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Treinamento de reciclagem e integração das equipes de ANM e Barcos

Treinamento 5 – Sistemas de Cabeça


de Poço Submarino
1. Introdução
2. Definição e aplicação da cabeça
de poço submarina
3. Componentes da cabeça de
poço submarina
4. Ferramentas da cabeça de poço
submarina

5. Tipos de sistemas da cabeça de


poço submarina
1. Introdução

Este treinamento é parte do curso de reciclagem e integração proposto em 2016 pela Petrobras, para
reforço do conhecimento em resposta a acidentes e incidentes ocorridos durante a segunda década dos anos
2000, mais especificadamente 2010 – 2015.

Neste módulo trataremos sobre o sistema de cabeça de poço submarino. Ao fim do treinamento você
deverá ser capaz de:

• Identificar o sistema de cabeça de poço e seus componentes


• Identificar e classificar os modelos de cabeça de poço existentes;
• Conhecer suas aplicações;

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2. . Definição e aplicação da Cabeça de Poço Submarina
DEFINIÇÃO
A Cabeça de poço submarina, ou também chamado de SCPS – Sistema de Cabeça de Poço Submarino é um conjunto de equipamentos empregado na
atividade de perfuração como componente estrutural do poço submarino a partir de unidades flutuantes Semi-Submersíveis (SS) ou Navio-Sondas (NS). Cada
componente do sistema é conectada a uma fase das tubulações de revestimento do poço, e enquanto o revestimento fica enterrado na formação rochosa, a parte que
pode-se observar exposta no leito marinho na extremidade dos revestimentos é a Cabeça de Poço.

Função primária:
Suportar os esforços gerados pela conexão do BOP de Perfuração e toda carga gerada pela sonda de
perfuração/completação, uma vez que a coluna de Risers de Perfuração (Marine Risers) transmite parte da força do
momento fletor em forma de alavanca combinada com as pressões hidrostáticas exercidas pelo fluído de perfuração e
completação , durante as etapas em que são efetuados testes e controle do poço (Wellcontrol) pelo BOP de perfuração, sem
apresentar trincas e fragilização do material (Efeito pulmão – infla e desinfla).

Como a sonda se
movimenta cerca de 5 metros em todas
as direções durante o estado de DP,

lâmina d’agua
gerando uma força suposta de 230lb

Alavanca =
numa lâmina d’agua de 2000m (6500pé)
como exemplo simplório e sem efeito
real temos:

Mo= Força x Distância


Mo= Deslocamento da sonda x lâmina
d’agua
Mo= 230lb x 6500pé
Mo= 1.500.000lb x ft

Enormes momentos fletores estão


4 aplicados na cabeça de poço.
2. Definição e aplicação da Cabeça de Poço Submarina

Funções secundárias:
Guiar a descida e a instalação de equipamentos na Cabeça de Poço
Seu desenho e perfis, devem permitir a fácil passagem, assentamento, travamento e vedação de todos os seus componentes e também
componentes internos do poço. Uma série de “ombros de assentamento” que são pefis com menor ou maior diâmetro nos equipamentos,
permite que assentem o peso e se apoiem mutuamente, assim como áreas lisas que permitem a vedação de interfaces.

Servir balizamento, estrutura inicial de um poço


As ferramentas de cabeça de poço e seus métodos de instalação, devem garantir que a cabeça de poço terá a menor
inclinação possível, permitindo assim que os demais equipamentos possam ser encaixados a uma grande distância
vertical através da sonda que estará na superfície. Principalmente a primeira etapa da cabeça de poço é extremamente
importante para garantir este balizamento, onde a inclinação máxima permitida é 1,5º.

