Palestra Perfuração Completação Eug Fev 2006

Palestrante
JOSÉ EUGÊNIO DE ALMEIDA CAMPOS

E & P SERV –US-SS/CPSE -
TECNICO DE PERFURAÇÃO
Equipamentos de perfuração.
Controle de poço.
Equipamentos de controle de poço.
Inspeções de sondas de perfuração/completacao.
Instrutor de controle de poço e equipamentos de perfuração.
Ramal 861-3871
Chave IMW9
PETROBRAS
Noções de Perfuração
PETROBRAS TÓPICOS A SEREM ABORDADOS
01. TIPOS DE SONDAS MARÍTIMAS.
02. PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA DE PERFURAÇÃO.
03. PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO.
04. PROGRAMA DE POÇO.
05. INÍCIO DE POÇO / SISTEMA COM CABOS GUIA (GL - GUIDELINE).
06. INÍCIO DE POÇO / SISTEMA SEM CABOS GUIA (GLL - GUIDELINELESS).
07. SEQUÊNCIA OPERACIONAL DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO TÍPICO

DA BACIA DE CAMPOS.
08. CONFIGURAÇÃO FINAL DO POÇO TÍPICO.

TÓPICOS A SEREM ABORDADOS

PETROBRAS
(CONTINUAÇÃO)
09. PRINCIPAIS PARÂMETROS DURANTE A PERFURAÇÃO
10. NOÇÕES DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO
11. CIMENTAÇÃO
12. POÇOS VERTICAIS; POÇOS DIRECIONAIS; POÇOS HORIZONTAIS;

POÇOS MULTILATERAIS E POÇOS SLENDER.
13. KICK’s E BLOW OUT.
14 . PERFURAÇÃO COM NOVAS TECNOLOGIAS
14. TESTE DE FORMAÇÃO EM POÇOS REVESTIDO (TFR)
15. COMPLETAÇAO DE POÇOS.

PETROBRAS
Sondas de perfuração completação,
terrestres
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
SONDA MODULADA (SM)
CARACTERÍSTICAS :
 L.A. RASAS - APROXIMADAMENTE 100m.
 A JAQUETA É LANÇADA E ENCAIXADA

EM ESTACAS NO FUNDO DO MAR.
 EM SEGUIDA OS MÓDULOS SÃO COLOCADOS

SOBRE A JAQUETA.
 OS POÇOS PODEM SER PERFURADOS ANTES

OU DEPOIS DA INSTALAÇÃO DA JAQUETA.
 NÃO É NECESSÁRIO COMPENSADOR

DE MOVIMENTOS.
M 03
PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)

PETROBRAS
CARACTERÍSTICAS :
 FORNECE UMA PLATAFORMA
DE
PERFURAÇÃO FIXA NÃO
AFETADA PELAS
CONDIÇÕES DE TEMPO.
 PERMITE POSICIONAMENTO
EM ÁREAS COM
RESTRIÇÕES NO FUNDO DO
MAR.
 BAIXO CUSTO.
 PERFURA EM LÂMINA D´ÁGUA

DE ATÉ 100m.
 NÃO É NECESSÁRIO
COMPENSADOR
DE MOVIMENTOS.
PETROBRAS
SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS)
CARACTERÍSTICAS
 PLATAFORMA ESTÁVEL: TRABALHA EM
CONDIÇÕES DE MAR E TEMPO MAIS
SEVEROS DO QUE OS NAVIOS.
 PODE SER ANCORADA OU DE

POSICIONAMENTO DINÂMICO.
 É NECESSÁRIO COMPENSADOR
DE MOVIMENTOS.
PETROBRAS
Plataforma de
cimento,
projetada
para perfurar,
completar,
produzir,
armazenar e
escoar
petróleo.
NAVIO DE POSICIONAMENTO DINÂMICO (NS)

PETROBRAS
CARACTERÍSTICAS :
 GRANDE CAPACIDADE DE
ARMAZENAGEM DE SUPRIMENTO
PARA PERFURAÇÃO.
 MENOS ESTÁVEL QUE A SONDA

SEMI-SUBMERSÍVEL (SS).
 PROPULSÃO PRÓPRIA.
 LIMITE DE LA > QUE DA SS.
 É NECESSÁRIO COMPENSADOR
DE MOVIMENTOS.
PETROBRAS
NAVIO SONDA COM CAPACIDADE DE PERFURAÇÃO EM
ATÉ 3000M DE LAMINA D’ÁGUA
PETROBRAS
Sonda semi-submersivel Navio sonda de perfuração com

BOP e coluna de riser instalada.
M 02
PETROBRAS
• Principais Sistemas
 Geração e Transmissão
 Sustentação de Cargas
 Rotação
 Circulação e Tratamento de Lama
 Segurança de Poço
 Monitoração
 Auxiliares
PETROBRAS
SC
R
1
6
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Diesel-Elétrica (AC-DC) M
O
TO
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A.
C.
PETROBRAS
Principais equipamentos de uma sonda de
perfuração completação
BLOCO DE COROAMENTO COM COMPENSADOR

DE MOVIMENTO (CROWN BLOCK)
CATARINA (TRAVELLING BLOCK)
GANCHO (HOOK)
CABEÇA DE INJEÇÃO (SWIVEL) E OU TOP DRIVE
GUINCHO (DRAWWORK)
MESA ROTATIVA (ROTARY TABLE)
BOMBAS DE LAMA (MUD PUMP)

PETROBRAS
Conjunto de polias fixas, em geral de 4 a 6, dispostas em
linha num eixo central suportado por dois mancais de
deslizamento
Torre Conjunto de polias móveis, justapostas num pino central. Pela

Prover a Altura movimentação do cabo passado entre as polias do bloco de
Necessária ao coroamento e as suas, a catarina se movimenta ao longo da altura da
içamento dos torre
tubos a serem
descidos ou
Elemento de Ligação da Carga ao Sistema de Polias
retirados
Também chamado de Cabeça de Injeção, é o elemento de ligação dos

sistemas de Sustentação de Rotação e de Circulação
Sistema de Rotação
Movimentação Vertical da
Tubulação no Poço
Subestrutura
Criar um Espaço abaixo da Torre para
Sistema de circulação de fluidos de perfuração e
Movimentar e Instalar o Equipamento de completação.
Segurança de Cabeça de Poço (BOP) M 05
PETROBRAS PAINEL DO SONDADOR
RETORNO CPM DA BOMBA TOTALIZADOR VARIAÇÃO DO VOLUME
DE LAMA DE LAMA DE LAMA VOLUME TOTAL
DE CPM
DE LAMA
VOLUME NO PESO SOBRE

TRIP TANQUE A BROCA
TORQUE
ELÉTRICO
TORQUE TORQUE DA
CPM ELÉTRICO
TORQUE NA MESA ROTATIVA
PRESSÃO DE
BOMBEIO RPM DA CHAVE FLUTUANTE
M.R.
PETROBRAS
Monitoração
Registrador de Parâmetros de Perfuração
ROP, WOB, RPM
Indicador de Peso
Manômetro
Torquimetro
Tacômetro
Indicador do Nível dos Tanques
Indicador da vazão de retorno
PETROBRAS SISTEMA DE CIRCULAÇÃO
MANGUEIRA
TUBO BENGALA DE LAMA
CABEÇA DE INJEÇÃO
BOMBA DE LAMA
(SWIVEL)
LINHA DE RECALQUE KELLY
LINHA DE SUCÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃO
LINHA DE DESCARGA
ESPAÇO ANULAR
PENEIRA POÇO
DE LAMA
TANQUE DE JATOS DA BROCA

LAMA
Garantir
PETROBRAS Segurança Sustentar as Paredes
Operacional e do Poço
Proteção ao Meio- Carrear os Cascalhos
Ambiente Perfurados pela Broca
Minimizar Problemas
Funções Prevenir Corrosão da
Coluna e
de Torque e Arraste do Equipamentos de
Superfície
Fluido
de
Inibir a Reatividade de
Resfriar a Broca
Perfuração Formações Argilosas
Evitar Danos à Manter Sólidos em

