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Natural
1
FRATURA NATURAL (AFLORAMENTO)
2
ESTIMULAÇÃO
Fraturamento Hidráulico
• Técnicas de estimulação
–Fraturamento hidráulico
–Acidificação de matriz
–Fraturamento ácido
–Canhoneios especiais
3
Fraturamento Ácido
A condutividade é o resultado de
canais residuais devido ao ataque
ácido não homogêneo às paredes
da fratura criada por um colchão
não ácido.
Fraturamento Ácido
C f = k f .w f = c1. exp[ − c2 .σ c ]
c1 = 1.47 × 107.w2fi.47
(13.9 −1.3 ⋅ ln[Sr ] ×10−3 ⇒ Sr ≤ 20000psi
c2 = −3
(3.8 − 0.28⋅ ln[Sr ] ×10 ⇒ Sr > 20000psi
wfi = largura inicial da fratura (in)
Sr = resistência à incrustração da rocha (psi)
σc = tensão de confinamento (psi)
4
Canhoneio EOB
(Extreme Over
Balanced)
FRATURAMENTO HIDRÁULICO
Definição clássica
Operação de estimulação em que, por meio da
pressurização de um fluido, é iniciada e propagada uma
fratura na rocha-reservatório.
Incorporado a este fluido, é bombeado um
material granular (agente de sustentação) que é alojado
no interior da fratura.
Ao final do bombeio, quando é atingido o
comprimento final, a fratura se fecha sobre o agente de
sustentação, sendo estabelecido um canal de alta
permeabilidade para o fluxo de fluidos da formação
para o poço.
5
O PROCESSO DE FRATURAMENTO HIDRÁULICO
Fraturamento
6
Fraturamento Hidráulico - Fases
7
FRATURAMENTO HIDRÁULICO
Definição moderna
Ferramenta de gerenciamento de reservatórios:
- Alteração de malha de drenagem
- Gerenciamento da qualidade da água de
injeção
- Disposição de resíduos (sólidos e líquidos)
- Contenção de areia
- Aumento de reservas (! ? )
Três Gerações de
Fraturamento
I - Ultrapassagem de dano
II - Fraturamentos Massivos
IV – Gerenciamento de
resrervatórios
8
Evolução da Tecnologia de Fraturamento Hidráulico
• Início : 1947 - técnica rudimentar de estimulação
• 1950’s : primeiros modelos matemáticos
• 1960’s: Evolução : fluidos, agentes de sustentação,
equipamentos, monitoração
• 1970’s: Tigth gas e massive fracs
• 1990’s: Ampliação do campo de aplicação : cenários
de alta permeabilidade e introdução do “frac-
packing”
•Maior quantidade de informações requeridas para
elaboração de projeto
9
Fonte:
Fonte: Economides
Economides and
and Nolte
Nolte:: Reservoir Stimulation33rd
Reservoir Stimulation rd Ed
rd Ed (RS
(RS 3).
3).
1 to 2 to 7MM-lb to Offshore
LFN
10
Evolução
Baixo índice de
sucesso
Quebra de paradigmas
Poços de alta
produtividade não
devem ser
fraturados
Evolução
11
Razões práticas para o
FRATURAMENTO HIDRÁULICO
12
PADRÕES DE FLUXO
Radial
Bilinear
Pseudo-Radial
Fluxo Linear
Fluxo Bilinear
13
LFN
Índice
Índice de
de Produtividade
Produtividade -- Estado
Estado Pseudo
Pseudo--permanente
permanente
q = J∆p
A vazão é proporcional ao drawdown, definido como a pressão
média no reservatório menos a pressão de fluxo no poço
Drawdown
2πkh
q = J D ∆ p
B µ
Circular:
Índice de Produtividade
1
JD = Adimensional
r 3
ln e − + s
rw 4 rw =raio do poço
re =raio de drenagem
14
Fórmula de Hawkins
k r
s = − 1 ln s
k s rw
k
ks
rw
rs
Distância de
penetração do dano
MR
Mais
Mais Fórmulas
Fórmulas (regime
(regime pseudo
pseudo--permanente)
permanente)
MR
15
Exercício 1
Melhoria de permeabilidade
rs k / ks = 5 folds
Penetração do dano 0,5 ft
Solução do Exercício 1
Exercício 2
Assumir estado pseudo-permanente e raio de drenagem re = 2980 ft
no Exercício 1. Qual a razão de dano (RD)? Qual a eficiência de
fluxo? Que porcentagem do drawdown é perdido na zona de skin ou
danificada?
MR
16
Exercício 3
MR
Exercício 4
MR
17
Exercício 5
Assumir que o poço do Exercício 2 foi fraturado, gerando um
fator de pseudo-skin negativo: sf = -5. Qual será o FOI do
Índice de Produtividade em relação ao poço danificado?
Solução 5
MR
LFN
18
Planejamento
L3
Lucro
Tempo Comprimento
Volume Custo
Comprimento
Comprimento Comprimento
PD
19
Parâmetro Básico wf k f
FCD =
kL
kf ⋅ wf
xf
JLP
wf k f
FCD =
kL
Ø Para reservatórios de baixa permeabilidade é indicada uma
fratura de pequena abertura e grande comprimento;
20
OTIMIZAÇÃO
OTIMIZAÇÃO DE
DE GEOMETRIA
GEOMETRIA DE
DE FRATURA
FRATURA
K K
k f ⋅ wf
FCD =
k ⋅ xf
JLP
FCD Otimizado
L’
r’w
r’w L’
21
JD vs CfD
0.5
X e=Y e I x=1
D
Ye
Dimensionless Productivity Index, J
2X f
0.4 0.1
Xe 0.06
0.03
0.3
0.01
0.006
0.003
0.001
0.2 0.0006
0.0003
N prop=0.0001
-4 -3 -2 -1 0 1 2
10 10 10 10 10 10 10
Dimensionless Fracture Conductivity, CfD
Cf=1,6
22
FRATURAMENTO HIDRÁULICO
Planejamento:
• Comprimento de fratura;
• Condutividade (W.K);
• Concentração do AS;
• Fluido fraturante;
• Vazão de tratamento.
