Irrigação Por Aspersão (Aspersão Convencional) 2 - 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS – UFLA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA – DEG

ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
PROFESSORES: ALBERTO COLOMBO

FÁBIO PONCIANO DE DEUS
MÉTODOS E SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

DEFINIÇÃO DE IRRIGAÇÃO
SÃO TÉCNICAS, FORMAS OU MEIOS UTILIZADOS PARA APLICAR ÁGUA

ARTIFICIALMENTE ÀS PLANTAS, DE FORMA COMPLEMENTAR OU
TOTAL, PROCURANDO SATISFAZER SUAS NECESSIDADES HÍDRICAS E
VISANDO A PRODUÇÃO IDEAL PARA O SEU USUÁRIO.
- EVITAR DESPERDÍCIOS
IRRIGAÇÃO COMO “CIÊNCIA”
- OTIMIZAR IMPACTOS POSITIVOS
IRRIGAR ≠ MOLHAR
CARÁTER OBRIGATÓRIO CARÁTER COMPLEMENTAR
ZONAS ÁRIDAS (<400mm) REGIÕES ÚMIDAS (>600 mm
SEMI-ÁRIDAS (400-500 mm) anuais) COM MÁ DISTRIBUIÇÃO

TEMPORAL E ESPACIAL DAS
CHUVAS.
QUESTÕES CLÁSSICAS DA IRRIGAÇÃO
QUANDO IRRIGAR? QUANTO IRRIGAR? COMO IRRIGAR?
QUANDO IRRIGAR: TRATA DA DEFINIÇÃO DOS INTERVALOS ENTRE

APLICAÇÕES DE ÁGUA E DA ÉPOCA DE PARALIZAÇÃO DAS
IRRIGAÇÕES, DE FORMA A ATINGIR OS OBJETIVOS DESEJADOS.
QUANTO IRRIGAR: TRATA DA DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA A

APLICAR POR IRRIGAÇÃO PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ALMEJADOS.
COMO IRRIGAR: TRATA DA SELEÇÃO DO MÉTODO DE IRRIGAÇÃO

MAIS ADEQUADO PARA ATENDER OS OBJETIVOS ALMEJADOS
DEFINIÇÃO DE MÉTODO DE IRRIGAÇÃO
MÉTODO: MANEIRA DE AGIR OU FAZER AS COISAS / MODO
ORDENADO DE PROCEDER (DICIONÁRIO AURÉLIO).
OS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO SÃO DIFERENCIADOS PELA MANEIRA

OU LOCAL NO SOLO ONDE A ÁGUA É DISPONIBILIZADA À PLANTA.
Aspersão
Convencional
Mecanizado
Superfície
Localizada
Sulcos MÉTODOS DE
IRRIGAÇÃO Gotejamento
Faixas
Microaspersão
Inundação
Subterrâneo
Gotejamento
Elevação LF
Mesa de
subirrigação
DEFINIÇÃO DE MÉTODO DE IRRIGAÇÃO
ASPERSÃO: A ÁGUA É CONDUZIDA EM TUBULAÇÕES SOB
PRESSÃO, APLICADA SOBRE A FOLHAGEM DA CULTURA E SOBRE
O SOLO, SIMULANDO A FORMA DE UMA CHUVA;
SUPERFÍCIE: A ÁGUA É CONDUZIDA DE FORMA LIVRE (PRESSÃO

ATMOSFÉRICA) NA SUPERFÍCIE DO SOLO, ONDE SE INFILTRA E
REDISTRIBUI, ABASTECENDO O SISTEMA RADICULAR.
LOCALIZADA: A ÁGUA É APLICADA EM TUBULAÇÕES COM BAIXAS

VAZÕES E ALTA FREQUÊNCIA, EM UMA ÁREA LIMITADA SOBRE A
REGIÃO RADICULAR DA CULTURA, PREFERENCIALMENTE DENTRO
DA ÁREA SOMBREADA PELA COPA DAS PLANTAS.
SUBTERRÂNEO OU SUB-SUPERFICIAL: A ÁGUA É APLICADA
ABAIXO DA SUPERFÍCIE DO SOLO, DENTRO DO VOLUME
EXPLORADO PELAS RAÍZES DAS PLANTAS.
DEFINIÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
SISTEMA: DISPOSIÇÃO DAS PARTES OU DOS ELEMENTOS DE UM

TODO, COORDENADOS ENTRE SI, E QUE FUNCIONAM COMO
ESTRUTURA ORGANIZADA E QUE CONCORREM PARA UM
RESULTADO (DICIONÁRIO AURÉLIO).
OS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SÃO DEFINIDOS COMO O CONJUNTO DE

EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS, FORMAS DE OPERAÇÃO E MANEJO, E QUE
DE FORMA ORGANIZADA REALIZARÁ O ATO DE IRRIGAR AS CULTURAS.
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
ASPERSÃO CONVENCIONAL MANUAL
AUTOPROPELIDO
ASPERSÃO
PIVÔ CENTRAL MECANIZADO
SISTEMA LINEAR
ASPERSÃO CONVENCIONAL
AUTOPROPELIDO
PIVÔ CENTRAL
SISTEMAS LINEARES
IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

OBJETIVO DA AULA
ESPERA-SE QUE NO FIM DESTA AULA OS ALUNOS SEJAM

CAPAZES DE IDENTIFICAR AS PARTES CONSTITUINTES DE UM
SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL, BEM
COMO CARACTERIZÁ-LAS.
DEFINIÇÃO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
SISTEMA DO PEQUENAS E MÉDIAS MOVIMENTAÇÃO MANUAL

MÉTODO DE PROPRIEDADES DAS LINHAS DE IRRIGAÇÃO
ASPERSÃO
VANTAGENS DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
DISPENSA SISTEMATIZAÇÃO DO TERRENO (ECONOMIA NA

IMPLANTAÇÃO);
PODE SER UTILIZADO EM ÁREAS COM TOPOGRAFIA VARIÁVEL;
PODE SER UTILIZADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS;
NÃO REQUER CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO, DIQUES OU SULCOS,

REDUZINDO PERDA DE ÁREA (UTILIZA 100% DA ÁREA) COM
INFRAESTRUTURA E DE ÁGUA POR CONDUÇÃO EM SOLO NU;
ADEQUADO PARA A MAIORIA DAS CULTURAS E SOLOS;
CONTROLE DA INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO;
CONTROLE DO GRAU DE PULVERIZAÇÃO;

VANTAGENS DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
FLEXIBILIDADE E MODALIDADE DO SISTEMA NA APLICAÇÃO DE

DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO (COMPARADO A IRRIGAÇÃO POR
SUPERFÍCIE);
COM PROJETO E MANEJO ADEQUADO REDUZ RISCOS DE EROSÃO
MENORES PERDAS POR EVAPORAÇÃO E TRANSPORTADA POR

INFILTRAÇÃO (COMPARADO À IRRIGAÇÃO TUBULAÇÕES
POR SUPERFÍCIE)
POSSUI BOA UNIFORMIDADE DE AUMENTA A EFICIÊNCIA DE

DISTRIBUIÇÃO APLICAÇÃO
OUTRAS FINALIDADES: CONTROLE DE MICROCLIMA (GEADA E

RESFRIAMENTO)
APLICAÇÃO DE AGROQUÍMICOS
LIMITAÇÕES DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
EFEITO DO VENTO NA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E EFICIÊNCIA

DE APLICAÇÃO DA ÁGUA;
LIMITAÇÕES DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
PERDA DE ÁGUA POR EVAPORAÇÃO ALTA TEMPERATURA;

BAIXA UMIDADE RELATIVA.
LAVAGEM DE DEFENSIVOS;
CUSTO INICIAL DE INVESTIMENTO E CUSTO OPERACIONAL SUPERIOR;
CRESCIMENTO DE PLANTAS DANINHAS;
NÃO RECOMENDADO A CULTURAS SENSÍVEIS AO MOLHAMENTO TOTAL

(PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS / DANOS A QUALIDADE DO FRUTO);
NÃO RECOMENDADO O USO A CULTURAS ALTAS (OBSTRUÇÃO DO JATO)
ENERGIA CINÉTICA DE GOTAS MAIORES SELAMENTO DA SUPERFÍCIE

DO SOLO
DURABILIDADE E FUNCIONALIDADE ALTERADA PELA QUALIDADE DA ÁGUA
(DEVIDO NÃO HAVER TRATAMENTO).
PARTES CONSTITUINTES DA ASPERSÃO CONVENCIONAL
BOMBEAMENTO
TUBULAÇÕES
E ACESSÓRIOS
ASPERSORES
SEM UNIDADES DE
TRATAMENTO DA ÁGUA E
CONTROLE DA IRRIGAÇÃO
(TRADICIONAL NO BRASIL)
BOMBEAMENTO – CONJUNTO MOTOBOMBA
CAPTAÇÃO DA ÁGUA PRESSÃO (ALTURA

