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580-35
 OLÁ, SEJA MUITO BEM-VINDO
AO WORKSHOP BEPRO.
Nesse módulo nós vamos dar os
primeiros passos, eu vou passar várias
informações que serão muito
importantes no decorrer do Workshop.
Vou começar falando sobre
equipamentos, como monitor, mesa
digitalizadora, e até o computador ou
notebook que você vai usar para
trabalhar. Vou dar as minhas dicas de
quais são os melhores equipamentos, e
quais vão facilitar o trabalho de pós
produção.
Vou falar sobre algumas teorias muito
importantes que nós devemos
dominar, como por exemplo, modos de
cor, perfis de RGB, como vocês devem
configurar o software para que ele
funcione corretamente, porque eles
não vem configurados da forma
correta.
Nós vamos falar também da diferença
do RAW para o JPEG, quando e por
quê usar cada um deles.
E eu também vou dar algumas noções
de marketing para vocês que são
muito importantes para a gente
conseguir ter mais alcance nas redes
sociais e divulgar mais o nosso
trabalho.
Então, esse módulo é o módulo dos
primeiros passos. É muito importante
que a gente entenda tudo o que tem
de conteúdo dentro dele, para que se
consiga ter uma progressão nos
próximos módulos.

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 O QUE SÃO EQUIPAMENTOS
PARA A PÓS-PRODUÇÃO?
Da mesma forma que a gente tem a
necessidade de equipamentos para
fotografar, para fazer a captura, nós
temos também a necessidade de ter
alguns equipamentos para fazer a
pós-produção, que por sorte são em
menor quantidade e menos caros do
que os equipamentos que a gente
precisa para fotografar, como
câmeras, lentes, baterias, cartões de
memória e etc.
Para a pós-produção, basicamente, o
que nós vamos precisar é de
computador e monitor, que estando
em notebook estarão integrados.
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Para a pós-produção o equipamento
mais importante é o MONITOR.
Todas as câmeras hoje em dia
conseguem captar uma grande
quantidade de informação, e uma
grande quantidade de cores. Quando
a gente passa isso para um outro
dispositivo, esse dispositivo vai exibir
todas essas cores, e todas essas
informações, de acordo com a
capacidade da tela que ele tem. É aí
que entra a grande importância de um
monitor, porque se o monitor não for
adequado para a pós-produção, ou
ele não tiver as características
adequadas, ele não vai mostrar com
fidelidade, e como realmente a
imagem é, como realmente a câmera
captou essa foto.
 Então é muito importante que se
tenha um monitor com as
configurações adequadas que são:
- O monitor precisa cobrir pelo menos
99% do sRGB que é o perfil que nós
vamos utilizar.
- É importante que o monitor tenha
também a tecnologia IPS (In-Plane
Switching). Que basicamente permite
que você consiga visualizar a mesma
imagem de qualquer ângulo da tela.
Você pode testar se o seu monitor tem
essa tecnologia ou não, simplesmente
olhando mais de cima, ou olhando
mais de baixo, ou então abaixando e
levantando a tela do notebook. Se a
tela ficar mais escura, ou mais clara, o
monitor não possui essa tecnologia.
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- Outra coisa importante que
normalmente vem junto com a
tecnologia IPS é a resolução, que deve
ser pelo menos FULL HD
1920x1080px.
A resolução é a dimensão em pixels do
monitor (não o tamanho físico que é
medido em polegadas).
Normalmente a tecnologia IPS vem
acompanhada de FULL HD nos
monitores.
- Outra coisa muito importante sobre
o monitor é o CONTRASTE, o contraste
deve ser de 1000:1 ou até 2000:1, isso
você pode procurar nas características
do monitor que você vai comprar, ou
do seu notebook, e procurar pelo
contraste.
Isso significa a taxa de contraste em
que o monitor vai exibir as imagens.
 É POSSÍVEL EDITAR FOTOS PELA TELEVISÃO?

DEPENDE. Você precisa olhar a taxa

de contraste da sua televisão que
normalmente é muito mais alta. Nesse
caso todas as informações de
sombras, as informações mais escuras,
acabam virando preto 100%, você
passa a não enxergar mais detalhes
ali. Porque a TV tem muito contraste
(contraste é a maior diferença do preto recomendo que se faça edição de
para o branco), quanto mais claras as imagens na televisão, a menos que a
altas luzes e quanto mais escuras as TV possua essas características
sombras, maior o contraste. importantes para um monitor.