23
FRACPACK – CONCEITOS BÁSICOS
24
FRACPACK – CONCEITOS BÁSICOS
25
Uma vez definida a fratura
ótima resta a pergunta:
Como obtê-la ?
• Definição
• Motivação
• Processos Físicos
• Modelo 1D-Fratura
• Modelos-2D
• Modelos-3D
26
Modelagem Matemática
1/5
Gq3η4 4/ 5
L(t ) = 0,6 4
t
(1−ν)µ hf
1/ 4
(1−ν )µq L
w(0,t ) = 3
G
1/ 4
3 Gq3µL
∆Pw = 3
hf (1 − ν)
PD
27
Coleta de dados
Modelagem
28
Fratura
real
29
Processos Físicos
Equações governantes
• Conservação da massa
30
Fraturamento Convencional
Parâmetros Fundamentais
31
Conceito de Eficiência
Vf Lwh
η= =
Vi Qt
Filtração
32
Propriedades e Estado de Tensões da
Formação
33
Três tensões principais
Overburden σv Effective
Stress σe
h
σv = g |ρ b(z)dz
0
Pore Pressure Pp
34
Módulos
Módulos de
de Young
Young ee Poisson
Poisson
Teste
Teste uniaxial
uniaxial
F
σ xx = F
A σ xx
E=
A
ε xx
∆l
ε yy
ν =−
l ε xx
D
∆l ∆D ∆D/2
ε xx = ε yy =
l D
(ν)
COEFICIENTE DE POISSON (ν
L2-L1
( D2 − D1 ) / D1
ν =−
L1 D2-D1 ( L2 − L1 ) / L1
D1
σx
35
MÓDULO DE ELASTICIDADE LINEAR (E)
σ Também chamado de
E= módulo de Young, é a
σx ε constante de
σx
proporcionalidade entre a
tensão aplicada (σ) e o
alongamento longitudinal
A x
A’ u
L0 ∆x L
B u+∆u
B’
∆u du r
ε X = lim =
∆x ∆x→ 0 dx P
36
MÓDULO DE COMPRESSIBILIDADE VOLUMÉTRICA (K)
σy
p
K K=
1 ∆V / V
∆V / V
É a relação entre a
tensão de cisalhamento
τxy
τxy=τyx aplicada e a deformação
τxy angular resultante.
τ
G=
γ
G
1
γxy = 2εxy
37
RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS ELÁSTICOS
E
K =
3(1 − 2ν )
E, ν G, ν E ,G
Módulo de cisalhamento, G E G G
2(1 + ν )
Módulo de Young, E E 2G (1 + ν ) E
Módulo de Poisson, ν ν ν E − 2G
2G
38
TENSÃO DE SOBRECARGA
[ ]
σ v = (1 − φ ) ρ R + φρ F H
Typical
Typical Mechanical
Mechanical Properties
Properties Of
Of Rock
Rock
Rock E ν
(×106 psi) (-)
Sandstone 1-6 ~0.2
Unconsolidated Sandstone 0.1 - 1 ~0.3
Shale 1-6 ~0.25
Limestone 1-6 ~0.3
Granite 10 ~0.2
Coal 0.1 -1 ~0.4
Diatomite 0.05 - 0.4 ~0.2
39
TENSÃO TOTAL E EFETIVA
σve Pp
grãos
(idealizados)
camada inferior
σ ve = σ v − p p e σ he = σ h − p p
Poroelasticidade
s = s ′ + ap
TensãoTotal = Tensão Efetiva + α∗[Pressão de Poros]
Grãos Força Fluido
40
LEI
LEI DE
DE HOOKE
HOOKE PARA
PARA UM
UM SISTEMA
SISTEMA TRIDIMENSIONAL
TRIDIMENSIONAL
ε He =
1
[σ He −ν (σ he + σ ve )]
E
ε he = [σ he − ν (σ He + σ ve )]
1
E
ε ve = [σ ve − ν (σ He + σ he )]
1
E
CÁLCULO
CÁLCULO DA
DA TENSÃO
TENSÃO HORIZONTAL
HORIZONTAL
41
SISTEMA DE TENSÕES EM UM POÇO
σHe
σθ
σr
l
p
r
θ σhe
rw
42
TENSÕES RESULTANTES
σ r = Pe
σ θ = σ He + σ he + 2(σ He − σ he ) cos2θ + Pe
σ z = σ ve − 2ν (σ he − σ He ) cos2θ + Pe
43
TENSÕES RESULTANTES NA PAREDE DO POÇO
σ r = Pe
σ θ = 2σ he + Pe
σ z = σ ve + Pe
44
FRATURAMENTO
FRATURAMENTO -- PRESSÃO
PRESSÃO DE
DE QUEBRA
QUEBRA
à tração da rocha.