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2. Definição e aplicação da Cabeça de Poço Submarina
Prover sustentação e vedação para o BOP, Base Adaptadora de Produção (BAP) e a Árvore de Natal Molhada (ANM)
É crucial para a cabeça de poço possuir a capacidade de suportar o peso dos equipamentos submarinos que serão apoiados na construção e
vida produtiva do poço, sem deformar facilmente, diferentemente do revestimento interno do poço que é reforçado por uma camada de cimento,
a cabeça de poço fica exposta e deve suportar as cargas por sí só. Outra característica importante é que deve possuir uma interface que permita
a conexão e vedação dos equipamentos submarinos de forma a que atenda aos diversos tipos de perfis que são utilizados, o que acabou
gerando interfaces padronizadas mundialmente, sendo que cada tipo de perfil utiliza em sua extremidade uma angulação revestida de metal
duro angulada, onde é aplicado um anel de vedação Metal x Metal (basicamente existem 3 tipos de perfis de padrão de travamento: H4, HUB e
DWHC).
H4 HUB DWHC
Desenvolvido pela Vetco (GE) nos anos 60, É o perfil comum para as cabeças de Desenvolvido recentemente pela Cameron
tornou-se o padrão mundial para perfil de poço Cameron fornecidas entre os (Onesubsea) nos anos 2010, o perfil Deep
travamento para cabeça de poço, 90% das anos de 1970 e 2000, utiliza anel do Water High Capacity possui capacidade de
instaladas tem o perfil H4, uma vez que os modelo AX Cameron (onesubsea), 2x o perfil H4, porém devido a vasta
fabricantes GE, AKER, FMC e recentemente existem apenas 8 cabeças de poço distribuição dos conectores perfil H4 atuais
a Onesubsea adotaram o perfil como padrão. instaladas no Brasil porém não são não foi bem aceito pelo mercado. No Brasil
No Brasil 100% dos perfis são H4 e utilizam utilizadas e estão abandonadas não existem cabeças de poço do modelo
os aneis VX. atualmente. instaladas

Sustentar o peso dos Revestimentos


A Cabeça de poço possui em seu perfil de assentamento, anéis de reforço que são confeccionados em metalurgia especial um anel de carga
que é posicionado na base do alojador de alta pressão e suportam cargas de até 7 milhões de libras em alguns modelos, que é o peso de
todo o revestimento pendurado em alguns casos.

Prover vedação para o Anular entre Revestimentos


Para cada fase descida, entre os revestimentos do poço um espaço permanece a fim de permitir a injeção de cimento entre uma fase e outra
chamado de “anular” (espaço em formato de anel), após a cimentação é necessário vedar o espaço por onde o retorno de cimento passou,
existirá um selo metal x metal especial para realizar a vedação da interface entre o revestimento descido e o anterior. O selo de vedação
entre anulares dos revestimentos, comunmente é chamado de “Pack-off”. 6
2. Definição e aplicação da Cabeça de Poço Submarina
Especificação Técnica de um S.C.P.S.:
• As características técnicas e de trabalho de um S.C.P.S. são especificadas segundo cinco (06) itens:

1) O modelo da cabeça de poço


2) ID mínimo de passagem existente no interior do conector hidráulico que acopla o BOP STACK ao Alojador de
alta pressão do S.C.P.S. (Ex.: 21 1/4”, 18 3/4”, 16 3/4”, etc);
3) Pressão máxima de trabalho (Ex.: 5.000 psi, 10.000 psi, 15.000 psi, 20.000 psi, etc.) do Alojador de alta pressão
do sistema;
4) Número de suspensor de revestimento, que este sistema é capaz de alojar (Ex.: 02 HANGER, 03 HANGER, 04
HANGER, etc.);
5) Se o sistema é ou não projetado para o trabalho em ambiente de gás sulfídrico (H2S); ou gás carbônico (CO2);
6) Se o sistema faz uso ou não de cabos guia (Ex. GUIDELINE (GL) ou GUIDELINELESS (GLL).

Exemplo de especificação completa de um sistema de cabeça de poço submarino :


MS800 18 3/4” x 10.000 psi x 03 HANGER, H2S, GL
SS15 16 3/4” x 10.000 psi x 3 HANGER GLL.

