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Marcos Vinicio
a) 1.
b) 19/17.
c) 9,5.
d) D) 19/18.
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Sabendo que o calor específico da água líquida é 1cal (g C), que o calor específico do gelo é
0,5 cal (g C) e que o calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g, depois de atingido o novo
equilíbrio térmico havia, dentro do calorímetro,
a) 1 500 g de água líquida a 10 °C.
b) 1 450 g de água líquida e 50 g de gelo a 0 °C.
c) 1 500 g de gelo a – 5 °C.
d) 1 500 g de água líquida a 0 °C.
e) 1 500 g de gelo a 0 °C.
5. Ao preparar uma bebida, uma pessoa coloca pedaços de gelo em um copo que continha
100 ml de um líquido. Considerando que o gelo estava a −2 C e o líquido a 20 C e que
haverá trocas de calor apenas entre o gelo e o líquido, podemos afirmar que a massa de gelo
necessária para reduzir em 5 C a temperatura do líquido, será, em gramas, de:
Considere: calor específico da água = 1cal g C; calor específico do gelo = 0,5 cal g C;
calor específico do líquido = 0,6 cal g C; calor latente de fusão do gelo = 80 cal g; densidade
do líquido 0,8 g ml.
a) 2,4
b) 12
c) 0,04
d) 2,5
e) 10
Dados:
Calor específico da água = 1,0 cal/g°C; e
Calor latente da água = 80 cal/g.
a) 0
b) 2.5
c) 5
d) 7.5
e) 10
Dados: calor específico da água = 1cal g C; calor específico do gelo = 0,5 cal g C; calor
latente de fusão do gelo = 80 cal g.
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8. No início do mês de julho de 2019, foram registradas temperaturas muito baixas em várias
cidades do país. Em Esmeralda, no Rio Grande do Sul, a temperatura atingiu −2 C e
pingentes de água congelada formaram-se em alguns lugares na cidade.
O calor específico do gelo é 2,1kJ (kg C), e o calor latente de fusão da água é igual a
330 kJ kg.
Sabendo que o calor específico da água é o dobro do calor específico do gelo, calcule a
quantidade de calor por unidade de massa necessária para que o gelo a −2 C se transforme
em água a 10 C.
a) 355,2 kJ kg
b) 367,8 kJ kg
c) 376,2 kJ kg
d) 380,4 kJ kg
e) 384,6 kJ kg
9. Uma pedra de gelo, inicialmente à −30 C é aquecida, no nível do mar, até atingir 110 C e
para isso absorve 1480 Kcal. Considere desprezível a capacidade térmica do recipiente. Sabe-
se que os calores específicos da água nas fases sólida, líquida e gasosa são respectivamente
0,5 cal g C, 1,0 cal g C e 0,5 cal g C e que os calores de fusão e vaporização dessa
substância são respectivamente 80 cal g e 540 cal g.
10. Um calorímetro de capacidade térmica igual a 80 cal/°C está a uma temperatura de 40°C.
Ao misturar, dentro desse calorímetro, uma massa de gelo M a 0°C e 70 g de água a 80°C, a
temperatura de equilíbrio é 50°C.
Calcule a massa de gelo M em gramas.
Dados:
Cágua = 1,0cal (g C)
L fusão = 80cal g.
a) 10
b) 40
c) 50
d) 70
e) 80
11. Em um recipiente termicamente isolado, 100 g de gelo, a −20 C, e 300 g de água, a
65 C, são misturados. Após se alcançar o equilíbrio térmico, a temperatura da mistura é de
aproximadamente
Dados: calor específico da água: 1,0 cal g K; calor específico do gelo: 0,53 cal g K; calor de
fusão da água: 79,5 cal g
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a) 0 C
b) 13 C
c) 20 C
d) 26 C
e) 32 C
12. Em uma garrafa térmica, são colocados 200 g de água à temperatura de 30 C e uma
pedra de gelo de 50 g, à temperatura de −10 C. Após o equilíbrio térmico,
Note e adote:
- calor latente de fusão do gelo = 80 cal g;
- calor específico do gelo = 0,5 cal g C;
- calor específico da água = 1,0 cal g C.
a) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 C.
b) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 C.
c) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 C.
d) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 C.
e) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é −2 C.