(SUCÇÃO E RECALQUE) MANOMÉTRICA) + VAZÃO
NORMALMENTE BOMBAS
CENTRÍFUGAS DE EIXO
HORIZONTAL (FIXA OU MÓVEL)
ENERGIA ELÉTRICA;
FONTE ENERGÉTICA:
MOTORES À COMBUSTÃO (EX: DIESEL).
TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS
CONDUÇÃO DA ÁGUA DA MOTOBOMBA ATÉ ASPERSORES, NO
VOLUME E NA PRESSÃO DESEJADA, SUPORTANDO AS DEMANDAS
HIDRÁULICAS DO SISTEMA.
DENOMINAÇÕES
Linha de sucção:
Fonte (Rio, lago..) até a Motobomba.
𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝑃𝑅𝐼𝑁𝐶𝐼𝑃𝐴𝐿
Linha de recalque:
Motobomba até início da área irrigada
𝐴𝑆𝑃𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅𝐸𝑆
𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝐿𝐴𝑇𝐸𝑅𝐴𝐿
Linha principal:
Recalque até às linha laterais.
𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝐷𝐸 𝑅𝐸𝐶𝐴𝐿𝑄𝑈𝐸
𝑀𝑂𝑇𝑂𝐵𝑂𝑀𝐵𝐴 M
𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝐷𝐸 𝑆𝑈𝐶ÇÃ𝑂 Linha lateral ou de irrigação:
B 𝐶ó𝑟𝑟𝑒𝑔𝑜
Linha principal até os aspersores.
SELEÇÃO DA TUBULAÇÃO
ESCOLHER CORRETAMENTE O MATERIAL DA TUBULAÇÃO;
ESTIMAR O VALOR DO DIÂMETRO;
TENDO COMO PRINCÍPIO: OTIMIZAÇÃO DA PERDA DE CARGA;
MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS TOTAIS;
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑓𝑖𝑥𝑜
𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑐𝑜𝑛ô𝑚𝑖𝑐𝑜 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑜𝑢 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙

𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜
MATERIAIS CONSTITUINTES DA TUBULAÇÃO
MATERIAIS METÁLICOS: Resistentes à pressão
AÇO ZINCADO: Caro / Pesado / Resistente ao amassamento
ALUMÍNIO: Caro / Leve / Frágil ao amassamento

MATERIAIS CONSTITUINTES DA TUBULAÇÃO
MATERIAIS PLÁSTICOS: PVC (POLICLORETO DE VINILA)
LEVE / RESISTENTE / BARATO
TUBULAÇÃO AZUL: RESISTÊNCIA UV (EVITA SECAR E QUEBRAR O

TUBO COM O TEMPO)
TIPOS DE ENGATE ENTRE TUBULAÇÕES
ENGATE TIPO SELA ENGATE TIPO ROSCA ENGATE TIPO SOLDA
JUNTA DE VEDAÇÃO
QUAL O COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO?
6 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
ESPAÇAMENTOS ENTRE ASPERSORES MÚLTIPLOS DE 6 METROS
6 𝑚 𝑥 𝑁Ú𝑀𝐸𝑅𝑂 𝐷𝐸 𝑇𝑈𝐵𝑂𝑆
12x12 m / 12x24 m /
24x24 m / 24x36 m /
36x36 m / ETC
𝐸𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠 > 𝐸𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
MENOR NÚMERO DE LATERAIS

𝐸𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
E DE POSIÇÕES A IRRIGAR
𝐸𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎𝑠
MB
𝐶ó𝑟𝑟𝑒𝑔𝑜
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS TUBOS
DIÂMETRO NOMINAL (DN): DIÂMETRO REFERENCIAL ADIMENSIONAL
𝐷𝐼Â𝑀𝐸𝑇𝑅𝑂 𝐸𝑋𝑇𝐸𝑅𝑁𝑂 𝐷𝐼Â𝑀𝐸𝑇𝑅𝑂 𝑁𝑂𝑀𝐼𝑁𝐴𝐿
𝐸𝑆𝑃𝐸𝑆𝑆𝑈𝑅𝐴 𝐷𝐴 𝑃𝐴𝑅𝐸𝐷𝐸
𝑒
𝐷𝐼 𝐷 𝐷𝐼 = 𝐷 − 2. 𝑒
𝑒
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS TUBOS
PRESSÃO DE SERVIÇO (PS):

MÁXIMA PRESSÃO QUE O TUBO
SUPORTA EM SERVIÇO CONTÍNUO.
PRESSÃO DE NOMINAL (PN):

PRESSÃO DE DIMENSIONAMENTO
DO TUBO, IGUAL À “PS” À 20oC.
CLASSES DE PRESSÃO
- A PRESSÃO DE SERVIÇO (PS) NÃO DEVE EXCEDER 72% DA PRESSÃO

NOMINAL (PN) DO TUBO; EX: PN80 NÃO DEVE SER UTILIZANDO COM
PRESSÕES SUPERIORES A 57,6 mca.
- A CLASSE DE PRESSÃO PARA TUBOS COM ROSCA DEVE SER

CONSIDERADA METADE DAS TUBULAÇÕES SEM ROSCA NO MESMO
MATERIAL E TAMANHO.
CLASSES DE PRESSÃO
TENSÃO CIRCUNFERENCIAL ADMISSÍVEL - σ (kgf/cm2)
MATERIAL VALOR
AÇO ZINCADO 400
ALUMÍNIO 1200
POLIETILENO DE ALTA 50
DENSIDADE
POLIETILENO DE BAIXA 25
DENSIDADE
PVC 100
RELAÇÃO DIÂMETRO EXTERNO /

ESPESSURA DA PAREDE 2. 𝜎ത
𝑅𝐷𝐸 = +1
𝑃𝑁
𝑑𝑒𝑚
𝑅𝐷𝐸 = PRESSÃO DE NOMINAL
𝑒
EXEMPLO:
ACESSÓRIOS
- FLEXIBILIDADE DO ALINHAMENTO DA CANALIZAÇÃO
FACILITAR A
- DRENAGEM RÁPIDA DA TUBULAÇÃO
OPERAÇÃO
- MONTAGEM E DESMONTAGEM DAS TUBULAÇÕES
1) Válvula de linha 2) Curva de derivação 3) Curva de nivelamento

ACESSÓRIOS
VÁLVULA PARA ASPERSOR
CAP (FINAL DE LINHA)

DRENAGEM E
DESPRESSURIZAÇÃO
DA LINHA LATERAL
ESQUEMA DE MONTAGEM DE UMA LINHA LATERAL
ASPERSORES
PRINCIPAL COMPONENTE DO SISTEMA, RESPONSÁVEL PELA

DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NA SUPERFÍCIE DO TERRENO, SOB A
FORMA DE PRECIPITAÇÃO.
JATO LANÇADO EM ALTA VELOCIDADE
FRAGMENTAÇÃO EM GOTAS DEVIDO

AO ATRITO COM O AR
PRECIPITA SEMELHANTE À CHUVA

CLASSIFICAÇÃO DOS ASPERSORES
QUANTO AO GIRO: REFERE-SE AO MECANISMO PELO QUAL O

ASPERSOR SE MOVIMENTA E FRAGMENTA O JATO, DISTRIBUINDO
SOBRE O SOLO.
GIRO
COMPLETO
ESTACIONÁRIO ROTATIVOS
(DIFUSOR OU SPRAY) SETORIAL
DEFLETOR: FRAGMENTA E
DISTRIBUI O JATO D´ÁGUA
RANHURAS
ASPERSOR UTILIZADO EM PIVÔ CENTRAL

ASPERSORES ROTATIVOS: FRAGMENTA O JATO PELO

MOVIMENTO CIRCULAR REALIZADO POR DIFERENTES
MECANISMOS, E ÀS VEZES PELA EXISTÊNCIA DE UM
ANTEPARO.
MECANISMO DE ROTAÇÃO
REAÇÃO IMPACTO ENGRENAGENS

ASPERSORES ROTATIVOS POR REAÇÃO: DOIS OU MAIS JATOS

DIRECIONADOS EM SENTIDOS OPOSTOS.
ASPERSOR VIVEIROS E
DE JARDIM CASAS DE
VEGETAÇÃO
ASPERSOR DE PIVÔ CENTRAL

ASPERSORES ROTATIVOS POR IMPACTO: MOVIMENTO
BASEADO NO CHOQUE ENTRE O JATO D’ÁGUA E UMA
ALAVANCA BALANCEADA. (ASPERSÃO CONVENCIONAL)
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑎ç𝑜 𝑖𝑛𝑜𝑥 𝑝𝑟é − 𝑎𝑗𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎 𝐶𝑎𝑏𝑒ç𝑜𝑡𝑒 𝐵𝑟𝑎ç𝑜 𝑜𝑠𝑐𝑖𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒
𝐷𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟
𝐵𝑜𝑐𝑎𝑙
𝐶𝑜𝑟𝑝𝑜
PLÁSTICO METÁLICO
𝐽𝑢𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑙𝑢𝑏𝑟𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝐹ê𝑚𝑒𝑎 𝑀𝑎𝑐ℎ𝑜

ASPERSORES ROTATIVOS POR ENGRENAGEM: A ÁGUA PASSA

POR UMA TURBINA QUE MOVIMENTA UM CONJUNTO DE
ENGRENAGENS QUE ROTACIONA O BOCAL DE APLICAÇÃO DE
ÁGUA.
ASPERSOR TIPO ESCAMOTEÁVEL (POPUP) ASPERSOR CANHÃO

IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA (AUTOPROPELIDO)
ASPERSORES SETORIAIS: UTILIZADO PARA IRRIGAR ÁREAS
ESPECÍFICAS. Á𝑟𝑒𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑛ã𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑖𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑎
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐴𝑢𝑡𝑜𝑝𝑟𝑜𝑝𝑒𝑙𝑖𝑑𝑜
𝑁ã𝑜 𝑚𝑜𝑙ℎ𝑎𝑟 𝑡𝑟𝑎𝑗𝑒𝑡𝑜

