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Metrologia

Aluno (a)

Parceiros – Escola de Educação Profissional


R: Sinimbu 1401 - Sala 303 - Edifício Centro Profissional Sinimbu - Bairro: Centro Caxias do Sul – RS
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1
SUMÁRIO

Introdução ao desenho técnico ....................................................................................... 3


Padronização do desenho técnico .................................................................................. 4
Caligrafia técnica ............................................................................................................. 5
Linhas .............................................................................................................................. 6
Perspectiva ...................................................................................................................... 7
Exercícios ........................................................................................................................ 9
Representação ortográfica .............................................................................................. 10
Exercícios ........................................................................................................................ 17
Supressão de Vistas ........................................................................................................ 36
Exercícios ........................................................................................................................ 37
Representação das cotas ................................................................................................ 38
Símbolos e convenções .................................................................................................. 40
Cotagem de detalhes ...................................................................................................... 41
Exercícios ........................................................................................................................ 43
Escalas ............................................................................................................................ 44
Exercícios ........................................................................................................................ 45
Cortes .............................................................................................................................. 47
Hachuras ......................................................................................................................... 48
Linha de corte .................................................................................................................. 49
Corte total ........................................................................................................................ 50
Corte em desvio .............................................................................................................. 52
Meio corte ........................................................................................................................ 53
Corte parcial .................................................................................................................... 53
Seções ............................................................................................................................ 54
Vistas de objetos encurtados .......................................................................................... 55
Omissão de corte............................................................................................................. 55
Exercícios ........................................................................................................................ 56
Estados de superfície ...................................................................................................... 59
Exercícios ........................................................................................................................ 60
Rugosidade ..................................................................................................................... 61
Qualidade da superfície de acabamento ......................................................................... 66
Exercícios ........................................................................................................................ 67
Tolerâncias dimensionais ............................................................................................... 68
Ajustes ............................................................................................................................. 71
Exercícios ........................................................................................................................ 74
Tolerância de forma e posição ........................................................................................ 75

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INTRODUÇÃO A METROLOGIA

A metrologia é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que
asseguram a precisão exigida no processo produtivo, procurando garantir a qualidade de produtos e
serviços através da calibração de instrumento de medição e da realização de ensaios, sendo a base
fundamental para a competitividade das empresas.
A metrologia diz respeito ao conhecimento dos pesos e medidas e dos sistemas de unidades de
todos os povos.

IMPLEMENTAÇÃO DA METROLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

A ISO série 9000 define explicitamente a relação entre garantia da qualidade e metrologia:
controle sobre os instrumentos de medição – Certificação.
A globalização dos mercados – traduz a confiabilidade nos sistemas de medição e garantam
que especificações técnicas, regulamentos e normas, proporcionem as mesmas condições de perfeita
aceitabilidade na fabricação de produtos (montagem e encaixe), independente de onde sejam
produzidos.
A melhoria do nível de vida das populações por meio do consumo de produtos com qualidade, da
preservação da segurança, saúde e do meio ambiente.

ÁREAS DE METROLOGIA

Basicamente, a Metrologia está dividida em três grandes áreas:


• A Metrologia Científica, que utiliza instrumentos laboratoriais, pesquisa e metodologias científicas.
• A Metrologia Industrial, cujos sistemas de medição controlam processos produtivos industriais e são
responsáveis pela garantia da qualidade dos produtos acabados.
• A Metrologia Legal, que está relacionada a sistemas de medição usados nas áreas de saúde,
segurança e meio ambiente.

METROLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

A metrologia garante a qualidade do produto final favorecendo as negociações pela confiança do


cliente, sendo um diferenciador tecnológico e comercial para as empresas. Reduz o consumo e o
desperdício de matéria-prima pela calibração de componentes e equipamentos, aumentando a
produtividade.

POR QUE CALIBRAR?

Calibração é a comparação entre os valores indicados por um instrumento de medição e os indicados


por um padrão.
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A calibração dos equipamentos e instrumentos de medição é função importante para a qualidade no
processo produtivo e deve ser uma atividade normal de produção que proporciona uma série de
vantagens tais como:

a) garante a rastreabilidade das medições.


b) permite a confiança nos resultados medidos.
c) reduz a variação das especificações técnicas dos produtos.
d) previne defeitos.
e) compatibiliza as medições.