13. Uma massa de água no estado sólido, inicialmente à temperatura de –10 °C, é aquecida
até atingir a temperatura final de 80 °C. Considere que todo o processo tenha ocorrido à
pressão constante de 1,0 atm e que essa massa de água tenha recebido um total de 16.500 cal
para o processo térmico. Sem levar em conta os efeitos de sublimação do gelo para
temperaturas abaixo de 0 °C, assuma que o valor para o calor específico do gelo seja de 0,5
cal/g °C, que o calor específico da água seja 1,0 cal/g °C e que o calor latente de fusão do gelo
seja de 80,0 cal/g.
14. Em um calorímetro ideal, no qual existe uma resistência elétrica de 10 W de potência por
onde passa uma corrente elétrica, é colocado 1,0 L de água a 12 C e 2,0 kg de gelo a 0 C.
Após duas horas, tempo suficiente par que água e gelo entrem em equilíbrio térmico e supondo
que toda a energia fornecida foi absorvida pelo conteúdo do calorímetro, qual é o percentual de
massa de água líquida contida no calorímetro?
a) 22%
b) 33%
c) 46%
d) 57%
e) 71%
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e) 0
(Dados: calor específico da água = 1,0 cal g C; calor específico do gelo = 0,55 cal g C;
calor latente de fusão do gelo = 80,0 cal g.)
a) Zero
b) 645
c) 1.000
d) 1.221
e) 1.466
17. Uma quantidade de calor Q = 56.100,00 J é fornecida a 100 g de gelo que se encontra
inicialmente a −10 C.
Sendo
o calor específico do gelo cg = 2,1J (g C),
o calor específico da água ca = 4,2 J (g C) e
o calor latente de fusão CL = 330,0 J g,
18. Qual a quantidade de calor que devemos fornecer a 200 g de gelo a −20 C para
transformar em água a 50 C?
(Considere: Cgelo = 0,5 cal (g C); Cágua = 1cal (g C); Lfusão = 80cal g)
a) 28 kcal.
b) 26 kcal.
c) 16 kcal.
d) 12 kcal.
e) 18 kcal.
19. Em um dia muito quente, em que a temperatura ambiente era de 30 C, Sr. Aldemir
pegou um copo com volume de 194 cm3 de suco à temperatura ambiente e mergulhou nele
dois cubos de gelo de massa 15 g cada. O gelo estava a −4 C e fundiu-se por completo.
Supondo que o suco tem o mesmo calor específico e densidade que a água e que a troca de
calor ocorra somente entre o gelo e suco, qual a temperatura final do suco do Sr. Aldemir?
Dados: cágua = 1,0 cal g C; cgelo = 0,5 cal g C e Lgelo = 80 cal g.
a) 0 C
b) 2 C
c) 12 C
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d) 15 C
e) 26 C
20. Em um recipiente adiabático, onde não ocorrem trocas de calor com o ambiente, coloca-
se 80 g de gelo a 0 C com 120 g de água. Depois de um certo tempo, observa-se que há
50 g de gelo boiando na água em equilíbrio térmico. Sendo o calor específico da água igual a
1,0 cal gC e o calor latente de fusão do gelo igual 80 cal g, a temperatura final da mistura e a
temperatura inicial da água serão respectivamente iguais a
a) 0,5 C e 16,0 C.
b) 0,0 C e 20,0 C.
c) 0,0 C e 16,0 C.
d) 0,5 C e 20,0 C.
21. Um copo com 300 g de água foi colocado sobre a mesa da cozinha no início da manhã e
ali permaneceu até ao meio dia, horário em que a temperatura estava 30 C. Para tomar essa
água gelada, um estudante colocou a água do copo e dois cubos de gelo em um recipiente
termicamente isolado e aguardou o sistema entrar em equilíbrio térmico. Sabe-se que esse
conjunto estava submetido à pressão de 1atm, que o Calor Latente de Fusão do gelo é
LF = 80 cal g, que o Calor Específico do Gelo é cgelo = 0,5 cal g C, que o Calor Específico
da água é cágua = 1cal g C, que os dois cubos de gelo estava inicialmente a 0 C e que
cada um possuía massa de 50 g.
22. Um buffet foi contratado para servir 100 convidados em um evento. Dentre os itens do
cardápio constava água a 10 C. Sabendo que o buffet tinha em seu estoque 30 litros de água
a 25 C, determine a quantidade de gelo, em quilogramas, a 0 C, necessário para obter água
à temperatura de 10 C.
