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Norma Técnica Sabesp

NTS0020 – Ver 1

ELABORAÇÃO DE PROJETOS - ESTAÇÕES


ELEVATÓRIAS

PROCEDIMENTO

SÃO PAULO

MAIO 2003

Página 1/10
Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:

Norma Técnica Sabesp Vigente


Título: Número e Versão:

ELABORAÇÃO DE PROJETOS - ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS NTS0020 - V.1


Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/05/1999 01/05/2003


Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

SUMÁRIO

1. RECOMENDAÇÕES DO PROJETO .......................................................................3


2. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO ......................................................................3
3. DESENHOS .............................................................................................................4
3.1 PLANTAS DA ELEVATÓRIA ...................................................................................4
3.2 CORTES E DETALHES............................................................................................4
3.3 PROJETOS DE CANAIS GRADES, CAIXA DE AREIA, GALERIAS E POÇOS DE
SUCÇÃO .........................................................................................................................4
3.4 TUBULAÇÕES DA ÁREA EXTERNA .....................................................................4
3.4.1 PLANTA GERAL ................................................................................................4
3.4.2 PERFIS DAS TUBULAÇÕES DE RECALQUE E DE SUCÇÃO NA ÁREA DA
ELEVATÓRIA ..................................................................................................................5
3.4.3 CAIXAS DE ENTRADA DE SAÍDA E DE INTERLIGAÇÃO E BARRILETES DE
SUCÇÃO E DE RECALQUE ...........................................................................................6
3.5 DRENAGEM ............................................................................................................6
3.5.1 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO E DIVISORES DE ÁGUA ......................................6
3.5.2 DRENAGEM PLUVIAL – PLANTA .....................................................................7
3.5.3 DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS – PERFIS E DETALHES..........................7
3.5.4 DRENAGEM INTERNA – PLANTA, PERFIS E DETALHES..............................8
3.5.5 DRENAGEM - LANÇAMENTO...........................................................................8
3.6 INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS E IRRIGAÇÃO .................................8
3.7 LISTA DE MATERIAIS .............................................................................................8
4. RESUMO DO PROJETO .........................................................................................9
5. DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................9

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Elaboração de Projetos - Estações Elevatórias

1. RECOMENDAÇÕES DO PROJETO
Esta Inicialmente, deve ser verificada a possibilidade de aplicação dos projetos
padronizados e vigentes na SABESP.
Devem ser considerados os seguintes itens principais, na execução de projetos de
estações elevatórias:
 Atendimento às normas da ABNT referentes a sistemas de bombeamento de
água e de esgotos sanitários;
 As dimensões do terreno escolhido devem satisfazer às necessidades atuais e
à expansão futura;
 Disponibilidade de energia elétrica no local escolhido para a implantação da
estação elevatória e aprovação pela concessionária;
 Topografia da área e eventual proteção contra erosão;
 Características geotécnicas da área;
 Facilidades de acesso ao local;
 Estudo da locação mais favorável da estação, de forma a otimizar a
implantação das tubulações de entrada e de saída;
 Menor impacto ambiental;
 As bombas devem ser, preferencialmente, de partida afogada; na
impossibilidade desse tipo de bomba, deve ser estudada escorva a vácuo
(Venturi, coluna barométrica) e outros tipos;
 As elevatórias de esgotos devem ter garantida, sempre, a extravasão, com
lançamento em ponto conveniente; em locais onde a extravasão não for
permitida, deve ser previsto o uso de gerador de emergência ou de
reservatório-pulmão.
Devem ser evitadas elevatórias em áreas de inundação. No entanto, quando for
inevitável, recomenda-se a utilização de bombas submersíveis, localizando os demais
equipamentos elétricos acima da cota de inundação

2. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO
Deve ser apresentado um memorial de cálculo completo, contendo: estudo dos
transientes hidráulicos e definição dos equipamentos de proteção; curva do sistema;
escolha dos conjuntos motobomba; dimensionamento do poço de sucção;
dimensionamento dos barriletes de sucção e de recalque; e dimensionamento da
tubulação de extravasão.

