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SEMINÁRIO SIURB: Gestão da malha viária

pavimentada - avaliação, manutenção,


conservação, restauro

O SELO VERDE NA OPERAÇÃO DE


ABERTURA E FECHAMENTO DE VALAS –
UMA PROPOSTA DE SUSTENTABILIDADE

Prof. Dr. Rita Moura Fortes


Universidade Presbiteriana Mackenzie
ANDIT – Associação Nacional de Infraestrutura
deTransportes
LENC – Laboratório de Engenharia e Consultoria Ltda
21/06/2010
O Que é Selo Verde ou Leed?
O Selo verde surgiu a partir da crescente preocupação ambiental
dos consumidores, principalmente do mercado europeu. Foi quando
governos e organizações não governamentais (ONGs) de vários
países formularam um conjunto de normas para regular o comércio
de produtos provenientes das florestas tropicais através de acordos
internacionais.
Leed (Leadership in Energy and Environmental Design) é uma
certificação para edifícios sustentáveis, concebida e concedida pela
ONG americana U.S. Green Building Council (USGBC), de acordo
com os critérios de racionalização de recursos (energia, água etc.)
atendidos por um edifício.
Foi posto em prática em 1998 e atualmente já possuem ou estão em
fase de aprovação do selo cerca de 14 mil projetos no mundo.
É a certificação sustentável mais conhecida e recorrida no Brasil.
O Green Building Council Brasil, ou também conhecido como GBC Brasil,
é uma organização não governamental que surgiu para auxiliar no
desenvolvimento da indústria da construção sustentável no País,
utilizando as forças de mercado para conduzir a adoção de práticas de
Green Building em um processo integrado de concepção, construção e
operação de edificações e espaços construídos.
O GBC Brasil, foi fundado em Dezembro de 2007 por Thassanee Wanick,
diplomata e ecologista, mestre em Environmental Studies – com
especializações em Resource Managenment e International Environment
Policies pela Universidade da Pensilvânia, Filadélfia, Pensilvânia, nos
Estados Unidos da América.
GBC Brasil busca selo verde adaptado à realidade nacional
Versão brasileira do LEED, selo que atesta a sustentabilidade na
construção civil, vai reconhecer o emprego de energia solar, de materiais
que facilitem o reuso, e de medidas que colaborem para a locomoção de
deficientes. O comitê de adaptação é organizado pela ONG Green
Building Council Brasil
(http://www.gbcbrasil.org.br/pt/index.php?pag=certificacao.php)
Definição de vala
Vala é definida como uma escavação linear caracterizada por
apresentar profundidade maior que largura. Via de regra, utilizada para
assentamento de utilidades ( redes de gás; água e esgoto; telefônicas,
drenagem).
(http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?palavra=vala&id=7
6)
VALA SOB VIA CARROÇAVEL
...Para tubulações assentadas sob via carroçável, cuja vala deva ser
recomposta com solos coesivos, o espaço compreendido entre a base
de assentamento e a cota definida pela geratriz externa superior,
acrescida de uma altura indicada pela Fiscalização, deve ser
preenchido com aterro compactado com soquetes manuais, em
camadas não superiores a 20 cm e para o restante do aterro deverá
ser feita compactação mecânica a 95% do Proctor Normal, com desvio
de umidade de mais ou menos 2%...
• A PMSP exige para:
solos
CBR de no mínimo 12%,
NBR 5681/ 80 exige
Grau de Compactação superior a 95%
Desvio de Umidade de ± 3%.