σ θe = RT
σ ze = RT
45
FRATURAS VERTICAIS
3σ He − σ he − RT
pW = + Pe
1 − 2ν
2 −α
1−ν
Para Fluidos Não Penetrantes a Pressão de Quebra é
dada pela Expressão:
pW = 3σ He − σ he − RT + Pe
FRATURAS HORIZONTAIS
RT
pW = σ ve −
1 − 2ν
1 −α
1−ν
Para fluidos não penetrantes, a tensão vertical efetiva
não é função da pressão no interior do poço, o que
impossibilita a obtenção de uma fratura horizontal
46
Overburden e Tensão efetiva
Overburden σv Effective
Stress σe
h
σv = g |ρ b(z)dz
0
Pore Pressure Pp
Ground Surface
Profundidade atual , m
-500 0
Profundidade
-1000 -500
crítica
Profundidade original, m
Te
nsã
-1500 -1000
oM
Te Te
ns
ínim
ão ns
ão
-2000 Ve Ve -1500
a
rtic
Ho
al rtic
Re al
rizo
al Or
igin
nta
-2500 al -2000
l
-3000 -2500
0 20x106 40x106 60x106 80x106
Tensão, Pa
47
Influência
Influência da
da litologia
litologia na
na distribuição
distribuição das
das tensões
tensões in
in--situ
situ
48
Leak Off Test
PPPmm
m
Pressure
σh σh
Time
Closure pressure
Breakdown pressure
Re-opening pressure
Propagation pressure
vT
Initial shut -in pressure
Closure pressure
Cycle 1 Cycle 2
Time
49
Geometria x LOT
LOT -MICROFRAC
Poço: 7-ABL-13HP-RJS Teste de Absorção Data: 05/04/03 Hora 10:40
Profundidade: Real: 2493.76m Medida: 3370m Peso da Lama: 8.9 ppg
1200 0,6
Bombeado: 5 bbl Bombeado: 5 bbl Bombeado: 5 bbl
Retornado: 2.3 bbl Retornado: 2.7 bbl Retornado: 3.5 bbl
1000 0,5
800 0,4
Pressão (psi)
Vazão (bpm)
600 0,3
400 0,2
200 0,1
0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tempo (min)
50
Microfrac 9-ABL-07-RJS (Pressão de Fundo)
4780
Pp = 4770
4750
Pc = 4723
Pressão (psi)
4720
Pa = 4710
4690
4660
4630
4600
900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700
Tempo (s)
DETERMINAÇÃO DA
DIREÇÃO DA FRATURA
51
Princípio
Princípio da
da menor
menor resistência
resistência
ORIENTAÇÃO DA FRATURA
52
Hubbert-Willis (1957)
Falhamento
Falhamento normal:
normal: ssvv >> ss HH >> sshh
LFN
OB
σh ’= 3 OB’
σ h’=OB’/ 3
σ h’< σ H’< OB’ σΗ ’= 3 OB’ σ h’~ OB’
σh = ( OB + 2 p ) / 3
hard or soft sandstone
LFN
53
Teoria
Teoria de
de falha
falha em
em rocha
rocha (Anderson,
(Anderson, 1951)
1951)
54
VELAN - Velocity Anisotropy
0
350 10
340 20
330 30
320 40
310 50
300 60
290 70
280 80
σHmax 270 90
260 100
250 110
σhmin 240 120
direção de
230 130
Lower
diminuição de VP
220
210 150
140
200 160
3.4E-04 Vp Amostra #1
190
180
170
Amostra #4
3.2E-04
0
Amostra #1
330 30
3.0E-04
Amostra #4
vagarosidade [s/m]
2.8E-04 300 60
2.6E-04
270 90
2.4E-04
2.2E-04
240 120
2.0E-04
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 210 150
180
direção [graus]
Minimum
stress
0
Amostra #1
330 30
Amostra #4
300 60
270 90
210 150
180
55
FRATURAMENTO
EM UM POÇO
HORIZONTAL
Perfurado na Direção
da Maior Tensão Horizontal
KOP
σ H min σ H min
Lf
σ H max
Fonte: USA, Halliburton Energy Services
Services.. Simulation Technology Review
Review..
Vol.1. Houston : Halliburton Energy Services
Services.. Pg.06, 1994.
FRATURAMENTO
EM UM POÇO
HORIZONTAL
Perfurado na Direção
da Menor Tensão Horizontal KOP
Fratura Hidráulica
σ H max
σ H max
D
Pay
56
σv
FRATURAMENTO
Fratura
Única
EM UM POÇO
HORIZONTAL • Única;
• T-Shaped;
Fratura • Múltiplo.
Única
φ
σ H max σ H min
• Múltiplo;
• Reorientação.
• Reorientação.
• Fratura Múltipla (além do poço);
Fonte: USA, Halliburton Energy Services
Services.. Simulation Technology Review
Review..
Vol.1. Houston : Halliburton Energy Services
Services.. Pg.22, 1994.