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3. DESENHOS
Além dos desenhos indicados na NTS 018, que forem aplicáveis neste caso, devem
ser apresentados desenhos específicos, contendo os seguintes elementos: plantas da
elevatória; cortes e detalhes; projetos de canais, grades, caixa de areia, galerias e
poços de sucção, tubulações da área externa, drenagem; e instalações hidráulico-
sanitárias e irrigação, conforme detalhado a seguir:
3.1 Plantas da Elevatória
Devem ser apresentadas plantas, com tabelas de áreas, em diferentes níveis e em
escalas apropriadas, que permitam a visualização do conjunto, com indicação das
dimensões de todos os elementos. Tubos, válvulas, comportas e acessórios devem
estar numerados para possibilitar a elaboração da lista de materiais.
3.2 Cortes e Detalhes
Devem ser apresentados tantos cortes quantos forem necessários para o perfeito
entendimento do conjunto da elevatória, indicando todas as dimensões e cotas
necessárias.
Esses desenhos devem conter a lista de materiais e equipamentos do conjunto da
elevatória, devidamente numerados, que deve indicar, entre outros, o número dos
desenhos, padronizados ou não, além daqueles referentes aos detalhes das peças
especiais utilizadas.
3.3 Projetos de Canais Grades, Caixa de Areia, Galerias e Poços de Sucção
Os projetos relacionados acima devem ser detalhados de forma a permitir sua
execução e a adequada montagem dos equipamentos.
Deve ser previsto, ainda, local para armazenamento e disposição final dos resíduos
gerados.
3.4 Tubulações da Área Externa
3.4.1 Planta Geral
Devem constar, da planta geral, a planta da elevatória, a malha de coordenadas,
indicação do Norte e de qualquer elemento relacionado à elevatória (p. e.: caixa de
areia, reservatórios, dispositivos antigolpe, extravasores, abrigo de válvulas, etc.), as
tubulações de sucção e de recalque e, eventualmente, a tubulação de "by-pass", até
os limites da área da elevatória, em pontos que devem coincidir com o início das
tubulações de recalque e de sucção. Deve, também, constar a tubulação de
extravasão, indicando o local de lançamento.
As tubulações projetadas podem ser desenhadas com um único traço, indicando o
diâmetro e o material do tubo, devendo indicar, ainda:
 Estacas inteiras da tubulação;
 Estacas e coordenadas das deflexões horizontais, indicando a deflexão
em grau e minuto;
 Estacas das deflexões verticais.

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 Todas as curvas pré-fabricadas e as peças especiais devem ser


identificadas com número, para descrição na lista de materiais.
 Onde necessário, deve estar indicado o bloco de ancoragem com seu
tipo e número de desenho.
3.4.2 Perfis das Tubulações de Recalque e de Sucção na Área da Elevatória
Os perfis devem seguir o mesmo estaqueamento apresentado em planta.
Devem ser desenhados com duas linhas paralelas e conter as seguintes indicações:
estacas, diâmetro, espessura (aço), classe (PVC e PEAD), tipo (FºFº) e material do
tubo, cota da geratriz inferior externa, comprimento verdadeiro, declividades e cotas do
terreno.
As curvas horizontais devem ser indicadas no perfil com sua respectiva estaca, não
sendo necessário anotar seu valor em grau. As curvas verticais devem mostrar estaca,
cota da geratriz inferior externa, cota do terreno e seu valor em grau e minuto.
Em ambos os desenhos, devem ser indicados os blocos de ancoragem que se façam
necessários.
Devem ser estaqueadas também toda e qualquer peça especial, assim como as linhas
de mudanças de diâmetro, espessura, classe e material do tubo.
As curvas, peças especiais e tubos devem ter o número de identificação para a
correspondente lista de materiais que, obrigatoriamente, deve fazer parte desse
desenho.
A lista de materiais deve descrever cada item, devendo conter as seguintes
informações: diâmetro, material, comprimento, espessura da chapa (no caso de peças
e tubulação de aço), ou classe, norma SABESP de padronização que foi seguida e
qualquer outra informação que se faça necessária para o bom entendimento da
aquisição e/ou montagem do conjunto.
Todos os elementos projetados (caixas de entrada, de saída e do medidor de vazão)
devem ser mostrados no perfil, assim como devem ser indicadas as distâncias
horizontais entre esses elementos e o início ou término das tubulações.
Não deverá haver nenhuma singularidade a montante ou a jusante de medidores e
TAPs, conforme tabela a seguir:

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Tabela 1 - Montante ou jusante de medidores e TAPs.

