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1º. Deseja-se transformar 100 g de gelo a –20 °C em água a 30 °C. Sabe-se que o calor
específico do gelo vale 0,50 cal/g °C e o da água, 1,0 cal/g °C e que o calor latente de fusão do
gelo vale 80 cal/g. Quanto calor, em quilocalorias, devemos fornecer a esse gelo?
2º. Uma pedra de gelo de 20 g de massa, inicialmente a –10 °C, recebeu 2.700 cal. Determine
a temperatura atingida, sabendo que essa energia foi totalmente aproveitada pelo sistema.
Dados:
calor específico do gelo: 0,50 cal/g °C;
calor específico da água: 1,0 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g.
4º. Determine a quantidade de calor, sob pressão normal, que deve ser fornecida a 250 g de
gelo, inicialmente a -10 °C, para transformá-lo completamente em água a 20 °C.
Dados:
calor específico sensível do gelo = 0,50 cal/g°C
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g
calor específico sensível da água = 1,0 cal/g °C
7º. (UFPI) O gráfico a seguir mostra a curva de aquecimento de certa massa de gelo.
9º. (Mack-SP) Sabendo que uma caixa de fósforos possui em média 40 palitos e que cada um
desses palitos, após sua queima total, libera cerca de 85 calorias, para podermos fundir
totalmente um cubo de gelo de 40 gramas, inicialmente a –10 °C, sob pressão normal,
quantas caixas de fósforos devemos utilizar, no mínimo?
Dados:
calor específico do gelo = 0,50 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
calor específico da água = 1,0 cal/g °C.
11º. Determine a quantidade de calor que deve ser fornecida a 200 g de gelo, inicialmente a -
20 °C, para obtermos vapor-d’água a 120 °C.
Dados:
Calor específico sensível do gelo e do vapor-d´água: 0,50 cal/g ∙ °C
Calor específico sensível da água: 1,0 cal/g ∙ °C
Calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g
Calor latente de vaporização da água: 540 cal/g
12°. 100 g de gelo a -10 °C são misturados com 100 g de água líquida a 10 °C em um
calorímetro de capacidade térmica desprezível. Desprezando qualquer perda de calor,
determine a massa de água líquida que permanece no calorímetro após o sistema atingir o
equilíbrio térmico.
Dados:
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/°C;
calor específico do gelo = 0,5 cal/(cal/g °C);
calor sensível da água = 1 cal/(cal/g°C).
13°. (FUVEST-2019). Em uma garrafa térmica, são colocados 200 g de água à temperatura de
30ºC e uma pedra de gelo de 50g, à temperatura de -10ºC. Após o equilíbrio térmico
a) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7ºC.
b) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4ºC.
c) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20ºC.
d) nem todo gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0ºC.
e) o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é -2ºC.
14º. Uma fonte térmica, de potência constante e igual a 20 cal/s, fornece calor a um corpo
inicialmente sólido de massa 100 g. A variação de temperatura T do corpo em função do tempo
t é dada pelo gráfico a seguir.
Determine:
a) a temperatura de fusão da substância.
b) o calor específico da substância que constitui o corpo, no estado sólido.
c) o calor latente de fusão da substância.
d) o calor específico da substância que constitui o corpo, no estado líquido.
15º. Em um calorímetro ideal, são colocados 100 g de água a 60°C e 200 g de gelo a 0ºC. Se
as trocas de calor ocorrem apenas entre o gelo e a água, no final ainda vamos ter gelo? Em
caso afirmativo, que massa de gelo ainda restará?
Dados: calor específico da água = 1,0 cal/g °C;
calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g.
Questões de nível avançado
16º. (IME) Um projétil de chumbo está a uma temperatura de 175ºC quando atinge uma parede
e nela se aloja. Considere que 25% da energia cinética do projétil imediatamente antes da
colisão permaneça nele como energia interna.