METROLOGIA

A metrologia aplica-se a todas as grandezas determinadas e, em particular, às dimensões


lineares e angulares das peças mecânicas. Nenhum processo de usinagem permite que se obtenha
rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro
tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação e controle convenientes.

FINALIDADE DO CONTROLE

O controle não tem por fim somente reter ou rejeitar os produtos fabricados fora das normas;
destina-se, antes, a orientar a fabricação, evitando erros. Representa, por conseguinte, um fator
importante na redução das despesas gerais e no acréscimo da produtividade.
Um controle eficaz deve ser total, isto é, deve ser exercido em todos os estágios de
transformação da matéria, integrando-se nas operações depois de cada fase de usinagem.
Todas as operações de controle dimensional são realizadas por meio de aparelhos e
instrumentos; devem-se, portanto, controlar não somente as peças fabricadas, mas também os
aparelhos e instrumentos verificadores:
• de desgastes, nos verificadores com dimensões fixas;
• de regulagem, nos verificadores com dimensões variáveis;
Isto se aplica também às ferramentas, aos acessórios e às máquinas-ferramentas utilizadas na
fabricação.

MEDIÇÃO

O conceito de medir traz, em si, uma ideia de comparação. Como só se podem comparar
“coisas” da mesma espécie, cabe apresentar para a medição a seguinte definição, que, como as
demais, está sujeita a contestações:

“Medir é comparar uma dada grandeza com outra da mesma espécie, tomada como unidade”.
Uma contestação que pode ser feita é aquela que se refere à medição de temperatura, pois, nesse
caso, não se comparam grandezas, mas, sim, estados.

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A expressão “medida de temperatura”, embora consagrada, parece trazer em si alguma
inexatidão: além de não ser grandeza, ela não resiste também à condição de soma e subtração, que
pode ser considerada implícita na própria definição de medir.
Quando se diz que um determinado comprimento tem dois metros, pode-se afirmar que ele é
a metade de outro de quatro metros; entretanto, não se pode afirmar que a temperatura de quarenta
graus centígrados é duas vezes maior que uma de vinte graus, e nem a metade de outra de oitenta.
Portanto, para se medir um comprimento, deve-se primeiramente escolher outro que sirva
como unidade e verificar quantas vezes a unidade cabe dentro do comprimento por medir. Uma
superfície só pode ser medida com unidade de superfície; um volume, com unidade volume; uma
velocidade, com unidade de velocidade; uma pressão, com unidade de pressão, etc.

UNIDADE

Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são
enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimento de um
corredor. A unidade é fixada por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como
temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc.

PADRÃO

O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições físicas, podendo-se


mesmo dizer que é a materialização da unidade, somente sob condições específicas. O metro-padrão,
por exemplo, tem o comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada temperatura,
a uma determinada pressão e suportado, também, de um modo definido. É óbvio que a mudança de
qualquer uma dessas condições alterará o comprimento original.

MÉTODO, INSTRUMENTO E OPERADOR

Um dos mais significativos índices de progresso, em todos os ramos da atividade humana,


é a perfeição dos processos metrológicos que neles se empregam. Principalmente no domínio da
técnica, a Metrologia é de importância transcendental.
O sucessivo aumento de produção e a melhoria de qualidade requerem um ininterrupto
desenvolvimento e aperfeiçoamento na técnica de medição; quanto maiores são as necessidades de
aparatos, ferramentas de medição e elementos capazes

Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três elementos fundamentais: o


método, o instrumento e o operador.

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MÉTODO

a) Medição Direta: consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta com
instrumentos, aparelhos e máquinas de medir.
Esse método é, por exemplo, empregado na confecção de peças protótipos, isto é, peças originais
utilizadas como referência, ou, ainda, quando o número de peças por executar for relativamente
pequeno.

b) Medição Indireta por Comparação: medir por comparação é determinar a grandeza de uma peça
com relação a outra, de padrão ou dimensão aproximada; daí a expressão: medição indireta.

Os aparelhos utilizados são chamados indicadores ou comparadores-amplificadores, os quais, para


facilitarem a leitura, amplificam as diferenças constatadas, por meio de processos mecânicos ou
físicos (amplificação mecânica, ótica, pneumática, etc.).

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

A exatidão relativas das medidas depende, evidentemente, da qualidade dos instrumentos de


medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará resultado
duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável que o
instrumento esteja aferido e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a
precisão exigida.