Distância mínima em:

CAIXAS
MONTANTE JUSANTE

Medidor 10ø 5ø
eletromagnético

Medidor Venturi 10ø 5ø


Pitometria (TAP) 20ø 10ø

3.4.3 Caixas de Entrada de Saída e de Interligação e Barriletes de Sucção e de


Recalque
O projeto das caixas deve ser apresentado em planta, cortes, planta de cobertura
e planta de localização, com os detalhes que se façam necessários para o perfeito
entendimento do projeto, devendo ter tubulação ou poço de drenagem.
Devem ser indicadas as tubulações, válvulas, acoplamentos e peças especiais com o
respectivo diâmetro e o correspondente número de identificação, para a lista de
materiais, que deve, obrigatoriamente, fazer parte deste desenho. No caso de válvula
borboleta deve ser indicado o lado destinado ao operador.
Todas as cotas de linhas de centro das tubulações devem ser indicadas e devem
estar coerentes com as cotas das linhas de centro das tubulações mostradas no
desenho do perfil. Da mesma forma, devem ser indicadas as cotas da laje
superior e do piso das caixas, assim como do nível do terreno.
Devem ser indicadas as dimensões dos tubos, peças especiais, válvulas, etc. e sua
distância relativa às paredes da caixa, para permitir e orientar corretamente sua
montagem, operação e manutenção, além da indicação das dimensões da própria
caixa, blocos de apoio e ancoragem.
Deve ser indicado, nas tubulações, o sentido do fluxo do líquido, tanto em planta
quanto em corte.
3.5 Drenagem
3.5.1 Área de Contribuição e Divisores de Água
O desenho deve indicar as áreas de contribuição pluvial, o sistema de drenagem, os
divisores de água, o escoamento, os canais de proteção, as bocas-de-lobo, além das
curvas de nível do terreno, das cotas finais projetadas, dos pontos de referência e de
todas as marcações topográficas das áreas adjacentes, ruas e acessos.
Deve ser especificado o tipo de acabamento (grama, pavimentação, cascalho), conter
legenda e malha de coordenadas Norte-Este.

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3.5.2 Drenagem Pluvial – Planta


Deve mostrar a projeção da Estação Elevatória, a malha de coordenadas e todo o
sistema coletor de águas pluviais.
Deve indicar, ainda, as bocas-de-lobo, os poços de visita, a dimensão e o
comprimento dos tubos e canais, por trecho entre poços de visita, bem como a
declividade, o sentido de escoamento, a cota de fundo e a cota do terreno.
Os trechos devem ser estaqueados, se necessário.
3.5.3 Drenagem de Águas Pluviais – Perfis e Detalhes
Deve mostrar os perfis do sistema de drenagem, contendo: perfis do terreno e
do coletor ou canal; cota do terreno; cota da geratriz inferior interna das
tubulações; estacas; dimensões do tubo (diâmetro) ou canal; declividade;
material; tipo de união das extremidades; e classe dos tubos.

Esses desenhos devem conter, obrigatoriamente, os elementos relacionados a


seguir, sendo que devem ser observadas as especificações e procedimentos,
também relacionados:
 Perfil do terreno;
 Perfil do coletor, tubulação ou canal com linha dupla ou dividida em
unidades inteiras de tubo, podendo ser fracionária quando houver poço
de visita intermediário;
 Onde houver poços de visita, devem ser indicadas as cotas de jusante e
de montante e da estaca;
 A declividade deve ser expressa em m/m (metro por metro), com precisão
até a quarta casa decimal;
 A extensão real das tubulações deve ser expressa em m (metros), com
precisão até a segunda casa decimal. Ex.: 42,38m;
 O estaqueamento, a cada 20m, deve mostrar as estacas inteiras e, nos
pontos de mudança de declividade ou de direção e nos pontos de peças
especiais, sua precisão deve ser indicada até a segunda casa decimal.
Ex.: 12 + 18,37m;
 Os poços de visita (PVs) devem ser numerados, em sequência lógica;
 Os perfis devem ser desenhados da esquerda para a direita (de jusante
para montante), sendo que a numeração das estacas deve crescer neste
sentido;
 Deve-se elaborada uma lista de materiais completa e detalhada, devendo
ser incorporada ao desenho

