Você está na página 1de 60

Engenharia Sanitária e Ambiental

ABASTECIMENTO DE ÁGUA II

AULA 08

TRATAMENTO DE ÁGUA

DECANTAÇÃO

Prof. Mariângela Dutra de Oliveira


DECANTAÇÃO
DECANTAÇÃO
DEFINIÇÃO

SEPARAR POR GRAVIDADE, IMPUREZAS SÓLIDAS QUE CONTENHA


UM LÍQUIDO; LIMPAR; LIVRAR; PURIFICAR.

FLOCOS SEPARAM-SE DA ÁGUA PORQUE SEDIMENTAM


A ÁGUA ISENTA DESSES FLOCOS, É CHAMADA ÁGUA DECANTADA.

Representação
esquemática da
sedimentação
DECANTAÇÃO
CONCEITOS

AS PARTÍCULAS TRAZIDAS PELA ÁGUA PODEM SEDIMENTAR-SE


COMO:

 PARTÍCULAS DISCRETAS – DESARENADORES – Durante a


sedimentação a partícula não altera seu tamanho, forma ou peso;

 PARTÍCULAS FLOCULENTAS – DECANTADORES - Instalados após


floculadores – durante a sedimentação as partículas se chocam e
crescem mudando sua forma e peso.
DECANTAÇÃO
ÁGUA FLOCULADA ÁGUA DECANTADA

Vh

Vs

Vh = velocidade horizontal de escoamento


Vs = velocidade de sedimentação

Ts = taxa de aplicação Vs = veloc. sedimentação (m3/m2.dia)


3
Q vazão ETA (m / dia)
Vs = =
2
A Área superficial do decantador (m )

Vs = 25 - 40 m3/m2.dia
DECANTAÇÃO
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público

NÃO SENDO POSSÍVEL PROCEDER A ENSAIOS DE SEDIMENTAÇÃO EM


LABORATÓRIO, AS VELOCIDADES DE SEDIMENTAÇÃO PARA CÁLCULO
DAS TAXAS DE APLICAÇÃO DEVEM SER:

a) Até 1.000m3/dia 1,74 cm/minuto ( 25m3/m2.dia)

b) Entre 1.000 e 10.000m3/dia, e em estações que seja possível garantir bom


nível de operação 2,43 cm/minuto (35m3/m2.dia); caso contrário, 1,74
cm/minuto (25m3/m2.dia)

c) Superior a 10.000 m3/dia 2,8 cm/minuto (40 m3/m2.dia).

Vs = 25 - 40 m3/m2.dia
DECANTAÇÃO
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público
 VELOCIDADE LONGITUDINAL MÁXIMA

Vo = 18 Vs Para fluxo turbulento com Número de Reynolds maior


que 15.000.

Vo = (Re/8)1/2 VS Para fluxo laminar com Número de Reynolds menor


que 2.000.

Número de Reynolds: determina o regime de escoamento de um


determinado fluido

UD Onde:
Re = U = velocidade média de escoamento = Q/A (m/s)
ν
D = diâmetro hidráulico = 4xA/P (m)
ν = viscosidade cinemática da água = 10-6m2/s
DECANTAÇÃO
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público
NÃO SENDO POSSÍVEL DETERMINAR A VELOCIDADE DE SEDIMENTAÇÃO, A
VELOCIDADE LONGITUDINAL EM DECANTADORES HORIZONTAIS
CONVENCIONAIS DEVE SER:

a) Em estações com capacidade até 10.000m3/dia 0,50cm/s.

b) Em estações com capacidade superior a 10.000m3/dia em que é possível


garantir bom controle operacional, 0,75cm/s e, havendo ainda remoção
continua de lodo por sistemas mecânicos ou hidráulicos 1,00cm/s.

 TEMPO DE DESCARGA MÁXIMO = 6HORAS


DECANTAÇÃO
DECANTAÇÃO

TIPOS

1. DECANTADORES CLÁSSICOS
Forma retangular ou circular

2. DECANTADORES LAMINAR/LAMELAR
Bandejas intermediárias, ou módulos de
decantação laminar. Podem ser:
 de fluxo ascendente
 de fluxo horizontal
1. DECANTADOR CLÁSSICO

FORMADO POR QUATRO ZONAS:


 ENTRADA: distribuir o afluente ou água floculada;
 SEDIMENTAÇÃO: deposição das partículas;
 LODO: armazenamento temporário das partículas sedimentadas; e
 SAÍDA: coletor da água decantada.