Dados:
- densidade da água = 1 g cm3 ;
- calor específico da água = 1cal g C;
- calor de fusão do gelo = 80 cal g C; e
- calor específico do gelo = 0,5 cal g C
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
23. Quando um patinador desliza sobre o gelo, o seu deslizamento é facilitado, sendo o atrito
diminuído, porque parte do gelo se transforma em água. Se o gelo se encontra a uma
temperatura inferior a 0 C, isso ocorre porque
a) o aumento da pressão sobre o gelo diminui a temperatura de fusão.
b) a pressão sobre o gelo e a temperatura de fusão não se alteram.
c) a diminuição da pressão sobre o gelo diminui a temperatura de fusão.
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24. Dentro de um calorímetro que contém 4 litros de água a 15 C, colocam-se 600 g de
gelo a 0 C e deixa-se atingir o equilíbrio térmico. Considerando que o calor específico da
água é 1cal g C, o calor latente de fusão do gelo é 80 cal g e a massa específica da água,
1kg L; a temperatura aproximada do equilíbrio térmico será
a) 2,6 C
b) −2,6 C
c) 3 C
d) −3 C
25. Uma quantidade de 750 mL de água a 90C é paulatinamente resfriada até chegar ao
equilíbrio térmico com o reservatório que a contém, cedendo um total de 130 kcal para esse
reservatório. Sobre a água ao fim do processo, é correto afirmar que
26. Atualmente, tem-se discutido sobre o aquecimento global, sendo uma de suas
consequências, a médio prazo, a elevação do nível dos oceanos e a inundação de áreas
costeiras. Para que ocorra a efetiva elevação do nível dos oceanos, é necessário que
a) os imensos icebergs que flutuam nos oceanos se fundam.
b) intensas chuvas nas áreas costeiras caiam.
c) o gelo das calotas polares que estão sobre os continentes se funda.
d) o nível de evaporação dos oceanos aumente.
27. O calor pode ser definido como uma forma de energia em trânsito, motivada por uma
diferença de temperatura. Um corpo pode receber ou ceder energia na forma de calor, mas
nunca armazená-la.
O ato de fornecer ou ceder calor para uma substância pode acarretar consequências, como
mudança de fase ou variação da temperatura.
Com base nesses conhecimentos, o que acontecerá se fornecermos calor continuamente a um
bloco de gelo que se encontra a 0 C, na pressão de 1 atmosfera?
Quantos minutos, aproximadamente, o gelo deverá ficar ao sol para começar a se fundir?
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a) 0,005
b) 0,5
c) 5
d) 50
29. Em um calorímetro ideal, misturam-se certa massa de água no estado sólido (gelo) com
certa massa de água no estado líquido. O comportamento da Temperatura (T) em função da
Quantidade de Calor (Q) para essa mistura é representado no gráfico.
Sabe-se que esse conjunto está submetido à pressão de 1atm, que o Calor Latente de Fusão
do gelo é LF = 80 cal g, que o Calor Específico do Gelo é cgelo = 0,5 cal g C e que o Calor
Específico da água é cágua = 1cal g C.
30. O gelo, ao absorver energia na forma de calor, pode ser transformado em água e, na
sequência, em vapor. O diagrama de mudança de fases, abaixo, ilustra a variação da
temperatura em função da quantidade de calor absorvida, para uma amostra de 200 g de gelo.
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31. Um ciclista decide pedalar pela cidade e leva uma garrafa térmica para fazer sua
hidratação adequada. Querendo beber água gelada ao final de um longo treino, o ciclista
coloca inicialmente 200 g de água a 25C e 400 g de gelo a −25C.
Supondo que a garrafa seja fechada hermeticamente, que não haja trocas de energia com o
ambiente externo e que o equilíbrio térmico tenha sido atingido, o ciclista ao abrir a garrafa
encontrará:
33. Sendo:
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d) líquida e 67C.
34. Sabe-se que nas proximidades dos polos do planeta Terra é comum a formação dos
icebergs, que são grandes blocos de gelo, flutuando nas águas oceânicas. Estudos mostram
que a parte de gelo que fica emersa durante a flutuação corresponde a aproximadamente 10%
do seu volume total. Um estudante resolveu simular essa situação introduzindo um bloquinho
de gelo no interior de um recipiente contendo água, observando a variação de seu nível desde
o instante de introdução até o completo derretimento do bloquinho.
35. O gráfico abaixo mostra a variação da quantidade de calor (Q) com a temperatura (θ) de
um cubo de gelo de massa m, inicialmente a 0,00 C.