QUANTO A PRESSÃO DE SERVIÇO: HIDRÁULICA DE EMISSORES
𝐵𝐸𝑅𝑁𝑂𝑈𝐿𝐼 𝑃𝑂𝑁𝑇𝑂 1 = 𝑃𝑂𝑁𝑇𝑂 2 + ℎ𝑓

1
𝑃1 𝑣12 𝑃2 𝑣22
ℎ 𝑧1 + + = 𝑧2 + + + ℎ𝑓
𝛾 2. 𝑔 𝛾 2. 𝑔
2
𝑧1 𝑣 𝑃1 𝑃2 𝑃𝑎𝑡𝑚 𝑣12
= = =0 =0 ℎ𝑓 = 0
𝛾 𝛾 𝛾 2. 𝑔
𝑧2
𝑃𝑅
𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 − 𝐶𝑣
𝑣22
= 𝑧1 − 𝑧2 𝑣2 = 2. 𝑔. 𝑧1 − 𝑧2 𝑣2 = 2. 𝑔. ℎ
2. 𝑔 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 − 𝐶𝑐
𝑆𝑒çã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎í𝑑𝑎
𝑄 = 𝑣2 . 𝑆𝑐 𝑄 = 𝐶𝑣. 𝑆. 𝐶𝑐. 2. 𝑔 . ℎ 𝑄 = 𝐾. ℎ 𝑆𝑐
𝐶𝑐 = 𝑆𝑒çã𝑜 𝑑𝑜 𝑜𝑟í𝑓í𝑐𝑖𝑜
𝑆
𝑄 = 𝐾. ℎ 𝑥 𝐾 − 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑜𝑟𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑥 − 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
O AUMENTO DA PRESSÃO AUMENTA A VAZÃO

QUANTO A PRESSÃO DE SERVIÇO
ASPERSORES DE PRESSÃO - PS ≤ 10 m.c.a
DE SERVIÇO MUITO BAIXA - PEQUENO ALCANCE
- ESTACIONÁRIOS OU ROTATIVOS
POR REAÇÃO
- LOCAL: AMBIENTE PROTEGIDO,
POMARES E JARDINS
- ATUAL: SPRAYS EM PIVÔ CENTRAL

ASPERSORES DE PRESSÃO - “PS” ENTRE 10 E 20 m.c.a
DE SERVIÇO BAIXA - RAIO DE ALCANCE DO JATO ENTRE

6 E 12 m
- TIPO ROTATIVO POR IMPACTO
- IRRIGAÇÃO DE SUBCOPAS DE
POMARES OU PEQUENAS ÁREAS DE
CULTIVO
ASPERSORES DE PRESSÃO - “PS” ENTRE 20 E 40 m.c.a
DE SERVIÇO MÉDIA
- RAIO DE ALCANCE DO JATO ENTRE
12 E 36 m
- TIPOS MAIS USADOS EM

IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
CONVENCIONAL
ASPERSORES DE PRESSÃO DE - “PS” > 40 m.c.a

SERVIÇO ALTA OU CANHÃO
- MÉDIO ALCANCE (“PS” ENTRE 40
HIDRÁULICO
E 80 m.c.a): 30 E 60 m
- LONGO ALCANCE (“PS” ENTRE

50 E 100 m.c.a): 40 E 80 m
AUTOPROPELIDO OU CARRETEL
ENROLADOR
QUANTO AO ÂNGULO DE INCLINAÇÃO DO JATO: FUNÇÃO DA

LOCALIZAÇÃO DO ASPERSOR EM RELAÇÃO À PLANTA.
ENTRE 25 E 35o MENOR QUE 7º (SUB COPA)

- MÉDIOS E PEQUENOS: 30o
- CANHÕES: 27, 24 E 21o

QUANTO AO NÚMERO DE BOCAIS
1 BOCAL MÚLTIPLOS BOCAIS ( > 1)

QUANTO AO LOCAL DE INSTALAÇÃO
ENTERRADOS
SUPERFÍCIE
(ESCAMOTEÁVEIS – POPUP)
TIPOS DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
SISTEMA FIXO OU PERMANENTE: TODA A ÁREA DE CULTIVO É COBERTA

POR ASPERSORES, PERMITINDO A SUA IRRIGAÇÃO SEM A
NECESSIDADE DE MUDANÇAS DE POSIÇÃO DAS TUBULAÇÕES. (OPERA
TODOS OU PARCIALMENTE)
OBJETIVO: REDUZIR VAZÃO /
REDUZIR DIÂMETRO DE TUBOS /
REDUZIR POTÊNCIA DE BOMBAS.
ALTO INVESTIMENTO INICIAL

COMPARADO AOS PORTÁTEIS;
MENOR USO DE MÃO-DE-OBRA

COMPARADO AOS PORTÁTEIS;
TUBULAÇÕES NORMALMENTE ENTERRADAS;

SISTEMA MÓVEL OU PORTÁTIL: TANTO A TUBULAÇÃO PRINCIPAL,

LINHAS LATERAIS, COMO OS ASPERSORES SÃO MUDADOS DE LOCAL
DE FUNCIONAMENTO APÓS CADA IRRIGAÇÃO.
BAIXO INVESTIMENTO INICIAL COMPARADO

AO SISTEMA FIXO;
MAIOR USO DE MÃO-DE-OBRA COMPARADO

AO SISTEMA FIXO;
SISTEMA SEMI-PORTÁTIL OU SEMI-FIXO: A LINHA PRINCIPAL É FIXA,

COM POUCAS LINHAS LATERAIS MÓVEIS DENTRO DA ÁREA,
MOVIMENTANDO AO REDOR DA TUBULAÇÃO PRINCIPAL
INVESTIMENTO MENOR MÃO DE OBRA MENOR

QUE O “FIXO” QUE O “MÓVEL”
MOVIMENTAÇÃO DAS LATERAIS:

DIMINUIÇÃO DA VAZÃO / PRESSÃO
DE PROJETO NA MOTOBOMBA /
DIMINUIÇÃO DO DIÂMETRO DAS
TUBULAÇÕES
CANHÃO HIDRÁULICO PORTÁTIL: COMPOSTO POR 1 OU 2 LINHAS

LATERAIS, COM 1 ASPERSOR TIPO CANHÃO HIDRÁULICO, POR LINHA
LATERAL. TERMINADA A IRRIGAÇÃO NUMA POSIÇÃO, O ASPERSOR É
DESLOCADO PARA A POSIÇÃO SEGUINTE.
DISTRIBUIÇÃO EM MALHA: POPULAR NA IRRIGAÇÃO DE PASTAGENS. AS

LINHAS LATERAIS, DERIVAÇÃO E PRINCIPAL SÃO FIXAS E ENTERRADAS,
COM OS ASPERSORES MUDANDO DE POSIÇÃO DENTRO DA ÁREA.
DEVIDO VAZÃO REDUZIDA –

DIÂMETROS REDUZIDOS
(MENOR INVESTIMENTO)
HÁ MUDANÇA APENAS DOS

ASPERSORES: REDUÇÃO DA
MÃO DE OBRA
FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO DO ASPERSOR
DIÂMETRO DO BOCAL (2 A 30 mm)
𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 − 𝐶𝑑 = 𝐶𝑣. 𝐶𝑐
𝑄 = 𝐶𝑑 . 𝐴 . 2 . 𝑔 . 𝐻
𝜋. 𝐷 2
Á𝑟𝑒𝑎 − 𝐴 =
4
PARA A MESMA PRESSÃO,
𝜋. 𝐷 2
𝑄 = 𝐶𝑑 . . 2 .𝑔 .𝐻 QUANTO MAIOR O DIÂMETRO,
4
MAIOR A VAZÃO DO BOCAL
PRESSÃO DE SERVIÇO: PRESSÃO QUE O ASPERSOR IRÁ

TRABALHAR
PARA DETERMINADO DIÂMETRO DE
𝜋. 𝐷 2
𝑄 = 𝐶𝑑 . . 2 .𝑔 .𝐻 BOCAL, O AUMENTO DA PRESSÃO
4
DETERMINA AUMENTO DA VAZÃO
𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑏𝑜𝑐𝑎𝑙 (𝑚𝑚)
𝑅 = 1,35. 𝑑. 𝐻 (𝐴𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 𝑟𝑜𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜) 𝑅 = 1,35. 𝑑 0,6 . 𝐻 0,4 (𝐴𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 𝑓𝑖𝑥𝑜)

𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖ç𝑜 (𝑚. 𝑐. 𝑎)
𝑅𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐𝑒 (𝑚)
OS ASPERSORES DEVEM FUNCIONAR

OBTER BOM PERFIL DE
DENTRO DOS LIMITES DE PRESSÃO
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
ESPECIFICADOS PELO FABRICANTE.
PRESSÃO DE SERVIÇO
PRESSÃO SATISFATÓRIA: MESMO SENDO

𝐿â𝑚𝑖𝑛𝑎
RECOMENDADA HAVERÁ CONCENTRAÇÃO

JUNTO AO ASPERSOR, DIMINUINDO A LÂMINA
APLICADA À MEDIDA QUE AFASTA DO MESMO
0 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎
PRESSÃO MUITO BAIXA: PULVERIZAÇÃO
INADEQUADA, CONCENTRANDO AS GOTAS

MAIORES NA PERIFERIA DO CÍRCULO IRRIGADO
0 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 E GOTAS MENORES PRÓXIMO AO ASPERSOR.
PRESSÃO MUITO ALTA: EXCESSIVA

PULVERIZAÇÃO DO JATO, DIMINUINDO O RAIO DE

ALCANCE E CAUSANDO UMA CONCENTRAÇÃO
EXCESSIVA DAS GOTAS PRÓXIMO AO
ASPERSOR.
0 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎
PRESSÃO DE SERVIÇO
SUPERPOSIÇÃO DOS JATOS: MELHORAR UNIFORMIDADE DE

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA (ESPAÇAMENTO ENTRE ASPERSORES)
𝑆𝑢𝑝𝑒𝑟𝑝𝑜𝑠𝑖çã𝑜
𝑃𝑒𝑟𝑓𝑖𝑙 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜
0 0 0
𝐴𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
VELOCIDADE DO VENTO: QUANTO MAIOR A VELOCIDADE DO

