Você está na página 1de 89

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA POLITÉCNICA
Departamento de Engenharia de Transportes e Geodésia

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
E CARTOGRÁFICA

ENGJ19 - TOPOGRAFIA - LEVANTAMENTOS


Prof. Marcony de Paulo Ramos
 ALTIMETRIA

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO;
• INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS;
• TIPOS DE NIVELAMENTO;
• CALCULOS ALTIMETRICOS;
• VERIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS.
– NÍVEL ÓPTICO

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:
A determinação da COTA/ALTITUDE de um ponto é
uma atividade fundamental em engenharia.
– Projetos de Redes de Esgoto;
– Projeto de Estradas;
– Planejamento Urbano e etc.

A determinação do valor da COTA/ALTITUDE está


baseada em métodos que permitem obter o desnível entre
pontos.
Conhecendo-se um valor de referência inicial é
possível calcular as demais cotas ou altitudes. Estes métodos
são denominados de NIVELAMENTO.
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
INTRODUÇÃO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:
 OS CONCEITOS:
 Cota: é a distância medida ao longo da vertical de um ponto até um
plano de referência qualquer.

 Altitude: pode ser definida de forma simples como a distância de um


ponto sobre a superfície da Terra, contada sobre a vertical ou normal, e
a superfície de referência ou de altitude zero, por convenção,
respectivamente, geóide ou elipsóide (GEMAEL, 1987).

 Geóide: superfície equipotencial do campo da gravidade,


especificamente o geope que mais se aproxima do nível médio dos
oceanos

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:

~= 1200 m de Altitude

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:
 OS CONCEITOS:
 Vertical do ponto: representa a direção do vetor gravidade (g) ou
simplesmente a direção da gravidade. Pode ser representada pelo fio de
prumo de um teodolito.
 Normal: reta que passa pelo ponto considerado e é perpendicular à
superfície de referência.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:
 OS CONCEITOS:
 h (altitude geodésica, elipsoidal ou geométrica): distância contada
sobre a normal, do elipsóide de referência até o ponto considerado.

 H (altitude ortométrica): distância contada sobre a vertical, do geóide


até o ponto considerado.

 Declividade: é a inclinação da superfície do terreno em relação à


horizontal, ou seja, a relação entre a diferença de altura entre dois
pontos e a distância horizontal entre esses pontos. Os valores são
expressos em porcentagem (%).

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:
Conhecendo-se a altitude ou cota de um ponto e
determinando-se o desnível ou diferença de nível (DN ou ΔH)
entre este e um segundo ponto, obtém-se a altitude ou cota do
segundo ponto, através da equação:
HB = HA + ΔHAB ou CB = CA + DNAB
Se o segundo ponto estiver mais “alto” que o primeiro o
desnível será positivo, em caso contrário, negativo.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INTRODUÇÃO:
Conhecendo-se a altitude ou cota de um ponto e
determinando-se o desnível ou diferença de nível (DN ou ΔH)
entre este e um segundo ponto, obtém-se a altitude ou cota do
segundo ponto, através da equação:
HB = HA + ΔHAB ou CB = CA + DNAB
Se o segundo ponto estiver mais “alto” que o primeiro o
desnível será positivo, em caso contrário, negativo.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS:
– NÍVEIS

Os níveis são equipamentos que permitem definir com precisão


um plano horizontal ortogonal à vertical definida pelo eixo principal do
equipamento.

As principais partes de um nível são:


 Luneta;
 Nível de bolha;
 Sistemas de compensação (para equipamentos automáticos);
 Dispositivos de calagem.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS:
– NÍVEIS
• Quanto ao funcionamento, os equipamentos podem ser classificados
em ópticos e digitais:
 Digitais: A leitura na mira é efetuada automaticamente empregando
miras em código de barra.
 Ópticos: Podem ser classificados em mecânicos e automáticos.
o Mecânicos: O nivelamento "fino ou calagem" do equipamento é
realizado com o auxílio de níveis de bolha bi-partida.
o Automáticos: A linha de visada é nivelada automaticamente,
dentro de um certo limite, utilizando-se um sistema compensador
(pendular). Os níveis digitais podem ser enquadrados nesta
última categoria.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS:
– NÍVEIS

• Criação de Plano Horizontal de Referência;


• Determinação de Diferenças de Nível (Desnível).