As TVs normalmente vêm com uma
tela para exibir as imagens com mais
saturação, com mais contraste, com
mais nitidez, mas não
necessariamente é isso que realmente
está acontecendo na fotografia.
Então, normalmente eu não
Agora, se você tem uma TV e está
tratando as fotos na TV, ou tem um
notebook e está tratando as fotos em
um notebook que não tem essas
características, ou caso você esteja
editando suas fotos em equipamentos
que não atendem as recomendações,

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 você não precisa se desesperar.
Nós sempre temos que tirar o melhor
do que temos ao nosso alcance.
Não se preocupe com isso, apenas
saiba que isso é uma limitação no seu
equipamento, e que você deve colocar
como objetivo fazer a aquisição de um
equipamento melhor.
Outro equipamento muito legal e
muito importante que você vai precisar
dependendo do seu fluxo de trabalho,
é a MESA DIGITALIZADORA.
A mesa digitalizadora substitui
completamente o mouse, e permite
que a gente tenha uma série de
vantagens na hora de fazer a edição
dentro do Photoshop.
A gente tem mais precisão, mais
velocidade, mais praticidade, mais
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qualidade nas nossas pinturas, nos
nossos traçados, e também tenha um
conforto muito maior.
A gente tem uma aula onde eu vou
mostrar como configurar, e vou falar
de maneira mais aprofundada sobre
cada mesa digitalizadora, agora eu só
queria citar ela para você e dizer que
vai depender muito do fluxo de
trabalho que você vai seguir. Por
exemplo, fotógrafos de eventos não
precisam tanto de uma mesa como
essa porque o fluxo deles é mais
dentro do Lightroom, e dentro do
Lightroom ela acaba não sendo tão
útil quando no Photoshop.
 AGORA FALAREMOS DE FORMA É a melhor série de monitores da DELL
MAIS ESPECÍFICA SOBRE ESSES e possui todas as características
EQUIPAMENTOS. importantes.

MONITORES Existem outras marcas que você pode

Eu citei todas as características
importantes sobre eles na aula
passada, e agora eu vou falar sobre os
monitores que a gente tem aqui no
estúdio.
pesquisar e comparar.
Quando chegar a hora de fazer um
investimento em um monitor, se você
ainda não tem, você deve pesquisar, e
ver qual o melhor custo benefício.

Nós utilizamos DELL, que é uma marca

que possui monitores com excelente
custo benefício, tem todas as
características que eu mencionei, e
apresenta uma fidelidade muito
grande de cores.
Aqui no estúdio a gente tem cerca de 8
monitores da DELL.
A série de monitores recomendada
para edição de imagens é a ultrasharp.
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 COMPUTADOR/NOTEBOOK
Computador ou Notebook, o que é
melhor comprar para fazer a edição?
Normalmente o que eu recomendo é ter
um computador de mesa se você
trabalha de uma forma mais fixa, tem
um local de trabalho fixo, e se você se
desloca muito vai precisar de um
notebook.
As configurações ideais é que se tenha
um bom processador, uma boa
quantidade de Memória RAM, e USB 3.0
(assim como o HD externo precisa ter o
USB 3.0)
- Processador ≥ i5
- Memória RAM ≥ 8GB
- SSD (vai tornar toda a execução e
inicialização dos programas mais rápido)
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- Portas USB 3.0 (transferência de
arquivos mais rápida)
Combinando tudo isso com o monitor
você tem uma estação de trabalho
incrível para fazer a edição das suas
fotos, que vai durar muitos anos.
Agora falando de Notebook a coisa
muda um pouco, porque no Notebook
as coisas vêm todas juntas.
Normalmente era difícil encontrar um
Notebook que tivesse todas essas
configurações e também tivesse uma
boa tela. E por um bom tempo eu
também utilizei o DELL série Inspiron,
e ele me atendeu por um tempo, só
que eu comecei a encontrar alguns
problemas, e ele começou a se tornar
um pouco lento, vários alunos meus
que também compraram DELL tiveram
 alguns problemas principalmente no
cabo da abertura da tela.
Então eu resolvi trocar e pesquisando eu
conheci a AVELL, que é uma marca
brasileira que fabrica notebooks de alto
desempenho. Com excelentes
configurações e bom custo benefício.

Caso não tenha esses equipamentos, é

possível fazer boas edições em qualquer
equipamento, basta conhecer as
limitações e trabalhar com elas.