OPERADOR

O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante. É ele a parte inteligente na
apreciação das medidas. De sua habilidade depende, em grande parte, a precisão conseguida. Um
bom operador, servindo-se de instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do
que um operador inábil com excelentes instrumentos.
Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para adaptar
às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os
resultados encontrados.

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LABORATÓRIO DE METROLOGIA

Nos casos de medição de peças muito precisas, torna-se necessário uma climatização do local;
esse local deve satisfazer às seguintes exigências:

1 - temperatura constante;
2 - grau higrométrico correto;
3 - ausência de vibrações e oscilações;
4 - espaço suficiente;
5 - boa iluminação e limpeza.

A Conferência Internacional do Ex-Comite I.S.A. fixou em 20ºC a temperatura de aferição dos


instrumentos destinados a verificar as dimensões ou formas.
Em conseqüência, o laboratório deverá ser mantido dentro dessa temperatura, sendo tolerável
à variação de mais ou menos 1ºC; para isso, faz-se necessária a instalação de reguladores
automáticos. A umidade relativa do ar não deverá ultrapassar 5%; é aconselhável instalar um
higrostato (aparelho regulador de umidade); na falta deste, usa-se o CLORETO DE CÁLCIO
INDUSTRIAL, cuja propriedade química retira cerca de 15% da umidade relativa do ar.
Para se protegerem as máquinas e aparelhos contra vibração do prédio, forra-se a mesa com
tapete de borracha, com espessura de 15 a 20mm, e sobre este se coloca chapa de aço, de 6mm.
No laboratório, o espaço deve ser suficiente para acomodar em armários todos os instrumentos
e, ainda, proporcionar bem-estar a todos que nele trabalham.
A iluminação deve ser uniforme, constante e disposta de maneira que evite ofuscamento.
Nenhum dispositivo de precisão deve estar exposto ao pó, para que não haja desgastes e para que as
partes óticas não fiquem prejudicadas por constantes limpezas. O local de trabalho deverá ser o mais
limpo e organizado possível, evitando-se que as peças fiquem umas sobre as outras.

NORMAS GERAIS DE MEDIÇÃO

Medição é uma operação simples, porém só poderá ser bem efetuada por aqueles que se
preparam para tal fim.
O aprendizado de medição deverá ser acompanhado por um treinamento, quando o aluno será
orientado segundo as normas gerais de medição.

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1 - Tranqüilidade.
2 - Limpeza.
3 - Cuidado.
4 - Paciência.
5 - Senso de responsabilidade.
6 - Sensibilidade.
7 - Finalidade da posição medida.
8 - Instrumento adequado.
9 - Domínio sobre o instrumento.

Recomendações: Os instrumentos de medição são utilizados para determinar grandezas. A


grandeza pode ser determinada por comparação e por leitura em escala ou régua graduada. É dever
de todos os profissionais zelar pelo bom estado dos instrumentos de medição, mantendo-se assim por
maior tempo sua real precisão.
Evite:

1 - choques, queda, arranhões, oxidação e sujeita;


2 - misturar instrumentos;
3 - cargas excessivas no uso, medir provocando atrito entre a peça e o instrumento;
4 - medir peças cuja temperatura, quer pela usinagem quer por exposição a uma fonte de calor, esteja
fora da temperatura de referência;
5 - medir peças sem importância com instrumentos caros.

Cuidados:

1 - USE proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os instrumentos.


2 - DEIXE a peça adquirir a temperatura ambiente, antes de tocá-la com o instrumento de medição.

UNIDADES DE MEDIDA

As unidades de medidas dimensionais representam valores de referência, que permitem:


• expressar as dimensões de objetos (realização de leituras de desenhos mecânicos);
• confeccionar e, em seguida, controlar as dimensões desses objetos (utilização de aparelhos e
instrumentos de medida).

Exemplo: A altura da torre EIFFEL é de 300 metros; a espessura de uma folha de papel para
cigarros é de 30 micrômetros.
• A torre EIFFEL e a folha de papel são objetos.
• A altura e a espessura são grandezas.
• 300 metros e 30 micrômetros são unidades.

