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ALTIMETRIA
É a parte da topografia que trata da medição de ângulos e distâncias no plano vertical, com a finalidade
de determinar as diferenças de altura entre os diversos pontos topográficos e um plano horizontal de
referência de nível (RN).
NÍVEL REAL E APARENTE – Quando o R.N. é uma superfície qualquer, diz-se que o nível é
aparente. É dito verdadeiro quando o referencial é o Nível Médio dos Mares (NMM)
A diferença de altura entre os pontos A e B será encontrada pela diferença entre as cotas ou as
altitudes:
Δh AB = Cota B – (menos) Cota A
Δh AB = Altitude B – (menos) Altitude A
1. NIVELAMENTO BAROMÉTRICO
Estando o ar sujeito também à força da gravidade, qualquer ponto da superfície terrestre suporta
uma pressão correspondente ao peso da coluna de ar que o envolve, denominada pressão
atmosférica.
2 NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO
3 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
Mais preciso dos métodos de nivelamento realizado através de visadas horizontais utilizando
como instrumentos níveis topográficos e miras verticais graduadas. Consiste em determinar um
plano horizontal e as instersecções dele com uma série de verticais tiradas pelos pontos a
nivelar.
Exercício aplicativo 1
Solução:
Δh AC = ΔhAB + ΔhBC
Δh AB = Leitura em A – Leitura em B
Δh AB = 1,80m – 1,30m
Δh AB = 0,50m
Δh BC = Leitura em B – Leitura em C
Δh BC = 1,90m – 1,20m
Δh BC = 0,70m
Δh AC = ΔhAB + ΔhBC
Δh AC = 0,50m + 0,70m
Δh AC = 1,20m
Exercício aplicativo 2
Solução:
Δh AB = Leitura em A – Leitura em B
Δh AB = 1,30m – 1,70m
Δh AB = - 0,40m
Δh BC = Leitura em B – Leitura em C
Δh BC = 1,10m – 1,60m
Δh BC = - 0,50m
Δh CD = Leitura em C – Leitura em D
Δh CD = 1,20m – 1,80m
Δh CD = - 0,60m
O nivelamento geométrico é o método em que as diferenças de nível (altitudes ou cotas) dos pontos
visados são determinadas diretamente com uso de mira vertical, com visadas a ré e avante.
Na Tabela 5 (NBR 13.133/2021) são apresentadas as condições do nivelamento I N de linhas, circuitos,
seções e pontos.
MIRAS FALANTES
São réguas graduadas de madeira, fibra ou alumínio, onde são medidas as alturas de cada ponto
a nivelar, acima do solo. Existe grande variedade de miras à disposição, podendo ser dobráveis
ou de encaixe, variando de 3 a 6 metros de altura, sendo mais comum as de 4 metros.
a) As miras são colocadas nos pontos que queremos nivelar, sobre piquetes ou sapatas;
b) Devem ser rigorasamente mantidas na vertical;
c) O nivelador deve estrabelecer sinais convencionais com o porta mira, para oscilação da
mesma, mudança ou permanência no ponto, alongamento, etc...;
d) O engate deve ser observado.
NÍVEL DE LUNETA
Instrumento utilizado para a leitura das distâncias verticais, nas miras e consta,
basicamente, dos seguintes órgãos ou partes:
Fios Estadimétricos
FM = (FS + FI)/2
FM = (1530 + 1350)/2
FM = 2880/2
FM = 1440
1. O nível pode ser instalado em qualquer ponto, geralmente fora do alinhamento, pois as leituras são
feitas pela instersecção do eixo óptico do nível, que descreve um plano horizontal com a mira
verticalizada. Sempre que possível, o nível deve ser colocado em ponto situado a igual distância dos
pontos a nivelar.
2. As visadas máximas de medidas nas miras não podem ultrapassar os 80 m (para que também os
mm sejam avaliados e se minimize o erro de esfericidade) e não podem ser feitas leituras onde as
visadas passem a menos de 30 cm (0,30m) de uma superfície, para se evitar o efeito da refração.