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 NESSA AULA EU QUERO DAR Nesse curso nós estamos focando em
ALGUMAS NOÇÕES DE pós-produção, em edição de imagens,
ou seja, nós estamos focando na esfera
MARKETING PARA VOCÊ. da qualidade do trabalho. Essa esfera
se divide em captura, em equipamentos,
POR QUE MARKETING?
em conhecimento de pós-produção. E é
Porque eu costumo dizer que de nada
na qualidade do trabalho que nós
adianta você ter o melhor trabalho do
estamos focando com esse curso. Mas
mundo, e ele não ser visto por
existem ainda duas outras grandes
ninguém, ou ser visto pelas pessoas
esferas que são muito importantes para
erradas, e não ser visto pelo público
que você tenha sucesso e consiga
alvo que você quer atingir.
conquistar clientes, cobrar mais pelo seu
trabalho, e se destacar no seu mercado.
Ao longo desses quase 8 anos que eu
trabalho com fotografia eu venho
Uma dessas esferas é o Marketing
observando muito, e eu costumo dizer
Digital.
que o sucesso de um fotógrafo
O marketing nas redes sociais, um
depende de três grandes esferas:
posicionamento digital, posicionamento
no Instagram e no Facebook.
- QUALIDADE
- RELACIONAMENTO
- MARKETING