Considere: calor latente de fusão do gelo L = 80,0 cal g e calor específico da água
c = 1,00 cal g C. A quantidade de calor (Q), em kcal, necessária para que toda massa m se
transforme em água a 25,0 C é
a) 1,05
b) 1,15
c) 1,25
d) 1,35
e) 1,45
36. Em um calorímetro são colocados 2,0 kg de água, no estado líquido, a uma temperatura
de 0 °C. A seguir, são adicionados 2,0 kg de gelo, a uma temperatura não especificada. Após
algum tempo, tendo sido atingido o equilíbrio térmico, verifica-se que a temperatura da mistura
é de 0 ºC e que a massa de gelo aumentou em 100 g.
Considere que o calor específico do gelo (c = 2,1 kJ/kg.°C) é a metade do calor específico da
água e que o calor latente de fusão do gelo é de 330 kJ/kg; e desconsidere a capacidade
térmica do calorímetro e a troca de calor com o exterior.
Nessas condições, a temperatura do gelo que foi inicialmente adicionado à água era,
aproximadamente,
a) 0 °C.
b) - 2,6 °C.
c) - 3,9 °C.
d) - 6,1 °C.
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e) - 7,9 °C.
37. Ao se colocar gelo em um copo com água, verifica-se que a água resfria. Esse fenômeno
é explicado pelo fato do(a)
a) gelo liberar calor para água.
b) gelo ceder energia para água.
c) água ceder calor para o gelo.
d) água absorver energia do gelo.
38. Muitas pessoas gostam de café, mas não o apreciam muito quente e têm o hábito de
adicionar um pequeno cubo de gelo para resfriá-lo rapidamente. Deve-se considerar que a
xícara tem capacidade térmica igual a 30 cal/ºC e contém inicialmente 120 g de café (cujo calor
específico é igual ao da água, 1 cal/g.ºC) a 100 ºC, e que essa xícara encontra-se em equilíbrio
térmico com o líquido. Acrescentando-se uma pedra de gelo de 10 g, inicialmente a 0 ºC, sendo
que o calor latente de fusão do gelo vale 80 cal/g, após o gelo derreter e todo o sistema entrar
em equilíbrio térmico, desprezando-se as perdas de calor para o ambiente, a temperatura do
café será igual a
a) 86,15 ºC.
b) 88,75 ºC.
c) 93,75 ºC.
d) 95,35 ºC.
39. Considere que um bloco de gelo, inicialmente a 0 ºC, seja aquecido a uma taxa constante.
Um tempo t é necessário para transformar o bloco de gelo completamente em vapor d’água a
t
100 ºC. O que se tem após o tempo ?
2
Considere: calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g; calor específico da água = 1 cal/g.°C e
calor latente de vaporização da água = 540 cal/g.
a) Água a uma temperatura entre 0 ºC e 100 ºC.
b) Apenas gelo a 0 ºC.
c) Uma mistura de água e vapor a 100 ºC.
d) Uma mistura de gelo e água a 0 ºC.
40. A sonda Phoenix, lançada pela NASA, detectou em 2008 uma camada de gelo no fundo
de uma cratera na superfície de Marte. Nesse planeta, o gelo desaparece nas estações
quentes e reaparece nas estações frias, mas a água nunca foi observada na fase líquida. Com
auxílio do diagrama de fase da água, analise as três afirmações seguintes.
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De acordo com o texto e com o diagrama de fases, pode-se afirmar que está correto o contido
em:
a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) I, apenas.
41. Num piquenique, com a finalidade de se obter água gelada, misturou-se num garrafão
térmico, de capacidade térmica desprezível, 2 kg de gelo picado a 0 °C e 3 kg de água que
estavam em garrafas ao ar livre, à temperatura ambiente de 40 °C. Desprezando-se a troca de
calor com o meio externo e conhecidos o calor latente de fusão do gelo (80 cal/g) e o calor
específico da água (1 cal/ g. °C), a massa de água gelada disponível para se beber, em kg,
depois de estabelecido o equilíbrio térmico, é igual a
a) 3,0.
b) 3,5.
c) 4,0.
d) 4,5.
e) 5,0.