3. A exatidão do nivelamento depende dos cuidados com que são feitas as leituras.
6. As referências de nível, espaçadas de acordo com o terreno, a área a ser levantada e as condições
peculiares em função da finalidade do levantamento, devem ser materializadas por meio de
nivelamento geométrico duplo (nivelamento e contranivelamento) e a partir de referências oficiais,
conforme tolerâncias e procedimentos previstos na Tabela 5 (NBR 13.133/2021).
7. As miras devem ser posicionadas aos pares e equidistantes, com alternância avante e a ré, de modo
que a mira posicionada no ponto de partida (ré) seja posicionada, em seguida, no ponto de chegada
(lida avante), sendo conveniente que o número de lances seja par.
9. Quando o instrumento utilizado for o nível automático óptico, em todas as leituras devem ser
lidos os três fios estadimétricos (Superior, Médio e Inferior).
11. Quando o nivelamento iniciar em uma RN conhecida e desenvolver-se para um ponto de altitude
ou cota não conhecida (linha aberta), é necessário fazer o contranivelamento.
12. Para o transporte de altitudes, é necessário utilizar seção de duplo nivelamento (ida e volta) ou
circuitos fechados, desde que as origens (partidas e chegadas) sejam em RRNN distintas e
pertencentes e/ou vinculadas à rede do provedor de informações geográficas e estatísticas do país.
13. Distribuir ao longo do caminhamento do transporte os chamados pontos de segurança (PS), com
média de 1,0 km entre eles.
TIPOS DE NGR
1 NIVELAMENTO SIMPLES
2 NIVELAMENTO RADIANTE
3 NIVELAMENTO COMPOSTO
REFERÊNCIA DE NÍVEL
Para que as leituras do leventamento tenham significado, é necessário que elas sejam
referenciadas a um plano. A esta referência de nível que pode ser arbitrária, atribui-se um
valor inicial elevado (10.000; 20.000; etc...), de modo que no decorrer do levantamento não
ocorram cotas negativas.
ALTURA DO INSTRUMENTO
No nivelamento geométrico a expressão " altura do instrumento " significa a distância vertical
que vai do DATUM até o eixo ótico do instrumento, isto é, a altura do instrumento é a cota do
eixo ótico do nível.
A altura do instrumento é obtida somando-se à cota conhecida a visada de ré feita sobre esse
ponto.
VISADA DE RÉ
O termo "VISADA DE RÉ" não significa que o ponto de cota conhecida esteja atrás do
instrumento; esse ponto poderá estar em qualquer lugar mas, sendo a sua cota conhecida, todas
as visadas sobre ele serão visadas de ré.
VISADA DE VANTE
É o valor lido na mira a partir de uma VISADA DE RÉ sobre um ponto cuja cota queremos
determinar.
É a última visada de vante de uma estação, que determina a cota de um ponto que a seguir
receberá uma visada de ré, caso o levantamento tenha continuidade..
Para este exercício foi arbitrada uma cota para o RN0 no valor de 10000 (milímetros).
RN1 1450
5 1250
4 1150 1400
3 1500
2 1700 1300
1 1800
RN0 2200 10000
Fórmulas usuas:
Resolvendo o exercício:
Cota do ponto 1 = Altura do Instrumento trecho 1 – (menos) Vis. Vante Intermediária ponto 1
Cota do ponto 1 = 12200 – 1800 = 10400
Cota do ponto RN1 = Altura do Instrumento trecho 3 – Vis. Vante Mudança RN1
Cota do ponto RN1 = 12350 – 1450 = 10900
Verificação de cálculos
Ao concluirmos os cálculos das cotas, fazemos uma verificação de cálculos, pois isso nos permite
corrigir erro cometido na execução dos cálculos. Impotante registrar que se inserirmos as informações
de campo na coluna indevida da caderneta de campo, essa verificação, mesmo apresentando resultado
compatível, não atestará a realidade, portanto, cuidado no lançamento dos dados na caderneta.
Profissionalmente, é recomendável fazer essa verificação de cálculos ao final de cada página da
caderneta.