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 Nós vamos dar uma aula de bônus pra
você com a Tuti Nicola, que é a nossa
social media do estúdio, que cuida das
minhas redes sociais, mas eu quero dar
uma leve introdução do que você
precisa para fazer um bom marketing,
e como fazer um bom marketing.
A primeira coisa delas é ter um
portfólio. Você precisa ter um portfólio
digital sólido que mostre o melhor do
seu trabalho, e exatamente o tipo de
trabalho que você quer fazer. Não
adianta você querer fotografar
casamentos e ficar postando foto de
balada. Então você precisa direcionar
as suas redes sociais para que quando
um possível cliente caia nela, ele já
saiba exatamente que tipo de
fotógrafo você é, o que você faz, e qual
a qualidade do seu trabalho.
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E isso envolve ter um cronograma de
postagem, envolve ter uma presença
sólida nas redes sociais com um
cronograma de postagens que tenha
postagens com bastante frequência,
você precisa ser ativo.
Você deve notar que eu estou sempre
postando fotos do meu trabalho, fotos
de making of, fotos de bastidores,
enfim, você precisa ser muito ativo para
ser notado.
O alcance das redes sociais está cada
vez menor, porque cada vez tem mais
pessoas lá anunciando, então, você
precisará direcionar um valor de
investimento para as redes sociais, para
que o seu trabalho consiga ser visto por
mais pessoas.
Porque apesar de você ter muitos
 seguidores não são todos que verão
suas publicações, e por isso você
precisa investir um valor para
aumentar esse alcance.
Então, ter um portfólio, página no
Instagram (principalmente), página no
Facebook, e se possível um site.
Existem também outras plataformas
como Flickr, 500px, em que você pode
montar seu portfólio digital.
Como hoje em dia não se usa mais
muito o cartão de visitas, quando
alguém perguntar do seu trabalho,
você pode passar o seu nome de
usuário e então a pessoa poderá ver o
seu portfólio, e já tem a oportunidade
de entrar em contato com uma
mensagem ou um email.
É importante ser regrado nas
publicações.
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Não adianta você ter o melhor trabalho
e ficar esperando os clientes
aparecerem, você precisa ir atrás e
mostrar.
QUEM NÃO É VISTO NÃO É LEMBRADO!
Não adianta ter o melhor trabalho do
mundo, e ele não ser visto. Essas coisas
devem caminhar juntas, e para isso a
gente vai dar uma aula para vocês de
boas práticas para organizar o
cronograma de postagens para que
vocês tenham mais resultado ainda.
E a última esfera é a esfera dos
relacionamentos, que também é
extremamente importante.
Isso vai desde a forma com que você
atende o cliente, o momento em que
 você envia o orçamento, a forma como
você se comunica, como você trata o
cliente, a experiência que você
proporciona a ele, e os contatos que
você faz com outros profissionais que
estão dentro do seu mercado. Por
exemplo, se você faz casamentos ou
formaturas, você precisa ter um bom
relacionamento com empresas de
decoração, com empresas de cerimonial,
com empresas de locação de espaço.
Você vai precisar se relacionar com esses
profissionais para receber indicações.
Então, na esfera de bom relacionamento
está a ideia de, por exemplo, se for uma
empresa de decoração, você pode fazer
fotos de decoração, fazer um álbum
dessas fotos, e dar esse álbum de
presente à empresa.
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Eu tenho certeza que eles vão gostar
muito dessa ação, e passarão a ver o seu
trabalho com olhos diferentes de outros
fotógrafos que nunca fizeram isso. E a
chance de eles indicarem você é muito
maior.
Sendo no ramo de 15 anos, por exemplo,
você pode se relacionar convidando
pessoas do seu público alvo para fazer um
ensaio e entregar essas fotos de forma
gratuita, em troca da divulgação, em
troca de ela publicar essas fotos e dessa
forma você se inserir no meio do seu
público alvo com o qual você quer atuar.
Por fim, acredito que alinhando as esferas
de qualidade, relacionamento e
marketing, você começa a crescer e ter
sucesso no seu trabalho.
 O ARQUIVO RAW É COMO SE FOSSE UM
NEGATIVO DIGITAL
Lembra do filme negativo na época da
fotografia analógica?
O RAW é como se fosse aquilo.
Ele é um arquivo numérico que contém
informações. Ele não é nem exatamente
uma fotografia ainda. Ele tem valores de
R, G e B. Que são os canais de RGB que é
o vermelho, verde e azul.
Então o RAW é o arquivo cru da câmera,
é o arquivo sem alteração nenhuma. Ele
possui muita informação, e muito mais
informação do que o que você está vendo
na fotografia. Por exemplo, se você tira
uma foto escura em RAW você consegue
clarear muito ela, abrir muito a exposição.
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E normalmente, nas câmeras atuais
você tem de 3 a 5 pontos de alcance
dinâmico.
ALCANCE DINÂMICO
É a possibilidade de você trazer mais
informação do que você está vendo na
foto, do que você usou de
configuração de ISO, abertura e
velocidade.
Então, por exemplo, se eu estou
fotografando em RAW e eu tirei uma
foto em f8.0 e ela saiu escura, eu
consigo clarear ela até 3 a 5 pontos
(depende da câmera) no pós
processamento. Então se eu fiz em
f8.0 eu consigo puxar ela para f5.6,
f4.0, f2.8.
 Eu consigo trazer luz de como se eu
tivesse fotografado em f2.8 mesmo
tendo fotografado em f8.0. Então eu
tenho uma maleabilidade muito grande
com arquivo RAW.
É o que muita gente chama de salvar
foto, ou recuperar foto, ou muita gente
diz que não tem foto perdida por
fotografar em RAW. E de certa forma
isso é verdade, porque se você tirar uma
foto muito escura (subexposta) você
pode abrir a exposição, e se você tirar
uma foto superexposta você pode
escurecer e ter uma fotometria melhor.
Tenha em mente também que é sempre
mais fácil clarear uma imagem do que
escurecer ela.
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Se você tira uma foto bastante escura,
você tem mais facilidade em clarear,
apesar de isso vir junto com o ruído
(mas o ruído é uma coisa com a qual a
gente pode lidar), do que escurecer
uma foto que estourou. Quando a foto
estoura normalmente é bem mais
difícil de recuperar.
A grande diferença para o JPEG, é que
o JPEG é uma conversão do arquivo
em RAW para outro formato.
A câmera captura a imagem em RAW
sempre, só que quando a gente está
fotografando na opção de JPEG a
câmera captura a imagem em RAW e
automaticamente já faz a conversão
para JPEG.
 Então você tem na sua câmera aquelas
configurações de perfil de imagem,
neutro, padrão, paisagem, vívido,
retrato, etc. E dentro desses perfis de
imagem você ainda vai ter configurações
como brilho, saturação, contraste, matiz,
nitidez...tudo isso são configurações de
edição que são aplicadas somente no
arquivo JPEG.
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Quando você fotografa em RAW
todas essas configurações são
descartadas. Não adianta trocar de
retrato para paisagem, ou de vívido
para ter mais cores, ou adicionar mais
brilho contraste e saturação para ter
uma imagem mais bonita se você está
fotografando em RAW.
Inclusive se você fotografar em preto e
branco na câmera, no formato RAW,
quando passar para o computador, ele
vai colorir ela novamente, porque ele
simplesmente vai descartar todas
aquelas configurações.
Então isso responde uma pergunta
que eu recebo muito, que é: “Rafa, eu
fotografo em RAW e eu passo os
arquivos para o computador, e eles
estão muito bonitos, estão
 contrastados e saturados, e aí começa a
carregar aquela barrinha do Lightroom e
a foto muda e fica feia.
Quando aquela barrinha está
carregando, o Lightroom está buscando
a informação real do RAW, a
visualização real, e aí ele acaba
descartando todas aquelas
configurações da câmera que só
funcionam em JPEG.
Então para você eliminar esse problema
se você vai fotografar em RAW, deixe a
sua câmera sempre na opção padrão
com todas as opções zeradas. Para que
quando você passar a foto da câmera
para o Lightroom, a foto vai carregar e
não vai mudar nada.
Agora se você for fotografar em JPEG,
que é o que normalmente é indicado
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para grandes volumes de fotos, por
exemplo, fotografia de formaturas, ou
fotografias que não serão vendidas
(como as fotos pessoais, e de viagens),
aí você pode configurar direto na
câmera e já tentar fazer a foto o mais
pronta possível para ter menos
trabalho na edição.
Mas, em todo resto normalmente eu
recomendo que se fotografe em RAW,
muito do que a gente vai ver e
aprender nesse curso vai depender de
a fotografia estar em RAW, então é
aconselhável que você tente
incorporar o RAW na sua rotina de
trabalho.
É mais pesado, ocupa mais espaço nos
HDs, mas a qualidade do arquivo final
e a qualidade do seu trabalho vão
ficar muito melhores.
 PARA ENTENDER OS MODOS DE - RGB
COR, NÓS PRECISAMOS ENTENDER - CMYK
PRIMEIRO O QUE É UM PIXEL. - HSL