42. Um bloco de gelo com 725 g de massa é colocado num calorímetro contendo 2,50 kg de
água a uma temperatura de 5,0°C, verificando-se um aumento de 64 g na massa desse bloco,
uma vez alcançado o equilíbrio térmico. Considere o calor específico da água (c = 1,0 cal/g °C)
o dobro do calor específico do gelo, e o calor latente de fusão do gelo de 80 cal/g.
Desconsiderando a capacidade térmica do calorímetro e a troca de calor com o exterior,
assinale a temperatura inicial do gelo.
a) -191,4°C
b) -48,6°C
c) -34,5°C
d) -24,3°C
e) -14,1°C
43. Uma pessoa solicita numa lanchonete um hambúrguer e um copo de refrigerante com
cubos de gelo. A temperatura dos cubos de gelo e o refrigerante são iguais. Não existindo
perdas de calor durante a fusão do gelo no refrigerante, o fenômeno físico que se observa no
sistema (refrigerante + gelo) indica que
a) a temperatura do sistema mantém-se constante durante a fusão do gelo.
b) a temperatura do sistema aumenta.
c) a temperatura do sistema diminui.
d) a temperatura do gelo mantém-se constante e do refrigerante aumenta.
e) a temperatura do sistema sempre aumenta.
44. Coloca-se em um copo de bordas bastante finas e capacidade térmica desprezível uma
massa m de água que se encontra, inicialmente, à temperatura de 20°C. Em seguida, uma
massa m/2 de gelo a 0°C é colocada e a mistura água-gelo enche o copo completamente sem
transbordar. O calor específico da água é 1,0 cal/g °C e o calor latente de fusão do gelo é de 80
cal/g. Desprezando as trocas de calor com o ambiente, podemos afirmar que depois de
alcançado o equilíbrio térmico, dentro do copo
a) a água estará a 5°C.
b) haverá água e gelo a 0°C.
c) a água estará a 10°C.
d) haverá apenas água a 0°C.
e) a água estará a 13,3°C.
45. Para resfriar uma jarra de água a 22°C, acrescenta-se 50 g de gelo a 0°C. O equilíbrio
térmico estabelece-se a 20°C.
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46. Numa garrafa térmica a 20 °C, contendo água também a 20 °C, é colocado um pedaço de
gelo com 200g a 0 °C. Na situação final de equilíbrio térmico, verifica-se uma mistura de água e
100g de gelo. Sendo de 80cal/g o calor de fusão do gelo, o calor absorvido (da garrafa térmica
e da água que nela se encontrava) pelo gelo e a temperatura final são, respectivamente,
a) 1,6kcal e 20 °C
b) 3,0kcal e 10 °C
c) 6,0kcal e 10 °C
d) 6,4kcal e 0 °C
e) 8,0kcal e 0 °C
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
alternativa [D]
Resposta da questão 2:
[A]
Resposta da questão 3:
[B]
Logo:
Q1 + Q2 + Q3 = 0
120x − 6000 + 2880 + 36x = 0
156x = 3120
x = 20 C
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Resposta da questão 4:
[D]
As duas porções de água fornecem calor para o gelo. Primeiramente, verifica-se se o calor
liberado por essas duas porções é suficiente para levar o gelo à fusão total.
1. Calor necessário (QN) para levar a massa de gelo – 40 °C até a fusão total:
QN = Qgelo + Qfusão = ( mc ΔT )gelo + (mL )fusão = 100 0,5 0 − ( − 40 ) + 100 80
2. Calor liberado (QL) pelas duas massas de água até atingir 0 °C:
QL = Qágua1 + Qágua2 = (mc ΔT )água1 + (mc ΔT )água2 = 800 10 − 5 + 600 1 0 − 10
Como as duas quantidades de calor são iguais, em módulo, todo o gelo se funde e a
temperatura de equilíbrio é 0 °C.
O gráfico ilustra a situação descrita.
Resposta da questão 5:
[D]
Massa do líquido:
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m = d V = 0,8 100
m = 80 g
Logo:
Q1 + Q2 + Q3 + Q4 = 0
m + 80m + 15m − 240 = 0
96m = 240
m = 2,5 g
Resposta da questão 6:
[D]
80 + T + 5 T − 125 = 0 6 T = 45 T = 7,5 C .
Resposta da questão 7:
[D]
Resposta da questão 8:
[C]
Neste processo, o gelo deve receber calor em três etapas, duas delas através do calor sensível
que modifica a sua temperatura e na outra etapa, o calor latente para a mudança de fase.