Formação Produtora Suspensão
PETROBRAS
Propriedades Importantes do
Fluido de Perfuração
 Massa Específica
 Parâmetros Reológicos
 Forças Géis - Tixotropia
 Filtrado e Reboco
 Teor de Sólidos
PETROBRAS
SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE SÓLIDOS
DESGASEIFICADOR MUD CLEANER DESSILTADOR
PENEIRAS DE LAMA DESAREADOR
CENTRÍFUGA
PETROBRAS
Bombas de Lama
Volumétricas, alternativas de pistões horizontais
Triplex - 3 Pistões - Bombeia só num sentido

Duplex - 2 Pistões - Bombeia nos dois sentidos
PETROBRAS
BOP SUBMARINO DE
UNIDADES
FLUTUANTES
PETROBRAS BOP Submarino
PETROBRAS GAVETA CORTADORA
BOP GAVETAS DE TUBO (SHEAR RAMS)
(PIPE RAMS)
M 08
PETROBRAS
BOP ANULAR
SHAFFER
HYDRIL CAMERON
PETROBRAS SISTEMA DE SEGURANÇA DE POÇO
PETROBRAS BOP Terrestre
Esquema
PETROBRAS
BOP Terrestre
Localização
PETROBRAS
Unidade Acumuladora/ Acionadora
Painéis de Controle
PETROBRAS
Controle do Poço: Kicks e Blowouts

O Kick é um influxo indesejável e não esperado, que pode
ocorrer da formação para dentro do poço. Ocorre quando a
pressão no poço, em frente a uma formação permeável, fica
menor que a pressão de poros dessa formação. O fluido
invasor pode ser de água, óleo ou gás.
O Blowout é um fluxo descontrolado. Pode ocorrer na
superfície ou sub-superfície (Underground Blowout).
É muito importante o controle do Kick, para evitar que se
transforme num Blowout.
PETROBRAS
Blowout
PETROBRAS
A Coluna de Perfuração
Funções:
Aplicar Peso Sobre Broca
Transmitir Rotação à Broca
Conduzir o Fluido de Perfuração
Manter o Poço Calibrado
Garantir a Inclinação e Direção
PETROBRAS
A Coluna de Perfuração
Elementos:
Broca
Elementos Tubulares: Kelly, DP, HW, DC
Tool joints: uniões cônicas
Acessórios
Ferramentas de Manuseio
PETROBRAS STEERABLE (MOTOR DE FUNDO)
 RELAÇÃO LOBOS ROTOR / LOBOS ESTATOR É SEMPRE
N/N+1.
 QUANTO MAIOR FOR N MAIOR É O TORQUE

E MENOR A VELOCIDADE.
 ROLAMENTO PODE SER SELADO OU NÃO.

O SELADO TEM MAIOR VIDA ÚTIL E O NÃO
SELADO É LUBRIFICADO PELO PRÓPRIO
FLUIDO DE PERFURAÇÃO.
PETROBRAS
POÇOS DIRECIONAIS
PRINCIPAIS BHA´s
PETROBRAS
Acessórios
 Substitutos (SUB’s)
– Içamento
– Da Broca
– Salvação do Kelly
– Cruzamento de Roscas “cross over”
PETROBRAS COMPONENTES DA COLUNA
DE PERFURAÇÃO
TUBO DE PERFURAÇÃO
COMANDO DE PERFURAÇÃO (DRILL PIPE)
(DRILL COLLAR)
TUBO DE PERFURAÇÃO PESADO

(HW)
PETROBRAS
COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO
ALARGADOR
PROTETORES DE ROSCA
ESTABILIZADORES
ESCARIADOR
PETROBRAS
Acessórios
 Estabilizadores
– Calibre do Poço
– Rigidez
– Afastar Comandos das
Paredes
PETROBRAS
Acessórios
 Alargadores
– Hole Opener (Alargador)
– Underreamer
PETROBRAS
Manuseio da coluna
 Chaves Flutuantes
 Cunhas
 Colar de Segurança
 Chaves Hidráulicas
 Eazy-Torq
 Iron Roughneck
 Pipe handler system (PRS)
PETROBRAS
Manuseio
Chaves Flutuantes
Permitem o aperto e desaperto das conexões
 Chaves Mecânicas
 Chaves Hidráulicas ou Pneumáticas
 Eazy Torq
 Iron Roughneck
PETROBRAS
Manuseio
Cunhas
Servem para apoiar a coluna de

perfuração na plataforma. São
providas de mordentes
intercambiáveis.
Existem tipos diferentes de cunha para
comandos e tubos de perfuração.
PETROBRAS
Manuseio
Equipamento de segurança,
colocado nos comandos
principalmente nos que não
possuem rebaixamento para a
cunha.
Sua finalidade é prover um

batente para a cunha que atua
como elemento de segurança
para evitar que haja um
deslizamento da coluna e queda Colar de segurança
para dentro do poço.
PETROBRAS
Brocas: tipos
Brocas Draga Lâminas de aço
Diamante natural
PDC
Cones
Tricônicas
Não Selada Dentes de Aço
Selada
Journal Insertos
Estrutura Cortante
PETROBRAS
Diamantes Naturais
A broca de diamante é
usada em formações
duras e abrasivas, e em
operações de
testemunhagem (coroa).
Perfura por
esmerilhamento.
PETROBRAS
BROCAS PDC
A broca PDC (diamante
policristalino
compactado) perfura
por ação de raspagem. É
preferencialmente usada
para perfurar formações
homogêneas e, em geral,
apresenta alta taxa de
penetração.
BROCA TRICÔNICA DE DENTES DE AÇO

PETROBRAS
PETROBRAS
BROCA TRICÔNICA DE INSERTOS
DE CARBONETO DE TUNGSTÊNIO
BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)

PETROBRAS
BROCA DE DIAMANTE NATURAL

PETROBRAS
PETROBRAS
Brocas Tricônicas: Estrutura Cortante
Para Formação Mole Para Formação Dura

Poucos Insertos e Grandes Muitos Insertos e Pequenos
PETROBRAS
Brocas Tricônicas: Com rolamentos
Aberto Fechado Journal

Fluido Lubrifica Lubrificante Limpo Mancal
PETROBRAS
Brocas Tricônicas: Exemplos do Desgaste
CT - Cone Trincado
CP - Cone Perdido
PETROBRAS
COMPENSADOR DE MOVIMENTOS
PETROBRAS
Diversos tipo de
compensador
PETROBRAS TOP DRIVE
M 04
PETROBRAS
TOP DRIVE
PETROBRAS
PAINEL DE CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO DE
TOP DRIVES
PETROBRAS
PROGRAMA DE POÇO
“É UM TRABALHO DE EQUIPE”
COLETA DE DADOS PRELIMINARES
 LÂMINA D´ÁGUA / OBSTÁCULOS.
 PLANO DE ANCORAGEM / APROAMENTO /

COORDENADAS DA CABEÇA.
 COORDENADAS DO OBJETIVO / TOPO E BASE DAS FORMAÇÕES /

FALHAS / PREVISÃO DE PERFILAGEM E TESTEMUNHAGEM /
PRESSÃO DO RESERVATÓRIO.
 LAUDO DE SUBSUPERFÍCIE.
PETROBRAS
PROGRAMA DE POÇO
“É UM TRABALHO DE EQUIPE” (CONTINUAÇÃO)
VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DOS DADOS PRELIMINARES

 ANALISA TIPO DE POÇO DIRECIONAL.
 DEFINE QUANTIDADE DE FASES E PROFUNDIDADE DAS SAPATAS.
 DEFINE SIGLA DO POÇO E INFORMA AO GPC PARA

CODIFICAÇÃO NO SCG.
 ELABORA ESTUDO DE ESTABILIDADE MECÂNICA.
PROGRAMADOR DISTRIBUI DADOS PRELIMINARES PARA

OS REPRESENTANTES DOS GRUPOS TÉCNICOS
PETROBRAS PROGRAMA DE POÇO
GRUPOS TÉCNICOS DEFINEM PROGRAMAS ESPECÍFICOS

E ENVIAM PARA O PROGRAMADOR
 DEFINE QUANTIDADE E TIPOS DE BROCAS.
 DIMENSIONA COLUNA DE REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO.
 DEFINE TIPOS DE FLUIDOS E PROPRIEDADES.
 DEFINE SISTEMA DE CABEÇA DE POÇO.
 DEFINE PROGRAMA DE PERFILAGEM E TESTEMUNHAGEM.
 DEFINE BHA / SURVEY.