PIXEL RGB
Menor unidade de uma imagem - 3 canais;
(aquele quadradinho bem pequeno - Vermelho, verde e azul;
quando você dá muito zoom numa - Modo de cor aditivo;
foto e a foto começa a ficar - Cores Luz;
quadriculada, cada quadradinho
daqueles é um pixel). A SOMA DAS TRÊS CORES GERA O BRANCO!
O pixel possui uma única cor, uma
única informação.

“Modos de cor” é basicamente a forma

com que a gente vai interpretar esse
pixel, é como a gente vai traduzir esse
pixel em informação, em números.

Os modos de cor principais são:

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 CMYK HSL
- 3 canais (preto para dar densidade); - Modo digital;
-Ciano, Magenta, Amarelo (preto); - Presente no Lightroom e no
- Modo de cor subtrativo; Photoshop;
- Cor pigmento; - Matiz, Saturação e Luminosidade;

A SOMA DAS TRÊS CORES GERA O PRETO! USAMOS PARA FAZER A EDIÇÃO!

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 Então no modo de cor RGB nós vamos
interpretar um pixel com valores de
vermelho, verde e azul, que vão de 0 a
255. No modo de cor CMYK nós vamos
interpretar um pixel em quatro canais
que é o ciano, magenta, amarelo e o
preto (canal complementar). E o HSL
que é matiz, saturação e luminosidade.
O modo HSL é um modo que nós
vamos usar muito. Ele está presente no
Lightroom e no Photoshop e
basicamente a matiz vai definir o tom
da cor, a saturação a intensidade dela,
e a luminosidade, a claridade, dessa
cor. Isso é algo que nós vamos ver com
mais profundidade mais pra frente.
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E é importante que a gente entenda
também que os modos de cor estão
presentes na imagem como um perfil
incorporado, ou seja, quando a gente
salva uma foto a gente precisa escolher
em qual modo de cor que nós vamos
salvar ela.
E também os softwares vem configurados
para trabalhar com um modo de cor que
a gente configurar eles.
Nos próximos capítulos nós vamos ver
como configurar os softwares para
trabalhar no modo de cor e no perfil
correto, para que não haja divergência
quando a gente passar a imagem do
computador para outro dispositivo, ou
quando colocar para impressão.
 Normalmente nós vamos usar o modo Você pode perguntar para a gráfica com
RGB para salvar as fotos e para que você trabalha qual é o perfil ideal
trabalhar elas no formato digital, para mandar.
agora quando a gente vai imprimir em
minilab digital, no laboratório de
10x15, 15x21, 20x30, 30x40, ou até
encadernadoras de fotolivro como a
Pósclick, nós também utilizaremos o
formato RGB.