( 0 − ( −2 ) ) C 1 = 4,2
Q kJ Q kJ
Q1 = m c gelo ΔT 1 = 2,1
m kg C m kg
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Qtot Q1 Q2 Q3
= + +
m m m m
Qtot kJ Qtot kJ
= ( 4,2 + 330 + 42 ) = 376,2
m kg m kg
Resposta da questão 9:
[A]
O gelo fundir:
Q2 = mgL f = 100 79,5
Q2 = 7950 cal
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Logo:
ΣQ = 0 1060 + 7950 + 100θf + 300θf − 19500
400θf = 10490
θf 26 C
( )
Q1 = 50 0,5 0 − ( −10 ) + 50 80
Q1 = 4250 cal
Portanto, não é possível que a água esfrie até 0 C. Sendo θe a temperatura de equilíbrio,
temos que:
Calor necessário para que o gelo derretido (agora água) atinja o equilíbrio:
Q3 = 50 1 ( θe − 0 )
Q3 = 50θe
Para que tenhamos água a 80 °C a partir de gelo a –10 °C, é necessário que o gelo chegue a 0
°C, sofra fusão, e que a água seja aquecida de 0 °C a 80 °C. Dessa forma, a massa m de água
aquecida é de:
Qgelo + Qfusão + Qágua = Qrecebido
mc gelo Δθgelo + mL fusão + mc água Δθágua = Qrecebido
m 0,5 (0 + 10) + m 80 + m 1 (80 − 0) = 16500
5m + 80m + 80m = 16500
165m = 16500
m = 100 g
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Questão típica de equilíbrio térmico, em que há trocas de calor apenas entre o gelo e a água,
sem perdas térmicas para o meio ambiente. A solução é simples, basta calcular a quantidade
de calor necessária para o derretimento do gelo, fornecido pela água quente. Realizando o
somatório dessas quantidades de calor envolvidas, sem perdas térmicas, obtemos zero, assim,
possibilitamos determinar a temperatura final de equilíbrio do sistema.
Derretimento do gelo:
cal
Q1 = mgelo L fusão Q1 = 100 g 80 Q1 = 8000 cal
g
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Este problema de calorimetria envolve as etapas de aquecimento do gelo de −10 C até 0 C,
o derretimento total do gelo e o aquecimento da água até a temperatura final.
1) Aquecimento do gelo:
( 0 − ( −10 ) ) C Q1 = 2100 J
J
Q1 = m c g ΔT Q1 = 100 g 2,1
g C
3) Aquecimento da água:
A quantidade de calor Q3 usada para aquecer a água é a diferença entre o calor total
fornecido e os calores calculados.
Q3 = Qt − Q1 − Q2 Q3 = 56100 − 2100 − 33000 Q3 = 21000 J
Assim a temperatura final pode ser obtida pela expressão para o calor sensível:
J
Q3 = m ca ΔT 21000 J = 100 g 4,2 ( Tf − 0 ) C Tf = 50 C
g C
Dados: Vsuco = 194cm3; csuco = cágua = 1,0 cal g C; mgelo = 2 (15 ) = 30g; cgelo = 0,5 cal g C e
Lgelo = 80 cal g.
Se a densidade do suco é igual à da água, 1 g cm3 , então a massa de suco é msuco = 194 g.
Fazendo o balanço térmico:
Qsuco + Qgelo + Qfusão + Qágua = 0
(m c ΔT )suco + (m c ΔT )gelo + (m L )gelo + (m c ΔT )água = 0
194 (1)( T − 30 ) + 30 ( 0,5 ) 0 − ( − 4 ) + 30 ( 80 ) + 30 (1)( T − 0 ) = 0
194 T − 5.820 + 60 + 2.400 + 30 T = 0 224 T = 3.360
T = 15 C.
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Para que o gelo esteja em equilíbrio com a água ao final do processo, significa que a
temperatura atingida pelo sistema foi de 0 C.
Com isso, o calor latente recebido pelo gelo que derreteu é exatamente igual ao calor sensível
cedido pela água, pois não houve perdas para o ambiente.
Antes de resolvermos a questão precisamos saber se o gelo derreteu todo ou não. Se ele não
tiver derretido por completo, a temperatura de equilíbrio será zero grau Celsius. Caso contrário
teremos que calcular o valor de equilíbrio.
Agora calcularemos a quantidade de calor que a água precisa receber para que sua
temperatura chegue a zero grau. Se esse valor foi igual ou menor que 8.000 cal a temperatura
de equilíbrio será igual a zero.