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Os componentes do Sistema de Cabeça de poço
Uma cabeça de poço é composta por vários equipamentos que são montados em diferentes etapas da construção do poço, assim como o
conjunto de ANM, em cada fase de revestimento é instalado um desses componentes diferentes, estão divididos em:
Equipamentos: Equipamentos Especiais
Alojadores Lockdown Sleeve
ABP - Alojador de Baixa Pressão (30” ou 36”) (Low Pressure Housing) Suspensor Simulado
AAP - Alojador de Alta Pressão (16-3/4” ou 18-3/4”) (High Pressure Housing) Ferramenta “Hang-Off”

Suspensores:
SR - Suspensores de Revestimento (Casing Hanger) 13-5/8”, 9-5/8” e 7”
Elementos de Vedação do Anular (Seal Assembly ou Pack-off)

Buchas:
BN - Bucha Nominal (Nominal Seat Protector)
BD - Buchas de Desgaste 13-5/8” e 9-5/8” (Wear Bushing)

Equipamentos de Guia
Base Única Temporária (BUT) e Base Guia Permanente (BGP) (Sistema GL)
Base e Funil de Jateamento (BAJA - Petrobras)(Sistema GLL)
Kit de Conector remoto GL- 4 para cabo guia

Equipamentos de Emergência
Ferramenta Exclusiva (Recuperação do Sêlo CVU/CVE)
Ferramenta de Limpeza e Lavagem
Sêlo MS-E (CVE)
Sêlo SG-TPR
Espaçador de Vedação de Emergência (EVE)

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina

Ferramentas
Ferramenta de Instalação da BGT (BUT)
Ferramenta Came de 30” (Sistema GL)
Ferramenta Jet Cam de 30” (Sistema GLL)
Ferramenta de Recuperação da BGP (Sistema GL)
Ferramenta Came 18-3/4”
Ferramenta das Buchas / Plug de Teste Universal (TPU)
Ferramenta de Instalação dos Suspensores de Revestimento (CSART,
DPRT ou PADPRT)
Isolation Test Tool (ITT)

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Alojador de Baixa Pressão (ABP)
O Alojador de Baixa Pressão possui diâmetros padronizados (Geralmente 30” ou 36” existindo adaptadores de 42”), é o primeiro equipamento a
ser descido na extremidade do revestimento da primeira fase do poço. Sua função é basicamente servir de base para o Alojador de Alta
Pressão, e como é o primeiro a ser instalado a mar aberto sem o uso do BOP de perfuração tem capacidade baixa de pressão em torno de
300psi, também possui o perfil necessário para montagem ou não da Base Guia escolhida para o poço.

30”, 36 ou 42”

Perfil em bisel para solda no


revestimento condutor

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Alojador de Alta Pressão (AAP)
O Alojador de Alta Pressão possui diâmetros padronizados (Geralmente 16.3/4” ou 18.3/4”, existindo de 21” porém só foram utilizados uma vez na Índia), é o segundo
equipamento a ser descido na extremidade do revestimento da segunda fase do poço. É o principal equipamento do sistema pois é o que gera as capacidades de
resistência a Pressão e Esforços, sua função é basicamente servir permitir o travamento e vedação dos equipamentos submarinos e BOP de perfuração. É instalado a mar
aberto sem o uso do BOP de perfuração (Pois o BOPD só assentará após a instalação do AAP) tem capacidade alta de pressão em entre 10Ksi e 20 Ksi, também possui o
perfil necessário para montagem e apoio dos suspendores de revestimento em seu interior.