 DEFINE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO GEOLÓGICO.
PETROBRAS
PROGRAMA DE POÇO
PROGRAMADOR ELABORA PROGRAMA PRELIMINAR

CONSOLIDADO E DISTRIBUI PARA OS REPRESENTANTES
DOS GRUPOS TÉCNICOS
PROGRAMADOR ELABORA PROGRAMA FINAL E DISPONIBILIZA

EM REDE NO :
INÍCIO DE POÇO/SISTEMA COM CABOS GUIA

PETROBRAS
DESCIDA DA BUT
(BASE ÚNICA
TEMPORÁRIA)
PETROBRAS
DETALHE
DA
BUT

PETROBRAS
RETIRADA DA COLUNA
DE ASSENTAMENTO
DA BUT

PETROBRAS
PERFURAÇÃO
DA
FASE 1 (36”)

PETROBRAS
DESCIDA DO
REVESTIMENTO
DE 30” E BGP
PETROBRAS
DESCIDA DO
CONDUTOR
DE 30” E BGP

PETROBRAS
PERFURAÇÃO
DA
FASE 2 (26”)
PETROBRAS
PERFURAÇÃO DA
FASE DE 26”
SEM RETORNO

PETROBRAS
DESCIDA DO
REVESTIMENTO
DE 20”
PETROBRAS
CABEÇA DE POÇO
GL ANTES DA
DESCIDA DO BOP

PETROBRAS
DESCIDA
DO
BOP

PETROBRAS
PERFURAÇÃO
DA
FASE 3 (17 1/2”)
INÍCIO DE POÇO/SISTEMA SEM CABOS GUIA

PETROBRAS
BAJA / CONDUTOR 30”

E BHA
DE JATEAMENTO

PETROBRAS
DESCIDA DA
BAJA / CONDUTOR 30”
E BHA
DE JATEAMENTO

PETROBRAS
JATEAMENTO DO
REVESTIMENTO DE 30”
ATÉ ASSENTAMENTO DA
BAJA NO FUNDO DO MAR

PETROBRAS
PERFURAÇÃO DA
FASE DE 26”

PETROBRAS
RETIRADA DA COLUNA
DE JATEAMENTO

PETROBRAS
ASSENTAMENTO DO
REVESTIMENTO DE 20”
PETROBRAS
CABEÇA DE POÇO
GLL ANTES DA
DESCIDA DO BOP

PETROBRAS
ASSENTAMENTO
DO BOP
PETROBRAS
RISER / BOP
DE
SS / NS
PETROBRAS
SEQUÊNCIA OPERACIONAL DE UM POÇO
TÍPICO DA BACIA DE CAMPOS
01. APÓS A PERFURAÇÃO DA FASE 26” (SEM RETORNO DE CASCALHO PARA
A SUPERFÍCIE) É DESCIDO E CIMENTADO O REVESTIMENTO DE 20”. EM
SEGUIDA A RUNNING TOOL DO REVESTIMENTO DE 20” É LIBERADA,
FICANDO NA CABEÇA DO POÇO UM CONECTOR COM PERFIL H4,
CONHECIDO COMO HOUSING (PODE SER 16 3/4” OU 18 3/4”).
02. DESCIDA DO BOP. A PARTIR DAÍ A PLATAFORMA FICA PERMANENTEMENTE

CONECTADA AO POÇO, ATRAVÉS DO RISER DE PERFURAÇÃO. NO SISTEMA
COM CABOS GUIA O BOP É GUIADO PELOS MESMOS ATÉ O SEU ENCAIXE
NO HOUSING. NO SISTEMA SEM CABOS GUIA, NA HORA DO ENCAIXE É
PRECISO MOVER A SONDA.
03. DESCIDA DO TEST PLUG E TESTE DO BOP. O TEST PLUG ASSENTA DENTRO
DO HOUSING E SERVE PARA ISOLAR O POÇO DA PRESSÃO APLICADA
DURANTE O TESTE. RETIRADA DO TEST PLUG.
PETROBRAS
1ª FASE
JATEAMENTO
PETROBRAS
Checando o fundo do mar

PETROBRAS
Cravando 3 a 5 m
PETROBRAS
Jateando
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
OLHE O INDICADOR
DA BAJA!
PETROBRAS
OK!!
BAJA ASSENTADA!!
PETROBRAS
1ª FASE
PERFURAÇÃO
PETROBRAS:
PETROBRAS:
DESCONEXÃO DA JET-CAM!!
PETROBRAS
Início da Perfuração com Broca

26”
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
Conclusão Perfuração Fase 1

PETROBRAS:
PETROBRAS:
PETROBRAS
PETROBRAS
TÍPICO DA BACIA DE CAMPOS (CONTINUAÇÃO)
04. MONTAGEM DO CONJUNTO PLUGS / CASING HANGER / PACK-OFF / RUNNIG
TOOL DO CASING HANGER 13 3/8”.
05. QUEBRA DO BHA DE JATEAMENTO E MONTAGEM / DESCIDA DO BHA 16” OU

17 1/2” PARA PERFURAÇÃO DA FASE 3.
06. CORTE DO COLAR FLUTUANTE, DO CIMENTO E DA SAPATA DO

REVESTIMENTO DE 20”.
07. PERFURAÇÃO DA FASE 3. DURANTE A PERFURAÇÃO SÃO COLHIDAS NAS

PENEIRAS AMOSTRAS DOS CASCALHOS RETORNADOS.
A ANÁLISE DESTES PERMITE A IDENTIFICAÇÃO DO TIPO DE ROCHA QUE
ESTÁ SENDO PEFURADA.
08. CIRCULAÇÃO FINAL PARA LIMPEZA.

PETROBRAS
09. MANOBRA CURTA ATÉ SAPATA DO 20” PARA CONDICIONAMENTO DO POÇO
E RETIRADA DA COLUNA DE PERFURAÇÃO.
10. RETIRADA DA BUCHA DE PROTEÇÃO DO HOUSING

(NOMINAL SEAT PROTECTOR).
11. DESCIDA DO REVESTIMENTO DE 13 3/8” ATÉ ASSENTAMENTO DO CASING

HANGER 13 3/8” NO HOUSIING.
12. CIRCULAÇÃO PARA LIMPEZA E CONDICIONAMENTO DO FLUIDO.
13. CIMENTAÇÃO DO REVESTIMENTO 13 3/8”.
14. ASSENTAMENTO E TESTE DO PACK-OFF 13 3/8”.

PETROBRAS
15. TESTE DO BOP.
16. RETIRADA DA RUNNING TOOL DO CASING HANGER.
17. DESCIDA DA WEAR BUSHING 13 3/8”.
18. QUEBRA DO BHA 16” OU 17 1/2” E MONTAGEM / DESCIDA DO BHA 12 1/4”.
19. CORTE DOS PLUGS, COLAR, CIMENTO E SAPATA DO REVESTIMENTO

DE 13 3/8”.
20. PERFURAÇÃO DA FASE 4.
21. CIRCULAÇÃO PARA LIMPEZA.