Q = m c Δθ
Q = 300 1 (0 − 30)
Q = −9.000 cal
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[ma c a (θe − θi )]água + [mg L]gelo + [mg c a (θe − θi )]gelo que virou água = 0
30.000 1 (10 − 25) + mg 80 + mg 1 (10 − 0) = 0
−450.000 + 90 mg = 0
450.000
mg = mg = 5.000 g mg = 5,0 kg
90
Utilizando o diagrama de fases da água, abaixo, podemos ver que à 0 C e 760 mmHg temos
o ponto A e para um aumento de pressão até o ponto B, notamos que a temperatura de fusão
diminui com este aumento de pressão, explicando o derretimento da água imediatamente
abaixo da lâmina do patinador. Ao cessar a pressão da lâmina a água volta novamente ao
estado sólido, pois a temperatura está menor do que a temperatura de fusão para a pressão
atmosférica.
Como a densidade da água é 1kg L, o volume de 4 litros de água corresponde a uma massa
de 4kg ou 4.000g.
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Q = m c Δθ
Q1 = 750 1 (90 − 0) Q1 = 65,5 103 cal Q1 = 65,5 kcal
Q2 = m L Q2 = 750 80 Q2 = 60 103 cal Q2 = 60 kcal
O enunciado diz que a água cedeu 130 kcal, que é maior que o gasto de Q1 + Q2 até
solidificar totalmente. Portanto a temperatura final da água é menor que 0 C, encontrando-se
inteiramente em forma de gelo.
Observação: os termos “funda” e “fundam” não são termos físicos utilizados, o autor da
questão tentou conjugar o verbo fundir. Quando na verdade deveria ter escrito: a) os imensos
icebergs que flutuam nos oceanos ocorra a fusão e c) o gelo das calotas polares que estão
sobre os continentes ocorra à fusão.
Pois, a fusão representa a mudança de estado do sólido para o líquido.
Como o bloco já está na temperatura de fusão, ao receber calor, ele funde totalmente para
depois aquecer.
P = 14 J / s P = 14 W
Q Q m c Δθ
P= Δt = Δt =
Δt P P
1.000 0,5 4,2 (0 − ( −2)) 1.000 0,5 4,2 (0 + 2)
Δt = Δt =
P 14
1.000 0,5 4,2 2
Δt = Δt 321,4 s Δt 5,4 min Δt 5 min
14
Seja Q o módulo da quantidade de calor trocada entre o gelo de −40C até 0 C e a água de
80C até 40C.
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A massa de gelo que funde (m') é a que recebeu Q' = 4.000 cal.
Q' = m' L f 4.000 = m' ( 80 ) m' = 50 g.
[II] Verdadeira. O calor total absorvido pelo gelo até a sua fusão total é calculado somando-se
o calor sensível de −30C até 0 C com o calor latente de fusão:
Qtotal = Qsensível + Qfusão
Qtotal = m c ΔT + m L fus
[III] Falsa. Sendo a primeira parte da afirmação falsa, toda a afirmativa também é falsa, pois a
amostra de gelo absorveu 19000 cal para se tornar água a 0 C como vimos
anteriormente.
[IV] Verdadeira. A quantidade de calor necessário para a ebulição deve-se comparar com a
quantidade de calor necessário para a fusão, visto na afirmativa [II]:
Qvaporização = m L vap
cal
Qvaporização = 200 g 540 Qvaporização = 108000 cal
g
A troca térmica é realizada entre a água e o gelo, devido não haver troca com o meio externo.
Com isso a água vai esfriando enquanto que o gelo se aquece. O equilíbrio térmico se
estabelece quando não houver mais diferença de temperatura.
Então Q = 0
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Q1 + Q2 = 0
( 0 C − ( −25 C ) ) = 5000cal
cal
Q1 = 400 g 0,5
g C
Como o sistema não troca calor com o meio externo, conclui-se que terá mais gelo do que
água devido à impossibilidade de mudança de fase pela necessidade de mais calor. Como o
sistema continua tendo mais gelo que água, ele continua assim.
Para que o sistema esteja em equilíbrio térmico, o somatório dos calores trocados entre os
corpos deve ser igual a zero:
Q=0
O calor será transferido do recipiente e da garrafa para o gelo que, primeiramente, será
aquecido até a temperatura de fusão (calor sensível) e depois derretido (calor latente).