 Classificação Quanto a Forma: Mecânicos ou Digitais.

Nível Mecânico/ Automático Nível Digital

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS:
NÍVEIS.

• Classificação Quanto suas Precisões: Desvio-padrão.


- 1 Km de duplo nivelamento (Nivelamento e Contranivelamento).

Fonte: NBR 13.133

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO
Levantamento Topográfico Altimétrico (NIVELAMENTO):
• Métodos Utilizados na Determinação de Desníveis:
 DIRETOS:
Nivelamento Geométrico;  Visadas Iguais;
 Visadas Extremas;
 Visadas Recíprocas;
 Visadas Equidistantes
Nivelamento Hidrostático (princípio dos vasos comunicantes).

 INDIRETOS:
Nivelamento Trigonométrico (ou Taqueométrico);
Nivelamento Barométrico (com altímetro de precisão);

• O Nivelamento pode ser Simples ou Composto.


Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:

O nivelamento geométrico é a operação que visa a


determinação do desnível entre dois pontos a partir da leitura
em miras (estádias ou em código de barras) efetuadas com
níveis ópticos ou digitais.

Este pode ser executado para fins geodésicos ou


topográficos. A diferença entre ambos está na precisão (maior
no caso do nivelamento para fins geodésicos) e no instrumental
utilizado.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
Quando fala-se em nivelamento geométrico, surge a necessidade do
conhecimento de alguns termos técnicos.
 Visada: Leitura efetuada sobre a mira.
 Lance: É a medida direta do desnível entre duas miras verticais.
 Seção: É a medida do desnível entre duas referências de nível e é
obtida pela soma algébrica dos desníveis dos lances.
 Linha de nivelamento: É o conjunto das seções compreendidas
entres duas RN chamadas principais
 Circuito de nivelamento: É a poligonal fechada constituída de
várias linhas justapostas. Pontos nodais são as RN principais, às
quais concorrem duas ou mais linhas de nivelamento.
 Rede de nivelamento: É a malha formada por vários circuitos
justapostos. Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
TIPOS DE NIVELAMENTO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
É possível dividir o nivelamento geométrico em quatro
métodos:
 Visadas iguais;
 Visadas extremas;
 Visadas recíprocas;
 Visadas eqüidistantes.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– VISADAS IGUAIS:
É o método mais preciso e de larga aplicação em
engenharia. Nele as duas miras são colocadas à mesma
distância do nível, sobre os pontos que deseja-se determinar o
desnível, sendo então efetuadas as leituras.

É um processo bastante simples, onde o desnível será


determinado pela diferença entre a leitura de RÉ e a de
VANTE.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– VISADAS IGUAIS:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– VISADAS IGUAIS:

A necessidade de o nível estar a igual distância entre as


miras não implica necessariamente que o mesmo deva estar
alinhado entre elas.

Neste procedimento o desnível independe da altura do


nível.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– VISADAS IGUAIS:
É possível observar que ao mudar a altura do nível as leituras
também se modificam, porém o desnível calculado permanece o mesmo.
1,600

0,500

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– VISADAS IGUAIS:
A grande vantagem deste método é a minimização de erros
causados pela curvatura terrestre, refração atmosférica e colimação do
nível.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


DETERMINE AS COTAS DOS PONTOS – NIVELAMENTO GEOMETRICO.
I PV = COTAREF + RE
II
COTAi = PV – VANTEi

III

0 (Cota=200m)
1
2

3
VISADAS PLANO OBS:
PONTO COTAS
ESTAÇÃO DE DISTÂNCIA
VISADO RÉ(m) VANTE(m) (m)
VISADA ENTRE ESTACAS
I 0 1,602 -- 201,602 200,000
I 1 -- 1,815 201,602 199,787
II 1 1,734 -- 201,521 199,787