BGS
CBR ≥80%
Grau de Compactação ≥100%
Desvio do Teor de Umidade ±1,5%

REVESTIMENTO
temperatura no caminhão (°C) ≥120%
temperatura de esparrame (°C) ≥120%
temperatura de rolagem (°C) ≥120%
Falta de EPI
Uniforme sem sinalização noturna
Falta de EPI
Falta de EPI
Falta de luvas e pressão na coluna
vertebral
Pressão sobre coluna
Proteção da equipe
CONTROLE
MATERIAIS
TECNOLÓGICO

EXECUÇÃO

CONTROLE DE
QUALIDADE
DEPOSIÇÃO RECICLAR
RESPONSÁVEL

RESPONSABILIDADE
SOCIAL

EVITAR
CONSCIENTIZAÇÃO DESPERDÍCIO
http://www.gbcbrasil.org.br/pt/index.php?pag=certificacao.php&certificado=cert_m
etodologia.php

Mensagem da fundadora

"No começo do novo milênio encontramos nosso planeta em uma encruzilhada.


De um lado, uma sociedade consumista. Do outro lado, os esforços para reduzir
os impactos negativos que ela produz. ..."

Thassanee Wanick
TIPOS DE SOLOS
ARGILA
Formação de solos tropicais

4 1 - SOLO LATERÍTICO
6 2 - SOLO SAPROLÍTICO
2 3 3 - SOLO TRANSPORTADO
4 - SOLO TRANSPORTADO
NEOCENOZÓICO
5 - ROCHA SÃ
6 - LAGOS, RIOS, MAR
5
Solos lateríticos (later =
tijolo): camadas superficiais,
coloração geralmente
vermelha ou amarela devido à
presença de óxidos de ferro e
alumínio hidratados e mi-
nerais estáveis, homogêneo e
pouco erodível. Espessura da
camada da ordem de alguns
metros.

Solos saprolíticos (sapro =


decomposição): camada de
solo proveniente da decom-
posição da rocha matriz,
herdando suas feições, com
presença de minerais não
estáveis. Heterogêneos e
suceptíveis à erosão. Espes-
sura da camada da ordem de
dezenas de metros.
MATERIAL ENSAIOS
DESTRUTIVOS OU
NÃO
DE LABORATÓRIO
MISTURA AMOSTRAGEM OU DE CAMPO

RESULTADOS
EXECUÇÃO

• Verificação: ensaios e referências


normativas;
ANÁLISE
•Análise :atendimento ou não das
especificações do empreendimento,
• Adequação das instalações, CONTROLE plano de
• Calibração dos instrumentos ou TECNOLÓGICO garantia e
equipamento e método utilizados controle da
qualidade
para medição de qualquer
propriedade, CONTROLE DE
• Registro e competência técnica QUALIDADE
dos envolvidos
- AMOSTRA AMOSTRAGEM AMOSTRA DEFORMADA
AMOSTRA INDEFORMADA
(mantém a estrutura e teor de umidade)

- PROCEDIMENTO/MÉTODO DE ENSAIO
ENSAIO
- EQUIPAMENTOS/ APARELHAGEM CALIBRAÇÃO (AFERIÇÃO/
CALIBRAÇÃO)

- OPERADOR

Toda aparelhagem/equipamento que realiza medição deve especificar a


capacidade e resolução.

NOMINAL
CAPACIDADE
DE TRABALHO

RESOLUÇÃO ≠ PRECISÃO

REPETITIVIDADE

REPRODUTIVIDADE PROGRAMA INTERLABORATORIAL


MRc
=
Mef
MRc
=
Mef

Teor de umidade Massa ou peso Massa ou peso específico


específico natural dos grãos
h = Ma/Ms
 = Mh/V  = Ms/Vs
% D10 = Diâmetro
1
Passada efetivo
2
Cu ou U =
Coeficiente ou
60% 1 – solos mal Grau de Não
graduado uniformidade
(uniforme) (desuniformidade)
2 – Solo bem
30% graduado (não
uniforme)
Coeficiente de
10%
curvatura (Cc):
f10 f30 f60 f (mm)
LC LP LL
ESTADO ESTADO ESTADO ESTADO
SÓLIDO SEMI PLÁSTICO LÍQUIDO
SÓLIDO
DV

LC LP LL h (%)
h (%)