PETROBRAS
22. MANOBRA CURTA ATÉ SAPATA DO 13 3/8” PARA CONDICIONAMENTO DO
POÇO E RETIRADA DA COLUNA DE PERFURAÇÃO.
23. PERFILAGEM INTERMEDIÁRIA.
24. MONTAGEM DO CONJUNTO PLUGS / CASING HANGER / PACK-OFF /

RUNNING TOOL DO CASING HANGER 9 5/8”.
25. DESCIDA DA COLUNA PARA CONDICIONAMENTO DO POÇO.
27. RETIRADA DA COLUNA.
28. RETIRADA DA WEAR BUSHING 13 3/8”.

PETROBRAS
29. DESCIDA DO REVESTIMENTO DE 9 5/8” ATÉ ASSENTAMENTO DO
CASING HANGER 9 5/8” NO HOUSING.
30. CIRCULAÇÃO PARA LIMPEZA E CONDICIONAMENTO DO FLUIDO.
31. CIMENTAÇÃO DO REVESTIMENTO 9 5/8”.
32. ASSENTAMENTO E TESTE DO PACK-OFF 9 5/8”.
33. TESTE DO BOP.
34. RETIRADA DA RUNNING TOOL DO CASING HANGER.
35. DESCIDA DA WEAR BUSHING 9 5/8”.

PETROBRAS
36. QUEBRA DO BHA 12 1/4” E MONTAGEM / DESCIDA DO BHA 8 1/2”.
37. CORTE DOS PLUGS, COLAR, CIMENTO E SAPATA DO

REVESTIMENTO DE 9 5/8”.
38. PERFURAÇÃO DA FASE 5.
40. MANOBRA CURTA ATÉ SAPATA DO 9 5/8” PARA CONDICIONAMENTO DO

POÇO E RETIRADA DA COLUNA DE PERFURAÇÃO.
41. PERFILAGEM FINAL.

PETROBRAS
42. DESCIDA DA COLUNA PARA CONDICIONAMENTO DO POÇO.
44. RETIRADA DA COLUNA.
45. DESCIDA DO LINER 7”.
46. CIMENTAÇÃO DO LINER 7”.
47. RETIRADA DA COLUNA COM A SETTING TOOL DO LINER 7”.
48. DESCIDA DA COLUNA COM PATA DE ELEFANTE PARA CHECAR TOPO DO

CIMENTO DENTRO DO 9 5/8”.
PETROBRAS
49. RETIRADA DA COLUNA ATÉ PROFUNDIDADE DE EXECUÇÃO DO TAMPÃO DE
ABANDONO DE SUPERFÍCIE.
50. EXECUÇÃO DO TAMPÃO DE ABANDONO DE SUPERFÍCIE.
51. QUEBRA DA COLUNA DE PERFURAÇÃO.
52. RETIRADA DO BOP.
53. DESCIDA DA CAPA DE ABANDONO.
54. CORTE DOS CABOS GUIA SE O SISTEMA FOR GUIDELINE.
55. DMA PARA PRÓXIMA LOCAÇÃO.

PETROBRAS
CONFIGURAÇÃO FINAL DE UM POÇO
TÍPICO DA BACIA DE CAMPOS
PETROBRAS
PRINCIPAIS PARÂMETROS DE PERFURAÇÃO
 PESO SOBRE A BROCA.  DRAG NAS CONEXÕES.
 ROTAÇÃO POR MINUTO.  VOLUME DE LAMA NOS TANQUES.
 VAZÃO DE BOMBEIO.  ASPECTOS DOS CASCALHOS

NAS PENEIRAS.
 PRESSÃO DE BOMBEIO.
 GÁS / ÓLEO NA LAMA.
 TORQUE.
PETROBRAS
NOÇÕES DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO (LAMA)

 CONTEM A PAREDE DO POÇO E OS FLUIDOS DAS FORMAÇÕES.
 TRANSPORTA OS CASCALHOS GERADOS PELA PERFURAÇÃO
ATÉ A SUPERFÍCIE PROMOVENDO A LIMPEZA DO POÇO.
 LUBRIFICA A COLUNA DIMINUINDO O TORQUE.
 REFRIGERA A BROCA.
 SUAS PROPRIEDADES SÃO MONITORADAS O TEMPO TODO.
 BASE ÁGUA / BASE ÓLEO.
 “ É CULPA DA LAMA “ - CHAVÃO UTILIZADO SEMPRE QUE HÁ ALGUM
PROBLEMA DURANTE A PERFURAÇÃO E, DE CERTA FORMA, ILUSTRA
A IMPORTÂNCIA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO NO SUCESSO DO
EMPREENDIMENTO.
PETROBRAS
SISTEMA DE
PLUGS SSR PARA
CIMENTAÇÃO
DE UM ESTÁGIO
EM SONDAS
FLUTUANTES
PETROBRAS
CIMENTAÇÃO
DE
UM ESTÁGIO
PETROBRAS TIPOS DE POÇOS
PETROBRAS
POÇOS
MULTILATERAIS
CLASSIFICAÇÃO DE
ACORDO COM A TAML
(TECHNOLOGY ADVANCEMENT
OF MULTILATERALS GROUP)
PETROBRAS
SLENDER
WELL
PETROBRAS
As operações básicas durante

a execução do Poço
 Perfurar
 Revestir
 Cimentar
PETROBRAS
TUBOS DE REVESTIMENTO
PETROBRAS
PESCARIA: Definições
PEIXE: Qualquer objeto indesejável, preso ou caído no poço e
que impede o prosseguimento da perfuração:
• ferramentas (marretas, chaves de grifo etc.)
• seção da coluna de perfuração
• cones de broca
• cabos
PESCARIA: Qualquer operação com a finalidade de retirar o

peixe do poço
PETROBRAS
Prisão da Coluna Ferro no Cabo

coluna partida poço partido
Algumas Ferramentas para Pescaria

PETROBRAS
SPEAR
(Revestimento) TAPER TAP
OVERSHOT
(Comandos)
(Tubos)
PETROBRAS
Testemunhagem
A testemunhagem é o processo de obtenção de uma amostra real de
subsuperfície.
O Objetivo principal é obter uma amostra da rocha (testemunho) com
mínimas alterações nas suas propriedades.
Principais dados obtidos

Litologia
Textura
Porosidade
Permeabilidade
Saturação de água e de óleo
Propriedades elásticas da rocha
Estratificação, direção e inclinação das camadas
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
COMPLETAÇÃO
PETROBRAS
CONCEITO:
 A completação de poços consiste no conjunto de serviços

efetuados no poço desde o momento em que a broca atinge a
base da zona produtora / cimentação do revestimento de
produção;
É a transformação do esforço de perfuração em uma
unidade produtiva; o poço passa a produzir óleo/gás, gerando
receitas.
PETROBRAS 01 - FILOSOFIA DA COMPLETAÇÃO
Aspectos: Segurança, técnico, operacional e econômico
• Investimento necessário;
• Localização do poço ( mar / terra );
• Tipo de poço ( pioneiro, extensão, desenvolvimento );
• Finalidade ( produção / Injeção );
• Fluidos produzidos ( gás seco, óleo, óleo e água );
• Potencial de Produção / Injeção;
• Número de zonas produtoras;
• Mecanismo de produção do reservatório ( gás em solução );
• Necessidade de estimulação / restauração / recuperação
secundária;
• Controle / exclusão da produção de areia;
• Método de elevação ( surgente, gas lift, BCS ).
PETROBRAS 02 - MÉTODOS DE COMPLETAÇÃO:
2.1 - Quanto ao posicionamento das cabeças dos poços:
Padrões de Perfuração e completação
Perfuração Completação Árvore Lâmina
d’água
Plataforma Auto-eleváveis (PA) ANC < 100 m
Sonda de Produção Marítica (SPM) / ANC < 120 m
Mudline Sonda Modulada (SM)
(ML) PA DO1 < 120 m
Semi-submersível (SS) / DO2 < 120 m
Navio-sonda (NS)
SPM / SM ANC < 150 m
SS / NS ancorados DO3 < 120 m
Guideline SS / NS ancorados DA < 300 m
(GL) SS / NS ancorados DL < 400 m
SS / NS ancorados DLL < 600 m
Guidelineless SS ancorada GLL < 1000 m
(GLL) SS / NS posicionamento dinâmico (DP) GLL > 600 m
PETROBRAS
02 - MÉTODOS DE COMPLETAÇÃO:
2.2 - Quanto ao revestimento de produção:
(a) (b) (c)
(a) A POÇO ABERTO (b) LINER RASGADO (c) REVESTIMENTO