Processos Físicos
57
Conceito
Conceito de
de Filtração,
Filtração, Detalhamento,
Detalhamento,
Balanço
Balanço dede Materiais
Materiais
• Balanço de Materiais
• Filtração como Propriedade de
Material
• Balanço de Materiais formal
• Hipótese Power-Law
Balanço de Materias
vL
x x+dx
q(x,t) q(x+dx,t)
dx
vL
∂q ∂w
− + 2v L H = H
∂x ∂t
58
Conceito de Eficiência
Vf Lwh
η= =
Vi Qt
Filtração
59
Modelo
Modelo de
de Carter
Carter (Conceito
(Conceito de
de Bulk
Bulk Fluid
Fluid Loss
Loss))
0.007
0.005
0.004
AL
0.003
y = 0,0024 + 0,000069x
0.002
Sp 2CL
0.001
CL
vL = 0
t 0 10 20 30 40 50 60
"velocidade
velocity" in m/s Raiz quadrada do tempo, t 1/2 (s 1/2)
V Lost m
= CL2 t + S p CL in
AL s
(m ) = (m) + (m)
Filtração - Leakoff
60
Reboco, Zona Invadida, Gradientes de
Pressão
pf
Reboco
∆pface
∆p Open Fracture
Fratura
∆pres
pi
Zona Invadida
Reboco
Filtração - Leakoff
61
Filtração - Leakoff
Reboco
62
Spurt loss
Filtração – Ct - Cl
Constante C = Ct
63
FRATURAMENTO HIDRÁULICO - FILTRAÇÃO
• 3 regiões de filtração
– Cw: reboco
– Cv: zona invadida
– Cc: reservatório
Ct = 2 C cC v C w
C v C w + C w2 C v2 + 4 C c2 ( C v2 + C w2 )
m k F φ∆p kφ cR
Cw = 0,0164 ; Cv = 0, 00148 ; Cc = 0, 00118
A µF µR
Conservacao da Massa
∂ ∂
(ρv x w) + ( ρw) + ρvl = 0
∂x ∂t
ti ti
Kl
∫ Qdt = V frac + Vleakoff = γ 1wi Li H i + ∫
0 0 t − ti ( x)
2 Ai dt
64
Aplicação: Balanço de Materiais
A
2qi
e: “end of pumping”
L: lost (leakoff + spurt)
A
A qi
qi
Balanço
Balanço de
de Materiais
Materiais Formal
Formal para
para 11 asa
asa
Vi here
aqui : AL = 2A
= w + κ C L 2 te + 2 S p
A
w
η= κ é cerca de 1,5
w + κ C L 2 te + 2 S p
65
Hipótese Power -Law de Nolte
AD = A / Ae
AD = t αD t D = t / te
1 /α
τ=A D
Ae t e
1 VLoffe
V Loffe = 2 C L ∫∫ dtdA κ=
0 τ
t -τ
(2 Ae )CL te
π α Γ (α )
κ = g 0 (α ) =
Γ (α + 3 / 2 ) Max 2
w
η=
w + g 0 (α ) C L 2 te + 2 S p
Função g00
2.0
π/ 2
1.5
4/3
g0 1.0
0.0
0 0.5 1 1.5
α
66
Filtração Aparente e “Verdadeira": rpp
2qi
q L/2
hp
qi
Rf
qL/2
Rf
hp
rp =
2
π
[
arcsin x + x 1 − x 2 ] x=
hp
2 Rf
67
Processos Físicos
• Taxa tensão-deformação
• Propriedades de materiais
• Geometrias de fluxo
• Balanço de forças
• Fluxo em placas (slot)
• Fluxo elipsoidal
68
Classificação de fluxos
Tensão cisalhante, τ
tic
Plás
ado
o forç o
ic stic
lást -plá
udo -p udo
Pse Pse
ano
toni
New
e
tant
Dila
.
Taxa de cisalhamento, γ
Viscosidade Aparente
Tensão cisalhante, τ
µa = τ
γ&
.
Taxa de cisalhamento, γ
69
Equações reológicas constitutivas
τ = µγ& Newtoniana
τ = Kγ&n Power-law (potência)
τ =τy +µγ
p
& Bingham plastic
τ =τy + Kγ&n Power-law forçada
o
Flux
70
Seção transversal elíptica
w0
h
xo
Flu
Aplicação:
Aplicação:
Perda
Perda de
de carga
carga na
na fratura
fratura
∆p 16µuavg 2 n−1 1 + ( π − 1) n
n
Fluxo em seção elíptica
= µe =
1− n n−1
L w20 π n Kw0 uavg
71
Processos Físicos
u(x)
pn(x)
Pressão net :
Diferença entre a pressão interna e a tensão mínima
72
Fratura Linear
y
c
x
Para pressão constante no interior da fratura a solução é:
4
w( x) = pn0 c 2 − x 2
E'
Função ponderadora: x
quanto mais próximo do c
tip, mais importante o
KI : const proporcionalidade
valor da pressão
Rigidez (toughness
(toughness),
), KIC
73
Fator de Intensidade de Tensão
Processos Físicos
74
Decantação do AS
Dimensionamento de recursos
75
Modelagem
Equações de abertura
Modelos 2D iniciais
abertura = f (comprimento)
76
Aplicação:
Aplicação:
Previsão
Previsão da
da Altura
Altura da
da Fratura
Fratura
Simuladores: 2D vs P3D vs
3D
77
Altura e abertura em Formações
Estratificadas
Questões:
Campo de tensões
Tip superior Contido?
Rompido?
Evitado?
Estrang. Para cima/baixo?
Abertura?
Pressão hidrostática?
Controle de altura?
Como medir?
