( C0 ) ( 35 C 0 ) )=5 mm


−1

b) tensão=−Yα ∆ T =−( 2 ×1011 Pa ) (1.2 ×10−5 ( C 0 ) ) ( 35C 0 ) =−8.4 ×10 7 Pa.


−1

Exercícios sobre a “Quantidade de Calor”

6. Chaleira: Q=mc ∆ T ; c=910 j/kg ∙ K


Então, teremos que Q= (1 , 50 ) ( 910 ) ( 85 ℃−20℃ )=8,873 × 104 J
Água: Q=mc ∆ T ; c=4190 J /kg ∙ K
Então, temos que Q=(1 , 80)(4190)(85° C−20 ℃)=4,902× 105 J
Total: Q=8,873× 104 J + 4,902× 105 J =5 ,79 ×10 5 J
7. Dados
8. Dados
9. Dados

Calorimetria e Transição de Fase


10. Para a mudança de temperatura Q=mc ∆ T e para a mudança do estado sólido para
líquido Q=−m Lf .
3 5
10 J 10 J
Para a água, c=4.19 × ∙ K e L f =3.34 ×
kg kg
Q=mc ∆ T −mL f =( 0.350 ) [ ( 4.19 ×10 ) (−18 )−3.34 × 10 ]=−1.43 ×10 J
3 5 5

O sinal negativo implica que 1.43 ×105 J deve ser removido da água.

( 4.186 J )
( 1.43 ×10 5 J ) 1 cal =3.42 ×10 4 cal=34.2 kcal

11. Para a mudança de temperatura Q=mc ∆ T o peso Q (amostra, cobre e água) é zero.
3 J 390 J
Para água, c w =4.19 ×10 ∙ K ; para cobre , c c = ∙K
kg kg
Então temos que, Para água: Qw =mw c w ∆ T w =( 0.200 ) ( 4.19× 103 ) ( 7.1C ° ) =5.95 ×103 J
Para a lata de cobre, Qc =mc c c ∆ T c =0.150 × 390× 7.1=415 J
Para a amostra, Qs =ms c s ∆ T s=0.085 × c s × (−7.1 )
3 3
∑ Q=0⟹ 0.085 × (−73.9 ) c s +415 J +5.95 ×10 J=0. c s=1.01× 10 J /kg ∙ K
12. O calor flui da água para o gelo. O fluxo de calor líquido para o sistema é zero. O gelo
aquece 0 ℃ , derrete e então a água do gelo derretido aquece de 0 ℃ para a
temperatura final.
Qsistema =0 ; calcular Q para cada componente do sistema: (o copo tem massa pequena
diz que Q=mc ∆ T para copo pode ser desprezado); 0.250 kg de água (esfria de
75 ℃ para 30℃ )
Então: Qágua =mc ∆ T =0.250× 4190 ×30 (−75 )=−4.714 ×104 J
O gelo aquece até 0 ℃ ; derrete ; a água do gelo derretido aquece até 30 ℃.
Q gelo =mc gelo ∆ T +mL f +mc água ∆ T

Q gelo =m [ ( 2100 × 0 ℃−(−20 ℃ ) ) +334 ×10 3+ ( 4190 ×30 ℃−0 ℃ ) ]

( )
3
10 J
Q gelo = 5.017 × m
kg

( )
5
Qsistema =0 ⟹Q água +Qgelo =0, Portanto: −4.714 ×10 4 J + 5.017 × 10 J m=0
kg
4
4.714 × 10 J
m= 5
=0.0940 kg
5.017 ×10 J /kg
13. A temperatura inicial da mistura de gelo e água é 0 ℃ . Suponhamos que todo o gelo
derreta, então saberemos se essa suposição está incorreta se a temperatura final que
calculamos for inferior 0 ℃ . O Q líquido para o sistema (lata, água, gelo e chumbo) é
zero.
390 j 130 J
Para cobre: cc= ∙ K; Para chumbo: c 1= ∙K; Para a água:
kg kg
3 5
10 10
c água =4.19 J × ∙ K e Lf =3.34 ×
kg kg
Então, temos que: para a lata de cobre:

Qc =mc c c ∆ T c =0.100 × 390× ( T −0 ℃ )= ( 39KJ )T


3
Para a água: Q água =ma c a ∆ T a =0.160 × 4.19× 10 × ( T −0 ℃ )= ( 670.4K J ) T
Para gelo:

Q g=mg Lf + mg c a ∆T a=0.018× 3.34 ×10 5+ 0.018× 4.19 ×10 3 × ( T−0℃ )=6012 J + ( 75.4K J )T
Para o chumbo: Q 1=m1 c 1 ∆ T 1=0.750 ×130 × ( T −255 ℃ )= ( 97.5K J )T −2.486× 10 J 4

4
∑ Q=0⟹ 39+ 670.4+6012+75.4 +97.5 T −2.486 ×10 =0
4
1.885× 10 J
Portanto, T = =21.4 ℃
882.3 J /K

Mecanismos de Transferência de Calor

14. Para uma transição de fase de fusão, Q=m Lf , a taxa de condução de calor é
Q kA(T H −T C )
=
t L
Para a água: Lf =3.34 ×10 5 J / kg
O calor conduzido pela bassa em 10 minutos é:
−3 5 3
Q=m Lf =8.50 ×10 × 3.34 ×10 =2.84 ×10 J
3
Q 2.84 × 10 J
= =4.73 W
t 600 s
Q
( )L
t 4.73× 0.600
k= = =227W /m∙ K
A (T H −T C ) 1.25 ×10−4 m2 ×100 ℃
15. Q=m Lv =0.390× 2256 ×103=8.798 ×105
Q 5 3
H= =8.798 ×10 =4.888 × 10
t
kA ( T H −T C ) 3 −3
HL 4.888 ×10 8.50 ×10
Portanto , H= ⟹ T H −T C = = =5.52℃
L kA 50.2 × 0.150
°
T H =T C +5.52 C =100 ℃+5.52℃=105.5 ℃
16. A área de cada extremidade circular de um cilindro está relacionada para o diâmetro D
2
2 D
pela A=π r =π ( ) . Para o aço, k =50.2W /m∙ K ; a água fervida tem
2
T =100 ℃ , então ∆ T =300 K

√ √
( 4.98 ×10 m ) −3 2
Q
t
=kA
∆ T 150 J
L
e
s
=50.2 × A
300 K
0.500 m ( )
−3 2 A
⟺ A=4.98 ×10 m e D= 4 = 4
π π
=8 ×

H 4
17. A taxa de energia irradiada por unidade de área é =eσ T ; Note que um corpo
A
negro tem e=1.
H −8
a) =1× 5.67 ×10 ¿
A
H −8
b) =1× 5.67 ×10 ¿
A

PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MATÉRIA

PARTE I: Questões Para Discusão

18. A afirmação é falsa.Consideremos o seguinte:


1
m¿ (energia cinética translacional média da molécula de um gás).
2
1
N A m ¿ (energia cinética translacional média por mol de gás)
2
3 RT
V rms =
M
Das equações acima podemos perceber que embora a temperatura tenha que ser a
mesma para os dois gases da mistura para que se tenha o equlibrio térmico, o que os
dois gases terão é a mesma energia cinética média pois esta só depende da
temperatura. Mas, as massas das molécula dos gases tem valores diferentes, por isso,
embora cada gás tenha uma enorme variedade de velocidades entre suas moléculas, a
velocidade média do gasesserão diferentes, uma vez que esta depende da massa
molecular.
19. Sim visto que a escala Kelvin é o triplo da temperatura Celsius.
20. O que realmente vemos é o ar que expelimos após a respiração. Ao falarmos o vapor
de água existente no ar quente que sai de nossa boca, sofre condensação ao entrar em
contato com o ar frio externo, O ar que respiramos para fora de nosso organismo,
pulmões, tem uma temperatura próxima de 37ºC e contém boa porcentagem de H 2 O,
agua em suspensão, ou seja, o ar que está dentro de nossos pulmões o CO 2 está
aquecido, e como o nosso pulmão é bastante úmido em seu interior, o ar que
expelimos está saturado de umidade e ao ser expirado ar quente se expande mantendo
um índice de umidade mais elevado do que o ar frio e estas partículas de agua tem
mais espaço para flutuar no ar. Quando o ar esfria, se contrai e diminui o espaço para
as partículas de agua em suspensão e estas se apertam formando a condensação, mas
logo o ar capta a temperatura ambiente e não permanece muito tempo visível, este é o
mesmo fenômeno da neblina.
A “fumaça” que vemos sair da nossa boca depende da umidade de nossos pulmões e
de que a temperatura do meio externo seja menor que a nosso corpo.
21. Primeiro ponto que devemos considerar é o fato de que o ar que preenche o pneu
permanece com o volume constante. No entanto, à medida que o carro anda, a pressão
dentro do pneu aumenta, porque a temperatura também aumentou, e isto ocorre devido
ao atrito do pneu com o chão, ou seja, o atrito ocasionado pelo rolamento do pneu com
chão provoca um aquecimento do mesmo e consequentemente o ar dentro do pneu,
como o volume permanece constante isto ocasiona um aumento na pressão interna do
pneu. Isso pode ser mais bem visualizado em dias quentes. O caso acima pode ser
comparado a se pegássemos algum recipiente fechado e o aquecêssemos. Mesmo se
ele estiver vazio, isso não pode ser feito, porque dentro dele existe ar que irá se
expandir, aumentando a pressão com o aumento da temperatura. Desse modo, o
recipiente pode até explodir, lançando estilhaços para todo lado.
Retirar o ar do pneu não é aconselhável pois os mesmos tem uma determinada
especificação para rodar, e sair deste padrão pode causar um desgaste excessivo dos
mesmos. O mais correto seria verificar a calibragem do pneu e se a pressão estiver
elevada tirar um pouco de ar para que o pneu não estoure e quando chegar ao local de
destino verificar novamente para uma eventual calibragem.
22. Deve-se ao congelamento, pois no processo do congelamento ocorre a remoção de
calor latente de cristalização através da camada de gelo sobre o produto, que aumenta
com o tempo e através da diminuição de temperatura do produto que está sendo
congelado.
23. Resolução
a) Quando o calor é adicionado ao gás, ele acrescenta a média da energia cinética de
translação do gás. Como a pressão é diretamente proporcional a energia cinética, a
pressão gás aumenta.
b) Isso acontece porque a pressão é resultado das colisões das particulas do gás com
as paredes do recipiente, assim, quanto mais colisões, maior será a pressão.
24. Devido as colisões entre as moléculas do gás e as paredes do recepientes
Esta pressão é uma força por unidade de área, e pela segunda Lei de Newton, esta
força é a taxa de variação da quantidade de movimento das moléculas de gás colidindo
com as paredes.
25. Resolução
a) Temperatura, pressão e volume.
b) Qualquer situação em que determinada quantidade de gás sofre variação em uma
de suas três variáveis de estado.