LL

25 Número de golpes
(escala logarítmica)
Sistema Unificado
de Classificação de
Solos (USCS)
Solos
Temperados

HRB
Classificações
Geotécnicas

Solos Tropicais MCT


MANAUS

BRASÍLIA

RIO DE
JANEIRO
SÃO PAULO
ARARAQUARA Villibor; Nogami,
SOLOS LATERÍTICOS ARENOSOS
2009
SOLOS LATERÍTICOS ARGILOSOS
METODOLOGIA

MCT

GRUPO DE ENSAIOS GRUPO DE ENSAIOS GRUPO DE ENSAIOS


Mini CBR e Mini MCV e Ensaios
Associados Associados "in situ"

ENSAIO DE ENSAIO DE
COMPACTAÇÃO COMPACTAÇÃO Mini CBR Mini CBR Mini MCV
com Controle de
Mini Proctor Mini MCV Penetrômetro Convencional Umidade

ENSAIO DE
PERDA DE
MASSA POR
IMERSÃO

ENSAIOS ASSOCIADOS
Capacidade de Suporte Mini CBR,
Expansão, Contração, Infiltrabilidade,
Permeabilidade, Penetração de Imprimadura
s (g/cm³)

s máx

ramo ramo
seco úmido

hot h (%)
 s(g/cm³)
areia

silte

argila

h
(% )

Granulometria hot (%)  smax. (kg/ m³) médios


Areias 7 a 12 2000
Siltes 18 a 25 1600
Argilas 30 a 40 1300
Mh
h
1+
Massa sec a Ms 100
s = = =
Volume V V

Ms = Massa seca;
Mh = Massa úmida;
h = teor de umidade;
V = Volume da amostra (Volume dos grãos mais vazios)
OBTENÇÃO DO TEOR DE UMIDADE, no campo,
através de métodos simples e expeditos como: o da
frigideira ou o do álcool, que apresentam o perigo de
queimar partículas do solo, o do Speedy, onde a
utilização das cápsulas de carbureto de cálcio levam
à resultados pouco precisos com solos plásticos; o
da estufa, que é incompatível com a liberação
imediata da camada compactada e por fim, a
utilização de outros métodos que apresentam custo
elevado (estufa infra vermelho).
Visando contornar esse problema, Jack Hilf do
Bureau of Reclamation, desenvolveu uma teoria
denominada método Hilf, através da qual é possível
obter-se um controle rápido aproximado.

D h = |h campo - h ótimo|
Método
do Álcool Método do
Método Fogareiro
expedito Método
expedito

Método da
Estufa
Método mais
preciso, mas
não expedito
MÉTODO
SPEEDY
Método
expedito
Geogauge Medidor de Densidade, Umidade
Medidor do Índice de Rigidez de e Compactação do Solo
Solos Compactados EDG
Penetrômetro com
Soquete Mini CBR.
Falta de lona plástica e
sinalização no uniforme
Contaminação do solo
Na ETA de Taiaçupeba, o
sistema de adensamento e
desidratação do lodo, reduz
o volume de lodo produzido
para aproximadamente 18t de
massa seca por dia. O uso
desta tecnologia já
contabiliza ganhos
ambientais e financeiros.
RESULTADOS
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUIMICAS DO
LODO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - LODO TRATADO
COM ALCALINIZANTES
CONCLUSÃO:
AS AMOSTRAS DE LODO TRATADAS COM
MATERIAIS ALCALINIZANTES TÊM A PROPRIEDADE
DE FAZER COM QUE OS METAIS COMO FERRO E
MANGANÊS PASSEM DA FORMA IÔNICA (SOLÚVEL
EM ÁGUA) PARA A FORMA METÁLICA (INSOLÚVEL
EM ÁGUA).
CLASSE II A – NÃO INERTE INERTE!
CONCLUSÕES