OU CANHONEADO CANHONEADO
PETROBRAS 02 - MÉTODOS DE COMPLETAÇÃO:
2.3 - Quanto ao número de zonas explotadas:
(a) (b) (c)
(a) Simples (b) Seletiva (c) Dupla

PETROBRAS
03 - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES:
3.1 - INVESTIMENTO:
• Completação;
• Avaliação;
• Teste de formação a poço aberto (TF);
• Teste de formação a poço revestido (TFR);
• Teste de produção (TP);
• Registro de pressão (RP);
• Medição de produção (MP);
• Amostragem de fluido produzido;
• Perfilagem de produção;
• Recompletação;
PETROBRAS 03 - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES:
3.2 - MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO:
Principais causas geradoras de de intervenções:
• Baixa produtividade;
• Produção excessiva de gás (RGO);
• Produção excessiva de água (RAO);
• Produção de areia ( > 0.01 % );
• Falhas mecânicas na coluna de produção / revestimento.

PETROBRAS
• Avaliação (monitoramento do poço / reservatório);

• Restauração:
• Elevada produção de água:
• Elevação do contato O/A, devido ao influxo/injeção de água;
• Ocorrência de cones ou fingering;
• Falha na cimentação primária ou furo no revestimento;
• Fraturamento ou acidificação atingindo a zona de água;
• Formação com permeabilidade extratificada;
• Elevada produção de gás;
• Falhas mecânicas;
• Vazão restringida;
PETROBRAS
• Limpeza ( substituição / remoção de equipamentos de subsuperfície );

• Mudança do método de elevação;
• Estimulação;
• Abandono;
• Definitivo;
• Provisório.
PETROBRAS
04 - DETALHAMENTO DAS FASES DE UMA COMPLETAÇÃO:
Premissa: poço com árvore de natal convencional equipado para produção com gas lift
01 - Instalação dos equipamentos de segurança para controle do poço ( BOP );
02 - Condicionamento do revestimento de produção / liner ( AGMAR--> FC );
03 - Avaliação da qualidade da cimentação ( perfis CBL/VDL/CET );
04 - Canhoneio da zona de interesse;
05 - Avaliação da formação c/ coluna de teste ( TFR / TP );
06 - Descida da cauda de produção com coluna de trabalho;
07 - Retirada da coluna de trabalho com a camisa do TSR;
08 - Instalação da coluna de produção até suspensor de coluna (MGL/DHSV/TH);
09 - Instalação da árvore de natal convencional ( ANC ) ou molhada ( ANM );
10 - Indução de surgência:
• N2 lift ( injeção de gás pelo anular );
• Flexitubo ( injeção de gás / nitrogênio diretamente pelo interior da coluna );
• BCS ( bombeio centrífugo submerso ).
PETROBRAS
04 - DETALHAMENTO DAS FASES DE UMA COMPLETAÇÃO
TAMPÃO DE FASE 01
CIMENTO
FLUIDO DE
PERFURAÇÃO
INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE
SEGURANÇA PARA CONTROLE DO POÇO
O POÇO ABANDONADO , COM TAMPÕES DE CIMENTO,

FLAPPER APÓS A PERFURAÇÃO
VALVE
GÁS  Instalação da BAP no housing;

ÓLEO  Completação molhada;
 Instalação do BOP;
ÁGUA  Submarino;
 superfície.
PETROBRAS 04 - DETALHAMENTO DAS FASES DE UMA COMPLETAÇÃO
DRILL PIPE FASE 02

CONDICIONAMENTO DO
REVESTIMENTO DE PRODUÇÃO
CONDICIONADOR
DE TOPO LINER
• Condicionamento do
revestimento de produção, até
GÁS o topo do liner , com água do mar;
ÓLEO • Condicionamento do liner e
RASPADOR ÁGUA
substituição do fluido nele contido
BROCA
por fluido de completação.
FASE 03
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA CIMENTAÇÃO
• Finalidade: inferir a existência ou não de

intercomunicações entre os intervalos de
interesse / isolamento de zonas de G/O/A;
• Depende dos seguintes fatores:
• Geometria do poço;
• Qualidade do cimento / aditivos;
• Características da pasta de cimento;
• Parâmetros de injeção;
• Centralização do revestimento;
• Perfis GR/CBL/VDL/CET;
• Correção da cimentação: SQUEEZE
FASE 03
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA CIMENTAÇÃO ( cont.)
PERFIS: - utilizados com perfil de raios gama ( gamma ray - GR)
- Radioatividade natural das formações -> colocar em profundidade.
TIPOS DE PERFIS:
A) PERFIL SÔNICO:
- Sistema de perfilagem acústica composto basicamente por transmissor,
um receptor e um aparelho de medição;
- Transmissor acionado por energia elétrica, emitindo pulsos sonoros de
curta duração que se propagam através do revestimento, cimento e
formação, antes de atingirem os dois receptores ( 3 pés e 5 pés do
transmissor );
- Receptores reconvertem pulsos sonoros em sinal elétrico que são enviados
para um medidor na superfície, através de cabos condutores;
FASE 03
A) PERFIL SÔNICO:
• CBL: Cement Bond Logging - Controle de aderência da cimentação;
• Registra a amplitude, em mV, da chegada de energia ao receptor que

está a 3 pés;
• Interpretação:
• Amplitude atenuada: indica boa aderência do cimento ao revestimento;
• Amplitude alta: indica má aderência do cimento ao revestimento;
• Variação da amplitude:
• Resistência do cimento à compressão;
• Diâmetro e espessura do revestimento;
• Percentagem da circunferência cimentada.
PETROBRAS
FASE 03
A) PERFIL SÔNICO:
• VDL: Variable Dendity Logging - Densidade Variavel
• Registra a onda detectada pelo receptor que está a 5 pés;

• Interpretação:
• Boa aderência cimento-revestimento: baixa amplitude no CBL;
• Boa aderência cimento-formação: ausência de sinal de revestimento
e presença de sinal de formação no perfil VDL;
• Revestimento livre:
• Altos valores de amplitude no perfil CBL;
• Padrão de faixas paralelas, retas, claras e escuras no perfil VDL;
• Localização das luvas do revestimento em ambos os perfis (CCL).
FASE 04
CANHONEIO DA ZONA DE INTERESSE
Convencional TCP Through Tubing

FASE 05
VÁLVULA DE
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
CIRCULAÇÃO
VÁLVULA • Teste de Formação a poço Revestido ( TFR );
DE TESTE
AMOSTRADOR • Teste de Produção ( TP );
• Registro de Pressão ( RP );
• Medição de Produção ( MP );
P&T PACKER
Parâmetros medidos:
GÁS • Razão Gás-Líquidos ( RGL );
• m3 gás produzido / m3 líquido aferido;
ÓLEO
• Razão Gás-Óleo ( RGO );
ÁGUA • m3 gás produzido / m3 óleo aferido;
• BSW - Basic Water and Sediments;
• % água e sedimentos / % líquido total.
FASE 06
DESCIDA DA CAUDA DE PRODUÇÃO
• Descida com coluna de trabalho;