16.3/4 ou 18.3/4

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Suspensor de Revestimento (SR)
O Suspensor de Revestimento (Casing Hanger) é descido a partir da terceira fase do poço e será assentado no interior do Alojador de Alta. São projetados para
possuírem um diâmetros externo que permita a existência de um ombro de assentamento de alta capacidade até 5MM lb, porém ainda ser estreiro o suficiente para
descer pelo interior do Riser de Perfuração (Marine Riser). Provém ainda apesar se seu ombro de assentamento, um espaço anular onde é montado um selo anular de
vedação Metal x Metal entre o Suspensor de Revestimento e o Alojador de Alta. O peso do revestimento acoplado do suspensor, é transferido para o Alojador de Alta
através do anel de carga, e a seguir cada revestimento é assentado um sobre o topo do outro e por conseguinte o peso de seus revestimentos acoplados vai sendo
trasnferido para o anel de carga do Alojador de Alta. Em cada suspensor no próprio ombro de assentamento possui furações de passagem de fluxo para facilitar o
processo de retorno de fluídos durante a circulação para cimentação do anular.

SR de
9.5/8”

SR de
13.5/8”

Esquema do apoio
de um suspensor
sobre o anterior

13.5/8” ou 9.5/8 ou 7”

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Selo anular ou Seal Assembly (Pack-Off)

O Selo Anular, como o próprio nome já diz, isola o espaço anular entre o suspensor de revestimento e a parede interna do alojador de alta. O selo incorpora um sistema
de vedação metal- metal que é normalmente travado por peso combinado da coluna de assentamento mais pressão aplicada sobre a ferramenta de descida que
funciona como um pistão (Formato de cunha que é acionada ao ser pressionada para baixo). Durante o processo de instalação , o selo é descido simultâneamente com
o suspesor de revestimento, porém fica enroscado alguns poucos centrimetros acima e só é travado na posição, após o término da cimentação através de efeito de
“queda da ferramenta de descida” que o posiciona na região atrás do Suspensor de revestimento.
Alguns selos para poços de alta temperatura, necessitam a instalação de uma trava que o força para baixo “Lockdown” com o objetivo de evitar que o suspensor de
revestimento e o selo serem empurrados para cima, fora de sua posição de assentamento devido a expansão térmica dos tubos de revestimentos abaixo.

Selo GE

Selo FMC

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Buchas

Em cabeça de poço existem dois modelos básicos de Buchas, a Bucha Nominal e as Buchas de Desgaste, cada uma é empregada em uma diferente fase da
construção, vide abaixo:

Bucha Nominal - BN (Nominal Seat Protector): Tem a função de cobrir e proteger todo o interior do Alojador de Alta Pressão durante sua instalação e na primeira fase de
perfuração pelo seu interno e antes da instalação do primeiro suspensor de Revestimento, então ela pega desde o ombro de assentamento no interior do alojador até a
altura antes do ponto onde a ferramenta de descida do AAP acopla.Tem parede extremamente fina, cerca de 7/8” de espessura, a fim de garantir a passagem de Broca
conforme o diâmetro nominal do Alojador permite (16” para o alojador de 16.3/4”, e 17.5/8” para o 18.3/4”). Sua parede fina não permite que a ferramenta de teste de
BOP apoie o peso diretamente nesta, por isso existe uma ferramenta especial que apoia o peso na parede do Alojador de Alta.

0,32cm

Em Cabeça
de Poço,
todas as
Buchas tem
distância até o
topo do
Alojador
padronizado=
0,32cm

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Buchas

Em cabeça de poço existem dois modelos básicos de Buchas, a Bucha Nominal e as Buchas de Desgaste, cada uma é empregada em uma diferente fase da
construção, vide abaixo:

Bucha de Desgaste - BD (Wear Bushing): As Buchas de Desgaste são diferentes da Bucha Nominal, a cada Suspensor de Revestimento instalado a altura diminui em
relação altura do ombro de assentamento no fundo do Alojador de Alta até o topo. A cada fase esta altura diminui e por isso existe uma Bucha de Desgaste para cada
fase ou para cada revestimento instalado. Mas no fim a fnção é a mesma, proteger o interior do AAP nas fases de perfuração, porém diferentemente da Bucha Nominal
as BD permitem apoiar o peso da Ferramenta de Teste de BOPD devido a sua parede mais robusta.