Quando a gente for mandar para

outros tipos de impressão como por
exemplo banners, revistas, qualquer
tipo de impressão em papel couché o
formato é diferente, nesse caso temos
que usar o modo CMYK. Tratar a foto
em RGB e fazer uma conversão para
CMYK no final.

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 NA AULA ANTERIOR NÓS FALAMOS Nós temos 3 perfis de RGB, que são os
SOBRE MODOS DE COR, QUE SÃO AS mais conhecidos e os mais utilizados.
FORMAS DIFERENTES DE
INTERPRETAR UM PIXEL. - sRGB
Perfil menor;
Nós temos o RGB, o CMYK, e o HSL. Já
sabemos também que nós temos que - Adobe RGB 1998
escolher um modo de cor, e um perfil, Perfil intermediário;
para salvar as nossas fotos. E escolher o
modo de cor e o perfil em que os - ProPhoto RGB
softwares estão configurados para Maior e com mais cores, 16 bits, 1 bilhão
trabalhar. de cores;

E dentro do modo de cor RGB nós temos

uma série de perfis, que são como se
fossem normas, ou regras, que contêm
determinadas quantidades de cores
dentro de cada perfil.
E nós precisamos trabalhar no perfil
correto de acordo com o destino final
que as nossas imagens terão.

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 Nós precisamos saber qual a saída, ou
destino final da nossa foto, onde ela será
exibida. Por exemplo, se ela vai para
minilabs digitais, para impressão de fotos
avulsas 10x15 ou 15x21, se ela vai para
impressão de fotolivros, ou se ela vai para
internet, Facebook e Instagram, todas essas
saídas, ou destinos finais, vão utilizar o
mesmo perfil de RGB que é o sRGB. O perfil
menor e com menos cores é o que nós mais
vamos utilizar.
Caso você vá fazer uma impressão fineart
você pode mandar a foto para imprimir em
Adobe RGB ou em ProPhoto RGB.
É importante que a gente trabalhe no perfil
correto porque se eu trabalhar, por exemplo,
no perfil ProPhoto RGB, que é
o maior de todos, eu vou ter mais cores, eu
vou ter cores que nem o meu monitor vai
conseguir exibir, e aí eu vou mandar imprimir
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esse arquivo com essas cores, com esse
perfil errado, e a conversão vai ser
automática. E aí a foto impressa vem
totalmente diferente do que você enviou
para impressão, ou você posta ela, e ela
muda completamente.
Então, apesar do sRGB ser o menor perfil, eu
sempre trabalho nele e sempre recomendo
que se trabalhe nele.
E na próxima aula nós vamos ver como
configurar os softwares para que eles se
adaptem a trabalhar no perfil de sRGB,
porque não é como eles vem configurados
por padrão. Vocês vão ver que os softwares
vêm configurados para trabalhar no melhor
cenário possível, onde nós temos mais cores,
mas essa não é a nossa realidade, nós
precisamos trabalhar no sRGB.
 AGORA NÓS PRECISAMOS
CONFIGURAR OS SOFTWARES

de maneira correta e adequada de

acordo com a saída que nós vamos dar
para as nossas fotos que normalmente
vai ser no perfil sRGB.

Duas formas de tirar as fotos do

Lightroom para exportar ou trabalhar
no Photoshop:

- BOTÃO DIREITO > EDITAR EM...

(Photoshop)
- CTRL + E

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 Configurar o Lightroom para edição
externa:

EDITAR > PREFERÊNCIAS > ABA:

EDIÇÃO EXTERNA

ALTERAÇÕES
- Formato de Arquivo
tiff >> PSD

- Espaço de Cor
Pro Photo RGB >> sRGB

- Profundidade de bits
16bits/componente >> 8bits/componente

OK

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 Pressionando OK, eu não preciso mais
configurar isso no meu Lightroom, ele
fica permanente.

A outra forma que eu tenho de tirar

essas fotos do Lightroom é utilizando a
função exportar. Eu vou clicar para
exportar:

CONFIGURAÇÕES DE ARQUIVOS

ALTERAÇÕES
- Formato da imagem
PSD/JPEG (o que preferir)

- Espaço de cor
sRGB

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 Outra coisa importante de salientar é
que o RAW não possui espaço de cor
ainda, então se você tem lá na sua
câmera a opção de escolher entre Adobe
RGB 1998 e sRGB, saiba que isso não vai
fazer diferença se você estiver
fotografando em RAW. Aquelas
configurações de perfil lá na câmera,
servem para a câmera aplicar em JPEG,
o Photoshop, e fizemos por último a
configuração para exportação em
diferentes formatos.
Agora eu preciso configurar o
Photoshop para trabalhar no perfil
sRGB também, porque ele tem um perfil
dentro da área de trabalho ao qual ele é
digamos “acostumado” a trabalhar.

