Claudina Mateus Zebedias PhD Domingos A. A. Nhampinga
Resolução do teste 2
1. De acordo com a resolução número 12/97 Promover a difusão da cultura moçambicana, no
plano nacional e internacional, e desenvolver ações com vista a fazer beneficiar o povo moçambicano das conquistas culturais de outros povos; a educação como uma estratégia de estímulo ao desenvolvimento individual e coletivo gerada por esses mesmos grupos culturais, com a finalidade de se manterem como grupo e de avançarem na satisfação das necessidades de sobrevivência e de transcendência. 2. Sim, é possível através da etnomatemática que tem por objetivo objetivo olhar além da cultura do outro. É buscar educar por meio da matemática e não ensinar a matemática por meio de outras matemáticas. É nessa perspectiva que a etnomatemática busca desenvolver nos alunos, futuros cidadãos, valores não necessariamente referentes à matemática escolar em si, mas valores que são necessários para a humanidade como o respeito e a solidariedade ao outro. 3. Coligar Educação Inclusiva e Matemática, o que nos leva a falar em Educação Matemática Inclusiva, torna-se, cada vez mais, alvissareiro e necessário, uma vez que muito se tem discutido acerca das dificuldades metodológicas encontradas por investigadores e educadores que atuam com a inclusão em áreas tão importantes e específicas como essas. 4. a) Sim, pois o ensino a distância mostra-se como uma alternatia para jovens e adultos que pretendem continuar com a sua formação, tendo em conta que a procura de vagas no sistema tradicional secundário enfrenta dificuldades. 4.b) Uma maior dificuldade que o professor pode enfrentar é o uso da tecnologia. 5. A importância é criar sociedades e organizações livres da dominação, em que todos possam contribuir e desenvolver-se. 6. O professor precisa contextualizar e enxergar matemática no seu dia-a-dia, e perceber que ela pode ser trabalhada a partir de notícias econômicas dos jornais, da curva da água do bebedouro, de plantas de casas, de revistas, enfim, de todo o nosso ambiente. O conhecimento do conteúdo, sem essa interpretação e contextualização, não opera mudanças na atitude do professor. Somente o conhecimento profundo pode levar a esta mudança.