• Posiciona o packer;
• Assenta o packer com pressão
PACKER
hidráulica;
TSR
HIDRÁULICO • Testa assentamento do packer;
SLIDING SLEEVE
STANDING
VALVE +
• Cisalha pinos do TSR;
NIPPLE R GÁS • Abre TSR 1,5 m;
• Efetua marca para balanceio;
ÓLEO
ÁGUA
PETROBRAS
FASE 07
CAMISA RETIRADA DA COLUNA DE TRABALHO
DO TSR
• Retirada da coluna de trabalho com a

camisa do TSR.
MANDRIL
DO TSR
STANDING
VALVE +
NIPPLE R GÁS
ÓLEO
ÁGUA
DHSV FASE 08
INSTALAÇÃO DA COLUNA DE
MANDRIS DE
GAS LIFT PRODUÇÃO ( MGL / DHSV / TH )
TIPOS DE COLUNAS USUAIS NA E&P-BC:
• Convencional com gas lift ( GL );

• Bombeio centrífugo Submerso (BCS );
• Conjunto de gravel pack;
GÁS • Produção de gás;
• Produção seletiva;
ÓLEO • Poços com CO2 / H2S;
ÁGUA • Poços de injeção de água;
• Poços de alta vazão ou poços horizontais;
• Poços multi-laterais.
FASE 09
D H SV INSTALAÇÃO DA ARVORE DE NATAL
M A N D R IS D E
G A S L IF T TIPOS DE ÁRVORE DE NATAL:
• SECA OU CONVENCIONAL ( ANC );
• MOLHADA ( ANM ).
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
FASE 10
INDUÇÃO DE SURGÊNCIA - GAS LIFT
VÁLVULAS DE
PRESSÃO
FECHADAS
VÁLVULA DE
ORIFÍCIO
GÁS
PWF
PE ÓLEO
ÁGUA
FASE 10
DHSV
INDUÇÃO DE SURGÊNCIA - FLEXITUBO
FLEXITUBO
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
CABO
FASE 10
ELÉTRICO INDUÇÃO DE SURGÊNCIA - BCS
PACKER DUPLO
BCS
GÁS
ÓLEO
ÁGUA
PETROBRAS
PADRÃO
“SM” PRODUÇÃO
Coluna de produção
convencional com gas lift
PETROBRAS
PADRÃO
“POLO NORDESTE”
convencional para BCS
PETROBRAS
PADRÃO
“POLO NORDESTE”
PNE BCS
Coluna de produção com

BCS e sem DHSV e packer
PETROBRAS
PADRÃO
“POLO NORDESTE”
PNE BCS

BCS encapsulado
PETROBRAS
PADRÃO
“PLATAFORMA
FLUTUANTE”

conjunto Gravel Pack
PETROBRAS
PADRÃO
“ E&P - SUL ”
Coluna de produção para

poços com CO2 / H2S
PETROBRAS
PADRÃO
“ SM - INJEÇÃO ”
Coluna de produção para

poços injetores
PETROBRAS
PADRÃO
“PLATAFORMA FLUTUANTE”
para poços horizontais
PETROBRAS
PRINCIPAIS COMPONENTES DAS COLUNAS DE PRODUÇÃO
Shear-out dupla Shear out tripla Sedes e esferas da Shear-out

em corte em esquema
PETROBRAS
TUBOS DE PRODUÇÃO MAIS USUAIS

PETROBRAS
Standing - valve Standing - valve assentando Sliding - sleeve ( camisa deslizante )

PETROBRAS PRINCIPAIS COMPONENTES DAS COLUNAS DE PRODUÇÃO
Elementos de vedação
(borrachas do packer HHL)
Conjunto de ancoragem do
packer modelo HHL
Esquema do packer de produção recuperável HHL

PETROBRAS
TSR - Tubing seal receptacle (junta telescópica)

PETROBRAS
TSR
PETROBRAS
J- slot da sapata guia
Sapata guia do TSR

Ranhuras do mandril
Mandril de
gas lift - MGL
Instalando uma
VGL na bolsa do
MGL
PETROBRAS
Engaxetamento inferior / check - valve

Válvula de orifício VGL de pressão - em corte
PETROBRAS
DHSV: Down Hole Safety Valve
Esquema da DHSV Tubing mounted

Conjunto de Bombeio Centrífugo Submerso - BCS

PETROBRAS
Suspensor de coluna - Extended Neck

PETROBRAS
Adaptador A3 -EC para conjunto BCS Tubing Hanger - TH

PETROBRAS
BAP - BASE ADAPTADORA DE PRODUÇÃO
Vista superior Vista lateral

PETROBRAS
EQUIPAMENTOS DE MANUSEIO
Riser de completação UM CBV

Ferramenta de instalação da BAP - FIBAP + BAP
PETROBRAS EQUIPAMENTOS DE SUPERFÍCIE
ANC
Árvore de Natal
Convencional -
ou Seca
PETROBRAS EQUIPAMENTOS DE SUPERFÍCIE
ANM
Árvore de Natal Molhada
Representação esquemática
PETROBRAS
REPRESENTAÇÃO
ESQUEMÁTICA DE
UMA ANM
PETROBRAS
EQUIPAMENTOS DE SUPERFÍCIE
ANM
ANM tipo DO - 1 ( Diver Operated ) ANM tipo DO - 2 com ferramenta de instalação

PETROBRAS
ANM
ANM tipo DO - 3 Hughes ANM tipo DA Hughes ANM tipo DL Hughes

PETROBRAS
Vista frontal do painel back - up localizado

no corpo da ANM DLL
PETROBRAS CONEXÃO DAS FLOWLINES / BUNDLE HIDRÁULICO
Conceito da
Conexão Vertical
( CV )
PETROBRAS
CONCEITO DE CONEXÃO VERTICAL INDIRETA

PETROBRAS
ANM GLL CBV

com o conceito
3 MCV's
instalada no
RJS-436 em
LDA de 1867
metros
PETROBRAS
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA HORIZONTAL ( ANM - H )
ANM-H FMC com cabos guia (GL) e com ANM-H FMC com cabos guia (GL) e com
tree cap externa tree cap externa
PETROBRAS
07 - ACIDIFICAÇÃO
• Melhorar a produtividade / injetividade na formação.
08 - AMORTECIMENTO DE POÇOS
• Circulação reversa;
• Injeção direta;
• Segregação gravitacional;
• Sonolog.
09 - OPERAÇÕES COM ARAME
PETROBRAS
ANM CBV tipo GLL - 3

SS-43
MR = 24 M
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
Lamina de agua
500 m
POÇO: 3-SPS-41D
Revestimento 9 5/8”
53.5 lb/pé P110 CAMPO: MEXILHÃO
BLOCO: BS-400
Collar @ 4237 m
SONDA: SS-43 (TRANSOCEAN)
Sapata @ 4277 m
Topo @ 4220 m
5144 / 5156m TFR 2 (Arenito ITA 230)
Liner 7” 35,0 lb/pé
C-75 e NKAC-95 5166 / 5174m TFR 1 (Conglomerado ITA 230)
Sapata @ 5288 m 5197 / 5222 m TIF 1 (Arenito ITA 240)
VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE POÇO

PETROBRAS CONDIÇÕES DE POÇO
Profundidad maxima: 5222 m

Densidade da lama 12.2 ~12.3
•Viscosidade marsh - 113 segundos
•Viscosidade plástica - 46 cP
•Limite de escoamento - 28 lbf/100ft2
•L3 – 12
Hidrostática ~ 10,400 psi
Hidrostática mais pressões de operação
11,700 psi (normal) – 15,000 psi (máxima)
Temperatura de fundo estimada :300°F ( ou mais)
Medida :290°F
Fluido esperado :gas

Profundidade Vs Temperatura
Temperatura oF
0 50 100 150 200 250

30
170
370
570
770
970
1170 Profundidade da BOP
1370
1570
1770 Choke16/64”
1970
Profundidade(m)
Choke20/64”
2170
2370 Choke20/64”
2570
2770 Choke0”
2970
3170
3370
3570
3770
3970
4170
4370
4570
4770
16/64" 20/64" 22/64" Estatica 0