Fonte: Di Bernardo/2005
1. DECANTADOR CLÁSSICO

Fonte: Vianna/2002

Vs = velocidade de sedimentação
Vsc = velocidade de sedimentação crítica
Vh = velocidade horizontal
1. DECANTADOR CLÁSSICO

FORMA RETANGULAR OU CIRCULAR

 Comprimento/largura:
2 ≤ Ld/Bd ≤ 4
 Profundidade: 3,5 a 4,5m
 Comprimento/profundidade:
Ld/Hu ≤ 18
(RICHTER; AZEVEDO NETTO, 2007)

 Não são muito usados


 Formação e manutenção do manto de lodo
 1m < Hmanto < 3m
 Fundo Cônico ou tronco piramidal.
1. DECANTADOR CLÁSSICO
DE ESCOAMENTO HORIZONTAL
1. DECANTADOR CLÁSSICO
DE ESCOAMENTO HORIZONTAL

PLANTA SUPERIOR

PLANTA INFERIOR
1. DECANTADOR CLÁSSICO
DE ESCOAMENTO HORIZONTAL

CORTE LONGITUDINAL
1. DECANTADOR CLÁSSICO
DE ESCOAMENTO ASCENDENTE
1. DECANTADOR CLÁSSICO
DE ESCOAMENTO ASCENDENTE

Esquema de um decantador de manto de lodo com remoção


hidráulica do lodo . Fonte: Di Bernardo/2005.
1. DECANTADOR CLÁSSICO
DE ESCOAMENTO ASCENDENTE

Esquema de um decantador horizontal de fluxo ascendente com


remoção mecanizada do lodo. Fonte: Di Bernardo/2005.
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO HORIZONTAL OU FLUXO ASCENDENTE

Introdução da laje/bandeja
intermediária em
decantador convencional

Aumenta o perímetro
molhado na área de
escoamento

Reduz o comprimento do
decantador
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO HORIZONTAL OU FLUXO ASCENDENTE
MÓDULOS TUBULARES
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO HORIZONTAL OU FLUXO ASCENDENTE

MÓDULOS
TUBULARES
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO HORIZONTAL
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO ASCENDENTE

REQUISITOS PARA COLETA UNIFORME DE


BOM FUNCIONAMENTO ÁGUA DECANTADA

ÂNGULO COM A
HORIZONTAL SUPERIOR
A 50º (AUTO-LIMPEZA)

DISTRIBUIÇÃO UNIFORME
DA ÁGUA FLOCULADA

EXTRAÇÃO
APROPRIADA DE
MATERIAL (LODO)
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO ASCENDENTE
2. DECANTADOR LAMINAR/LAMELAR
FLUXO ASCENDENTE

Esquema com placas paralelas inclinadas a 60º . Fonte: Di Bernardo/2005.


DISPOSITIVO DE ENTRADA
 Entrada afogada CANAL DE ACESSO

 Decréscimo de
vazão: problema
típico dos
decantadores
clássicos

 Nos decantadores
clássicos deve-se
tomar o cuidado de
assegurar a não
existência de fluxos
preferenciais na A VELOCIDADE DEVE MANTER-SE CONSTANTE:
distribuição de  SEMPRE SUPERIOR A 0,15 M/S
vazões
 SEMPRE INFERIOR A 0,45 M/S
DISPOSITIVO DE ENTRADA
COMPORTAS
 Fazem a distribuição eqüitativa da água floculada no interior do
decantador.
 Projetos mal elaborados e/ou executados podem comprometer o
funcionamento do decantador.
 A velocidade de passagem da água deve ser no máximo igual ao que
prevalecia na ultima câmara de floculação.
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO

 Uniformiza o fluxo da água em tratamento

 Podem ser construídas: alvenaria, concreto ou madeira;

 Cortinas mal dimensionadas podem:


- distribuir mal as vazões
- quebrar os flocos;

 O dimensionamento da cortina deve estar em acordo com a


vazão de água tratada.
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO

 Cortina de madeira
 Cortina de concreto ou alvenaria
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO

NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para


Abastecimento Público

 ESTAR SITUADA A UMA DISTÂNCIA D DA ENTRADA, CALCULADA


POR: D=1,5 (a/A) H
Onde :
a = área total dos orifícios (m2)
A = área da seção transversal do decantador (m2)
H = altura útil do decantador (m)

 Relação a/A igual ou infeior a 0,5

 A câmara de entrada que antecede a cortina deve ser projetada de


modo a facilitar a sua limpeza
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO

NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para


Abastecimento Público

 Devem ter o maior número possível de orifícios uniformemente


espaçados segundo a largura e a altura útil do decantador.

 A distância entre os orifícios deve ser igual ou inferior a 0,50m.

 Velocidade media de escoamento nos orifícios: 0,10≤ v ≤0,30 m/s.


(manter a velocidade do floculador)
DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO

NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para


Abastecimento Público

 Gradiente de velocidade nos orifícios igual ou inferior a 20s-1.


DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO

(DI BERNARDO, 1977)


DISPOSITIVO DE ENTRADA
CORTINA DE DISTRIBUIÇÃO
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA OU TUBOS PERFURADOS
DISPOSITIVO DE SAÍDA
Para que não haja o
arraste preferencial CALHA COLETORA
de flocos nos locais
em que a–lâmina
NBR- 12216/92 Projeto de Estações de Tratamento de Água para
d’água for maior.Abastecimento Público

 As canaletas de coleta de água decantada devem proporcionar


escoamento à superfície livre.

 Ter bordas horizontais ao longo da quais podem existir laminas


sobrepostas ajustáveis para garantir a coleta uniforme. A colocação
das laminas deve ser feita de modo a impedir a passagem de água
nas juntas com a caneleta.

 O nível máximo de água no interior da caneleta deve situar-se à


distância mínima de 10 cm da borda vertente.
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

ETA Cobi. Fonte: Arquivo ETA Guariroba. Fonte: Arquivo


CESAN/2006. CESAN/2005.
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

Fonte: Vianna/2002
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

VERTEDOUROS COM BORDA AJUSTÁVEL

Constituição:
- Resina poliéster reforçada com fibra de vidro
- Alumínio

Utilização:
Ajustar a vazão ao longo das bordas vertedouras evitando o arraste
preferencial de flocos no local em que a lamina de água for maior.
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

VERTEDOUROS COM BORDAS AJUSTÁVEIS


DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para


Abastecimento Público

 A vazão de coleta por metro linear de tubos ou de vertedor das


calhas, quando a taxa de escoamento superficial é fixada a partir de
ensaios de tratabilidade, é dada por:

Q=0,018.H.Vs

Onde:
Q= vazão, em l/(s.m)
H= profundidade do decantador, em m
VS= velocidade de sedimentação, em m3/(m2.dia)
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para


Abastecimento Público
 Com relação aos tubos perfurados, devem ser submersos, podendo
descarregar em canal ou câmara, preferencialmente em descarga livre

Fonte: Vianna/2002
DISPOSITIVO DE SAÍDA
CALHA COLETORA

NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para


Abastecimento Público
 A vazão nos vertedouros ou tubulações perfuradas deve-se ser
igual ou inferior a 1,8l/s.m em decantadores convencionais.

 Em decantadores de fluxo vertical (alta taxa) a vazão de coleta nos


vertedouros ou tubulações perfuradas deve ser igual ou inferior a
2,5l/s.m.
DESCARGA DOS DECANTADORES
FINALIDADE:

 REMOÇÃO DO LODO

 LIMPEZA

 MANUTENÇÃO

 OBRAS
DESCARGA DOS DECANTADORES
DESCARGA DOS DECANTADORES
DESCARGA DOS DECANTADORES

Fonte: Di Bernardo/2005
DESCARGA DOS DECANTADORES

Fonte: Di Bernardo/2005
DESCARGA DOS DECANTADORES
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público

DECANTADOR COM REMOÇÃO MANUAL DE LODO

 Ser provido de descarga de fundo para que o esvaziamento


ocorra em tempo menor que 6h.
DESCARGA DOS DECANTADORES
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público

DECANTADOR COM REMOÇÃO MANUAL DE LODO

 Ser provido de descarga de fundo para que o esvaziamento


ocorra em tempo menor que 6h.