Tip inferior
17,65oAPI
MIOCENO
EPV = 16,3 m
MIOCENO
14,95oAPI
ESP. C/ EPV = 27,2m
ÓLEO: 36m CONTATO O/A = -2683m
Ho (m) ºAPI
19,6
2660 (-2648m)
10,1 TFC 13,8oAPI
OLIGOCENO
OLIGOCENO
MRL201
18,0
2698,5 (-2686,5m)
17,5
26,2 TFC
MRL202
16,9
16,4
O/A –2749,5
0,0 MRL203
78
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS DO
DO RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO
RJS-359 MLL-2DP
MRL20
1
MRL202
MRL203
Fonte: ATP-MLL/IPE
Perfil de Temperatura
79
Aplicação:
Aplicação:
Previsão
Previsão da
da Altura
Altura da
da Fratura
Fratura
πh
12
2 σul, −σp −1 H
KI ≈( pf −σp ) 1− cos
2 π pf −σp h
pf = fluid pressure in the fracture
σ p = in- situ stress in the pay interval
σ u,l = in- situ stress, upper & lower interval
H = pay interval thickness
h = fracture height
Controle de Altura
σ h2 −σ h1
∆σhA =
Pf −σ h1
80
Controle de Altura
100
a/b
10
1
0 5 10 15
Contraste Adimensional de Tensões (∆σhA)
Acoplando Elasticidade,
Fluxo e Balanço de Materiais
81
Largura da Fratura em Materiais Elásticos
2x(P- σ)
w≈
E′
x w σ x = menor dimensão (L or H)
E′ = modulo de def. plana
P
P− σ = net pressure, ∆P
∆P ∝ E′w / x
P = σ na extremidade
Elipse
Condição de deformação
w0 (x=
0) Plano Horizontal (KGD)
82
Derivação
Derivação da
da Equação
Equação Original
Original de
de Abertura
Abertura
de
de Perkins
Perkins--Kern
Kern
Elasticidade: Deformação Fluxo newtoniano em seção
plana vertical elipsoidal, sem filtração
(desacoplada)
2h f pn ( x) ∆p 64µ qi
w0 (x ) = =
E' L π w03h f
( ) 512 µ qi x f µqix f
1/ 4 1/ 4
1 /4
1/4
w0 ( x) = ww,0 x f − x w w, 0 =
π E'
= 3,57
E'
µq x
1/ 4
ww,0 = 3,27 i f γ = 0,628
PKN E'
n 1
83
Complacência da fratura
w = c f pnet
πβ
cf = hf PKN
2E '
πβ
cf = 2L KGD
2E'
πβ
cf = (32 / 3π ) R
2
Radial
2E '
Complacência (cf)
A net pressure na fratura comprime
a formação e isto resulta na largura
da fratura. Pode ser visto que a
largura da fratura é diretamente
proprocional à net pressure:
w = cf (pf - pc ) = cf pnet
e,
cf = πβdc
2E'
cf é a complacência
dc é a dimensão característica
E’ é o módulo plano de deformação
β: fator de correção para gradiente de
Pressão na altura: 0.7 – 0.8
84
Modelo GDK
• Altura constante (2D)
• Elipse no plano horizontal
• Geometria vertical não limitada
com escorregamento das
camadas
• Maior resistêncai ao fluxo
(fricção) ocorre na extremidade
da fratura
• Abertura da fratura é resolvida no
plano horizontal
• Net pressure diminui com o
crescimento da fratura
Modelo GDK
85
Modelo GDK
Modelo GDK
• Abertura (Largura) da fratura
4 (1 −ν 2 )
W ( 0, t ) ≅ L ( t ) ∆P ( t )
E
1
µ QL2 4
W ∝ ∝ L∆P
E ′H
86
Modelo GDK
• Dominado pela viscosidade
1
n ' +1 n' n '+ 2
E k ' Q
∆PNet ≈
(1 −ν 2 ) V n '
n ' +1
Modelo GDK
• Dominado pela rigidez (extremidade)
(1 −ν 2 ) K 4 H
13
∆PNet = IC
E V
87
GDK
Net Pressure
Net Pressure (psi)
100
10
1 10 100
Derivação
Derivação da
da Equação
Equação Original
Original de
de Abertura
Abertura
de
de Perkins
Perkins--Kern
Kern
• Hipóteses
– Altura constante
– Elasticidade: Deformação
plana vertical (porém,
desacoplada)
– Fluxo em seção elipsoidal
– Fluido newtoniano
– Pressão net nula no tip
– Sem filtração (impermeável)
88
Modelo PKN
Modelo PKN
89
Modelo PKN
• Abertura da fratura
4(1 − v 2 )
W ( x ,0, t ) ≈ H ∆ p( x, t )
E
µQL
14
W ∝ ∝ H ∆ pnet
E'
Modelo PKN
1
2 n ′+ 2
′Q n′V
2 n ′+ 3
E K
∆PNet ≈
(1 −ν 2 )2 n′+ 2 H 3n′+ 3
90
Modelo PKN
K IC
∆PNet ≈
γH
PKN
Net Pressure
Net Pressure (psi)
100
1 10 100
91
Comparação entre PKN e KGD
PKN
Net Pressure (psi)
End Pumping
GDK
100
10
1 10 100
Time (min)
92
Obtenção de Largura
A alteração da:
Vazão W =~ Q^(1/4)
Viscosidade
Solução:
CONCEITOS BÁSICOS
93
Filtração
94
FRACPACK – CONCEITOS BÁSICOS
Ferramenta dedicada e Pressão no Anular
95
Análise de Pressões
durante o bombeio do
tratamento principal do
fraturamento hidráulico
Sequência do fraturamento
96
Fraturamento: Tratamentos típicos
• Canhonear
• Descer coluna de fraturamento
• Efetuar testes de calibração
• (Recuperar dados de pressão de fundo)
• Redesenhar o tratamento
• Efetuar fraturamento
• Equipar poço
Etapas de bombeio :
• testes de calibração – para obtenção de dados da
formação (tensão confinante e parâmetros de filtração) :
gel linear ou reticulado;
• pré-colchão – iniciação da fratura e resfriamento da
formação : gel linear;
• colchão – estabelecimento da fratura para a colocação
do AS: gel reticulado;
• fluido carreador – colocação do AS : gel reticulado;
• deslocamento – fluido restante na coluna e/ou
revestimento : gel linear ou fluido de completação.