Parte II: Problemas

Exercícios Sobre Equações de Estado

26. Resolução
mtot 0.225 kg
a) n= = =56.2 mol
M 4 × 10−3 kg /mol
n×R×T
b) p ×V =n× R ×T ⟹ p=
V
T deve estar em Kelvin; T =( 18+273 ) K =291 K
n × R ×T 56.2 ×8.3145 × 291 6
Portanto , p= = =6.8× 10 Pa
V 20 ×10
−3

27. Fórmula: p ×V =n× R ×T ; T é constante


n×R×T é constante, então

p1 × V 1= p2 ×V 2 ⟹ p2 =p 1
( )
V1
V2
=3.40 atm (
0.110
0.390 )
=0.959 atm

28. Fórmula: p ×V =n× R ×T e m=nM


Devemos usar pressão absoluta em p ×V =n× R ×T ;
p1=4.01× 10 Pa ; p2=2.81 ×10 Pa; T 1=340 K e T 2=295 K
5 5
p1 V 1 4.01×10 5 × 0.075 m3
a) n1= = =11.7 mol
RT 1 8.315 ×310
m=nM =11.7 × 32=374 g
p2 V 2 2.81 ×105 ×0.075
b) n2 = = =8.59 mol
RT 2 8.315 ×295
m=275 g
A massa que vazou é 374 g−275 g=99 g

FICHA NÚMERO 2
Parte I: Questões
1. O correto seria: o corpo com maior temperatura emite mais calor do que o corpo
com menor temperatura, pois o calor é uma energia que se encontra em trânsito de
um corpo para o outro.
2. Um dos exemplos é da garrafa térmica
3. É para vencer as forças da interação mútua entre as moléculas.
4. O que é mais provável causar queimadura é massa de vapor à 100 ℃.
5. Calor é a energia tranferida entre dois ou mais sistemas devido a diferença de
temperatura entre eles. Ao passo que a energia interna de um sistema pode ser
aumentada pela introdução de matéria pelo calor ou pelo trabalho termodinâmico
neste. Por isso a energia interna do oceano é maior do que um copo com
substância fervente.
6. Sim! É possível através das mudanças macroscópicas do gás por exemplo que são
pressão, volume e temperatura. Pois quando o volume ou pressão aumentam
percebemos que a energia interna varia graças ao trabalho realizado e se for a
temperatura então o fluxo de calor é que variou.
7. As garrafas térmicas tem paredes duplas, é evacuada e prateada para evitar a
transmissão de calor por condução ou convecção. São paredes prateadas por
dentro, para refletir as ondas de calor do interior impedindo-as de sair, e por fora,
para refletir as ondas de fora para impedi-las de entrar.
8. Devido ao seu alto calor específico o betão tende a absorver mais calor que o solo,
assim, durante a noite, a temperatura do betão
9. Esse embrulho de algodão, permanecerá em maior intervalo de tempo porque
contém um isolante térmico.
Parte II: Problemas

1. Dados: ∆ T =10 ℃ ; Q=1.23 kg=294.25 cal; m=525 g ; c=?


Caso1: cal /g ℃
Q=mc ∆ T
294.25
294.25=525× c × 10 ⟹ c= =0.056 cal/ g ℃
5250
Caso2: J /kgK
Dados: ∆ T =283.16 K ; Q=1230 J ; m=0.525 kg e c=?
Q=mc ∆ T
1230
1230=0.525 ×c ×283.16 ⟹ c= =8.27 J /kgK
148.7
2. Dados:

m(kg )⟹ m(g) c Te T eq ∆T
Balde de metal 4 kg ⟹ 4 × 10
3 x 15℃ 18 ℃ 3

Água 1 4 kg ⟹1 4 ×10
3
1 cal/ g ℃ 15 ℃ 18 ℃ 3

Bloco 2 kg ⟹ 2× 10
3 x 160 ℃ 18 ℃ 142

Q1=Q2=Q3

me × c e × ∆ T 1=mm × c x × ∆ T 1=mb × c x ×∆ T 2
3 3 3
14 × 10 × 1× 3=4 ×10 × c x × 3=2 ×10 ×c x ×142
42
42=12 c x =284 c x ⟹ c x = =0.154 cal/ g ℃
272
3. Dados:

m c Te T eq ∆T
água mk 1 Tk x x−T k
c.d alumínio mal c1 Tc x x−T c
Água do copo mc 1 Tc x x−T c
Q1=Q2=Q3
mk ×c ×∆ T 1=mal ×c 1 × ∆ T 2=mc × c × ∆ T 2
mk ×1 ×(x −T k )=mal ×c 1 ×(x −T c )=mc × 1×(x−T c )
mk x−mk T k =mal c 1 x−mal c 1 T c =mc x −mc T c
mk x−mk T k =mal c 1 x−mal c 1 T c =mc x +mc T c
mk x−mal c1 x+ mc x=mK T k −mal T c +mc T c
x (mk −mal c 1+ mc )=m K T k −mal T c + mc T c
mk T k −mal c 1 T c + mc T c
Eqx=
mk −mal c 1 +mc

4. Dados

m(g) c Te T eq ∆T
Temperatura 55 0.2 15 44.4 29.4
Água 300 1 x 44.4 44.4−x
Q1 +Q2=0

[ m1 c 1 ( T −T 0 ) ] + [ m2 c 2 ( T −T 0 ) ] =0
[ 55 ×0.2 ( 29.4 ) ]+ [300 × 1 ( 44.4−x ) ]=0
13643.4−300 x=0
13643.4
x= =45.47 ℃
300
5. Dados: c= A +B T 2 ; m=? ; ∆ T =T −T 0
Q=mc ∆ T
2
Q=m( A +B T )∆ T
2
Q=mA ∆ T + m BT ∆ T
6. Dados: m p=2 g ; v p =200 m/s ; mb=2kg
E M 1=EM 2
E p1 + E c 1=E p2 + Ec2
E c 1=E p2
2
mv
=( m p +mb ) g h; Então:
2
2
mv
2
h= 2 2
mv 0.002 ×200
(m ¿ ¿ p +mb) g ⟹ h= ⟹ h= =2 m¿
2 ( m p+ m b ) g 2 ( 2.002 ) 10

Se EM t=Ec 1+ E p=Q logo, Q=E c + E p ⟹ Q=40+ 40.04=80.04 J =19.15 cal


Q 19.15
Por isso, Q=mc ∆ T ⟹ ∆ T = = =319 ℃
mc 2.003
7. Dados:m=3 g=3× 10−3 ; T =25 ℃ ; h=50 m ; U=60 % e calor especifico de cobre :0.094
−3
E p =mgh⟹ E p =3× 10 ×10 ×50=1.5
15 J 100 % 15 × 60
= ⟹ x= =0 , 9 ou 0.22 cal
x 60 % 100
7.27
∆ ∪=Q−w ⟹ ∆ ∪=mc ∆ T ⟺ 0.22=3 ×0.094 ( T −T 0 ) =0.22+7.05=0.282T ⟹T = =25.78 ℃
0.282
8. Dados: m=40 g ; c=−10 ℃
Q1=mc ∆ T ⟹ Q1=40 × 1 ( 0−(−10 )) ⟹ Q1=40 cal
Q2=mc ∆ T 2 ⟹ Q2=40 ×1 ×100=4000 cal
Q3=mc ∆ T 3 ⟹ Q3=40× 1 ( 110−100 )=400 cal
−3 5
Qc1=m Lf ⟹ Qc1=40 ×10 ×3.33 ×10 =3186 cal
6 4
Qc2=m Lv ⟹Qc 2=0.04 × 2.26 ×10 =9.04 ×10
3
QT =Q1 +Q2+ Q3+ Q c1 +Q c 2=97.986 × 10
9. Dados: m=50 kg ;T 0=0℃ ;V 0=5.88 m/s ; d=28.3 m; L f =3.33 ×10 5

w=Fd ⟹ w=mad ⟹ w=50−0.5 l× 28.3 ⟹ w=721.65 J

2 2 2
v =v 0 +2 a ∆ s ⟹ v 0 =2 a ∆ s; a> 0.5 m/s 2

5 −5
Q=w ⟺ Qc =m LF ⟹−721.65=3.35 ×10 m⟹ m=216.71× 10 kg=2.16 g

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