A verificação consiste em calcularmos o valor correspondente à cota do último ponto do trabalho ou da
página da caderneta e conferirmos com o valor encontrado no cálculo da referida.
Onde:
CF = Cota Final
CI = Cota Inicial
∑ = (sigma) Somatório
CF = CI + ∑ Vré - ∑ Vmud
O resultado que deveria ser encontrado confere com o resultado efetivamente encontrado, logo,
pressupõe-se que os cálculos estão corretos.
2. Quanto mais acidentado for o terreno, maior deverá ser o número de RN.
3. Após a escolha do RN inicial, estacionamos o instrumento num lugar que seja mais ou
menos equidistante dos pontos a serem nivelados, para que possamos fazer o maior número de
visadas possível, sem mudar de estação, de tal maneira que nunca façamos visadas superiores
a 80m, ainda que o instrumento permita e atribuimos a esse RN inicial uma cota que acharmos
conveniente, isto quando não conhecemos a sua altitude.
Onde:
CF = Cota Final
CI = Cota Inicial
∑ = (sigma) Somatório
Exercício aplicativo 2:
RN1 1840
7 1555
6 1220 1990
5 1670
4 1060 1250
3 1650
2 2120 1420
1 2200
RN0 2500 20000
Resolvendo o exercício 2:
Cota do ponto 1 = Altura do Instrumento trecho 1 – (menos) Vis. Vante Intermediária ponto 1
Cota do ponto 1 = 22500 – 2200
Cota do ponto 1 = 20300
Cota do ponto RN1 = Altura do Instrumento trecho 4 – Vis. Vante Mudança RN1
Cota do ponto RN1 = 22240 – 1840
Cota do ponto RN1 = 20400
CF = CI + ∑ Vré - ∑ Vmud
O resultado que deveria ser encontrado confere com o resultado efetivamente encontrado, logo,
pressupõe-se que os cálculos estão corretos.
Obs: Para esse cálculo, pegamos sempre a cota do ponto seguinte menos a cota do ponto anterior e
o sinal encontrado representará a posição do ponto seguinte em relação ao ponto anterior (se positivo,
acima do ponto anterior; se negativo, abaixo do ponto anterior).
Δh RN0-4 = H4 –HRN0
Δh RN0-4 = 21950 – 20000
Δh RN0-4 = + 1950
Δh 2-6 = H6 –H2
Δh 2-6 = 21020 – 21080
Δh 2-6 = – 60
Δh 3-7 = H7 –H3
Δh 3-7 = 20685 – 21550
Δh 3-7 = – 865
Exercício 3:
CF = CI + ∑ Vré - ∑ Vmud
O resultado que deveria ser encontrado confere com o resultado efetivamente encontrado, logo,
pressupõe-se que os cálculos estão corretos.
Δh RN0-5 = H5 –HRN0
Δh RN0-5 = 38703 - 40000
Δh RN0-5 = - 1297
Δh 2-6 = H6 –H2
Δh 2-6 = 39180 - 39055
Δh 2-6 = + 125
Δh 4-7 = H7 – H4
Δh 3-7 = 39664 - 38304
Δh 3-7 = + 1360
COMPENSAÇÃO DE COTAS
Desenvolvido para uma poligonal fechada, ou seja, que começa e termina em um mesmo ponto,
portanto, a cota de partida deve ser igual à cota de chegada.
Quando ocorre alguma diferença entre a cota de partida e a de chegada, precisamos verificar se essa
diferença (ERRO COMETIDO) está dentro de uma certa margem de erro permissível (ERRO
TOLERÁVEL), que geralmente é expresso por alguma fórmula.
Em o erro cometido estando dentro da tolerância, podemos distribuir esse erro ao longo da poligonal,
existindo mais de uma maneira de fazê-lo. Usaremos uma que entendemos ser prática.
COMPENSAÇÕES:
O Ciclo inicia sempre por uma Visada de Ré e termina numa Visada de Vante de Mudança, mas a
compensação se aplica a todas as Visadas de Vante (intermediária e/ou mudança). Nunca se compensa
o ponto inicial, pois trata-se de uma cota que foi arbitrada.