20 m
II 2 -- 1,817 201,521 199,704
III 2 0,608 -- 200,312 199,704
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
III 3 -- 1,223 200,312 199,089
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS EXTREMAS:
Neste método determina-se o desnível entre a posição
do nível e da mira através do conhecimento da altura do nível e
da leitura efetuada sobre a mira.
É um método de nivelamento bastante aplicado na área
da construção civil.
 Onde:
hi: Altura do instrumento;
LM=Leitura do fio médio;
Δh=Diferença de nível.
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS EXTREMAS:
A grande vantagem deste método é o rendimento
apresentado, pois se instala o nível em uma posição e faz-se a
varredura dos pontos que se deseja determinar as cotas.
Porém tem como inconveniente não eliminar os erros
como curvatura, refração e colimação, além da necessidade de
medir a altura do instrumento, o que pode introduzir um erro
de 0,5 cm ou maior.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS EXTREMAS:
Para evitar este último, costuma-se realizar uma visada de ré
inicial sobre um ponto de cota conhecida, e desta forma determinar a
altura do instrumento já no referencial Altimétrico a ser utilizado.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS EXTREMAS:

* OBS: Valores em mm
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
CotaRN-1= 100 m
DETERMINE AS COTAS DOS PONTOS – NIVELAMENTO GEOMETRICO.

PV = COTAREF + RE
* OBS: Valores em mm
CotaRN-1= 100 m COTAi = PV – VANTEi
VISADAS PLANO
PONTO COTAS OBS: DISTÂNCIA
ESTAÇÃO DE
VISADO RÉ (m) VANTE (m) (m) ENTRE ESTACAS
VISADA
I RN-1 1,689 -- 101,689 100,000
I P1 -- 0,818 101,689 100,871
I P2 -- 1,554 101,689 100,135
I P3 -- 0,787 101,689 100,902
I P4 -- 1,501 101,689 100,188
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
I P5 -- 0,539 101,689 101,150
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS EQÜIDISTANTES;
Neste método de nivelamento geométrico efetuam-se
duas medidas para cada lance, o que permite eliminar os erros
de colimação, curvatura e refração. A principal desvantagem
deste método é a demora na realização.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS EQÜIDISTANTES;
Para que este método tenha sua validade é necessário que ao instalar o
nível nas duas posições, tome-se o cuidado de deixar as distâncias d1 e d2
sempre iguais (ou com uma diferença inferior a 2m).
Uma das principais aplicações para este método é a travessia de
obstáculos, como rios, terrenos alagadiços, depressões, rodovias movimentadas,
etc.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS RECÍPROCAS;
• Consiste em fazer a medida duas vezes para cada lance, sendo que
diferentemente dos outros casos, o nível deverá estar estacionado
sobre os pontos que definem o lance.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
* Métodos de Nivelamento Geométrico:
– MÉTODO DAS VISADAS RECÍPROCAS;
• Também são eliminados os erros de refração, colimação e
esfericidade, porém não se elimina o erro provocado pela
medição da altura do instrumento.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
O Nivelamento Geométrico poderá ser Simples ou Composto:

 Nivelamento Geométrico Simples: O desnível entre os


pontos de interesse é determinado com apenas uma única
instalação do equipamento, ou seja, um único lance.

 Nivelamento Geométrico Composto: O desnível entre os


pontos será determinado a partir de vários lances, sendo o
desnível final calculado pela somatória dos desníveis de
cada lance.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO GEOMETRICO:
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
 Os comprimentos das visadas de RÉ e de VANTE devem ser
aproximadamente iguais (Visadas Iguais) e de, no máximo, 80 m,
sendo ideal o comprimento de 60 m, de modo a compensar os
efeitos da curvatura terrestre e da refração atmosférica, além de
melhorar a exatidão do levantamento por facilitar a leitura da mira
(visadas eqüidistantes com diferença máxima de 2 m).

 Para evitar os efeitos do fenômeno de reverberação, as visadas


devem situar-se acima de 50 cm do solo.

