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Norma Técnica Sabesp

NTS0215 – Ver 1

FILMAGEM DE SISTEMAS DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO

ESPECIFICAÇÃO

SÃO PAULO

DEZEMBRO 2018

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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:

Norma Técnica Sabesp Vigente


Título: Número e Versão:

FILMAGEM DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NTS0215 - V.1


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TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/08/2005 01/12/2018


Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ...............................................................................................................3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ........................................................................................3
3. TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS ...............................................................................3
3.1 Micro câmera de inspeção conectada em cabo ...................................................3
3.2 Câmera de inspeção com cabeça fixa...................................................................4
3.3 Câmera de inspeção com cabeça rotativa ............................................................6
3.3.1 Posicionamento da câmera e iluminação ........................................................................6
3.3.2 Sonar ...................................................................................................................................7
3.4 Varredura Digital......................................................................................................8
3.5 Câmera de mastro (Polecam) .................................................................................9
3.6 Câmera tipo “Scaner 3 D”.....................................................................................10
4. PROCEDIMENTOS GERAIS PARA INSPEÇÃO .....................................................11
4.1 CONDIÇÕES GERAIS .........................................................................................11
4.1.1 SENTIDO DA INSPEÇÃO .................................................................................11
4.1.2 CENAS COMPLEMENTARES..........................................................................12
4.1.3 BLOQUEIO DE CONDUTO..............................................................................12
4.1.4. REGISTRO DE IMAGENS ................................................................................13
4.1.5 CAPTURA DE IMAGENS ..................................................................................13
5. RELATÓRIOS DE DIAGNÓSTICO ..........................................................................14
6. EDIÇÃO DA FILMAGEM..........................................................................................20
ANEXO A – IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS .........................................................22
ANEXO B – MODELO DE RELATÓRIO ......................................................................24
1.Introdução .................................................................................................................26
2.Caracteristicas do Trecho .......................................................................................26
3.Situação Atual...........................................................................................................27
4.Situação Encontrada................................................................................................27
5.Demonstração do trecho. ........................................................................................27
6.Grau de Criticidade do Conduto. ............................................................................27
7.Fotos do trecho ........................................................................................................27
8.Considerações Finais ..............................................................................................27
9.Anexos.......................................................................................................................27
ANEXO C – FORMULÁRIO PARA INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA.........28
ANEXO D – MODELO PARA GESTÃO DE MANUTENÇÃO .....................................29

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Filmagem de Sistemas de Esgotamento Sanitários

1. OBJETIVO
Esta norma técnica tem o objetivo de fornecer as indicações necessárias para o
serviço de inspeção de sistemas de esgotamento sanitário, com a utilização de
equipamento de circuito fechado de televisão, cuja finalidade é a obtenção de conjunto
de informações que permitam identificar as condições estruturais e hidráulicas
existentes.
Esta norma integra um grupo de normas de Desobstrução e Limpeza de Sistemas de
Esgoto regida pela NTS 170.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
A inspeção com a utilização de sistema de filmagem será aplicada no diagnóstico de
ramais, redes, poços de visita, coletores tronco e interceptores que compõem o
sistema de esgotamento sanitário, relacionando e classificando as anomalias
encontradas. Essas informações devem subsidiar a elaboração posterior de planos de
manutenção.
Define-se como "anomalia" toda ocorrência que gera impacto estrutural, hidráulico,
geométrico, construtivo, operacional, de durabilidade/conservação nos elementos.

3. TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS
As inspeções por meio de equipamentos de filmagem permitem avaliar tubulações e
poços de visita sem que seja necessária a entrada de pessoas em espaços
confinados. Além da redução da exposição ao risco de acidentes, a vídeo inspeção
fornece informações detalhadas da estrutura interna da tubulação, permitindo com o
auxílio de acessórios a medição de fissura; o afastamento de juntas; a deformação da
seção, a declividade e o perfil do assoreamento da sessão submersa do conduto;
gerando o registro das anomalias identificadas.
Existem diversas tecnologias para realização de vídeo inspeções, as quais devem ser
escolhidas conforme as características da tubulação e/ou o detalhamento desejado.
Para atendimento dessa norma as câmeras têm que obrigatoriamente ter resolução
mínima VGA e todos os equipamentos e acessórios que serão introduzidos nas redes
de esgoto devem ter uma certificação IP68 de acordo com a norma IEC 60529.
Dispositivo onde se reúnem os efluentes líquidos, podendo ou não exigir elevação por
bombeamento.
3.1 Micro câmera de inspeção conectada em cabo
Sistema que utiliza micro câmera de cabeça fixa, tracionada manualmente, utilizada na
inspeção de redes e ramais prediais com diâmetros até 200 mm (imagens 1 e 2)

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Foto 1-Micro câmera conectada a cabo.

Foto 2-Micro câmera conectada a cabo.

3.2 Câmera de inspeção com cabeça fixa


Sistema que utiliza câmera de cabeça fixa, normalmente tracionada por cabos,
utilizada na inspeção de condutos com diâmetro hidráulico a partir de 150 mm.
As câmeras de cabeça fixa são auto centralizadas e ficam limitadas ao diâmetro
máximo de 300 milímetros (imagens 3,4,5,6 e 7)

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Fotos 3,4 e 5-Instalação de câmera de inspeção com cabeça fixa.

