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tC
a) A temperatura Celsius quando o comprimento da coluna for
tF tK
6,4 cm.
0 32 273 Resolução
Equação termométrica:
∆Q
2. CALORIMETRIA L= ⇒ Unidade: cal/g
m
2.1. Calor A temperatura de mudança de fase depende da pressão a
Calor é a energia transferida de um corpo para outro em que a substância está submetida. No caso da água a 1 atm,
o o
conseqüência da diferença de temperatura entre eles. temos 0 C para o ponto de fusão e 100 C para o ponto de
A unidade usual de calor é a caloria (cal), que corresponde ebulição.
o
à energia necessária para variar em 1 C a temperatura de 1 g Na panela de pressão, o vapor d’água que se forma só es-
de água. capa para o exterior quando a pressão atinge um valor suficien-
O equivalente mecânico do calor, medido por Joule, em te para empurrar a válvula para cima vencendo a pressão ex-
1843, refere-se à relação entre caloria (unidade usual de calor) terna, o que indica uma pressão interna maior que a externa.
e joule (unidade de energia mecânica no SI). Experimentalmen- Assim, a temperatura de ebulição da água ficará maior. Se a
te, Joule encontrou a seguinte relação: pressão for maior que 1 atm, a temperatura de ebulição será
o
maior que 100 C.
1 cal ≅ 4,18 J
2.5. Gráfico da temperatura em função do calor trocado
2.2. Capacidade térmica de um corpo O gráfico a seguir mostra a variação da temperatura (θ) em
A capacidade térmica de um corpo é a quantidade de calor função quantidade de calor (Q) recebida por um corpo de certa
necessária para que a temperatura desse corpo varie em 1 C.
o
massa m. θ F
Sendo assim, se um corpo recebe ou cede uma quantidade de
calor ∆Q calor e sua temperatura varia ∆θ, então sua capacida- D E
de térmica será: θE
B C
∆Q θF
C=
o
⇒ Unidade: cal/ C
∆θ Q
QB QC QD QE QF
2.3. Calor específico de uma substância A
O calor específico de um material é a quantidade de calor
o • Trecho AB − Estado sólido − temperatura varia − Calor sensí-
necessária para variar em 1 C a temperatura de 1 g desse
vel.
material. Ou seja, é a capacidade térmica por unidade de mas-
• Trecho BC − Fusão − temperatura constante θF − Calor laten-
sa. Assim, o calor específico (c) de um material será:
te.
C • Trecho CD − Estado líquido − temperatura varia − Calor sen-
c=
m sível.
• Trecho DE − Ebulição − temperatura constante θE − Calor
Fazendo C = ∆Q/∆t, teremos: latente.
• Trecho EF − Estado de vapor − temperatura varia − Calor
∆Q o sensível.
c= ⇒ Unidade: cal/(g. C)
m.∆θ
2.6. EQUILÍBRIO TÉRMICO
2.4. Trocas de calor entre os corpos Num sistema termicamente isolado, se n corpos trocam
Considerando um sistema termicamente isolado, a quanti- calor entre si, no equilíbrio térmico, teremos:
dade de calor trocada entre os corpos é tal que a soma da
quantidade de calor recebida com a quantidade de calor cedida Q1 + Q2 + Q3 + L + Qn = 0
é nula. Dessa forma, teremos:
Ou seja, o somatório das quantidades de calor cedido e calor
∆Qrecebida + ∆Qcedida = 0 recebido é igual a zero.
2
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:
Resolução:
Do equilíbrio térmica de corpo/água, temos:
QA + QC = 0 ⇒ mA.cA.∆θ + mC.cC.∆θ = 0
10.1.(θ - 10) = 100.cC.(θ - 50) = 0
cC = 0,13 cal/(g.ºC)
Resolução:
Resolução:
Elaborando um diagrama de temperatura para os dois corpos,
teremos:
Ponto de equilíbrio.
θ (ºC)
A
327
B
27
Q
18.000 60.000