VENTO MENOR O ESPAÇAMENTO ENTRE ASPERSORES
Velocidade do Espaçamento - E
vento (m/s)
Sem vento 65 a 75% de D
0 – 2,0 55 a 65% de D
2,0 – 4,0 45 a 55% de D
> 4,0 30 a 45% de D
𝐷 − 𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑥%. 𝐷
𝐷
PARA MINIMIZAR O EFEITO DO VENTO, DEVE-SE:

PODE-SE
AUMENTA A UNIFORMIDADE DE SELECIONAR
DIMINUIR O ESPAÇAMENTO
DISTRIBUIÇÃO E A INTENSIDADE ASPERSORES
ENTRE ASPERSORES
DE APLICAÇÃO DE MENOR
CAPACIDADE
LATERAIS PERPENDICULARES À DIREÇÃO DO VENTO
AUMENTAR O TEMPO DE APLICAÇÃO, ESCOLHENDO

ASPERSORES MENORES, AUMENTANDO A UNIFORMIDADE
𝑉𝑒𝑛𝑡𝑜
ALTURA DE INSTALAÇÃO DO ASPERSOR (MÍNIMA DE 0,50 m)
NÃO DEVE SER INTERROMPIDA PELA VEGETAÇÃO
QUANTO MAIOR A ALTURA, MAIOR A SENSIBILIDADE AO VENTO

VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO ASPERSOR
PRESSÃO NA LINHA VARIÁVEL
NÃO É UMA CARACTERÍSTICA CONSTANTE, DEVIDO: TENSÃO NA MOLA
GRAU DE DESGASTE
ALTERA A UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO
𝒒𝟏 𝒒𝟐 𝒒𝟑 𝒒𝟒 𝒒𝟓 𝒒𝟔 𝒒𝟕
𝑷𝒊 𝑷𝟏 𝑷𝟐 𝑷𝟑 𝑷𝟒 𝑷𝟓 𝑷𝟔 𝑷𝟕
SENTIDO
DO
FLUXO
𝒒𝟏 + 𝒒𝟐 𝒒𝟐 + 𝒒 𝟑 𝒒 𝟑 + 𝒒𝟒 𝒒𝟒 + 𝒒𝟓 𝒒𝟓 + 𝒒𝟔 𝒒𝟔 + 𝒒𝟕 𝒒𝟕
+ ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + 𝒒𝟕
PARÂMETROS TÉCNICOS DOS ASPERSORES
PULVERIZAÇÃO DO JATO – Pd (%) [TANDA (1957)]: UTILIZADO

PARA QUALIFICAR O TAMANHO DA GOTA.
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 (𝑚. 𝑐. 𝑎)

𝐻
𝑃𝑑 =
10. 𝑞 0,4
𝑉𝑎𝑧ã𝑜 (𝐿 𝑠 −1 )
Pulverização do jato – Pd Qualificação do tamanho da gota

Pd > 2 Tamanho de gota bom
Entre 2 e 4 Melhor tamanho de gota
Pd >4 Desperdício de pressão
PARÂMETROS TÉCNICOS DOS ASPERSORES
GRAU DE PULVERIZAÇÃO (GP - %): UTILIZADO PARA INDICAR O

TIPO DE CULTURA QUE DETERMINADO ASPERSOR OPERANDO
COM DETERMINADA PRESSÃO PODE SER UTILIZADO.
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 (𝑚. 𝑐. 𝑎)

𝐻
𝐺𝑃 =
𝑑
𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑏𝑜𝑐𝑎𝑙 (𝑚𝑚)
Cultura Sensibilidade ao tamanho de gota GP recomendado Tipo de chuva

Pastagem Insensíveis ≤3 Grossa
Forrageiras Pouco sensíveis 3,1 – 4,0 Semi-Grossa
Frutíferas Moderada 4,1 – 5,0 Semi-Fina
Feijão / Flores Sensíveis 5,1 – 6,0 Fina
Hortaliças Muito sensíveis > 6,0 Muito Fina
EXERCÍCIO 1: DETERMINE A PULVERIZAÇÃO DO JATO (Pd), O
GRAU DE PULVERIZAÇÃO (GP) E O ESPAÇAMENTO ENTRE
ASPERSORES ROTATIVOS (d=5,5 mm / q=2,59 m³/h / H=20 m.c.a)
PARA A CONDIÇÃO SEM VENTO E EM SITUAÇÃO DE VENTOS COM
VELOCIDADE DA ORDEM DE 10,8 km/h.
SELEÇÃO DE ASPERSORES
INTENSIDADE DE APLICAÇÃO OU DE PRECIPITAÇÃO
𝐴𝑆𝑃𝐸𝑅𝑆𝑂𝑅 𝑅𝐸𝐿𝐴ÇÃ𝑂 𝐶𝑂𝑀 𝑂 𝑆𝑂𝐿𝑂
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑖𝑙𝑡𝑟𝑎çã𝑜
𝐼𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜
𝑃𝑒𝑟𝑓𝑖𝑙 𝑃𝑒𝑟𝑓𝑖𝑙
𝐼𝐴𝑀É𝐷𝐼𝐴 2
𝑀é𝑑𝑖𝑎
𝐸𝑥𝑐𝑒𝑠𝑠𝑜
𝑉𝐼𝐵Á𝑆𝐼𝐶𝐴
𝐼𝐴𝑀É𝐷𝐼𝐴 1
0 𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 0 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜
𝐼𝐴𝑀É𝐷𝐼𝐴 ≤ 𝑉𝐼𝐵Á𝑆𝐼𝐶𝐴
𝐼𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎çã𝑜 (𝑚𝑚 ℎ−1 )
𝑞 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 (𝐿 ℎ−1 )
𝐼𝐴 =
𝐸1 . 𝐸2
𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 (𝑚)
EXERCÍCIO 2: DETERMINE O TEMPO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO
UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
CUJO ASPERSOR POSSUI UMA VAZÃO DE 2,66 m³/h, COM
ESPAÇAMENTO ENTRE ASPERSORES DE 18 m E ENTRE LINHAS
LATERAIS DE 24 m, E CONSIDERANDO UMA EFICIÊNCIA DE
APLICAÇÃO DE 85%. DADOS: 𝜃𝐶𝐶 = 0,24 𝑐𝑚3 𝑐𝑚−3 , 𝜃𝑃𝑀𝑃 =
0,17 𝑐𝑚3 𝑐𝑚−3 , 𝜃𝑚é𝑑𝑖𝑎 = 0,2 𝑐𝑚3 𝑐𝑚−3 , VIB = 12,0 𝑚𝑚 ℎ−3 e 𝑧 = 40 𝑐𝑚.
CATÁLOGOS DE ASPERSORES
𝐹𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑎 𝐼𝐴 𝑑𝑖𝑚𝑖𝑛𝑢𝑖 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝐴𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑜 𝑏𝑜𝑐𝑎𝑙 𝐴𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑎𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑜 𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑒 𝑎 𝑣𝑎𝑧ã𝑜
QUAL O CRITÉRIO QUE DEFINE O ESPAÇAMENTO / PRESSÃO / VAZÃO ?
UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO MÍNIMO

UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
UNIFORMIDADE: REFERE-SE À IGUALDADE DE DISTRIBUIÇÃO DA

ALTURA DE PRECIPITAÇÃO LANÇADA PELOS ASPERSORES
SOBRE A SUPERFÍCIE.
O QUE SIGNIFICA BAIXA UNIFORMIDADE?
ZONAS RECEBEM MENOS ÁGUA OUTRAS PARTES RECEBEM ÁGUA

QUE A QUANTIDADE NECESSÁRIA EM EXCESSO (ENCHARCAMENTOS,
(DEFICIT HÍDRICO ÀS PLANTAS) EROSÃO, PERCOLAÇÃO E
LAVAGEM DE NUTRIENTES)
É COMUM EXPRESSAR POR COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE

COMO REALIZAR O TESTE DE UNIFORMIDADE?
SÃO DOIS OBJETIVOS
AVALIAR SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DEFINIR O MELHOR ESPAÇAMENTO

JÁ INSTALADO (DETERMINADO ENTRE ASPERSORES PARA
ESPAÇAMENTO) DETERMINADA CONDIÇÃO DE
TRABALHO (PRESSÃO E VAZÃO)
𝐴𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
𝐴𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟
𝐸𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑖𝑠
𝑆𝑖𝑚𝑢𝑙𝑎çã𝑜
𝐸𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
TESTE DO SISTEMA JÁ INSTALADO MEDIÇÃO DO VOLUME PRECIPITADO
8 𝑐𝑚
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜
𝐿â𝑚𝑖𝑛𝑎 =
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎
COLETOR FABRIMAR
COMO REALIZAR O TESTE DE UNIFORMIDADE?
TEMPO DE TESTE: TEMPO EQUIVALENTE À IRRIGAÇÃO NORMAL DA

ÁREA OU NO MÍNIMO 1 HORA.
CONDIÇÕES DE VENTO: VENTO FRACO OU NULO
3x3 m (ASPERSORES MÉDIOS)

ESPAÇAMENTO ENTRE COLETORES:
2x2 m (ASPERSORES PEQUENOS)
𝜋. 82
SEÇÃO DE CAPTAÇÃO MÍNIMA: 50 cm² 𝐴= = 50,26 𝑐𝑚2
4
ALTURA DOS COLETORES: SUFICIENTE PARA NÃO HAVER ÁGUA DO SOLO
OBS: GARANTIR QUE NO MÍNIMO 50 COLETORES RECEBAM ÁGUA

EQUAÇÕES PARA CALCULAR A UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO
COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE CHRISTIANSEN (CUC)
σ𝑛𝑖=1 𝑋𝑖 − 𝑋𝑚
𝐶𝑈𝐶 = 1 − . 100
𝑛. 𝑋𝑚
𝐶𝑈𝐶 − 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑓𝑜𝑟𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝐶ℎ𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑛𝑠𝑒𝑛 (%)
𝑋𝑖 − 𝑃𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑑𝑎 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟 (𝑚𝑚)
𝑋𝑚 − 𝑀é𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çõ𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 (𝑚𝑚)
𝑛 − 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠

COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO (CUD)
𝑋25%
𝐶𝑈𝐷 = . 100
𝑋𝑚
𝐶𝑈𝐷 − 𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑛𝑖𝑓𝑜𝑟𝑚𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜 (%)
𝑋25% − 𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 25% 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑙â𝑚𝑖𝑛𝑎𝑠(𝑚𝑚)
𝑋𝑚 − 𝑀é𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çõ𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 (𝑚𝑚)

INTERPRETAÇÃO DO CUC E CUD (Mantovani, 2001)
CLASSIFICAÇÃO CUC (%) CUD (%)

Excelente >90 >84
Bom 80-90 68-84
Razoável 70-80 52-68
Ruim 60-70 36-52
Inaceitável < 60 <36
𝐶𝑈𝐷 − Í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑖𝑔𝑜𝑟𝑜𝑠𝑜

O AUMENTO DO ESPAÇAMENTO
DETERMINA REDUÇÃO DA
UNIFORMIDADE.
ALTOS ÍNDICES DE UNIFORMIDADE

PODE ELEVAR O CUSTO DO SISTEMA
DE IRRIGAÇÃO.
CULTURAS DE ALTO VALOR ECONÔMICO ECONÔMICO-CUC>88% / CUD>80%

(ESPECIALMENTE DE SISTEMA RADICULAR POUCO PROFUNDO)
CULTURAS DE RAIZ PROFUNDA CUC DE 70 A 82% / CUD DE 50 A 70%

EXERCÍCIO 3: DETERMINE O COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE
CHRISTIANSEN (CUC) E DE DISTRIBUIÇÃO (CUD) PARA OS DADOS ABAIXO:
12𝑚
1𝑚
21 17 19 15 19 13
1𝑚 2𝑚
2𝑚
𝐿𝑒𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎 − 𝑚𝐿 = 𝑐𝑚3
10 15 20 16 17 13
Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑎 = 50,26 𝑐𝑚2
14 19 20 20 19 18
12𝑚
17 20 23 26 27 23
18 19 27 30 28 23
18 20 24 26 23 20
EXERCÍCIO 4: DETERMINE O CUC E CUD PARA DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE
ASPERSORES. (EXEMPLO 12X12 m)
12𝑚
12𝑚
2 11 9 2 0 + 52 + 0 + 38 + 0 + 10 + 0+0+
12𝑚 0 + 0 = 52 0 + 12 = 50 0 + 32 = 42 0 + 53 = 53
6 27 32 35 26 7
8 30 50 54 35 9 0 + 38 + 0 + 30 + 2+4+ 11 + 0 +
12𝑚 9 + 0 = 47 2 + 5 = 37 0 + 28 = 34 0 + 34 = 45
12 32 53 52 38 10
5 28 34 38 30 4 0+8+ 6+2+ 27 + 0 + 32 + 0 +
35 + 0 = 43 26 + 0 = 34 2 + 7 = 36 10 + 0 = 42
2 10 8 2
0+0+ 30 + 0 + 50 + 0 +
8+0+
54 + 0 = 54 0 + 0 = 50
0 + 35 = 43 + 9 = 39
0
EXERCÍCIO PROPOSTO: DETERMINE O CUC PARA DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE
ASPERSORES. (AVALIE PELO MENOS 6 COMBINAÇÕES DE ESPAÇAMENTOS)
14 21 26 21 27 14 4
21 29 27 33 21 27 27 17 5
15 29 33 49 61 33 49 30 26 15
1 28 30 48 60 75 74 57 45 27 23 4
4 30 31 55 71 66 68 64 48 31 24 7
6 31 30 54 62 65 63 60 49 31 24 11
2 27 28 47 55 62 63 57 44 24 30 8
21 28 32 46 52 53 44 32 26 26
13𝑚
5 23 26 28 32 33 28 26 26 7
8 22 21 26 26 28 23 6
3 8 16 15 12
2𝑚
2𝑚
CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA DE

OBJETIVO DA AULA

CAPAZES DE ENTENDER E APLICAR O CRITÉRIO UTILIZADO NO
DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR
ASPERSÃO CONVENCIONAL.
PROJETO DE IRRIGAÇÃO
PROJETO AGRONÔMICO E PROJETO HIDRÁULICO

OPERACIONAL
ESTUDO DA DEMANDA HÍDRICA DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO DAS

MÁXIMA DA CULTURA / CAPACIDADE TUBULAÇÕES / PERDA DE CARGA /
DE ARMAZENAMENTO MÁXIMO DO PRESSÕES DE ACIONAMENTO.
SOLO / NÚMERO DE LATERAIS /
ENTRE OUTROS
LAYOUT BÁSICO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
LINHA LATERAL OU DE IRRIGAÇÃO

ASPERSORES
LINHA PRINCIPAL
LINHA DE RECALQUE (ADUTORA)
MOTOBOMBA
LINHA DE SUCÇÃO
RIO
(CRITÉRIOS DE PROJETO)
𝒒𝟏 𝒒𝟐 𝒒𝟑 𝒒𝟒 𝒒𝟓 𝒒𝟔 𝒒𝟕
𝑷𝒊 𝑷𝟏 𝑷𝟐 𝑷𝟑 𝑷𝟒 𝑷𝟓 𝑷𝟔 𝑷𝟕
SENTIDO
DO
FLUXO
𝒒𝟏 + 𝒒𝟐 𝒒𝟐 + 𝒒𝟑 𝒒𝟑 + 𝒒𝟒 𝒒𝟒 + 𝒒𝟓 𝒒𝟓 + 𝒒 𝟔 𝒒𝟔 + 𝒒𝟕 𝒒𝟕
+ ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + 𝒒𝟕
DEVIDO: PRESSÕES DE
A VAZÃO DOS ASPERSORES SÃO
ACIONAMENTO DIFERENTES (MENOR
DIFERENTES
NO DECORRER DA LATERAL)
PERDA DE CARGA DIFERENTE

DEVIDO: PERDA DE CARGA
NOS DIFERENTES TRECHOS
NA LINHA LATERAL
DEVIDO VAZÃO DIFERENTE.
A VARIAÇÃO DE VAZÃO
CRITÉRIO ENTRE O 1º E O ÚLTIMO ∆𝑄 ≤ 10%
ASPERSOR ≤ 10%
A VARIAÇÃO DE PRESSÃO
ENTRE O 1º E O ÚLTIMO ∆𝑃 ≤ 20%
ASPERSOR ≤ 20%
DEMONSTRAÇÃO NO QUADRO
EXEMPLO: DETERMINE A VARIAÇÃO DE PRESSÃO MÁXIMA EM
UMA LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
CONVENCIONAL QUE UTILIZA ASPERSOR COM PRESSÃO DE
SERVIÇO DE 30 m.c.a.
HIDRÁULICA DE LINHAS LATERAIS DE ASPERSÃO

OBJETIVO DA AULA

CAPAZES DE ENTENDER A HIDRÁULICA DE LINHAS LATERAIS DE
ASPERSÃO.
DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO NA LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO
𝒒𝟏 𝒒𝟐 𝒒𝟑 𝒒𝟒 𝒒𝟓 𝒒𝟔 𝒒𝟕
𝑷𝒊 𝑷𝟏 𝑷𝟐 𝑷𝟑 𝑷𝟒 𝑷𝟓 𝑷𝟔 𝑷𝟕
SENTIDO
DO
FLUXO
𝒒𝟏 + 𝒒𝟐 𝒒𝟐 + 𝒒𝟑 𝒒𝟑 + 𝒒𝟒 𝒒𝟒 + 𝒒𝟓 𝒒𝟓 + 𝒒𝟔 𝒒 𝟔 + 𝒒𝟕 𝒒𝟕
+ ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + ⋯ + 𝒒𝟕 + 𝒒𝟕
Pressão 𝑃𝐸𝑅𝐷𝐴 𝐷𝐸 𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴 = ෍ 𝑃𝐸𝑅𝐷𝐴𝑆 𝑁𝑂𝑆 𝑇𝑅𝐸𝐶𝐻𝑂𝑆

𝑷𝒊
PRESSÃO DE
SERVIÇO OU MÉDIA 𝟎, 𝟕𝟓 . 𝒉𝒇
𝒉𝒇
𝑷𝑺
𝟎, 𝟐𝟓 . 𝒉𝒇
𝑷𝒇
ENTRADA 0,40 . L L
40% DA LATERAL Comprimento da lateral
DEMONSTRAÇÃO DA EQUAÇÃO DE PRESSÃO NA LATERAL - QUADRO
LINHA LATERAL MORRO ACIMA
ALTURA DO
ℎ𝑎 ASPERSOR
OU DO TUBO
DE SUBIDA
𝑷𝒇
∆𝑍 DESNÍVEL
𝑷𝒊
3
𝑃𝑖 = 𝑃𝑆 + . ℎ𝑓 + 0,5. ∆𝑍 + ℎ𝑎 PRESSÃO NO INÍCIO DA LATERAL
4
1
𝑃𝑓 = 𝑃𝑆 − . ℎ𝑓 + 0,5. ∆𝑍 + ℎ𝑎 PRESSÃO NO FINAL DA LATERAL
4
LINHA LATERAL MORRO ABAIXO
𝑷𝒊
∆𝑍
3
𝑃𝑖 = 𝑃𝑆 + . ℎ𝑓 − 0,5. ∆𝑍 + ℎ𝑎 PRESSÃO NO INÍCIO DA LATERAL
4
1
𝑃𝑓 = 𝑃𝑆 − . ℎ𝑓 − 0,5. ∆𝑍 + ℎ𝑎 PRESSÃO NO FINAL DA LATERAL
4
LINHA LATERAL EM NÍVEL
𝑷𝒊
𝑷𝒇
3
𝑃𝑖 = 𝑃𝑆 + . ℎ𝑓 + ℎ𝑎 PRESSÃO NO INÍCIO DA LATERAL
4
1
𝑃𝑓 = 𝑃𝑆 − . ℎ𝑓 + ℎ𝑎 PRESSÃO NO FINAL DA LATERAL
4
PERDA DE CARGA DA LINHA LATERAL DE IRRIGAÇÃO
PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES

DE MÚLTIPLAS SAÍDAS
≠ PERDA DE CARGA
TUBULAÇÕES SEM SAÍDAS
EM
𝒒𝟏 𝒒𝟐 𝒒𝟑
𝒉𝒇𝟏 𝒉𝒇𝟐 𝒉𝒇𝟑
𝑸 𝑸 − 𝒒𝟏 𝒒𝟑 𝑸______𝒉𝒇
𝒉𝒇𝒍𝒂𝒕𝒆𝒓𝒂𝒍 = 𝒉𝒇𝟏 + 𝒉𝒇𝟐 + 𝒉𝒇𝟑

EXERCÍCIO 1: DETERMINE A PERDA DE CARGA DE UMA LINHA
LATERAL COM 16 ASPERSORES (VAZÃO MÉDIA = 3,63 m³/h),
INSTALADOS EM UMA TUBULAÇÃO DE PVC (C=140), COM
COMPRIMENTO DE 282 m E DIÂMETRO INTERNO DE 106 mm.
OBS: O PRIMEIRO ASPERSOR ESTÁ A 12 m E OS DEMAIS
ESPAÇADOS À 18 m.
AVALIE O PERCENTUAL DE PERDA DE CARGA EM FUNÇÃO DO

COMPRIMENTO DA LINHA LATERAL.
COMPARE À PERDA DE CARGA DE UMA TUBULAÇÃO DE SAÍDAS

LATERAIS.
100,0
% acumulado de perda de carga (%)
90,0 𝟕𝟓%
80,0
70,0
60,0
50,0
y = -0,0135x2 + 2,2717x + 4,7685
40,0
R² = 0,9971
30,0
20,0
≈ 𝟒𝟎%
10,0
0,0
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00
% acumulado da distância (%)
FATOR DE CORREÇÃO DE CHRISTIANSEN (F)
RELAÇÃO ENTRE A PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES DE

MÚLTIPLAS SAÍDAS E A PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES SEM
SAÍDAS.
ℎ𝑓𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑎𝑠 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠
𝐹=
ℎ𝑓𝑠𝑒𝑚 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠
EXISTE UMA FORMA DE ESTIMAR “F” SEM NECESSITAR

CALCULAR “𝒉𝒇𝒎ú𝒍𝒕𝒊𝒑𝒍𝒂𝒔 𝒔𝒂í𝒅𝒂𝒔 ”?
1 1 𝑚−1
𝐹= + + (ASPERSORES IGUALMENTE ESPAÇADOS)
𝑚 + 1 2. 𝑛 6. 𝑛2
EXPOENTE DA VAZÃO NÚMERO DE SAÍDAS
DA EQUAÇÃO hf
E SE O ESPAÇAMENTO NÃO FOR REGULAR COMO NO EXEMPLO?
𝑛. 𝐹 + 𝑋 − 1
𝐹𝑎 = (PROPOSTA POR SCALOPPI (1986))
𝑛+𝑋−1
RAZÃO ENTRE A DISTÂNCIA DA PRIMEIRA SAÍDA E
O ESPAÇAMENTO REGULAR ENTRE SAÍDAS
X=1 …………. Fa=F

EXERCÍCIO 2: DETERMINE O FATOR DE CORREÇÃO DE
CHRISTIANSEN (F) E A PERDA DE CARGA NA LINHA LATERAL
SABENDO QUE A PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÃO CONTÍNUA
(PERDA DE CARGA FICTÍCIA) É DE 8,51 m.c.a. (DADOS DO
EXERCÍCIO ANTERIOR).
DISCIPLINA: GNE 129 – IRRIGAÇÃO E DRENAGEM II
PROJETO DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

OBJETIVO DA AULA

CAPAZES DE DIMENSIONAR UM TIPO SISTEMA DE SISTEMA DE
IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL.
EXEMPLO DE PROJETO DE ASPERSÃO CONVENCIONAL
Deseja-se irrigar uma área, conforme croqui apresentado na Figura 1, situada no munícipio de Campinas – SP.
Pretende-se utilizar o sistema de irrigação convencional (semi-portátil) para irrigar a cultura do feijão, em duas
safras anuais (primeiro plantio em abril e segundo em agosto) e, se necessário, o sistema poderá fazer
irrigação suplementar na cultura do milho no período de novembro a março.
PARÂMETROS DA CULTURA E CLIMA

PARÂMETROS DO SOLO
- Cultura: feijão (cultivado no período mais seco do ano);
- Capacidade de campo: 0,34 cm3/cm3
- Profundidade efetiva do sistema radicular: 40 cm
- Murcha permanente: 0,17 cm3/cm3
- Evapotranspiração de referência máxima: 4,6 mm/dia
- Textura argilosa
- Coeficiente de cultura (maior valor): 1,1
- VIB: 10,5 mm/h
- Precipitação provável: insignificante
CARACTERÍSTICAS DA ÁREA
- Disponibilidade de água no córrego: 55 L/s
CRITÉRIO DE PROJETO
- Comprimento da sucção: 5 m (Mangote)
- Eficiência de irrigação: 80%
- Altura geométrica de sucção: 2 m
- Jornada de trabalho: 14 horas
- Altura geométrica de recalque: 15 m
- Distância captação/área: 30 m
INFORMAÇÕES DAS TUBULAÇÕES COMERCIAIS
DN (mm) Di (mm) PN (m.c.a) Engate Material

50 46,8 80 rápido PVC
50 49 150 rápido Aço zincado
75 74,4 150 rápido Aço zincado
150 150 150 rápido Aço zincado
CROQUI DA ÁREA:
300 𝑚
115 𝑚
0,0%
110 𝑚
436 𝑚
3,2%
105 𝑚
30 𝑚 MB 100 𝑚
PARTE 1 - PROJETO AGRONÔMICO
ÁGUA DISPONÍVEL TOTAL (ADT) E ÁGUA DISPONÍVEL REAL (ADR) - mm

Ψ𝑚 (𝑘𝑃𝑎) Ψ𝑚 (𝑘𝑃𝑎)
𝐴𝐷𝑇 = 𝜃𝐶𝐶 − 𝜃𝑃𝑀𝑃 . 𝑧 𝐴𝐷𝑅 = 𝜃𝐶𝐶 − 𝜃 ∗ . 𝑧 = 𝐴𝐷𝑇. 𝑓
𝜃𝑃𝑀𝑃 𝜃𝐶𝐶 θ (𝑐𝑚3 𝑐𝑚−3 ) 𝜃∗ 𝜃𝐶𝐶 θ (𝑐𝑚3 𝑐𝑚−3 )
𝑧 → 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑢𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟 (𝑚𝑚)
PROFUNDIDADE OCUPADA POR

𝑧
80% DO VOLUME DAS RAÍZES.
LÂMINA LÍQUIDA DE IRRIGAÇÃO (LLI - mm) 𝐿𝐿𝐼 = 𝐴𝐷𝑅 − 𝑃𝑃
PRECIPITAÇÃO PROVÁVEL (PP):

DETERMINADO ESTATISTICAMENTE
TURNO DE REGA (TR - dias) 𝐴𝐷𝑅 VALOR ARREDONDADO

𝑇𝑅 =
𝐸𝑇𝐶 PARA BAIXO
LÂMINA LÍQUIDA DE IRRIGAÇÃO

𝐿𝐿𝐼𝐶 = 𝐸𝑇𝐶 . 𝑇𝑅
CORRIGIDA (LLIC - mm)
LÂMINA BRUTA DE IRRIGAÇÃO (LBI)
𝐿𝐿𝐼𝐶 EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO

𝐿𝐵𝐼 =
𝐸𝑎
DEMANDA DE ÁGUA (D) – (L/s.ha) 𝐿𝐵𝐼
𝐷 = 0,11574.
𝑇𝑅
VAZÃO DE DEMANDA (Q) – (L/s) 𝑄 = 𝐷. 𝐴
VAZÃO DE CAPTAÇÃO (Qcap) – (L/s)

24 DEVE SER MENOR QUE
𝑄𝑐𝑎𝑝 = 𝑄. A DISPONIBILIDADE DE
𝐽 ÁGUA
PERÍODO DE IRRIGAÇÃO (PI) – (dias) 𝑃𝐼 ≤ 𝑇𝑅

É COMUM DEIXAR 1 DIA PARA MANUTENÇÃO DO SISTEMA
(QUANTO MENOR PI, MAIS CARO O SISTEMA)
PARTE 2 - PROJETO HIDRÁULICO
ESCOLHA DO ASPERSOR
Intensidade de
Pressão de serviço aplicação ou de
Bocal Vazão (m³/h) Espaçamento (m)
(mca) precipitação
(mm/h)
4 x 7,8 mm 25 4,33 18 x 24 10
4 x 8,4 mm 35 5,85 24 x 24 10,2
4 x 7,8 mm 40 5,49 24 x 24 9,5
𝑉𝐼 (𝑚𝑚 ℎ−1 )
IA<VIB
𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 Bocal 4x7,8 mm (PS=25 mca)
𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 1 − 𝐼𝐴1
𝑉𝐼𝐵
𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 2 − 𝐼𝐴2
MENOR TEMPO DE IRRIGAÇÃO
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 (ℎ)
SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO SEMI - FIXO OU SEMI MÓVEL
300 𝑚
MAIOR ESPAÇAMENTO
ENTRE LATERAIS EVITA
𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝑃𝑅𝐼𝑁𝐶𝐼𝑃𝐴𝐿 MUITAS MUDANÇAS E
MENOR NÚMERO DE
436 𝑚
CURVAS DE DERIVAÇÃO.
𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝐿𝐴𝑇𝐸𝑅𝐴𝐿
18 𝑚
24 𝑚
30 𝑚 MB 𝐿𝐼𝑁𝐻𝐴 𝐷𝐸 𝑅𝐸𝐶𝐴𝐿𝑄𝑈𝐸
TEMPO DE IRRIGAÇÃO POR POSIÇÃO 𝐿𝐵𝐼
𝑇𝑖 =
DA LINHA LATERAL 𝐼𝐴
TEMPO NECESSÁRIO PARA IRRIGAR