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SISTEMA MÉTRICO DECIMAL

O metro, unidade fundamental do sistema métrico, criado na França em 1795, é praticamente igual à
décima milionésima parte do quarto do meridiano terrestre, conforme figura abaixo (AB = ¼ do
meridiano):

Esse valor, escolhido por apresentar caráter mundial, foi dotado, em 20 de maio de 1875, como
unidade oficial de medidas por dezoito nações. É importante ressaltar que, em 26 de junho de 1862, a
lei imperial nº 1.157 adotava, no Brasil, o sistema métrico decimal.

DEFINIÇÃO DO METRO

O metro é definido por meio da radiação correspondente à transição entre os níveis “2 p 10” e
“5 d 5” do átomo de criptônio 86 e é igual, por convenção, a 1.650.763,73 vezes o comprimento dessa
onda no vácuo.
O “2 p 10” e “5 d 5” representa a radiação por usar na raiavermelho-laranja do criptônio 86. Seu
comprimento de onda é de 0.6057 micrômetros.

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O metro-padrão universal é a distância materializada pela gravação de dois traços no plano
neutro de uma barra de liga bastante estável, composta de 90% de platina e 10% de irídio, cuja
secção, de máxima rigidez, tem a forma de um X.

MÚLTIPLOS E SUBMÚLTIPLOS DO METRO

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SISTEMA INGLÊS E AMERICANO

Os países anglo-saxãos utilizam um sistema de medidas baseado na farda imperial (yard) e


seus derivados não decimais, em particular a polegada inglesa (inch), equivalente a 25,399 956mm à
temperatura de 0ºC.

Os americanos adotam a polegada milesimal, cujo valor foi fixado em 25,400 050mm à
temperatura de 16 2/3ºC.
Em razão da influência anglo-saxônica na fabricação mecânica, emprega-se frequentemente, para as
medidas industriais, à temperatura de 20ºC, a polegada de 25,4mm.

CONVERSÃO DE UNIDADES

Vejamos abaixo algumas regras para converter milímetros em polegadas e vice-versa, assim
como outras regras de conversão:

A) Transformar polegadas em milímetros:

1º Caso:
Transformar polegada inteira em milímetro: Multiplica-se a quantidade de polegadas por
25,4mm. Ex: Transformar 3” em mm.
3 x 25,4 = 76,2mm

2º Caso:
Transformar polegada fracionária em mm: Multiplica-se o numerador da fração por 25,4mm
e divide-se pelo denominador. Ex: Transformar 5/8” em mm.
5 x 25,4 = 127 = 15,875mm
8 8

3º Caso:
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Transformar polegada inteira e fracionária em mm: Primeiramente deve-se
transformar a fração mista em própria, deve-se multiplicar a parte inteira pelo denominador
da fração e somar como numerador, colocando tudo sobre o denominador novamente.

Ex: Transformar 1 3/4” em mm.


13=1x4+3=7 7 = 25,4 x 7 = 44,45 mm
4 4 4 4 4

B) Transformar milímetros em polegadas: Para transformar mm em polegada devemos


multiplicar o valor em mm pela constante 5,04 que vem da divisão 128 por 25,4. E
arredondando quando possível para um número inteiro, após colocá-lo com o denominador
128. Lembrar que quando possível devemos também simplificar a fração final.

Ex: Transformar 9,525mm em polegada.

(9,525 x 5,04) = 48,006 = 48


128 128 128

Simplificando:

48 ÷2 = 24 ÷2 = 12 ÷2 = 6 ÷2 = 3”
128 ÷2 64 ÷2 32 ÷2 16 8

C) Transformar polegada fracionária em decimal: Para transformar polegada fracionária em


decimal devemos dividir o numerador da fração pelo denominador. Ex: Transformar 7/8” em decimal.
7 = 0,875”
8

D) Transformar polegada decimal em ordinária Para se transformar polegada decimal em ordinária,


multiplica-se o valor decimal por uma das divisões da polegada (128 por exemplo), e divide-se pela
mesma divisão. Também aqui devemos lembrar de simplificar a fração final.
Ex: Transformar 0,3125 em ordinário.