 As miras, devidamente verticalizadas, devem ser apoiadas sobre


chapas ou sobre o solo.
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO HIDROSTÁTICO –
NIVELAMENTO COM NÍVEL DE MANGUEIRA.
A determinação de desnível com uso de uma mangueira transparente
contendo água, tem como base o princípio físico de pressão exercida
nos vasos comunicantes.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:
O nivelamento trigonométrico baseia-se na resolução de
um triângulo retângulo. Para tanto, é necessário coletar em
campo, informações relativas à:
Distância (horizontal ou inclinada);
Ângulos (verticais, zenitais ou nadirais);
Altura do instrumento e do refletor;
• Este método de determinação de desnível pode ser dividido em:
Nivelamento Trigonométrico de Lances Curtos; e
Nivelamento Trigonométrico de Lances Longos.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:
* Nivelamento Trigonométrico de Lances Curtos;
Utilizam-se lances curtos, visadas de até 150 m, para
levantamento por caminhamento, amplamente aplicado nos
levantamentos topográficos em função de sua simplicidade e
agilidade. =14,991 m

????? m = = 1,756 m
= 88°

= ????? m

1,4765 m = = ????? m

= 100 m
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:
* Nivelamento Trigonométrico de Lances Curtos;

= Desnível entre os pontos A e B sobre o terreno;


= Altura do instrumento;
= Altura do sinal (prisma);
= Distância inclinada;
= Distância horizontal;
= Distância vertical;
= Ângulo zenital.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:
*Nivelamento Trigonométrico de Lances Longos;
Este método está vinculado com a determinação dos
desníveis entre os vértices da triangulação de segunda ordem.
Nestes casos deve-se levar em consideração a influência da
curvatura da Terra e refração atmosférica.
A expressão utilizada neste caso é a mesma que foi
apresentada no item anterior, porém com a inclusão de um termo
referente à correção relativa a curvatura da Terra e refração
atmosférica:

• R=Raio da terra – 6371 km e K=0,13 – Caso do Brasil.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:
 Nivelamento Trigonométrico de Lances Longos;

 Nivelamento Trigonométrico de Lances Curtos;

Sendo:
• Di = Distância Inclinada;
• Dh= Dr = Distância horizontal.
• R= Raio da terra – 6371 km e
• K=0,13 – Caso do Brasil.
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
TIPOS DE NIVELAMENTO:
NIVELAMENTO BAROMÉTRICO:
• Baseia-se na relação existente entre a pressão atmosférica e a
altitude. Tem pouca precisão.
• Há necessidade de se efetuar correções devido à Maré
Barométrica. Dispensa visibilidade entre os pontos a nivelar.
• A pressão atmosférica varia com: Temperatura; Altitude;
Umidade; Fatores Secundários.
• A pressão do ar é menor nas camadas superiores da atmosfera do
que nas inferiores.
 Tipos de barômetros para medir a pressão:
 Barômetro de mercúrio.
 Barômetro metálico ou aneróide (altímetro).
 Termo barômetro ou hipsômetro.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NR2
107,490 m
P2
P1
NR1
102,300 m

Ponto VISADAS(m) PLANO DE COTAS COTAS


Est
Visado VISADA calculadas(m) corrigidas (m)
RÉ VANTE

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


i) Calcular Plano de Visada (PV) e Cotas dos Pontos:
• PV=CotaREF + RÉ
• Cotai = PV – VANTEi
ii) 

iii) EALT = CotaCalculada – CotaDada


iv) Tolerância Altimétrica: (K - distancia nivelada em Km)
− 𝐸𝐴𝐿𝑇 (*)
v) CORR_EALT = 𝑛°𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠

− 𝐸𝐴𝐿𝑇 (*)
vi) CotaCorrigida = CotaCalculada + i x 𝑛°𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠
(*)
• OBS: Correção Acumulativa.

Ponto VISADAS(m) PLANO DE COTAS COTAS


Est
Visado VISADA calculadas(m) corrigidas (m)
RÉ VANTE
A NR1 2,370 -- 102,300 102,300
A/B P1 3,250 0,930
B/C P2 2,970 1,200
C NR2 -- Uso1,120
restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA 107,490
i) Calcular as Diferenças de Nível (DN) dos Pontos:
• DN=RÉ - VANTE
ii) 

𝑫𝑵

iii) EALT = DNTOTALCalculada – DNTOTALDada


iv) Tolerância Altimétrica: (K - distancia nivelada em Km)
− 𝐸𝐴𝐿𝑇 (**)
v) CORR_EALT = 𝑛°𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠

− 𝐸𝐴𝐿𝑇 (**)
vi) DNCorrigida = DNCalculada + 𝑛°𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠
(**)
• OBS: Correção NÃO é Acumulativa.