PRIMER FLUXO Vg Mm3/d 195 Vg Mm3/d 303 Vg Mm3/d 392 Vg Mm3/d 0
RGO m3/m3 7773 RGO m3/m3 9120 RGO m3/m3 8527 RGO m3/m3 0
Posição Prof (m) P(psi) T(Fo) P(psi) T(Fo) P(psi) T(Fo) P(psi) T(Fo)
Wellhead -25 4864 72 4618 70 4058 70.6 961 74
Acima da SSTT 1390 5573 85 5437 101 5281 120 2311 47
SG-15 Acima da LPR 4488 6850 231 6817 232 6788 233 2952 227
Metrol Debaixo da LPR 4499 6855 233 6823 234 6795 235 6930 230
Metrolog Debaixo do packer 4530 6870 233 6838 234 6813 235 6941 230
PETROBRAS
VISITA
DE PESSOAL NA SONDA PARA
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
TRABALHO PARA PLANTA DE TESTE
ESCOLHA DOS REGISTRADORES DE

PRESSÃO ADEQUADOS PARA AS
CONDIÇÕES DE PRESSÃO E
TEMPERATURA
COMPATIBILIDAD DOS EQUIPAMENTOS

“Y” BLOCK
15 K PSI HALLIBURTON - SURFACE WELL TEST EQUIPMENT
LINHA ALIVIO P/ OVER BOARD
DATA
HEADER PSV 3
ALIVIO P/ OVER BOARD LINHA DE GAS OVERBOARD
3” 10,000 Psi
5 SET @ 50
PI 1 SSV psi
PETROBRAS SC 1 3
P2
J
RIG 100 bbl
COFLEXIP
3” ID
T2
T1
2 4
Boiler 50 psi
10,000 Psi 6
bipartido
Chemical Tank
CHOKE MANIFOLD
3” 10,000 Psi
COFLEXIP Chemical
2’’ 10K , 50 ft pump
PSV Disco de
100 bbl
1
Ruptura ATM
SET @ SET @
350 psi 365 psi TI
8
AQUECEDOR 7
5,000 psi HP Coils
2,000 psi LP Coils
4.5MM Btu/hr
9 PI
DRENO
PIPE 3” 3000 Psi
PLACA DANIEL
13
6” Sch. 80
P4
PSV Disco de PCV
Refluxo p/tanque 100 bbl
2 Ruptura 1
T4 SET @
1440 psi
SET @
1520 psi
P3 T3 SUCÇÃO
11
10 3” 3000 Psi
SEPARADOR DE TESTE
MAWP=1440 psi, 42”x15’, 3phase 3” 3000 Psi
12
LCV MOYNO PUMP 3600 BBL/D
2 26
2”
LINHA DE AGUA Recalque bomba p/ queimador
18 3” Sch. 80
3”
24 MC-II 25
19 2” 20 LCV 27
3”
1
4” Sch. 80 3” 3000 Psi
MC-II
Medidor de 21 3” 22 23
turbina
PARA O QUEIMADOR
LINHA DE OLEO
SAÍDA P/ QUEIMADOR
Linha de Alivio
p
Queimador
PARA QUEIMADOR LINHA DE GAS
NOTA: OLEO E GAS EM PROCESSO

REF: ESDV - EMERGENCY SHUT DOWN
Companhia: SS-39 OLEO EM PROCESSO PSHL - PRESSURE SWITCH HIGH / LOW COMBINATION
PSV - PRESSURE SAFETY VALVE ( RELIEF VALVE )
Desenho: DIOGO SIQUEIRA GAS EM PROCESSO PCV - PRESSURE CONTROL VALVE
LCV - LEVEL CONTROL VALVE
Date:01/12/2004 Revisado: MARCELO FARIAS ÁGUA EM PROCESSO TI - TEMPERATURE INDICATOR
Description: Layout STE PI - PRESSURE INDICATOR
LINHA DE VAPOR SC - SAMPLE CONNECTION
HH - HAND HOSE
3

COLUNA SIMPLIFICADA – TIF 1
LUBRICATOR @ 26.87 M
RETAINER @ 513.05 M
SEA LINK @ 515.31 M
SSTT 15 K @ 519M
FLUTED HANGER @ 521.5 M
SLIP JOINTS (JUNTAS TELESCÓPICAS-3U @ 4172- 4183 M
VALVULA DE REVERSA RD 5092 M
VALVULA DE REVERSA OMNI 5100 M

VALVULA DE
TESTE/ COLUNA
SG-15 ( REGISTRADORES P/T MEMORIA )@ 5128.7 M
TST
SISTEMA ATS ( REGISTRO P/T TEMPO REAL) 5134.4 M
VALVULA DE TESTE LPR-N @ 5140m
Scar B)@ 5148 M

SG-15 ( REGISTRADORES P/T MEMORIA )@ 5154 M
PACKER CHAMP IV
5159 m
CABEÇA MECANICA MOD. II
CANHÕES 4 5/8 SDP MILLENIUM HMX

5197.24 m – 5222.24 m
CABEÇA TDF (HIDRAULICA)

PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS LIÇÕES APRENDIDAS
Temperatura
Afetou o funcionamento do equipamento electrónico Esperando a liberação do departamento técnico da Hall.
ATS para temperaturas acima de 250°F
Por enquanto é aconselhável uso dos registradores Metrol
Sea link Fazer simulações de temperatura para evitar este problema

Fluido do poço
Afetou funcionamento das ferramentas de fundo Trocar para fluido de completação, especialmente desenhado
Causou desgaste equipamento de superficie para trabalhos de avaliação e completação
Solidos no fundo Espaçar o máximo possível

Espaçamento entre canhões e fundo de poço Uso de dispositivos de liberação de coluna embaixo do
1 packer (Não com pinos)
PETROBRAS
PETROBRAS
SS-43
MR = 24 M
Lamina de agua
500 m
POÇO: 3-SPS-41D
Revestimento 9 5/8”
53.5 lb/pé P110 CAMPO: MEXILHÃO
BLOCO: BS-400
Collar @ 4237 m
SONDA: SS-43 (TRANSOCEAN)
Sapata @ 4277 m
Topo @ 4220 m
5144 / 5156m TFR 2 (Arenito ITA 230)
Liner 7” 35,0 lb/pé
C-75 e NKAC-95 5166 / 5174m TFR 1 (Conglomerado ITA 230)
PETROBRAS CONDIÇÕES DE POÇO
Profundidad maxima: 5222 m

Densidade da lama 12.2 ~12.3
•Viscosidade marsh - 113 segundos
•Viscosidade plástica - 46 cP
•Limite de escoamento - 28 lbf/100ft2
•L3 – 12
Hidrostática ~ 10,400 psi
Hidrostática mais pressões de operação
11,700 psi (normal) – 15,000 psi (máxima)
Temperatura de fundo estimada :300°F ( ou mais)
Medida :290°F
Fluido esperado :gas

PETROBRAS
VISITA DE PESSOAL
NA SONDA PARA
AVALIAÇÃO DAS
CONDIÇÕES DE
TRABALHO PARA
PLANTA DE TESTE
ESCOLHA DOS
REGISTRADORES DE
PRESSÃO ADEQUADOS
PARA AS CONDIÇÕES
DE PRESSÃO E
TEMPERATURA