Q3 = mgelo cgelo ΔTgelo → É o calor sensível recebido pelo gelo até a temperatura de fusão
cal
Q2 = mrefrig c água ΔTrefrig → Q2 = 2000 g 1 ( 0 − 25 ) C → Q2 = −50000 cal
gC
cal
Q4 = mgelo L fusão → Q4 = 600 g 80 → Q4 = 48000 cal
g
Como a soma de todo o calor cedido ( −51000 cal) e todo o calor recebido (51000 cal) é igual
a zero, podemos concluir que a totalidade do gelo derrete e o sistema entra em equilíbrio
térmico a 0C.
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Calculemos a quantidade de calor cedida em cada uma das etapas. O sinal (–) significa calor
cedido.
- Condensação do vapor:
Q2 = m Lc = 100 (− 540) = −54.000 cal.
- Congelamento da água:
Q4 = m Lc = 100 (− 80) = − 8.000 cal.
O restante da quantidade de calor cedida (Q5 ) é para resfriar o gelo até a temperatura θ.
Q5 = − 75.000 − (− 73.500 ) = −1.500 cal.
Ao colocar o bloquinho, o nível da água subirá pois 90% do seu volume afundarão e 10%
ficarão emersos. Durante o derretimento do gelo há redução de volume. Esses 10%
desaparecem e o nível da água no recipiente não se altera.
Agora devemos elevar a temperatura dessa água que se originou da fusão do gelo e aquecê-la
até 25C, para isso usamos o calor sensível:
cal
Q2 = m c ΔT Q2 = 10 g 1,00 ( 25 − 0 ) C Q2 = 250 cal
g C
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O calor liberado por 100 g de água que se solidificaram, foi usado para levar o gelo da
temperatura inicial (T0) até 0 °C, que é a temperatura final da mistura.
Dados:
Massa de gelo solidificada: msol = 100 g = 0,1 kg,
Massa de gelo inicial: Mgelo = 2 kg;
Calor específico latente de solidificação da água: Lsolidif = -330 kJ/kg;
Calor específico sensível do gelo: cgelo = 2,1 kJ/kg.°C.
Desprezando perdas de calor:
Qsolidif + Qgelo = 0 msol L solidif + Mgelo c gelo ( 0 − T0 )
−33
0,1( −330 ) + 2 ( 2,1) ( 0 − T0 ) − 33 − 4,2 T0 = 0 T0 =
4,2
T0 = −7,9 C.
Dados: Cxícara = 10 cal/°C; mcafé = 120 g; mgelo = 10 g; Lgelo = 10 cal/g; cágua = 1 cal/g°C.
O calor liberado pelo café e pela xícara deve derreter o gelo e esquentar a água do gelo até a
temperatura de equilíbrio. Sendo um sistema termicamente isolado, temos:
Dados: calor latente de fusão do gelo → Lg = 80 cal/g; calor específico sensível da água → ca =
1 cal/g.°C; variação de temperatura → T = 100°C; calor latente de vaporização da água → Lv
= 540 cal/g; massa de gelo → m.
Calor de fusão do gelo: Qg = mLg = m(80);
Calor sensível da água: Q a = mcaT = m(1)(100) = m(100);
Calor de vaporização da água: Qv = mLv = m(540);
A quantidade de calor até o instante t é: Q = Qg + Qa + Qv = m(80) + m(100) + m(540) = m(720).
t Q
Como o calor é fornecido à taxa constante, até o instante a quantidade fornecida é =
2 2
m(360).
Essa quantidade de calor é suficiente para derreter o gelo e aquecer a água até 100°C e
vaporizar uma massa m’ de água, que pode ser calculada por:
m(360) =m(80) + m(100) + m’(540)
m’(540) = m(360) – m(180)
180m m
m’(540) = 180 m m’ = = .
540 3
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2
Ou seja, na metade do tempo teremos uma mistura de água e vapor a 100 °C, restando da
3
massa inicial da água
Havendo mudança na fase da água, sem a ocorrência da fase líquida, conclui-se que ocorre
sublimação, o que valida a afirmação [I].
A sublimação só pode ocorrer em pressão inferior à pressão do ponto triplo, o que valida a
afirmação [II].
A afirmação [III] estabelece uma relação direta entre fusão e ponto triplo o que a invalida.
Troca de calor:
-362,5.x = 17620
x = -17620/362,5 = -48,6°C
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