VISADAS(m) DIFERENÇA DIFERENÇA


Ponto COTAS
Est DE NÍVEL DE NÍVEL
Visado RÉ VANTE Corrigida (m)
corrigidas (m)
Calculada (m)

A NR1 2,370 -- 102,300


A/B P1 3,250 0,930
B/C P2 2,970 1,200
C NR2 -- Uso1,120
restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA 107,490
CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO 1 de 2:
# NIVELAMENTO;

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO 2 de 2:
# CONTRANIVELAMENTO;

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMETRICO 8)Nivelamento e Contranivelamento:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:
# TABELA (Nivelamento e Contranivelamento)

PONTO RE VANTE P.V. COTA COTAcor


A 1,820 --- 101,820 100,000 100,000
B --- 3,725 101,820 98,095 98,094
C 0,833 3,749 98,904 98,071 98,070
D --- 2,501 98,904 96,403 96,401
E --- 2,034 98,904 96,870 96,868
F --- 3,386 98,904 95,518 95,516
G 3,458 3,990 98,372 94,914 94,912
C 2,867 0,301 100,938 98,071 98,068
A --- 0,934 100,938 100,004 100,000
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TOPOGRAFICO:
# TABELA(Nivelamento e Contranivelamento)

PONTO RE VANTE DN DNcorr COTAcor


A 1,820 --- ---(Ré - Vante) ---(Ré - Vante) 100,000

B --- 3,725 -1,905 -1,906 98,094


C 0,833 3,749 -1,929 -1,930 98,070
D --- 2,501 -1,668 -1,669 96,401
E --- 2,034 -1,201 -1,202 96,868
F --- 3,386 -2,553 -2,554 95,516
G 3,458 3,990 -3,157 -3,158 94,912
C 2,867 0,301 3,157 3,156 98,068
A --- 0,934 1,933 1,932 100,000
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMETRICO 8)Nivelamento e Contranivelamento:

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMETRICO
9)POLIGONO FECHADO - Circuito de nivelamento :

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMETRICO
9)POLIGONO FECHADO - Circuito de nivelamento:
6
Est. F Est. E

Est. A Est. D

2 4
Est. B

Est. C

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA 3


CONCEITOS DE LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO
CAMPO
 Classificação e verificação de instrumentos topográficos

Os níveis são bem mais simples que os teodolitos, sendo


constituídos basicamente de uma base geral onde se situam os
parafusos calantes, o nível tubular ou esférico e a luneta.
Em alguns níveis existe um limbo horizontal, sendo neste
caso o equipamento conhecido como nível de engenheiro.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

Para que estejam em condições ideais de uso os níveis óticos


devem atender basicamente a duas condições:
 O eixo vertical de rotação (VV) deve ser perpendicular à
diretriz do nível da base (NN);
 A linha de visada (ZZ) deve ser paralela ao plano horizontal
fornecido pelo eixo NN.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

A primeira condição (VV┴NN), estará atendida quando o


nível da base estiver retificado, ou seja, centrada a sua bolha deverá
ela assim permanecer após qualquer giro do conjunto em torno do
eixo vertical (VV).
A verificação desta condição e a retificação, quando
necessária é conduzida com o mesmo procedimento adotado para os
teodolitos.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

Para que se atenda a segunda condição (ZZ // NN), além do


nível da base, é adicionado um segundo nível cilíndrico, solidário à
luneta, o qual deve ter a bolha centrada antes de se proceder a leitura
da mira (níveis de colimação manual).
Também existem os níveis de colimação automática que
possuem apenas um nível na base (normalmente esférico) sendo a
linha de visada horizontalizada através de um sistema de pêndulo
adicionado ao sistema ótico da luneta.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Verificação da horizontalidade da linha de visada:

Quando a linha de visada forma um ângulo com a diretriz do


eixo do nível da base, ou seja, a linha de visada não é horizontal, diz-
se que o nível está com erro de colimação. A influência deste erro na
leitura de mira está diretamente relacionada com a distância da mira
em relação ao observador, como se vê na figura.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Verificação da horizontalidade da linha de visada:

Para verificação desta horizontalidade deve-se conhecer o


desnível correto entre dois pontos A e B, materializados no campo,
que servirão como uma “base” de retificação. Pode-se empregar o
próprio nível que está sendo verificado para o estabelecimento da
“base”.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Verificação da horizontalidade da linha de visada:

Verifica-se que, se centralizarmos um nível exatamente no


centro do alinhamento “AB”, mesmo que o instrumento tenha o erro
de colimação a diferença de nível obtida terá o valor real, uma vez
que, estando o nível exatamente no centro da linha de nivelamento o
erro cometido na leitura da mira em “A” será o mesmo da mira em
“B”.