0,3125 x 128 = 40
128 128

Simplificando:
40 ÷2 = 20 ÷2 = 10 ÷2 = 5”
128 ÷2 64 ÷2 32 ÷2 16

EXERCÍCIOS

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1. Converta para milímetro:

a) 5/32” =

b) 1/2” =

c) 1 2/5” =

d) 6/6” =

e) 3/8” =

f) 3” =

g) 10” =

h) 16” =

i) 0,345” =

j) 0,1” =

2. Converta para polegada ordinária:

a) 1,5875mm =

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b) 19,05mm =

c) 25mm =

d) 0,198mm =

3. Converta para polegada:

a) 6,35mm =

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b) 70,375mm =

c) 2,302mm =

d) 11,112mm =

e) 45mm =

RÉGUA GRADUADA

O instrumento de medição mais simples utilizado é a régua graduada, nas oficinas mecânicas
são comumente chamadas de escalas. Como essas réguas são para manuseio constante as mesmas
são construídas em aço inoxidável, possui graduação no sistema métrico e sistema inglês, seus traços
devem ser bem definidos, uniformes e finos, devem apresentar distâncias iguais e obedecer a normas
internacionais de retilinidade e precisão.

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As escalas que apresentam boa qualidade devem ter bom acabamento, cantos retos e faces
polidas, são fabricados em vários comprimentos; 150mm – 6”, 300mm – 12”, 500mm – 20”, 1000mm –
40”.

A utilização da escala sem encosto se dá através do apoio da sua face de referência (encosto)
sobre a peça a ser medida, ambas devem estar limpas. O valor medido é visualizado na outra
extremidade da peça, conforme figura abaixo.

Régua de encosto interno: Serve para a utilização com o uso da face interna como referência

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Régua com encosto: Medição realizada com o encosto na face externa da peça.

Régua de profundidade: Utilizada na medição de peças com canais e rebaixos internos.

Régua de dois encostos: usada pelo ferreiro.

Leitura: Cada centímetro na escala está dividida em dez partes e até os 100mm está dividida
em 20 partes aumentando a precisão da medição.

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1cm dividido em 10 partes 1cm dividido em 20 partes

EXERCÍCIOS

a)

b)

c)

d)

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18
e)

f)

g)

PAQUÍMETRO

É um instrumento com bom acabamento suas superfícies são planas e polidas, conforme foto abaixo.

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1. orelha fixa 8. encosto fixo
2. orelha móvel 9. encosto móvel
3. nônio ou vernier (polegada) 10. bico móvel
4. parafuso de trava 11. nônio ou verier (milímetros)
5. cursor 12. impulsor
6. escala fixa de polegadas 13. escala fixa de milímetros
7. bico fixo 14. haste de profundidade

O cursor é ajustado à régua de maneira que o mesmo possa se deslocar livremente e sem
folga. Construído em ao inoxidável temperado suas graduações são referidas à 20ºC. As escalas são
graduadas em milímetros e polegadas. Sendo a polegada fracionária ou milesimal dependendo do tipo
de instrumento. Geralmente a polegada fracionária está vinculado ao paquímetro com resolução
0,05mm e a polegada milesimal ao paquímetro com resolução 0,02mm.
O paquímetro pode ser quadrimensional, ou seja, sua geometria permite efetuar medições
lineares em quatro posições diferentes. Fornece resultado de leitura de 0,1mm – 0,05 mm – ou
0,02mm no sistema métrico e 0,001” ou 1/128” no sistema polegada.
Como as peças possuem diferentes formas geométricas, existem vários tipos de paquímetros
que possibilitam suas medições.

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TIPOS DE PAQUÍMETROS

Paquímetro Universal

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Paquímetro com Bicos Longos

Paquímetro de Profundidade

Paquímetro para Dentes de Engrenagens

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Paquímetro com Relógio

LEITURA

A leitura da medida no paquímetro é realizada verificando-se a distância que o zero da escala


móvel está do zero da escala fixa. O paquímetro possui uma escala auxiliar móvel (Nônio ou Vernier)
que ajuda a dividir a escala principal fixa em 10, 20 ou 50 partes.

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LEITURA:

EXERCÍCIOS

Faça a leitura no paquímetro de resolução 0,05 mm (cinco centésimos de milímetros):

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a) b)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

c) d)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

e) f)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

g) h)

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Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

i) j)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

k) l)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

LEITURA:
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EXERCÍCIOS

6. Faça a leitura no paquímetro de resolução 0,02 mm (dois centésimos de milímetros):

a) b)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

c) d)

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Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

e) f)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

g) h)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

i) j)

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Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

k) l)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

m) n)

Leitura: ..................... mm Leitura: ..................... mm

MICRÔMETRO

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Esse instrumento possui precisão maior que o paquímetro, permite medições por leitura direta
com resolução de 0,01mm (um centésimo de milímetro) ou 0,001mm (um milésimo de milímetro).
O micrômetro é constituído de várias peças importantes para o funcionamento do conjunto e a
realização da medição, conforme figura abaixo.