𝑇𝑝 = 𝑇𝑖 + 𝑇𝑚
UMA POSIÇÃO
TEMPO DE MUDANÇA DA LATERAL (DESLOCAMENTO

E MONTAGEM) DE UMA POSIÇÃO PARA OUTRA.
Tm=45 min=0,75 h
NÚMERO DE POSIÇÕES IRRIGADAS POR LATERAL POR DIA (n)
1 POSIÇÃO POR LATERAL (Tp) – TEMPO GASTO
(n) – NÚMERO DE POSIÇÕES POR 1 DIA = JORNADA DE TRABALHO - J

LATERAL POR DIA
𝐽
𝑛=
𝑇𝑝
1 LATERAL CONSEGUE IRRIGAR “n” POSIÇÕES POR DIA

NÚMERO TOTAL DE POSIÇÕES DE LINHAS LATERAIS (N)
300 𝑚
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 Á𝑟𝑒𝑎
𝑁= .2
𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝.
436 𝑚
COMO A ÁREA ERA DIVIDIDA

18 𝑚 EM 2, TERIA-SE O DOBRO DE
POSIÇÕES DE LATERAIS.
24 𝑚
150 𝑚 150 𝑚
DESCRIÇÃO DAS POSIÇÕES DA LATERAL NA LINHA PRINCIPAL
300 𝑚
12 – 36 – 60 – 84 – 108 – 132 – 156 – 180 – 204

– 228 – 252 – 276 – 300 – 324 – 348 – 372 –
396 – 420 - 444
436 𝑚
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 = 420 𝑚
24 𝑚
12 𝑚
150 𝑚 150 𝑚
NÚMERO DE POSIÇÕES A SEREM IRRIGADAS POR DIA (nd)
NÚMERO TOTAL DE POSIÇÕES (N) PERÍODO DE IRRIGAÇÃO (PI)
(nd) – NÚMERO DE POSIÇÕES A DEVE SER FEITO PARA

SEREM IRRIGADAS POR DIA COMPLETAR A IRRIGAÇÃO EM “PI”
𝑁
𝑛𝑑 =
𝑃𝐼
(POSIÇÕES POR DIA)
NÚMERO DE LINHAS LATERAIS NECESSÁRIAS (NL)
É NECESSÁRIO IRRIGAR “nd” POSIÇÕES POR DIA PARA COMPLETAR

AS IRRIGAÇÕES EM “PI”
1 LINHA LATERAL CONSEGUE: “n” POSIÇÕES
𝑛𝑑
𝑁𝐿 =
𝑛
(NÚMERO DE LINHAS LATERAIS)
NÚMERO DE ASPERSORES POR LATERAL (Na)
𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 = 18 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠
𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙
18 𝑚 6𝑚 12 𝑚 18 𝑚
𝑀ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜 𝑑𝑒 6 𝑚
𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙
𝑁𝑎 =
𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠
NÚMERO DE ASPERSORES POR LATERAL (Na)
𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 á𝑔𝑢𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 á𝑟𝑒𝑎 𝐴𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 á𝑔𝑢𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 á𝑟𝑒𝑎
8 7 6 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 6 7 8
18 18 18 18 18 18 18 6 12 18 18 18 18 18 18 18
132 𝑚 138 𝑚
150 𝑚 156 𝑚
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES
LINHA LATERAL (LINHA DE IRRIGAÇÃO)
+: 𝑀𝑜𝑟𝑟𝑜 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 (𝑑𝑒𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒)

𝐶𝑟𝑖𝑡é𝑟𝑖𝑜 − ℎ𝑓𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 = 0,2 . 𝑃𝑆 ± ∆𝑍 −: 𝑀𝑜𝑟𝑟𝑜 𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎 (𝑎𝑐𝑙𝑖𝑣𝑒)
𝑃𝑓 ∆𝑃 = 𝑃𝑖 − 𝑃𝑓 = 𝑃𝑖 − 𝑃𝑖 − ℎ𝑓 − ∆𝑍 = ℎ𝑓 + ∆𝑍
∆𝑍 ∆𝑃 ≤ 0,20. 𝑃𝑆
𝑃𝑖
ℎ𝑓 + ∆𝑍 ≤ 0,20. 𝑃𝑆 ℎ𝑓 ≤ 0,20. 𝑃𝑆 − ∆𝑍
𝐿𝑃
𝑃𝑆 = 25 𝑚. 𝑐. 𝑎
1 2 3 4 5 6 7 8
∆𝑍 = 0 (𝑁í𝑣𝑒𝑙)
−3 3 −1 12 18 18 18 18 18 18 18
𝑄𝐿 = 9,622. 10 𝑚 𝑠
138 𝑚
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 (𝑃𝑖𝑜𝑟 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎çã𝑜)
LINHA LATERAL COM 2 DIÂMETROS (LINHA DE IRRIGAÇÃO)
OBJETIVO DE REDUZIR O CUSTO DA LINHA LATERAL.
𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙
𝐿𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐿𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙
𝐷1
𝑄2 𝐷2
𝑄1
𝐿1 − 𝑁1 𝐿2 − 𝑁2
LINHA LATERAL COM 2 DIÂMETROS - PROCEDIMENTOS
1 – PERDA DE CARGA PERMITIDA ℎ𝑓𝑚á𝑥 = 0,2. 𝑃𝑆 ± ∆𝑍
2 – ESTIME (TENTATIVA) L1 E L2
3 – DETERMINE “hf3” PARA L2, D2 E Q2
4 – DETERMINE “hf4” PARA (L1 +L2), D1 (Q1 +Q2)
5 – DETERMINE “hf5” PARA (L2), D1 E Q2
6 – PERDA DE CARGA NA LATERAL COM OS 2 DIÂMETROS E COMPRIMENTOS
ℎ𝑓𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 = ℎ𝑓3 + ℎ𝑓4 − ℎ𝑓5 𝑆𝑒 ℎ𝑓𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 > ℎ𝑓𝑚á𝑥 − 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑧 𝐿2

𝑆𝑒 ℎ𝑓𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 < ℎ𝑓𝑚á𝑥 − 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑧 𝐿1
LINHA LATERAL COM 2 DIÂMETROS (KELLER & BLIESNER)
1ൗ
4,87 2,85
𝐷1
−1
𝐷𝐶𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 𝐿1 = 𝐿 − 𝐿2
𝐿2 = .𝐿
𝐷1 4,87
−1
𝐷2
𝐴𝑅𝑅𝐸𝐷𝑂𝑁𝐷𝐴𝑅 𝑃𝐴𝑅𝐴 𝑀Ú𝐿𝑇𝐼𝑃𝐿𝑂 𝐷𝐸 6 𝑚
𝑹𝑬𝑭𝑨𝒁𝑬𝑹 𝑶 𝑬𝑿𝑬𝑹𝑪Í𝑪𝑰𝑶 𝟏 𝑪𝑶𝑴 𝑩𝑨𝑺𝑬 𝑵𝑬𝑺𝑺𝑨 𝑹𝑬𝑮𝑹𝑨

EXERCÍCIO 1: COM BASE NOS RESULTADOS DO PROJETO, E
ASSUMINDO UMA PERDA DE CARGA MÁXIMA NA LATERAL DE 3 m.c.a,
DIMENSIONE A LINHA LATERAL UTILIZANDO 2 DIÂMETROS.
PRESSÃO NO INÍCIO DA LATERAL (Pi)
Pressão 𝑃𝐸𝑅𝐷𝐴 𝐷𝐸 𝐶𝐴𝑅𝐺𝐴 = ෍ 𝑃𝐸𝑅𝐷𝐴𝑆 𝑁𝑂𝑆 𝑇𝑅𝐸𝐶𝐻𝑂𝑆

𝑷𝒊
PRESSÃO DE
SERVIÇO OU MÉDIA 𝟎, 𝟕𝟓 . 𝒉𝒇
𝒉𝒇
𝑷𝑺
𝟎, 𝟐𝟓 . 𝒉𝒇
𝑷𝒇
ENTRADA 0,40 . L L
40% DA LATERAL Comprimento da lateral
3 ∆𝑍
𝑃𝑖 = 𝑃𝑆 + . ℎ𝑓 + 𝐴𝑎 +
4 2
LATERAIS NÃO ROTATIVAS
DIMENSIONAMENTO DA LINHA PRINCIPAL
LATERAIS ROTATIVAS
- DIMINUIR VARIAÇÃO DE VAZÃO E

PRESSÃO DA BOMBA
- NÃO HÁ NECESSIDADE DE DESLOCAR O
ÚLTIMO AO PRIMEIRO PONTO
- CRITÉRIO DA VELOCIDADE ADMISSÍVEL (1,0 – 2,0 m/s)