 A(s) descarga(s) deve(m) ser localizada(s), preferencialmente, na


zona de maior acumulação de lodo.

 Em decantadores horizontais o fundo deve ter declividade


mínima de 5% no sentido do local da(s) descarga(s).
DESCARGA DOS DECANTADORES
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público

DECANTADOR COM REMOÇÃO MANUAL DE LODO

 Deve ser prevista uma altura adicional suficiente para acumular


lodo resultante de 60 dias de funcionamento.

 Deve ser previsto dispositivo de lavagem por jateamento,


utilizando-se requintes de 13mm de diâmetro, devendo o jato
atravessar o decantador em sua menor dimensão.
DESCARGA DOS DECANTADORES
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público
DECANTADOR COM REMOÇÃO HIDRÁULICA DE LODO

 A remoção hidráulica do lodo, acumulado exige o fundo


inclinado com ângulo superior a 50º, formando poço em forma
de tronco de pirâmide ou de cone invertido, devendo a descarga
ser localizada em sua extremidade inferior.

 Válvulas de descargas devem situar-se em local de fácil acesso,


para manutenção.

 A descarga, quando automatizada, deve possuir dispositivo de


ajuste do tempo de funcionamento.
DESCARGA DOS DECANTADORES
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público

DECANTADOR COM REMOÇÃO HIDRÁULICA DE LODO

 A carga hidráulica para a descarga deve ser igual ou superior a


(1,5 + hf) em metro, sendo hf igual às perdas de carga; caso
contrario, deve-se prever a instalação de bombas.

 A tubulação de descarga de lodo, com comprimento inferior a


10m, deve ter diâmetro mínimo de 150mm; nos demais casos, o
diâmetro será de 200mm.

 Deve ser previsto dispositivo para observação das


características do lodo descarregado.
DESCARGA DOS DECANTADORES
NBR- 12216/92 – Projeto de Estações de Tratamento de Água para
Abastecimento Público

DECANTADOR COM REMOÇÃO MECANIZADA DE LODO

QUANDO FOR USADO QUALQUER TIPO DE RASPADOR MECÂNICO,


AS SEGUINTES CONDIÇÕES DEVEM SER ATENDIDAS:

 ter poço de descarga na forma tronco e pirâmide ou cone invertido


com inclinado do fundo com ângulo superior a 50º;

 velocidade máxima do raspador = 30cm/min


 descarga do poço sempre automática e sincronizada com
o movimento do raspador.
UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA, EM QUE O NÍVEL
OPERACIONAL É BOM, COM CAPACIDADE PARA TRATAR 100 L/S TEM
DOIS DECANTADORES CLÁSSICOS DE SEÇÃO RETANGULAR COM AS
SEGUINTES DIMENSÕES:
 COMPRIMENTO = 25M
 LARGURA = 5M
 PRODUNDIDADE = 4M

A CANALIZAÇÃO DE DESCARGA DE CADA UNIDADE É DE 150MM.

1. QUAL A TAXA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL?


2. QUAL A VELOCIDADE LONGITUDINAL MÉDIA E O NÚMERO DE
REYNOLDS?
3. QUAL A VELOCIDADE LONGITUDINAL MÁXIMA?
4. QUAL TEMPO DE DESCARGA?
CASO A ESTAÇÃO DO EXERCÍCIO 1 PASSE A TRABALHAR COM A VAZÃO
DE PROJETO DE 300l/S O QUE SERÁ NECESSÁRIO FAZER PARA:

1. MANTER O SISTEMA COM DECANTADORES CONVENCIONAIS?


2. MUDAR O DECANTADOR PARA DE ALTA TAXA UTILIZANDO
A) PLACAS PLANAS PARALELAS
B) TUBOS CIRCULARES
C) TUBOS QUADRADOS

PARA ESTE CÁLCULO CONSIDERAR:


- MÓDULOS DE COM 1M DE ALTURA;
- DISTÃNCIA ENTRE PLACAS OU ABERTURA DOS MÓDULOS DE 5CM;
- INCLINAÇÃO DOS MÓDULOS DE 60º .

Você também pode gostar