• Lodo puro: Classe II A – Não Inerte, ou seja, o resíduo não


é considerado como perigoso.
• Lodo com adição de cal hidratada: INERTE
• Desempenho satisfatório com adição de 3% de cal
hidratada ou de cimento. Os valores obtidos com a adição
de 3% da cal hidratada indicam que este material poderia
ser utilizado no reaterro de valas, uma vez que não agride o
meio ambiente.
• Índice de Capacidade de Suporte Califórnia (CBR) mínimo
sem imersão de 17% no teor de umidade ótimo
• Índice de Capacidade de Suporte Califórnia (CBR) mínimo
após quatro dias de imersão de 12%, com expansão de
0,25%. Especificação da PMSP estabelece CBR com
imersão mínimo para subleito de 12% e expansão de
2,0%.
CONCLUSÕES

Através uma análise com a utilização do programa


computacional de elementos finitos ANSYS, do
comportamento estrutural de pavimentos aeroportuários,
considerando uma aeronave com carga máxima de 540 kN
(EMB 195), com pressão de aplicação do pneu de 1,083
MPa e 125 kN de carga por roda, chega-se à tensões de
compressão a 100 mm de profundidade de 0,5 MPa e
tensões de tração oriundas do estado triplo de tensões de
0,01 MPa. Analisando-se todas as dosagens estudadas
verifica-se que as mesmas apresentaram valores que
superiores a estes, o que reforça que do ponto de vista das
características mecânicas, este material pode ser utilizado
na recomposição de valas, ou ate em camadas de sub-base
de pavimentos aeroportuários, pois atendem a
recomendação da capacidade de suporte ser superior a
20%, expansão inferior a 1,0%, além dos valores de tensões
de compressão e de tração.
CONCLUSÕES

A proposta de estudo de misturas com adição de cal


hidratada ou cimento Portland, cura e posterior
compactação, reside na facilidade de preparação que
pode ocorrer em uma usina ou no canteiro. O material
seria previamente preparado, dispensando o
empreiteiro de adicionar/dosar o aglomerante na hora
de aplicar, o que minoraria perdas, além de
proporcionar um maior controle tecnológico e de
qualidade do material a ser utilizado no reaterro de
valas.
ESCORAMENTO DE VALAS
Acidente fatal no Hospital São
Domingos – Dia 12/04/08
ESCAVAÇÃO COM OS
FUNCIONÁRIOS
SOTERRADOS

LOCAL DAS ESCAVAÇÕES


QUE DESMORONOU
ALGUMAS SITUAÇÕES COMO
POSSÍVEIS CAUSAS

ESCORAMENTO
INEXISTENTE E
INADEQUADO

MATERIAL DA ESCAVAÇÃO
ESCAVAÇÕES MUITOS PRÓXIMAS
DISPOSTO NA BORDA DA
REALIZADAS EM TERRENO INSTÁVEL.
MESMA (2 lados).
Os veículos de transporte Os materiais retirados das As escavações realizadas em vias
de materiais escavados escavações devem ser públicas ou canteiros de obras
devem conservar uma depositados a uma distância devem ter sinalizações de
distância segura das superior à metade da advertência, inclusive noturna, e
escavações. profundidade da vala, a partir barreira de isolamento em todo o
da sua borda. seu perímetro.
Os serviços de
soldagem devem ser As escavações com mais
executados somente de 1,25m devem dispor
por empregados de escadas de acesso ou
qualificados e rampas.
capacitados.

Os empregados devem
fazer uso de Quando existir cabo
Equipamento de subterrâneo de energia
Proteção Individual. elétrica nas proximidades da
escavação, os serviços só
As operações de poderão ser iniciados
máquinas e quando este for desligado.
equipamentos devem
observar as redes
elétricas nas Muros, edificações vizinhas
proximidades. e todas as estruturas que
possam ser afetadas pela
Quando houver a
escavação devem ser
possibilidade de
escoradas.
infiltração ou vazamento
de gás, o local deve ser
devidamente ventilado e
monitorado.
FATORES A SEREM CONSIDERADOS
Torna-se imprescindível, portanto, conhecer os
fatores que terão influência na execução dos
trabalhos e, após determinar o tipo de escoramento
possível e sua execução:
• Tipo de solo
• Profundidade da Vala
• Tempo em que a vala permanecerá aberta
• Passagem de veículos na área
• Presença de água
• Proximidade das construções
• Proximidade de outras redes
• Sinalização etc.
CONTROLE DE QUALIDADE?