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3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Equipamento Guia

No Alojador de Baixa podem ser acopladas diferentes Base Guia, cada uma com uma função específica, e sua utilização dependerá de análise geológica prévia do solo
marinho, onde deve ser detectado o escape de gás ou a presença de reservatórios rasos, a maleabilidade do solo (solo mole), etc... Um exemplo são como aquíferos
que são encontrados no quintal de casa, um poço de 15 metros já apresenta saída de água e o mesmo pode acontecer no solo marinho.

MUD MAT
Projetado para vedar/desviar gás raso (Shallow Gas) evitando formação de hidratos no entorno do BOP, a chapa lisa em sua parte inferior combinados com os o’rings de
contato com o ABP, geram vedação para evitar que o gás/água de reservatório raso escapem e acaba fornecendo uma plataforma de apoio inicial para evitar que o
condutor afunde no leito marinho quando assenta.

BGP – Base Guia Permanente


Também projetada para ser instalada acoplada ao Alojador de Baixa pressão, tem função de liberar a primeira interface para conexão de cabos guia para poços GLL, que
são perfurados nos anos 80 a 90 por sondas ancoradas, já não mais existindo novas unidades no Brasil. Pode ser instalada sobre outra base independente chamada BUT
(Que tem a mesma função da MUD MAT).

16 BGP
BUT
3. Componentes da Cabeça de Poço Submarina
Equipamento Guia
Kit Conector Remoto – GL-4
Permite a conexão e a desconexão remota do Cabo Guia na BPG e outros equipamentos com cabo guia.
Perfil Perfil Guide Frame (pé de galinha)
Huges Vetco

BAJA – Base de Jateamento


A função básica da BAJA é permitir agregar mais peso para o revestimento condutor, na primeira fase da perfuração, a fim de facilitar o processo de “cravamento” do
revestimento no leito marinho. O cravamento é uma das modalidades do chamado início de poço, que é a primeira perfuração executada quando o solo marinho apresenta
resistência suficiente para não ser necessária a cimentação do primeiro revestimento, ou seja, o solo por si só suporta o peso do revestimento na lama sem que este afunde
por completo. Pode ser descida com ou sem o funil guia, que faz parte do sistema GLL para quando o BOP de perfuração não possui funil down (virado para baixo)

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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4. Ferramentas da cabeça de poço submarina

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema com Cabos Guia - GL

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema com Cabos Guia - GL

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema sem Cabos Guia - GLL

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia SG

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia SG

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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5. Tipos de sistemas da cabeça de poço submarina

 Sistema Familia MS

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FIM DO TREINAMENTO
NOTA: É OBRIGATÓRIO DAR CIENTE E REALIZAR A AVALIAÇÃO DESTE TREINAMENTO NO SITE DA ASSISTÊNCIA TÉNICA:
http://hub.cam.corp/sites/Surface/Macae/asstec/treinamentosat/SitePages/Home.aspx