Dados:
- calor específico do chumbo: 125 J/(kgºC)
- temperatura de fusão do chumbo: 327 ºC
- calor latente de fusão do chumbo: 26.000 J/kg.
Se a energia interna que permanece após o projétil atingir a parede é justamente a mínima para
que ocorra a fusão total do chumbo, a velocidade do projétil imediatamente antes da colisão,
em m/s, é:
17º. (UERJ) Em determinada empresa, para armazenar corretamente produtos químicos, uma
sala de 8 m³ precisa estar a temperatura de 10 ºC. Para isso foi instalado nessa sala um aparelho
de ar-condicionado com potência de 960 W. Sabe-se que a densidade relativa do ar é de 1,3
kg/m³ e que o calor específico do ar é de 0,24 cal/gºC. Admitindo-se que a sala esteja à
temperatura inicial de 20ºC e que 1 cal = 4 J, determine, em segundos, o intervalo de tempo
necessário para que se atinja a temperatura de 10ºC.
18º. (EFOMM) Um bloco de 2,0 kg de massa é solto de uma altura de 10 m do solo. Na
eminência de tocar o solo, sua velocidade era de 11 m/s e um termômetro sensível ligado ao
corpo acusou uma variação de temperatura de 0,1 ºC originada pela ação da resistência do ar
sobre o bloco. Supondo que todo o calor produzido durante o processo tenha sido absorvido
pelo bloco, determine o calor específico médio do corpo em J/kg ºC. Dado: g = 10 m/s².
19º. (UECE) A garrafa térmica foi inventada por Sir James Dewar em 1892 e tornou-se uma
ferramenta de uso fundamental em laboratório. Após seguidos aprimoramentos a garrafa
térmica se tornou também essencial para uso doméstico. Um cozinheiro tem à sua disposição
duas garrafas térmicas idênticas de capacidade térmica desconhecida e mantidas a uma
temperatura ambiente de 20 ºC. Uma das garrafas térmicas recebe 180 g de água a uma
temperatura de 60ºC, antes do preparo de um chá com água dessa garrafa, o cozinheiro
verifica que a água está a 56 ºC, temperatura de equilíbrio. A segunda garrafa recebe 180 g de
água a 2 ºC, que será utilizada no preparo de um suco. Após o equilíbrio térmico, a água na
segunda garrafa estará a uma temperatura, em ºC, de
20º. (Santa Casa) Uma esfera metálica maciça, de massa 600 g e inicialmente a 20 °C,
encontra-se no interior de um calorímetro de capacidade térmica desprezível. Adiciona-se ao
calorímetro certa massa de água a 90 °C e, após certo tempo, o sistema atinge o equilíbrio
térmico a 70 °C.
a) Sabendo que os calores específicos da água e do material que constitui a esfera são,
respectivamente, 1,0 cal (g C) e 0,20 cal (g C), calcule a quantidade de calor absorvida pela
esfera nesse processo, em calorias, e a massa de água adicionada ao calorímetro, em gramas.
b) Sabendo que o volume da esfera a 20 ºC é 200 cm 3, e que o coeficiente de dilatação linear
−5 −1
do metal que a constitui é 2,0 10 C , calcule a variação do volume da esfera, em cm3,
entre o início e o fim do processo.
Gabarito:
1º. 12 kcal 11º. 148.000 cal
2º. 50 °C 12º. 106,25 g
3º. 468,75 gelo e 231,25 água 13º. A
4º. 26.250 cal 14º. a) 60ºC / b) 0,05 cal/gºC / c) 8 cal/g
/ d) 0,1 cal/gºC
5º. 0°C e 125 g 15º. Sim; 125g
6º. b) 0,20/2,0/0,05 cal/gºC 16º. 600 m/s
7º. -80ºC / 40 ºC 17º. 104 s
8º. 1h e 10 min 18º. 395 J/kg ºC
9º. 1 caixa 19º. 3,8 ºC
10º. C 20º. a) 300g / b) 0,6 cm³