quando a gente fotografa em RAW, o

RAW não possui perfil, como dito, ele é
um arquivo cru, e ele só vai receber um
perfil de RGB quando a gente fizer a
conversão para um novo formato.
E é isso que estamos fazendo, o
Lightroom configurou para mandar para

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 CONFIGURANDO PHOTOSHOP PARA USAR PERFIL sRGB

- E por último temos a pior opção que é

CTRL + E descartar o perfil e não fazer o
(para abrir a imagem no Photoshop) gerenciamento de cores.
Ao carregar vai aparecer uma mensagem
de Perfil Não Correspondente. Ele está Então, nesse caso como eu tenho o perfil
dizendo que o formato incorporado no incorporado sRGB, eu vou utilizar o perfil
arquivo é o sRGB, mas que o formato incorporado apertando OK.
ativo na área do Photoshop é diferente
(porque nós já configuramos o Lightroom
em sRGB).

- A primeira opção é utilizar o perfil

incorporado, que é o perfil que está na
imagem.
- Na segunda opção ele vai converter o
perfil incorporado na imagem, para o
perfil que está ativo na área de trabalho
do Photoshop. Fazendo uma conversão
de sRGB, para Adobe RGB, o que não é
bom pra gente nesse caso. E ele vai abrir esta imagem.

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 Para que essa mensagem não apareça
mais, eu vou configurar o perfil do
Photoshop também para sRGB, assim
como eu fiz no Lightroom.

EDITAR > CONFIGURAÇÕES DE CORES

ALTERAÇÕES
- RGB
Adobe RGB (1998) >> sRGB IE6...

OK
Agora o perfil que está na área de
trabalho do Photoshop é o mesmo perfil
que eu estou embutindo nas imagens.

Não aparecerá mais mensagem na

entrada no Photoshop sobre incorporar
perfil, já que não existe mais divergência.

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

 Eu fiz essa aula especialmente para falar
sobre a mesa digitalizadora, porque
existem vários modelos e várias formas de
configurar elas, e muita gente me
pergunta como configurar para tirar o
máximo de proveito dela.

SOBRE AS MARCAS
Existem bem poucas no mercado e a
marca líder no mundo é a marca Wacom,
que produz as melhores mesas
digitalizadoras e tem um ótimo custo
benefício. Então qualquer mesa A primeira coisa que você precisa saber
digitalizadora da Wacom vai ser boa para em relação a mesa digitalizadora para
você trabalhar. fotografia, é que ela deve ser do tamanho
pequeno.
Eu uso uma Wacom Intuos Pro.
É uma série profissional, que possui Existe o médio, o grande, o extragrande e
alguns botões, possui um dial, e ela tem o todos esses tamanhos não são bons para
tamanho pequeno. trabalhar com fotografia.

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

 Apesar de eu usar o tamanho pequeno, se - Ir no Google e digitar: WACOM DRIVERS
você reparar na minha mesa, a parte que Ir no primeiro resultado: Drivers|Wacom
realmente está gasta é o centro. Eu Vai carregar o site da Wacon e então
realmente não utilizo nem o tamanho baixar a última versão LATEST DRIVERS
total da mesa pequena. (serve para todos os modelos)
Com a mesa grande a gente acaba tendo
que fazer movimentos muito longos com
o braço e isso se torna improdutivo e
cansativo também.

Também não precisa ser um modelo

profissional avançado. Modelos como
One By Wacom, ou Wacom Intuos Draw
são modelos de entrada com o custo mais
baixo (de no máximo R$ 400,00) e que
servem muito bem para editar
fotografias.