O princípio utilizado é o parafuso e porca,


ou seja, a cada volta que o tambor der ele desloca
um comprimento equivalente ao passo do parafuso.

TIPOS E USOS

Como as peças possuem diferentes formas geométricas, existem vários tipos de micrômetros
que possibilitam suas medições.

Micrômetro de medição externa

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Micrômetro de medição externa digital

Micrômetro de medição externa com discos

Micrômetro para medição de espessura de tubos

Micrômetro para medição de profundidade

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Micrômetro para medição de roscas

Micrômetro para medição de ferramentas com ângulo

Micrômetro para medição interna com 3 pontas

Erros na medição:
Temperatura: transferência de calor das mãos do operador no momento da operação.
Deflexão do arco: Devido a pressão aplicada pelo operador no momento da medição.
Paralaxe: Posicionamento do instrumento em relação aos olhos do operador.
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LEITURA MICRÔMETRO CENTESIMAL (0,01 mm):

EXERCÍCIOS

7. Faça a leitura no micrômetro de resolução 0,01 mm (um centésimo de milímetro):

a) b)

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Leitura: ...................... mm Leitura: ...................... mm

c) d)

Leitura: ...................... mm Leitura: ...................... mm

e) f)

Leitura: ...................... mm Leitura: ...................... mm

g) h)

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Leitura: ...................... mm Leitura: ...................... mm

i) j)

Leitura: ...................... mm Leitura: ...................... mm

l) m)

Leitura: ...................... mm Leitura: ...................... mm

LEITURA MICRÔMETRO MILESIMAL (0,001 mm):

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EXERCÍCIOS

8. Faça a leitura no micrômetro de resolução 0,001 mm (um milésimo de milímetro):

a)

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Leitura: ................ mm

b)

Leitura: ................ mm

c)

Leitura: ............... mm

d)

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Leitura: ...............
mm

e)

Leitura: ...............
mm

f)

Leitura: ...............
mm

RELÓGIO COMPARADOR

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O relógio comparador mede a variação das grandezas em relação a um padrão previamente
definido, essa variação pode ser para mais ou para menos da dimensão nominal, a tolerância. É
composto por um sistema mecânico de pinhão e coroa que amplifica a diferença encontrada na peça
em relação ao padrão possui um pino com uma esfera de aço temperado na ponta que aciona o
sistema quando o mesmo entra em contato com o material a ser comparado.

As pontas a serem acopladas na haste possuem formatos diferenciados de acordo com a


utilização necessária, podendo ser: extra longas, formatos especiais, planas, absorção de choques e
roletes.

Para a sua utilização prepara-se a medida a ser comparada com o empilhamento dos blocos
padrões e gira-se a escala do relógio comparador para equalizar o zero do visor ao ponteiro, pode-se
então realizar as verificações de peças produzidas em série.
Quando o ponteiro ficar deslocado do zero para a direita a peça está maior que a medida especificada
e quando ficar deslocado para a esquerda à peça está menor, resta saber se está dentro da tolerância
dimensional.

Os comparadores mais comuns, a cada volta completa do ponteiro o pino com a esfera na
ponta desloca de 1mm da ponta, com um mostrador de 100 divisões, cada divisão da escala
corresponde a 0,01mm.

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O relógio comparador para ser utilizado necessita de uma base fixa, que pode ser magnética ou não.

Conservação

- A esfera de aço deve ser colocada suavemente sobre a peça a ser comparada;
- Quando for retirar a peça comparada, levantar a ponta evitando pressão desnecessária;
- Deve-se evitar choques mecânicos;
- Evite expô-lo à poeira.

TIPOS E USOS

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RELÓGIO COMPARADOR ANALÓGICO RELÓGIO COMPARADOR DIGITAL

LEITURA:

Exercícios

9. Faça a leitura no relógio comparador:


a) b)

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Leitura: .............. mm Leitura: .............. mm

c) d)

Leitura: .............. mm Leitura: .............. mm

e) f)

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Leitura: .............. mm Leitura: .............. mm

g) h)

Leitura: .............. mm Leitura: .............. mm

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