DnAB=RÉ – VANTE;
DnAB=(LA + eA) – (LB+eB); (mesma distância: eA= eB)
DnAB=LA– LB + eA – eB;
DnAB=LA– LB;

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Verificação da horizontalidade da linha de visada:

Conhecida a diferença de nível entre os dois pontos A e B e


estando o nível da base retificado, procede-se a verificação da
horizontalidade da linha de visada do instrumento.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Verificação da horizontalidade da linha de visada(Etapas):

(1V) - admitindo dois pontos A e B, definidos no terreno com


uma diferença de nível conhecida (por exemplo DnAB = + 0,40 m),
instala-se o nível o mais próximo possível da mira “A”, o suficiente
para proporcionar a focalização da imagem da graduação da mesma
para que se possa efetuar a leitura LA;

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Verificação da horizontalidade da linha de visada(Etapas):

(2V) - girar a luneta e visar a mira em “B” e efetuar a leitura


LB (como estamos considerando um desnível positivo entre “A” e
“B” a leitura de mira em “B” será menor que em “A”). Neste
exemplo, se o resultado LA - LB = +0,40 m  o instrumento não
possui erro de colimação. Caso contrário a retificação do instrumento
é recomendável.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Retificação da horizontalidade da linha de visada (Etapas):

(1R) - Para entender melhor o procedimento de retificação


considere o seguinte valor da leitura de mira obtida no ponto “A” da
figura: LA = 1,52 m. Como existe um desnível de + 0,40 m entre “A”
e “B” a leitura de mira calculada para “B” será:
LB = 1,52 m - 0,40 m = 1,12 m;
Obviamente se o nível não estiver retificado a leitura
observada será diferente da calculada.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Retificação da horizontalidade da linha de visada (Etapas)::

(2R) - O procedimento para a retificação depende do tipo do


nível ótico. Caso ele seja de colimação manual, com o instrumento
ainda instalado no ponto “C” e apontado para mira “B”, atue no
parafuso de colimação do nível e vá observando a mira até que o fio
horizontal do retículo coincida com a leitura calculada LB. Observe
que a bolha do nível de colimação não estará centrada. Resta então
retificá-la atuando nos parafusos de ajuste deste nível.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


NÍVEL ÓPTICO

F) Retificação da horizontalidade da linha de visada (Etapas)::

(3R) - Quando se trata de nível de colimação automática a


retificação pode ser conduzida no conjunto que contém a placa
gravada com os fios do retículo. Neste caso, retire a capa protetora
dos mesmos e, com a luneta apontada para a mira “B” atue nos
parafusos de regulagem até que o fio horizontal do retículo fique
exatamente sobre a leitura calculada.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


EXEMPLOS
NIVELAMENTO

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES:
 1) COMPLETE A TABELA ABAIXO:
RÉ Estação M
Plano de Visada - PV

PV = COTAREF + RE

COTAi = PV – VANTEi

VISADAS PLANO
PONTO COTAS OBS: DISTÂNCIA
ESTAÇÃO DE
VISADO RE VANTE (m) ENTRE ESTACAS
VISADA
M 0 20 m
M 1 20 m
M 2 20 m
M 3 20 m
M 4 20 m
M 5 20 m
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES:
 2) COMPLETE A TABELA ABAIXO (Tabela Estilo UFJF):

0 2,40m 22,40m 20,00m


1 1,80m 22,40m 20,60m
2 1,80m 22,40m 20,60m
3 0,60m 22,40m 21,80m
4 2,00m 22,40m 20,40m
5 2,50m 22,40m 19,90m

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES:
3) COMPLETE A TABELA ABAIXO (Cotas de Projeto e Cotas Vermelhas):
RE Estação M
PV = COTAREF + RE
Plano de Visada - PV
COTAi = PV – VANTEi

Corte/Aterro = COTA TERRENO – COTAPROJETO


Se negativo ( - )  Aterro;
Se positivo ( + )Corte.