Se o Erro Cometido (EC) foi para menos, a compensação será para mais, em todos os pontos;
Se o Erro Cometido (EC) foi para mais, a compensação será para menos, em todos os pontos.
Se o Fator de Correção (FC) der um nº fracionado, encontramos a compensação para cada um dos
ciclos, com o FC fracionado e aproximamos somente o resultado para um nº inteiro, conforme a
norma de aproximação vigente.
Se vamos trabalhar com três casas depois da vírgula, precisamos analisar a quarta casa. Se o número
representativo desta quarta casa for menor que 5 (cinco), aproximamos para menos, ou seja,
mantemos o numeral da terceira casa decimal (ex: 8,4564... usaremos como resultado: 8,456);
Se o número representativo desta quarta casa for igual ou maior que 5 (cinco), aproximamos
para mais, ou seja, acrescentamos um a essa terceira casa decimal. (ex: 8,4565... usaremos como
resultado: 8,457. Se der 8,4566, usaremos como resultado 8,457 e, assim por diante).
1.
a) Preencher a caderneta de campo;
b) Calcular as cotas dos pontos, sabendo que a cota do RN0 é 30.000;
c) Fazer a verificação de cálculos; CF = CI + ∑VRé - ∑VM
d) Caso haja erro, verificar se está dentro ou fora da tolerância, sabendo que a constante de
precisão (C) vale 5mm e o perímetro nivelado mede 1.210,00 metros; ET = 2 x C x √n
e) Em o erro estando na tolerância, calcular as cotas compensadas;
CF = CI + ∑ Vré - ∑ Vmud
O resultado que deveria ser encontrado confere com o resultado efetivamente encontrado, logo,
pressupõe-se que os cálculos estão corretos.
Erro Cometido – EC
EC = CF – CI
EC = 29992 – 30000
EC = - 8mm
Erro tolerável – ET
ET = 2 x C x √n
ET = 2 x 5mm x √1,21
ET = 10mm x 1,1
ET = 11mm
O Erro Cometido está dentro da tolerância, pois é menor que ET (EC < ET) (8mm < 11mm).
En face disso, iremos distribuir este erro cometido por todos os pontos ao longo da poligonal e
para tal, aplicamos um fator de correção, que gerará compensação proporcional a cada um dos tre-
chos (ciclos) nivelados. Em seguida, calculamos as cotas compensadas, que substituirão as cotas
encontradas inicialmente.
Fator de Correção – FC
FC = EC / N° de visadas de ré
FC = 8mm / 4
FC = 2mm
Compensações
Ciclo 1 Comp 1 = FC x ciclo 1 = 2mm x 1 = 2mm
Ciclo 2 Comp 2 = FC x ciclo 2 = 2mm x 2 = 4mm
Ciclo 3 Comp 3 = FC x ciclo 3 = 2mm x 3 = 6mm
Ciclo 4 Comp 4 = FC x ciclo 4 = 2mm x 4 = 8mm
Como o Erro Cometido foi para menos, acrescentaremos o valor da compensação em cada
cota e teremos as cotas compensadas, lembrando que nunca compensamos a cota do RN0, no
início, pois foi uma cota arbitrada.
2.
a) Preencher a caderneta de campo;
b) Calcular as cotas dos pontos, sabendo que a cota do RN0 é 50.000;
c) Fazer a verificação de cálculos; CF = CI + ∑VRé - ∑VM
d) Caso haja erro, verificar se está dentro ou fora da tolerância, sabendo que a constante de
precisão (C) vale 5mm e o perímetro nivelado mede 1.690,00 metros; ET = 2 x C x √n
e) Em o erro estando na tolerância, calcular as cotas compensadas;
Resolvendo o exercício 2:
CF = CI + ∑ Vré - ∑ Vmud
O resultado que deveria ser encontrado confere com o resultado efetivamente encontrado, logo,
pressupõe-se que os cálculos estão corretos.