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3.5.4 Drenagem Interna – Planta, Perfis e Detalhes


Esse desenho deve mostrar a planta e o perfil do sistema de drenagem interna, os
cortes necessários, assim como os diâmetros, comprimentos e declividades dos
tubos, as cotas, o sentido do fluxo e o lançamento.
3.5.5 Drenagem - Lançamento
Devem ser executados planta e perfil do lançamento, até o ponto de despejo.
A planta deve incluir a locação da tubulação, as estacas, os PVs, as curvas de nível, o
arruamento, as cotas do terreno, os dados topográficos, as coordenadas e a locação
do ponto de despejo.
O perfil deve ser desenhado de acordo com o especificado anteriormente.
Deve ser detalhado o corte da vala, o escoramento e o tipo de assentamento dos
tubos, bem como do ponto de despejo.
Quando a drenagem for de água tratada, deverá ser projetada uma caixa para a
válvula de retenção junto ao ponto de despejo, a fim de se evitar refluxo da água
drenada.
Nas elevatórias de esgotos, sempre que possível, a tubulação do extravasor deve
caminhar paralela à de drenagem.
3.6 Instalações Hidráulico-Sanitárias e Irrigação
Para elaboração dos projetos hidráulico-sanitário e de irrigação deve-se partir do
projeto de urbanização, onde estão locados elementos, tais como: reservatório, caixas
de entrada e de saída, portaria, estação elevatória, vias de acesso, etc.
Caso seja proposta portaria padrão, deve ser previsto o fornecimento de água potável
e de coleta de esgotos, indicando, se for o caso, o local da fossa séptica (comercial) e
do sumidouro.
A tubulação externa para irrigação e limpeza da unidade deve ser locada com base no
projeto de urbanização, indicando diâmetro e comprimento da linha, tipo e material dos
tubos, posição das torneiras e demais detalhes que se façam necessários.
Todas as peças e tubos devem ter número de identificação para fins de elaboração da
lista de materiais, que deve constar, obrigatoriamente, deste desenho. A lista de
materiais deve apresentar descrição sucinta de todos os itens, assim como relacionar
diâmetro, comprimento, espessura, materiais e especificações ou normas SABESP,
quando existirem.
3.7 Lista de Materiais
Deve ser apresentada lista de materiais com os seguintes elementos:
 Item
 Descrição
 Material
 Unidade

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 Quantidade
 Observações.
A lista deve estar localizada no canto direito inferior dos desenhos. O primeiro item da
lista deve se localizar na parte inferior, sendo que, preferencialmente, deve ser
previsto um espaço, após o último item, para possibilitar a inclusão de novos itens.

4. RESUMO DO PROJETO
Deve ser apresentado um Resumo do Projeto, consistindo de uma descrição objetiva e
resumida de todo o sistema abrangido pelo contrato, compreendendo texto e
desenhos e ressaltando as seguintes informações básicas:
 Horizonte do projeto (previsão de início da operação);
 Tipo de elevatória: com poço seco ou bomba submersível;
 Capacidade da elevatória e etapas de implantação;
 Forma, vazão e altura manométrica;
 Potência unitária, número e tipo dos conjuntos motobombas;
 Custo previsto;
 Planta com localização e áreas de influência, informações expeditas do coletor
afluente ou, quando for o caso, da linha de recalque.

5. DISPOSIÇÕES FINAIS
Aplicam-se a esta norma os dispositivos constantes na NTS 018 -
"CONSIDERAÇÕES GERAIS", naquilo em que não houver conflito com o
conteúdo estabelecido por esta norma.

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Considerações finais:

A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do


Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as
condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização
desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas
é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de
Acervo e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação– TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA

Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 - Pinheiros.


São Paulo - SP - Brasil
E-MAIL: nts@sabesp.com.br

- Palavras-chave: estação elevatória; projeto, água, esgoto.

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