- PERDA DE CARGA PREESTABELECIDA ENTRE A 1a E ÚLTIMA POSIÇÃO
DEVE SER MENOR OU IGUAL A 15 A 20% DE PS
- DIÂMETRO ECONÔMICO
𝜋. 𝐷2 4. 𝑄
𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 − 𝑄 = .𝑉 → 𝐷 =
4 𝜋. 𝑉
DIMENSIONAMENTO DA LINHA ADUTORA
300 𝑚
115 𝑚
0,0%
30 𝑚
436 𝑚 110 𝑚
3,2%
105 𝑚 UTILIZA-SE MAIOR DIÂMETRO DA “LP”
30 𝑚 MB 100 𝑚
DIMENSIONAMENTO DA LINHA DE SUCÇÃO (MANGOTE)
REDUÇÃO EXCÊNTRICA
VÁLVULA DE PÉ COM CRIVO

ALTURA MANOMÉTRICA – Hman (PIOR SITUAÇÃO)
E SELEÇÃO DE MOTOBOMBA
CULTURA DO MILHO
𝑃𝑖 = 30,44 𝑚. 𝑐. 𝑎
SUCÇÃO
𝐻𝑚𝑎𝑛 = ℎ𝑠 + ℎ𝑓𝑠 + ℎ𝑅 + ℎ𝑓𝑅 + ℎ𝑓𝐿𝑃 + 𝑃𝑖 . 1,05
ℎ𝑓𝐿𝑃 RECALQUE
PERDAS LOCALIZADAS NÃO

CONTABILIZADAS (5%)
SELEÇÃO DE MOTOBOMBA
ℎ𝑓𝐴𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎
MB
𝐻𝑚𝑎𝑛 𝑄𝑆𝐼𝑆𝑇𝐸𝑀𝐴
ℎ𝑓𝑠𝑢𝑐çã𝑜
POTÊNCIA DO CONJUNTO MOTOBOMBA E MOTOR ELÉTRICO
𝑄𝑆𝐼𝑆𝑇𝐸𝑀𝐴 𝐿 𝑠 −1 . 𝐻𝑚𝑎𝑛 𝑚
𝑃 𝐶𝑣 =
75 . η𝐵 . η𝑀
RENDIMENTO DA RENDIMENTO DO MOTOR
BOMBA – EX: 69% ELÉTRICO– EX: 93%
ACRÉSCIMO NA POTÊNCIA INSTALADA

FONTE ENERGÉTICA POTÊNCIA (Cv) ACRÉSCIMO
Motores elétricos Até 2 Cv 50%
3 a 5 Cv 30%
6 a 10 Cv 25%
11 a 25 Cv 15%
Acima de 25 Cv 10%
Motores Diesel Qualquer 25%
Motores à Gasolina Qualquer 50%
𝑃𝐼𝑁𝑆𝑇𝐴𝐿𝐴𝐷𝐴 𝐶𝑣 = 𝑃 𝐶𝑣 + 𝑃 𝐶𝑣 . 𝐴𝑐𝑟é𝑠𝑐𝑖𝑚𝑜
EXEMPLO DE LISTA DE MATERIAIS
EXERCÍCIO PROPOSTO: CONSIDERANDO O CROQUI E OS DADOS ABAIXO, DETERMINE
O NÚMERO DE LATERAIS NECESSÁRIAS, SEU DIÂMETRO E A DISPOSIÇÃO DAS MESMAS
AO LONGO DA LINHA PRINCIPAL, PARA IRRIGAR TODA A ÁREA (TOPOGRAFIA PLANA),
UTILIZANDO-SE O CRITÉRIO DE DEIXAR 1 DIA LIVRE PARA EVENTUAIS REPAROS NOS
EQUIPAMENTOS. (Resposta: 2 Laterais com 102,1 mm)
DADOS DO SOLO: OUTROS DADOS:

- CAPACIDADE DE CAMPO: 32% (BASE EM PESO) - TUBOS DE AÇO ZINCADO (C=120)
- PONTO DE MURCHA: 18% (BASE EM PESO) - MOMENTO DE IRRIGAR: 50% DA ÁGUA
- DENSIDADE GLOBAL: 1,2 g/cm3 DISPONÍVEL
- VIB=10 mm/h - EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO: 80%
- TEMPO PARA MUDANÇA DA LATERAL: 45

MINUTOS
- JORNANDA DE TRABALHO: 17 HORAS/DIA
DADOS DA CULTURA: DADOS DO ASPERSOR:
- PROFUNDIDADE EFETIVA DO SISTEMA RADICULAR: 40 cm - PS=30 m.c.a / VAZÃO: 3,63 m³/h
- EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CULTURA: 4 mm/dia - ESPAÇAMENTO: 18x24 m

CROQUI (EXERCÍCIO PROPOSTO)
600 𝑚
504 𝑚
MB

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS – UFLA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA – DEG

DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

PROFESSORES: ALBERTO COLOMBO

MÉTODOS E SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

SÃO TÉCNICAS, FORMAS OU MEIOS UTILIZADOS PARA APLICAR ÁGUA

CARÁTER OBRIGATÓRIO CARÁTER COMPLEMENTAR

ZONAS ÁRIDAS (<400mm) REGIÕES ÚMIDAS (>600 mm

SEMI-ÁRIDAS (400-500 mm) anuais) COM MÁ DISTRIBUIÇÃO

QUANDO IRRIGAR? QUANTO IRRIGAR? COMO IRRIGAR?

QUANDO IRRIGAR: TRATA DA DEFINIÇÃO DOS INTERVALOS ENTRE

QUANTO IRRIGAR: TRATA DA DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA A

COMO IRRIGAR: TRATA DA SELEÇÃO DO MÉTODO DE IRRIGAÇÃO

OS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO SÃO DIFERENCIADOS PELA MANEIRA

SUPERFÍCIE: A ÁGUA É CONDUZIDA DE FORMA LIVRE (PRESSÃO

LOCALIZADA: A ÁGUA É APLICADA EM TUBULAÇÕES COM BAIXAS

SISTEMA: DISPOSIÇÃO DAS PARTES OU DOS ELEMENTOS DE UM

OS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO SÃO DEFINIDOS COMO O CONJUNTO DE

ASPERSÃO CONVENCIONAL MANUAL

DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO

IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

ESPERA-SE QUE NO FIM DESTA AULA OS ALUNOS SEJAM

SISTEMA DO PEQUENAS E MÉDIAS MOVIMENTAÇÃO MANUAL

DISPENSA SISTEMATIZAÇÃO DO TERRENO (ECONOMIA NA

PODE SER UTILIZADO EM ÁREAS COM TOPOGRAFIA VARIÁVEL;

PODE SER UTILIZADO EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS;

NÃO REQUER CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO, DIQUES OU SULCOS,

ADEQUADO PARA A MAIORIA DAS CULTURAS E SOLOS;

CONTROLE DA INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO;

CONTROLE DO GRAU DE PULVERIZAÇÃO;

FLEXIBILIDADE E MODALIDADE DO SISTEMA NA APLICAÇÃO DE

COM PROJETO E MANEJO ADEQUADO REDUZ RISCOS DE EROSÃO

MENORES PERDAS POR EVAPORAÇÃO E TRANSPORTADA POR

POSSUI BOA UNIFORMIDADE DE AUMENTA A EFICIÊNCIA DE

OUTRAS FINALIDADES: CONTROLE DE MICROCLIMA (GEADA E

EFEITO DO VENTO NA UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E EFICIÊNCIA

PERDA DE ÁGUA POR EVAPORAÇÃO ALTA TEMPERATURA;

CUSTO INICIAL DE INVESTIMENTO E CUSTO OPERACIONAL SUPERIOR;

CRESCIMENTO DE PLANTAS DANINHAS;

NÃO RECOMENDADO A CULTURAS SENSÍVEIS AO MOLHAMENTO TOTAL

NÃO RECOMENDADO O USO A CULTURAS ALTAS (OBSTRUÇÃO DO JATO)

ENERGIA CINÉTICA DE GOTAS MAIORES SELAMENTO DA SUPERFÍCIE

CAPTAÇÃO DA ÁGUA PRESSÃO (ALTURA

ESCOLHER CORRETAMENTE O MATERIAL DA TUBULAÇÃO;

ESTIMAR O VALOR DO DIÂMETRO;

TENDO COMO PRINCÍPIO: OTIMIZAÇÃO DA PERDA DE CARGA;

MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS TOTAIS;

𝐷𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑐𝑜𝑛ô𝑚𝑖𝑐𝑜 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑣𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑜𝑢 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙

MATERIAIS METÁLICOS: Resistentes à pressão

AÇO ZINCADO: Caro / Pesado / Resistente ao amassamento

ALUMÍNIO: Caro / Leve / Frágil ao amassamento

MATERIAIS PLÁSTICOS: PVC (POLICLORETO DE VINILA)

LEVE / RESISTENTE / BARATO

TUBULAÇÃO AZUL: RESISTÊNCIA UV (EVITA SECAR E QUEBRAR O

ENGATE TIPO SELA ENGATE TIPO ROSCA ENGATE TIPO SOLDA

ESPAÇAMENTOS ENTRE ASPERSORES MÚLTIPLOS DE 6 METROS

MENOR NÚMERO DE LATERAIS

DIÂMETRO NOMINAL (DN): DIÂMETRO REFERENCIAL ADIMENSIONAL

𝐷𝐼Â𝑀𝐸𝑇𝑅𝑂 𝐸𝑋𝑇𝐸𝑅𝑁𝑂 𝐷𝐼Â𝑀𝐸𝑇𝑅𝑂 𝑁𝑂𝑀𝐼𝑁𝐴𝐿

PRESSÃO DE SERVIÇO (PS):

PRESSÃO DE NOMINAL (PN):

- A PRESSÃO DE SERVIÇO (PS) NÃO DEVE EXCEDER 72% DA PRESSÃO

- A CLASSE DE PRESSÃO PARA TUBOS COM ROSCA DEVE SER