Erro Cometido – EC
EC = CF – CI
EC = 50011 – 50000
EC = + 11mm
Erro tolerável – ET
ET = 2 x C x √n
ET = 2 x 5mm x √1,69
ET = 10mm x 1,3
ET = 13mm
O Erro Cometido está dentro da tolerância, pois é menor que ET (EC < ET) (11mm < 13mm).
Logo, distribuiremos o mesmo ao longo da poligonal.
Fator de Correção – FC
FC = EC / N° de visadas de ré
FC = 11mm / 3
FC = 3,67mm
Compensações
Ciclo 1 Comp 1 = FC x ciclo 1 = 3,67mm x 1 = 3,67mm ⸟ 4mm
Ciclo 2 Comp 2 = FC x ciclo 2 = 3,67mm x 2 = 7,34mm ⸟ 7mm
Ciclo 3 Comp 3 = FC x ciclo 3 = 3,67mm x 3 = 11,01mm ⸟ 11mm
Como o Erro Cometido foi para mais, subtrairemos o valor da compensação em cada cota e
teremos as cotas compensadas, lembrando que nunca compensamos a cota do RN0, no início, pois
foi uma cota arbitrada.
Caderneta finalizada:
3.
a) Preencher a caderneta de campo;
b) Calcular as cotas dos pontos, sabendo que a cota do RN0 é 40.000;
c) Fazer a verificação de cálculos; CF = CI + ∑VRé - ∑VM
d) Caso haja erro, verificar se está dentro ou fora da tolerância, sabendo que a constante de
precisão (C) vale 5mm e o perímetro nivelado mede 1.960,00 metros; ET = 2 x C x √n
e) Em o erro estando na tolerância, calcular as cotas compensadas;
CF = CI + ∑ Vré - ∑ Vmud
O resultado que deveria ser encontrado confere com o resultado efetivamente encontrado, logo,
pressupõe-se que os cálculos estão corretos.
Erro Cometido – EC
EC = CF – CI
EC = 40013 - 40000
EC = + 13mm
Erro tolerável – ET
ET = 2 x C x √n
ET = 2 x 5mm x √1,96
ET = 10mm x 1,4
ET = 14mm
Erro Cometido está dentro da tolerância, pois é menor que ET (EC < ET) (13mm < 14mm)
Fator de Correção – FC
FC = EC / N° de visadas de ré
FC = 13mm / 5
FC = 2,6mm
Compensações
Comp 1 = FC x ciclo 1 = 2,6mm x 1 = 2,6mm ⸟ 3mm
Comp 2 = FC x ciclo 2 = 2,6mm x 2 = 5,2mm ⸟ 5mm
Comp 3 = FC x ciclo 3 = 2,6mm x 3 = 7,8mm ⸟ 8mm
Comp 4 = FC x ciclo 4 = 2,6mm x 4 = 10,4mm ⸟ 10mm
Comp 5 = FC x ciclo 5 = 2,6mm x 5 = 13mm
Como o Erro Cometido foi para mais, subtrairemos o valor da compensação em cada cota e
teremos as cotas compensadas, lembrando que nunca compensamos a cota do RN0, no início, pois
foi uma cota arbitrada.
Caderneta finalizada
Obs: Para esse cálculo, pegamos sempre a cota do ponto seguinte menos a cota do ponto anterior e
o sinal encontrado representará a posição do ponto seguinte em relação ao ponto anterior (se positivo,
acima do ponto anterior; se negativo, abaixo do ponto anterior).
Δh RN0-4 = H4 –HRN0
Δh RN0-4 = 42225 - 40000
Δh RN0-4 = + 2225
Δh 2-7 = H7 –H2
Δh 2-7 = 42810 - 41241
Δh 2-7 = + 1569
Δh 3-9 = H9 – H3
Δh 3-9 = 41154 - 41858
Δh 3-9 = - 704
Δh 2-8 = H8 – H2
Δh 2-8 = 42143 – 41241
Δh 2-8 = + 902
Fonte de Consulta