Cultura brasileira - especialmente dos governos


brasileiros - consiste em somente tomar alguma
providência após um acontecimento drástico. É
o caso dos planos de segurança, dos mutirões
contra a dengue, da caçada aos bingos!!!
Solo de jazida sem camadas de
compactação
Compactação em camadas
Solo úmido reaproveitado
Falta de compactação da base
Base sem compactação
Vazamento da Sabesp provocou
buraco na rua Oscar Freire, em
SP.
O deslocamento de um anel da
junção das tubulações da Sabesp
provocou o vazamento de água e o
rompimento do asfalto na rua Oscar
Freire .
O buraco inicial tinha cerca de seis
JB Neto/AE - 31/05/2010 metros de diâmetro e 1,5 metro de
profundidade.
O dia-a-dia da SABESP é praticamente
preenchido por obras emergenciais de
manutenção/conservação, que incluem
serviços de tapa-buraco, devido a
vazamentos de água ou esgoto, com a
reparação de mais de 1500 buracos por dia
(mais de 550.000 por ano).
Sopac
Trincado

Reflex
Imprimação com base molhada
Imprimação ligante distribuída
corretamente
Equipamento de compactação
inadequado
Equipamento de compactação
adequado
O que é CCBit113 AD?
O CCBit113 AD é um aditivo orgânico, não tóxico, utilizado para reduzir a
viscosidade do ligante comum e aumentar a estabilidade da massa
asfáltica.
Principais vantangens do CCBit113 AD:
-modifica o ligante comum;
-- abaixa a temperatura na mistura e na aplicação da massa asfáltica;
- melhora a adesividade entre agregados críticos e ligante;
- redução significativa da emissão de gases e poluentes;
Vantagens adicionais:
- Perda zero de material;
- redução de custo de energia;
- aumento da vida útil da camada aplicada;
- menor desgaste dos equipamentos envolvidos no processo de
usinagem e aplicação;
www.CCBit113AD.com
Informações gerais
O CCBit113 e CCBit113 AD vem sendo utilizado na Alemanha
há mais de 15 anos, distribuído como ligante modificado -
SüBit® VR 35, SüBit ® VR 35 AD;
• São milhões de m³ aplicados em todos os tipos de misturas asfálticas
onde está previsto a utilização de ligante modificado:CBUQ, SMA, CPA
e outros mais;
• Aplicações especiais:
– Massa para Tapa-Buraco
– Massa para reparo de valas (concessionárias)
• Desenvolvimentos especiais
– Combinação com fibras e outros aditivos.
• A quantidade ideal de CCBit113 AD deve estar entre
2 a 3% da quantidade de ligante comum;
• O comportamento da curva de viscosidade e penetração
depende da origem do ligante;
• A temperatura de trabalho na usina tem uma redução de,
pelo menos, 20ºC;
• A compactação deve ser concluída em torno de 90ºC;
• É fundamental o acompanhamento de laboratório qualificado
em todas as fases, desde o projeto até a finalização da
execução da obra;
UTILIZAÇÃO DE CCBit113 AD COMO SOLUÇÃO PARA TRÁFEGO
PESADO

Novos desenvolvimentos de tecnologia em CBUQ para:


• Corredores e terminais de ônibus
• Portos - terminais de containers
• Rodovias com tráfego pesado e muito pesado
• Pistas de aeroportos
• Áreas industriais e estacionamentos
Asfalto morno granulado
ensacado.

Pronto para aplicar!


.

Na Alemanha, durante o inverno, as


usinas não funcionam e eles produzem
a massa antes, fazem um tipo de
'granulado' da massa e guardam em
sacos. No inverno usam esta 'mini-
usina' para aquecer o granulado no
local mesmo e aplicar..
.

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