MATRIZ DE AVALIAÇÃO DOS TREINAMENTOS


TIPO DE AVALIAÇÃO - LEGENDA: TIPO DE AVALIAÇÃO POR CARGO
(CN) Conhecimento – Avaliação objetiva (múltipla escolha) com 5 questões.
Técnico Auxiliar
(CP) Compreensão – Avaliação discursiva com 5 questões; Técnico
Técnico Auxiliar de de
(AP) Aplicação – Avaliação objetiva (múltipla escolha) com 3 questões, solicitando a explicação (porquê) do item selecionado. de
de ANM e de ANM e sistema sistema
(AN) Análise – Realizar apresentação de analise de uma situação atípica (falta de recurso) apresentada no planejamento de uma operação. sistemas
Barcos Barcos de de
(AV) Avaliação – Avaliação discursiva. Apresentar 3 falhas operacionais e solicitar diagnostico da causa raiz e soluções técnicas. elétricos
controle controle
Nº TREINAMENTO - CONTEÚDO
1 Tipos de sondas; CP CN CP CN CP
2 Tipos de embarcações especiais usadas em operações submarinas (DSV, RSV, SESV, PLSV) AP CN AP CN CP
3 Operação em Equipamentos: BAP, MLF, TH, ANM, ANMH, TCAP e MOBO. AP CN AP CN CN
4 Operações com SESV; CP CN CN CN CP
5 Sistemas de cabeça de poço submarino CP CN CP CN CN
6 Treinamento básico de ROV. AP CN AP CN AP
7 Treinamentos específicos sobre as famílias de equipamentos fornecidas pelo fabricante. AP CN AV CN CN
8 Conhecimentos sobre sistemas de completação: riser DB, concêntrico, DPR HD, DPR MUX, SSTT e EPR. AP CN AP CN AP
9 Noções de perfuração / completação inferior de poços. CN CN CN CN CN
10 Conhecimentos sobre métodos de instalação de coluna de produção/injeção. AP CN CP CN AP
11 Componentes de colunas de produção/injeção: VIF, DHSV, VHIF, ICV, VGL, Locator, TSR, packer e nipple. CP CN CP CN CP
12 Operações com Flexitubo, Nitrogênio, Arame e Perfilagem. Avaliação das Formações. AP CN CP CN AP
13 Operações típicas de workover em poços: estimulação, remoção de incrustação, quebra de hidrato, etc... CP CN CP CN CP
14 Conceitos sobre formação, prevenção e dissociação de hidrato. CP CP CP CP CN
15 Sensores utilizados em equipamentos e poços, tais como: PDG, TPT, TP. CP CN AN CN AV
16 Sistemas de Aquisição de Sinais (SAS) de sensores. CN CN CN CN AV
17 Conhecimento de redes industriais, tais como: Modbus e OPC. CN CN AV CP AP
18 Principais equipamentos de sondas: sistemas de içamento, bombeamento, sistema DP, sistemas de compensação ativo e passivo; AP CN AP CN AP
19 Conceitos de meteoceanografia. CP CN CP CN CP
20 Response Amplitude Operator (RAO) em operações com sonda; CP CN CP CN CP
21 Conhecimento sobre o processo de planejamento operacional da US-EQSB; AP CN AP CN AP
22 Conhecimentos sobre Gestão de mudanças: GIM/FAMS; AP CP AP CP AP
23 Conhecer análises de risco das operações; AP CP AP CP AP
24 Troubleshooting (análise e pesquisa de falhas); AP CN AN CN AN
25 Leitura e interpretação de desenhos técnicos mecânicos e diagramas de circuitos elétricos; AP CN AP CN CN
26 Fluxo de comunicação entre equipes offshore, STOs, CSD; AP CN AP CN AP
27 Atribuições de cada componente das equipes offshore para realização das operações submarinas; AP CN AP CN AP
28 Conhecimentos de sistema submarinos de produção (RWI, MOBO, RHAS, BCSS, VASPS, EPR SSAO etc). CN CN CP CN CN
29 Conhecimentos sobre de sistema de controle HD e multiplexados (SCM e sistema top side) AP CN AV AP CN
30 Conhecimentos sobre de proteção catódica em equipamentos submarinos CP CN CP CN CN
31 Conhecimentos sobre de materiais para dutos e equipamentos submarinos (tipos de corrosão, revestimestos etc) CN CN CN CN CN
32 Processo de lançamento de linhas flexíveis. CN CN CN CN CP
33 Preenchimento de relatórios de operação: BDOS, relatórios de instalação, RA, IITO, LISMAT... AP CN AP CN AP
34 Conceitos básicos de sistemas elétricos de potência e monitoração em equipamentos submarinos. 44 CP CN CP CN AN
35 Conhecimentos sobre válvulas submarinas e atuadores (válvulas gaveta, esfera, flapper, direcional etc) CP CN CP CN CN

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