97
Testes de Calibração
Parâmetros Fundamentais
98
Testes de Calibração
Testes de Calibração
•Teste de Injetividade
•Minifrac
99
Step Rate Test
100
Step rate test do poço Ab47
SDT
• Determina “Near Wellbore Efects”
– Canhoneados
– Tortuosidade
101
Step Down Test
5500 45
Surface Pressure
5000 Rate 40
Surface Pressure (psi)
4500 35
4000 30
Rate (bpm)
3500 25
3000 20
2500 15
2000 10
1500 5
1000 0
51 52 53 54 55 56 57 58 59
Tortuosidade
102
Fonte: Cleary et al – SPE 25892, 1993.
103
Diagnóstico do Step Down
• Perda de carga nos canhoneados α é 2
– Perda de carga é proporcional ao quadrado da
vazão
SDT
SDT no
no intervalo
intervalo de
de baixa
baixa perda
perda de
de carga
carga
104
SDT
SDT no
no intervalo
intervalo de
de elevada
elevada perda
perda de
de carga
carga
105
Teste de Calibração: Minifrac
Minifrac
106
Minifrac - Interpretação
Interpretação do minifrac
107
Tip
Extensio
n
Low K
Pressure
Dependent
Leakoff
High K
Low K
High K
108
Height
Recession
Técnicas de fraturamento
• Convencional
• TSO
• Frac-pack
109
Fraturamento Convencional
Fraturamento Convencional
110
Fraturamento Convencional
111
Fraturamento com TSO
112
Fraturamento com TSO
Frac pack
113
Frac pack
Procedimento de Projeto
114
Tempo
Tempo de
de bombeio,
bombeio, volume
volume de
de fluido,
fluido, esquema
esquema
de
de propante:
propante: Projeto
Projeto de
de fraturamento
fraturamento
Esquema de propante:
Concentração ao final do bombeio é uniforme,
a massa é a solicitada
Dado:
Massa de propante, comprimento desejado, altura do
frac, vazão, reologia, módulos elásticos, coeficiente de
leakoff, concentração máxima de propante
ww ,0 = 9,15 2n + 2 × 3,98 2 n +2 K
n
E'
115
Esquema
Esquema de
de propante
propante ((Nolte
Nolte,, power
power--law
law)) ::
C/C e 1
1
∫ x dx = 1 + ε
1 ε
0
1
y =ξε Area = (1 − f pad )
1+ ε
Esquema de propante
1 − ηe
1 Calcular o expoente de Nolte da curva de ε=
1 + ηe
concentração de propante
V pad = εVi
2 Calcular o volume de colchão e o tempo
t pad = εt e
necessário para bombeá-lo
116
Projeto Lógico
• Especificar o propante disponível, volume e kf
• Conhecer seu k e h
• Assumir a altura do frac e a fração de propante na
espessura permeável
• Determinar o número de propante
• Determinar CfD ótimo
• Determinar comprimento e abertura sustentados
ótimos
• Dado o comprimento desejado, encontrar o tempo
de bombeio e eficiência do fluido
• Elaborar o esquema de propante para se obter
distribuição uniforme de propante na fratura
• Se necessário, iterar com a altura de fratura
Fluido de Fraturamento
José Luiz de Paula
117
FLUIDOS DO FRATURAMENTO
Funções:
Características:
JLP
JLP
UM
UM POUCO
POUCO DE
DE HISTÓRIA
HISTÓRIA
Atualmente:
JLP
JLP
118
FUNÇÕES DOS FLUIDOS QUE COMPÕEM AS VÁRIAS
FASES DE UM FH
Precolchão:
Colchão:
Fluido Carreador
Deslocamento
JLP
JLP
119
CARACTERÍSTICAS DO FLUIDO PARA CADA
FASE DO FRATURAMENTO
Teste de Injetividade
Pré - Colchão
JLP
JLP
Colchão:
• Alta viscosidade;
• Baixa perda de filtrado;
• Gel reticulado;
• Propaga a fratura.
Fluido Carreador:
• Alta capacidade de sustentação de sólidos;
• Transporta e sustenta o A.S. até o fechamento da fratura.
Fluido de Deslocamento:
• Baixa perda de carga;
• Desloca o fluido carreador.
JLP
JLP
120
FRATURAMENTO HIDRÁULICO - FASES
JLP
JLP
JLP
JLP
121
QUAL É O FLUIDO IDEAL?
ü Deve formar reboco para reduzir as perdas de fluidos,
porém deve minimizar o dano no agente de sustentação e
nas faces da fratura;
ü Deve ter:
ü Gelificante;
ü Reticulador;
ü Ativador;
ü Quebrador;
ü Controladores de Filtrado;
ü Surfactante;
ü Estabilizador de Argila;
ü Estabilizadores Térmicos.
JLP
JLP
122
ADITIVOS
ADITIVOS USADOS
USADOS NOS
NOS FLUIDOS
FLUIDOS DE
DE
FRATURAMENTO
FRATURAMENTO
Gelificantes
- Goma Guar;
- Hidroxipropil Guar (HPG);
- Hidroxietil Celulose (HEC);
- Carboximetil Celulose (CMC);
- Goma Xantana (GX);
- Poliacrilamida.