Como configurar a mesa digitalizadora da

melhor forma possível no Windows:

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

 Instalar o driver e, agora, para fazer a DESATIVAR A OPÇÃO
configuração, ele estará dentro do Painel Habilitar a opção pressionar e manter
de Controle. pressionado para o clique com o botão
direito
- WINDOWS: PAINEL DE CONTROLE
OK
ALTERAÇÕES
- Mudar Exibir Por: ÍCONES PEQUENOS

CANETA E TOQUE

ALTERAÇÕES
Pressionar e Manter > CONFIGURAÇÕES

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

 - WINDOWS: PAINEL DE CONTROLE >
PROPRIEDADES DA MESA GRÁFICA
WACOM

ALTERAÇÕES
A seu critério

BOTÕES
Um com clique direito, e o outro deslocar e
rolar

MAPEAMENTO
Desmarcar a opção “USAR TINTA DO
WINDOWS”
Para que, quando você precisar fazer
Adicionar aplicativos em +
ajustes finos e pequenos movimentos, a
OK
mesa não entenda que está pressionando
e mantendo para fazer um clique com o
botão direito.

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

 Sempre usar a caneta em modo CANETA
e não no modo MOUSE.

A gente deve pensar na mesa

digitalizadora como se ela fosse a tela do
computador, eu não preciso olhar para
ela, e eu tenho que mentalizar que o
mouse vai estar posicionado na tela de
acordo com o local em que eu posicionar
ele na mesa.

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 Porque se aquilo ali estragar, queimar,
FAÇA NO MÍNIMO QUATRO BACKUPS! se cair no chão e parar de funcionar,
tudo vai por água abaixo.
Coloque isso na sua cabeça, porque é
algo que pode acabar com a sua Normalmente é uma coisa que a gente
carreira, ou deixar ela sólida por só aprende quando acontece. Então
muitos anos. não deixa acontecer de você perder os
seus arquivos para então aprender o
Eu escuto muitos relatos, recebo quanto é importante ter backups das
muitas mensagens de alunos e suas fotos.
seguidores que dizem:
Aqui no estúdio nós temos backups
“Rafa, eu perdi todos os meus das nossas fotos em pelo menos 3 a 4
arquivos, o que eu faço?” lugares.
Eu pergunto se tinha backup e só
tinha no HD. Nós temos 2 HDs iguais que sempre
quando baixa para um, baixa também
Se você tem as suas coisas, os seus para o outro, e tem um outro HD
arquivos e os seus trabalhos em um dentro do computador que a gente
lugar só, você não tem em nenhum baixa também, e esse HD está
lugar. sincronizado com a nuvem.

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

 Então os nossos arquivos estão 100%
seguros o tempo todo. Inclusive contra
coisas mais graves, como por exemplo
um incêndio, ou um roubo, os
trabalhos estão a salvo.
O equipamento a gente compra de
novo, muita coisa a gente consegue
recuperar, mas foto perdida é difícil.
Ainda mais se for de um evento, ou de
um momento que não volta mais.
Isso pode gerar inúmeros problemas
que podem afetar muito a sua
carreira.
Tenha uma estrutura de backup
sólida, confiável, que deixe você dormir
tranquilo à noite sabendo que seus
arquivos estão a salvo.
William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35
Eu recomendo trabalhar com HDs
externos, a menos que você tenha um
fluxo muito grande de arquivos, como
trabalho com formaturas, ou muitos
casamentos (2 ou 3 por final de
semana), se você não tem o fluxo tão
grande, trabalhar com HDs externos
vai ser o suficiente.
Tenha 2 HDs, e um HD interno. Se
possível faça também mais um
backup pelo menos das coisas que
ainda não foram entregues, dos
trabalhos que ainda não estão
prontos, ou do trabalho finalizado na
nuvem. Porque a nuvem ainda não é o
tipo de backup mais utilizado porque
a gente não tem conexões da internet
muito rápidas, porque ainda não é
 muito barato, mas para ter 1T ou
500GB de armazenamento na nuvem
não sai caro e vale muito a pena.
Até para que a gente possa acessar os
nossos arquivos de qualquer lugar do
mundo que tenha acesso à internet.
Então quando estou viajando e preciso
acessar os meus arquivos, eu não
preciso nem levar o HD, eu tenho como
acessar isso através do Google Drive,
que é o serviço de nuvem que eu utilizo.
Não queira perder os arquivos, e perder
fotos porque é bastante desesperador.
Essa aula precisa ser assustadora
porque é melhor prevenir do que
remediar. Então tenha uma estrutura de
backup, faça isso logo, compre HDs se
for necessário, e se possível armazene
seus arquivos na nuvem também.

Pare e pense nisso. Faça uma estrutura

de backup organizada, e se você tem
alguma coisa em um lugar só, copie
imediatamente para outro lugar para
você ficar mais tranquilo.

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35

William Eugênio Fagundes - williamfagundesfotografia@gmail.com - CPF: 005.774.580-35