PETROBRAS “Y” BLOCK
15 K PSI HALLIBURTON - SURFACE WELL TEST EQUIPMENT
LINHA ALIVIO P/ OVER BOARD
DATA
HEADER PSV 3
ALIVIO P/ OVER BOARD LINHA DE GAS OVERBOARD
3” 10,000 Psi
5 SET @ 50
PI 1 SSV psi
SC 1 3
P2
J
RIG 100 bbl
COFLEXIP
3” ID
T2
T1
2 4
Boiler 50 psi
10,000 Psi 6
bipartido
Chemical Tank
CHOKE MANIFOLD
3” 10,000 Psi
COFLEXIP Chemical
2’’ 10K , 50 ft pump
PSV Disco de
100 bbl
1
Ruptura ATM
SET @ SET @
350 psi 365 psi TI
8
AQUECEDOR 7
5,000 psi HP Coils
2,000 psi LP Coils
4.5MM Btu/hr
9 PI
DRENO
PIPE 3” 3000 Psi
PLACA DANIEL
13
6” Sch. 80
P4
PSV Disco de PCV
Refluxo p/tanque 100 bbl
2 Ruptura 1
T4 SET @
1440 psi
SET @
1520 psi
P3 T3 SUCÇÃO
11
10 3” 3000 Psi
SEPARADOR DE TESTE
MAWP=1440 psi, 42”x15’, 3phase 3” 3000 Psi
12
LCV MOYNO PUMP 3600 BBL/D
2 26
2”
LINHA DE AGUA Recalque bomba p/ queimador
18 3” Sch. 80
3”
24 MC-II 25
19 2” 20 LCV 27
3”
1
4” Sch. 80 3” 3000 Psi
MC-II
Medidor de 21 3” 22 23
turbina
PARA O QUEIMADOR
LINHA DE OLEO
SAÍDA P/ QUEIMADOR
Linha de Alivio
p
Queimador
PARA QUEIMADOR LINHA DE GAS
NOTA: OLEO E GAS EM PROCESSO

REF: ESDV - EMERGENCY SHUT DOW N
Companhia: SS-39 OLEO EM PROCESSO PSHL - PRESSURE SW ITCH HIGH / LOW COMBINATION
PSV - PRESSURE SAFETY VALVE ( RELIEF VALVE )
Desenho: DIOGO SIQUEIRA GAS EM PROCESSO PCV - PRESSURE CONTROL VALVE
LCV - LEVEL CONTROL VALVE
Date:01/12/2004 Revisado: MARCELO FARIAS ÁGUA EM PROCESSO TI - TEMPERATURE INDICATOR
Description: Layout STE PI - PRESSURE INDICATOR
LINHA DE VAPOR SC - SAMPLE CONNECTION
HH - HAND HOSE
3

COLUNA SIMPLIFICADA – TIF 1
LUBRICATOR @ 26.87 M
RETAINER @ 513.05 M
SEA LINK @ 515.31 M
SSTT 15 K @ 519M
FLUTED HANGER @ 521.5 M
SLIP JOINTS (JUNTAS TELESCÓPICAS-3U @ 4172- 4183 M
VALVULA DE REVERSA RD 5092 M
VALVULA DE REVERSA OMNI 5100 M

VALVULA DE
TESTE/ COLUNA
SG-15 ( REGISTRADORES P/T MEMORIA )@ 5128.7 M
TST
SISTEMA ATS ( REGISTRO P/T TEMPO REAL) 5134.4 M
VALVULA DE TESTE LPR-N @ 5140m
Scar B)@ 5148 M

SG-15 ( REGISTRADORES P/T MEMORIA )@ 5154 M
PACKER CHAMP IV
5159 m
CABEÇA MECANICA MOD. II
CANHÕES 4 5/8 SDP MILLENIUM HMX

5197.24 m – 5222.24 m
CABEÇA TDF (HIDRAULICA)

PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS LIÇÕES APRENDIDAS
Temperatura
Afetou o funcionamento do equipamento electrónico Esperando a liberação do departamento técnico da Hall.
ATS para temperaturas acima de 250°F
Por enquanto é aconselhável uso dos registradores Metrol
Sea link Fazer simulações de temperatura para evitar este problema

Fluido do poço
Afetou funcionamento das ferramentas de fundo Trocar para fluido de completação, especialmente desenhado
Causou desgaste equipamento de superficie para trabalhos de avaliação e completação
Solidos no fundo Espaçar o máximo possível

Espaçamento entre canhões e fundo de poço Uso de dispositivos de liberação de coluna embaixo do
1 packer (Não com pinos)

Palestra Perfuração Completação Eug Fev 2006

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Palestra Perfuração Completação Eug Fev 2006

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Palestrante

JOSÉ EUGÊNIO DE ALMEIDA CAMPOS

02. PRINCIPAIS COMPONENTES DE UMA SONDA DE PERFURAÇÃO.

03. PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PERFURAÇÃO.

04. PROGRAMA DE POÇO.

05. INÍCIO DE POÇO / SISTEMA COM CABOS GUIA (GL - GUIDELINE).

06. INÍCIO DE POÇO / SISTEMA SEM CABOS GUIA (GLL - GUIDELINELESS).

07. SEQUÊNCIA OPERACIONAL DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO TÍPICO

08. CONFIGURAÇÃO FINAL DO POÇO TÍPICO.

TÓPICOS A SEREM ABORDADOS

09. PRINCIPAIS PARÂMETROS DURANTE A PERFURAÇÃO

10. NOÇÕES DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO

12. POÇOS VERTICAIS; POÇOS DIRECIONAIS; POÇOS HORIZONTAIS;

13. KICK’s E BLOW OUT.

14 . PERFURAÇÃO COM NOVAS TECNOLOGIAS

14. TESTE DE FORMAÇÃO EM POÇOS REVESTIDO (TFR)

15. COMPLETAÇAO DE POÇOS.

 L.A. RASAS - APROXIMADAMENTE 100m.

 A JAQUETA É LANÇADA E ENCAIXADA

 EM SEGUIDA OS MÓDULOS SÃO COLOCADOS

 OS POÇOS PODEM SER PERFURADOS ANTES

 NÃO É NECESSÁRIO COMPENSADOR

PLATAFORMA AUTO-ELEVÁVEL (PA)

 PERFURA EM LÂMINA D´ÁGUA

SONDA SEMI-SUBMERSÍVEL (SS)

 PODE SER ANCORADA OU DE

NAVIO DE POSICIONAMENTO DINÂMICO (NS)

 MENOS ESTÁVEL QUE A SONDA

 LIMITE DE LA > QUE DA SS.

Sonda semi-submersivel Navio sonda de perfuração com

BLOCO DE COROAMENTO COM COMPENSADOR

CATARINA (TRAVELLING BLOCK)

CABEÇA DE INJEÇÃO (SWIVEL) E OU TOP DRIVE

BOMBAS DE LAMA (MUD PUMP)

Torre Conjunto de polias móveis, justapostas num pino central. Pela

Também chamado de Cabeça de Injeção, é o elemento de ligação dos

VOLUME NO PESO SOBRE

LINHA DE RECALQUE KELLY

TANQUE DE JATOS DA BROCA

Evitar Danos à Manter Sólidos em

Triplex - 3 Pistões - Bombeia só num sentido

Unidade Acumuladora/ Acionadora

Controle do Poço: Kicks e Blowouts

 QUANTO MAIOR FOR N MAIOR É O TORQUE

 ROLAMENTO PODE SER SELADO OU NÃO.

TUBO DE PERFURAÇÃO PESADO

– Hole Opener (Alargador)

 Chaves Hidráulicas ou Pneumáticas

Servem para apoiar a coluna de

Sua finalidade é prover um

BROCA TRICÔNICA DE DENTES DE AÇO

BROCA DE PDC (DIAMANTE SINTÉTICO)

BROCA DE DIAMANTE NATURAL

Para Formação Mole Para Formação Dura

Aberto Fechado Journal

 LÂMINA D´ÁGUA / OBSTÁCULOS.

 PLANO DE ANCORAGEM / APROAMENTO /

 COORDENADAS DO OBJETIVO / TOPO E BASE DAS FORMAÇÕES /

VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DOS DADOS PRELIMINARES

 DEFINE QUANTIDADE DE FASES E PROFUNDIDADE DAS SAPATAS.

 DEFINE SIGLA DO POÇO E INFORMA AO GPC PARA

 ELABORA ESTUDO DE ESTABILIDADE MECÂNICA.

PROGRAMADOR DISTRIBUI DADOS PRELIMINARES PARA