Desemulsificantes
JLP
JLP
123
ESTRUTURA QUÍMICA
DO GOMA GUAR
JLP
JLP
FRATURAMENTO
FRATURAMENTO HIDRÁULICO
HIDRÁULICO
Fato:
Soluções:
JLP
JLP
124
RETICULADORES
Definição:
“São produtos químicos capazes de doar ao fluido de
fraturamento propriedades reológicas adequadas ao
carreamento do A.S., através da formação de ligações
cruzadas.”
RETICULADORES
RETICULADORES ((crosslinkers
crosslinkers))
JLP
JLP
125
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS DOS
DOS FLUIDOS
FLUIDOS À
À BASE
BASE DE
DE
HPG
HPG RETICULADOS
RETICULADOS
Borato Complexos de Ti e Zr
JLP
JLP
126
ADITIVOS
ADITIVOS DO
DO FLUIDO
FLUIDO DE
DE FRATURAMENTO
FRATURAMENTO
ATIVADORES QUEBRADORES
JLP
JLP
QUEBRADORES
Definição:
“Um gel é considerado quebrado quando sua viscosidade aparente é
menor que 16 cp a uma taxa de deformação de 170 s-1 (100 RPM).”
Redução da Viscosidade
127
CONTROLADORES DE FILTRADO
Definição:
“São usados para reduzir a perda de fluido para a formação do
bloqueio dos poros da rocha pela formação do reboco.”
• Inertes : Pó de Sílica;
• Solúveis em Óleo/Gás : Resinas;
• Solúveis em Água : Ácido Benzóico, Sal.
Estabilizadores de Argila:
“São usados para inibir o inchamento e migração das argilas.”
Outros:
“Antiespumante, Bactericida, Agente Divergentes, Álcool e
Estabilizadores Térmicos.”
JLP
JLP
Fluido de
Fraturamentos:
Surfactante Viscoelástico
(VES)
CAP
128
Surfactante Viscoelástico
• Surfactante aniônico
CAP
o
Elastrafrac (2% MA-1, ), pH 8, 80 F, Cloreto de amônia
300
250
200
Viscosidade (cp)
150
100
50
0
2 3 4 5 6
NH4Cl (%)
Elastrafrac
113 1/sec
(5% MA-1,), pH 8, 80 oF, Cloreto de amônia
38 1/sec
1500
1300
1100
Viscosidade (cp)
900
700
500
300
100
2 3 4 5 6
NH4Cl (%)
129
Surfactante Viscoelástico
Indicaçação de Uso
• Viscosidade independente da
quantidade de sólidos do FC
CAP
130
Indicação de Uso
Agente de Sustentação
(Propante)
131
AGENTE DE SUSTENTAÇÃO
ü Distribuição Granulométrica;
ü Arredondamento e Esfericidade;
ü Resistência ao Esmagamento;
ü Qualidade do Agente;
Conjunto de
peneiras para
determinação de
granulometria
132
RECOMMENDED SAND SIZE
133
Esfericidade e Arredondamento
Arredondamento e Esfericidade
134
SOLUBILIDADE EM ÁCIDO
PUREZA
135
RESISTÊNCIA AO ESMAGAMENTO
AREIA :
• Primeiras operações : EUA, 1940’s – areia bruta (Arkansas
River)
• 1950’s – maior rigor nos requisitos – areias mais bem
selecionadas
• a partir de 1958 : utilização de areias retiradas de
afloramentos consolidados – primeiros processos de lavagem,
esmagamento e peneiramento
• Areias de fraturamento na atulidade : norma API RP 56
• Utilização para baixas tensões confinantes
• No Brasil : atualmente pouco utilizada
136
BAUXITA SINTERIZADA :
• Agente de sustentação de alta densidade : alta
resistência ao esmagamento
• Grande resistência a altas temperaturas e tensões
confinantes
• Boa esfericidade e arredondamento
• Alto custo comparado à areia
CERÂMICA SINTERIZADA :
• Agente de sustentação de densidade intermediária
• Resistência ao esmagamento um pouco menor do que
a bauxita sinterizada
• Excelente esfericidade e arredondamento
• Custo ligeiramente superior à bauxita
• Boa condutividade, mesmo após o esmagamento
137
AREIA RESINADA :
• Para formações inconsolidadas
• Resistência ao esmagamento um pouco acima da
areia comum
• Auxilia a retenção do propante na fratura durante
a vida produtiva do poço
138
TIPOS
TIPOS DE
DE ARRANJOS
ARRANJOS DE
DE GRÃOS
GRÃOS
Condutividade da Fratura
FC = W f k f
JLP
CÉLULA RADIAL
Load distribuition plate – attached
Formation Core to compressive loading device
Propping Agent
Being Tested
Flow Input
at constant
Stop Watch Support Plate fluid
Flow Output pressure
Flow Measurement
139
CONDUTIVIDADE EM FUNÇÃO DA
CONCENTRAÇÃO DO A.S.