PONTO VISADAS PLANO COTAS DO COTA DO


CORTE ( + ) ATERRO ( - ) OBS: DISTÂNCIA ENTRE
ESTAÇÃO VISAD DE TERRENO PROJETO
RE VANTE (m) (m) ESTACAS
O VISADA (m) (m)
M 0 2,50 --- 22,50 20,00 20,50 -- -0,50 20 m
M 1 --- 2,10 22,50 20,40 20,37 0,03 -- 20 m
M 2 --- 1,75 22,50 20,75 20,24 0,51 -- 20 m
M 3 --- 0,90 22,50 21,60 20,11 1,49 -- 20 m
M 4 --- 1,95 22,50 20,55 19,98 0,57 -- 20 m
M 5 --- 2,65 22,50 19,85 19,85 0,00 -- 20 m
Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO:
4) Faça uma tabela com os dados abaixo e determine as cotas do pontos (Estaca de 20 em 20 m):

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO:

1
2
3
4
5
6
VISADAS PLANO
PONTO COTAS OBS: DISTÂNCIA ENTRE
ESTAÇÃO
VISADO
DE
(m) ESTACAS
7
RE VANTE VISADA

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO:
5) COMPLETE A TABELA ABAIXO (Cotas de Projeto e Cotas Vermelhas):

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


CALCULOS ALTIMETRICOS
NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO:
6) Calcular as cotas dos pontos abaixo, obtidos por nivelamento trigonométrico.

A B
C D E
ÂNGULO DIFERENÇA DE
ALTURA DA MIRA ALTURA DO COTA DO TERRENO
ESTAÇÃO RÉ VANTE ZENITAL DISTÂNCIA NÍVEL
INSTRUMENTO
° ' " FIO SUP. FIO MÉD FIO INF. (Dn) A = 20,000 m

A --- B 88 25 32 25,42 1,277 1,150 1,023 1,55 DnA-B = B=

B --- C 91 45 22 127,45 2,468 1,830 1,192 1,62 DnB-C = C=

C --- D 93 24 16 87,85 1,911 1,470 1,029 1,69 DnC-D = D=

D --- E 85 15 48 45,12 1,607 1,380 1,153 1,51


Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA
DnD-E = E=
CALCULOS ALTIMETRICOS
𝐶𝑂𝑇𝐴𝐴 = 100 m NIVELAMENTO TRIGONOMETRICO
𝐶𝑂𝑇𝐴𝐵 = 97,611 m - 7) Determinação de cota de ponto inacessível:
X

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA


BIBLIOGRAFIAS
• ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133 – Execução de levantamento
topográfico. Rio de Janeiro, 1994.
• BORGES, C.A. Topografia. Editora Edgard Blücher Ltda.
• BORGES, C.A. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Editora Edgard Blücher Ltda.
• COMASTRI, J.A. Curso de topografia. Editora UFV.
• COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia:altimetria. 3. ed. Viçosa - MG: UFV, 2005. 200 p.
• ERBA, D.A. et al. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Editora
UNISINOS.
• GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; , J. J. S. Topografia: conceitos e aplicações. [S.l.]: Lidel, 2012.
368 p.
• MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2006. 408 p.
• MENZORI, M.; PASCINI, A. D. P. G. Topografia. Juiz de Fora: UFJF, 2013. 216 p.
• RODRIGUES, D. D.: TOPOGRAFIA: Planimétria para Engenheiros Agrimensores e Cartógrafos.
UFV – Viçosa - MG, 2008.
• TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1. ed. [S.l.]: Bookman, 2013. 322 p.
• VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Universidade
Federal do Paraná. Curitiba, p. 288. 2012.
• VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A, Z.; FAGGION, P. L,: Fundamentos de Topografia - Material de
Apoio para a disciplina de Topografia II do Curso de Engenharia Cartográfica e de
Agrimensura da UFPR: altimetria, locação e levantamento planialtimétrico. 2014 – UFPR –
Curitiba – PR.

Uso restrito à disciplina ENGJ19 - UFBA

Você também pode gostar