CONCENTRAÇÃO
CONCENTRAÇÃO DO
DO AGENTE
AGENTE DE
DE SUSTENTAÇÃO
SUSTENTAÇÃO
Concentração
Modelo de Harrington
C4 C3 C2 C1
C lim
Distância
C i 1
C = ⋅
x
C i 2 . 828 ⋅ C ⋅ H ⋅ X
1 + 1 −
Pp Q ⋅ t
140
CÁLCULO
CÁLCULO DAS
DAS VAZÕES
VAZÕES DE
DE AREIA
AREIA E
E GEL
GEL
A.S. GEL
CB
ρAS BLENDER
QP
QAS =
QB C B QL =
ρAS + CB C
QP 1+ B
ρAS
A.S. GEL PASTA
Onde:
CB CB
CB - Concentração do 1 Gal 1+
A.S. no Blender;
ρAS ρAS
ρAS - Massa específica QP
Q B CB
do A.S.; C QP
ρAS + C B 1+ B
QP - Vazão de Pasta ρ AS
Detalhes
Técnicos
141
Fluido de
deslocamento do
gravel
ASST
142
ASST
Detalhes
construtivos
Seqüência do Frac-Pack
•Condicionamento do poço
•Canhoneio
•Descida das telas + ferramenta de FP
•Assentamento e teste do packer
•Marcação de posições
•Limpeza de coluna (desengraxante)
•Teste de calibração
•Re-desenho do tratamento
•Bombeio do frac-pack
•Reversa
•Retirada da ferramenta
•Isolamento da formação
143
A qualidade do fluido é essencial
Vazamentos de
linhas
144
Teste de Calibração: Minifrac
Minifrac - Interpretação
145
Teste de Pressão
Teste mínimo:
•baixa pressão -> 500 - 1000 psi
•steps intermediários: 1000-3000 psi
•Limite superior: 1,5 x pressão de trabalho
Gel de
Fraturamento
146
Viking Green
Viking 3500
147
Propriedades de Gel Base para Uso em Sistemas de Gel Reticulares e Lineares com água do mar
7,21
20 111 - 135
Viscosidade
cP @ 511 sec -1 Marsh
Carga
Modificada (seg)
Agente gal/1000
Gelificante gal Faixa pH 77 0 F( 25 0C) 77 °F ( 25 °C )
XLFC-1 5 7,64 9 - 11
10 minutos 6,25 7,58 12 - 16
Hidratação 7,5 7,56 18 - 22
8,75 7,53 23 - 29 20
10 7,51 29 - 35
11,25 7,47 36 - 44
12,5 7,44 43 - 53
13,75 7,41 52 - 63
15 7,31 62 - 76
17,5 7,26 80 - 98
148
Testes Inicias do gel
Perfil de Temperatura
149
Bombas de
aditivos
150
Bombeio do bactericida a 20 bpm
=0,042 gal/min
Blender
151
Check list mínimo:
152
Check list mínimo:
-…….
Exercício I
153
Solução
154
Vf =
Exercício
155
Exercício
Exercício
156
Resposta:
R:
Resposta:
R:
157
Exercício
Solução
σv =
σv =
158
Exercício
Solução
σh =
σv =
σv =
159
Exercício 2-1
Para coeficiente de leakoff de 0,002 ft/min0.5, tempo de
bombeio de 40 minutos e eficiência de 35 %,
determinar a abertura média, assumindo que
1) Spurt = 0 e toda a superfície se encontrava aberta
desde o início do bombeio
2) Spurt = 0 e superfície criada de acordo com uma
função power-law do tempo (expoente ~ 0,6)
3) Spurt = 0,01 gal/ft2 superfície criada de acordo com
uma função power-law do tempo (expoente ~ 0,6)
Exercício 2-2
Considere as seguintes informações
- Intervalo produtor: arenito inconsolidado
- Profundidade: 3500m
- Altura: 20 m
- Permeabilidade: 2500 mD
- Porosidade: 27%
- Modulo de Poisson: 0,24
- Módulo de Yung: 300.000 psi
- Pressão estática original normal ( ~ 8,6 lb/gal)
160
Exercício 2-2
Faça a melhor estimativa possível para:
– Tensão vertical
– Tensão horizontal mínima
- Condutividade máxima da fratura convencional obtida para um
comprimento de 25m (W esperada de 0,2”)
- A FCD obtida com uma fratura de 2 cm, considerando-se uma uma
depleção de 120 Kg/cm2, e a utilização de areia 20-40, com um dano
residual do polímero de 20%
– A pressão de bombeio esperada (considere uma fratura planar de 2cm):
• No fundo
• Na superfície, considerando-se a utilização de Elastrafrac e coluna de ID =
4,95 e vazão de 30 bpm . Qual a potência hidráulica necessária
Exercício 2-2
Considerando-se as mesmas variáveis, faça a melhor
estimativa possível para:
- A largura máxima e média esperada:
- Para os modelos PKN, GDK e Radial:
- Utilizando-se o fluido elastrafrac como newtoniano (utilizar
a viscosidade aparente a 120F e 20min)
- Utilizando o elastrafarc como fluido de potência
161
Exercício 2-3
Numa fratura de 100m de comprimento e 20de altura e
largura de 5mm (médias), o Cl obtido foi de 0,0045
ft/min1/2 e spurt loss de 20 gal/100ft2 para um tempo
de exposição de 20 min
- Qual a eficiência esperada?
- Qual a massa de propante necessária para empacotar
esta fratura?
- Qual o volume de fluido necessário para este
fraturamento?
- Qual o volume de colchão e concentração máxima de
propante?
K x Compressão - Cerâmica
162
K x Compressão - Areia
Elastrafrac - Viscosidade
163
Perda de Carga - Elastrafrac
Elastrafeac - K’
164
Elastrafrac - n’
165
CARLOS ALBERTO PEDROSO
E&P-SERV/US-PO/SF
HS44 – 861 3601
166