Foto 6-Câmera de inspeção com cabeça fixa.

Foto 7-Câmera de inspeção com cabeça fixa.

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3.3 Câmera de inspeção com cabeça rotativa


Sistema de inspeção com câmera de cabeça rotativa permite a captura de imagens
com maior grau de definição, pela eliminação de sombras que podem em alguns
casos, cobrir falhas existentes na tubulação. A câmera deve obrigatoriamente possuir
dispositivo eletromecânico que permita a movimentação da cabeça, tanto no plano
horizontal como vertical, varrendo um ângulo de no mínimo 180 graus em cada um
dos planos.
Este sistema é empregado na inspeção de tubulações com diâmetro igual ou superior
a 150 mm. A movimentação da câmera ao longo da rede pode ser executada através
de cabos de tração, por trator ou ainda por flutuador/barco (imagem 8).

Foto 8-Câmera de inspeção com cabeça rotativa.

3.3.1 Posicionamento da câmera e iluminação


Trabalhando em diâmetros maiores a câmera de vídeo deve ser dotada de
dispositivos, tais como: esqui, plataforma de elevação, etc., que permitam o seu
posicionamento em relação ao centro da rede. O centro ótico
da lente deve ser posicionado obrigatoriamente de forma a coincidir com o eixo
longitudinal da rede. A iluminação também deve ser ajustada para que seja suficiente
nos diâmetros maiores (imagens 9,10 e 11)

Foto 9-Câmera com plataforma de elevação.

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Foto 10-Câmera de inspeção com cabeça fixa.

Foto 11-Inserção da câmera na rede.

3.3.2 Sonar
O sonar permite avaliar a parte da tubulação que se encontra submersa e por conta
disto não pode ser avaliada pela câmera. Ele produz um perfil da parte inferior da
tubulação, possibilitando, por exemplo, a identificação de pontos de assoreamento. O
seu uso em conjunto com a filmagem permite uma avaliação mais ampla nos casos
das tubulações que são inspecionadas com esgotos ocupando parte da seção.
Indicado para grandes diâmetros, em todos os casos em que não é possível realizar o
esvaziamento da tubulação através de bloqueio e bombeamento (imagem 12 e 13)

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Foto 12-Monitor.

Foto 13-Sonar.

3.4 Varredura Digital


Este tipo de inspeção é realizado utilizando uma câmera especial capaz de captar
imagens em 360º ao longo da tubulação, produzindo uma vista do tubo “aberto” a qual
permite uma excelente avaliação das anomalias presentes pois todo o tubo é
registrado além de poder ser revisto de forma rápida (imagem 14).

Foto 14 - Câmera para varredura digital.

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3.5 Câmera de mastro (Polecam)


Equipamento de inspeção de alta produtividade. Permite uma investigação da
condição do PV sem a necessidade de entrada em espaço confinado. Ideal para
investigações prévias antes de bloqueios de tubulação e inspeções de CFTV
convencionais. Produz vídeos e fotos (imagens 15,16 e 17).

Foto 15-Câmera de mastro (Polecam).

Foto 16-Câmera de mastro (Polecam).

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Foto 17-Câmera de mastro (Polecam).

3.6 Câmera tipo “Scaner 3 D”


Este tipo de equipamento fornece um grande número de informações detalhadas e
com alta produtividade, operando de forma automática e capturando imagens em alta
resolução além de gerar uma “nuvem de pontos” que pode ser utilizada em aplicações
3D (imagens 18 e 19).

Foto 18-Câmera tipo scanner 3 D

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Foto 19-Câmera tipo scanner 3 D

4. PROCEDIMENTOS GERAIS PARA INSPEÇÃO


A atividade de inspeção de um conduto consiste basicamente na passagem de uma
câmera de vídeo ao longo de sua extensão. As imagens produzidas subsidiam a
elaboração dos relatórios de diagnóstico, que devem conter a localização e descrição
das anomalias observadas. Esses relatórios irão compor o plano de manutenção.
Devem ser seguidas todas as recomendações de segurança do PERH0001 pertinentes as
atividades descritas nessa NTS.
No caso da necessidade de uma pessoa adentrar em ambiente confinado, devem
ser seguidas também as recomendações da NR 33.
4.1 Condições gerais
4.1.1 Sentido da inspeção
A inspeção deve ser executada preferencialmente no sentido de montante para
jusante. É admitida a inspeção no sentido contrário ao do fluxo quando o poço
de visita de montante apresentar uma das seguintes condições:
a) Ligações em carga sem tubo de queda e que não permita a instalação dos
equipamentos;
b) Estar localizado em um ponto onde a instalação dos equipamentos possa
causar transtorno ao tráfego de veículos ou ameaçar a segurança dos
operadores;
c) Falhas estruturais que representem risco aos operadores e
equipamentos;
d) Afogamento devido à obstrução a jusante.

e) Condições de acessibilidade ao trecho;

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Quando, diante de um obstáculo, não for possível prosseguir com a inspeção, deve-se
obrigatoriamente completar essa inspeção utilizando o sentido oposto.

4.1.2 Cenas complementares


O serviço de inspeção de um trecho de rede deve incluir uma visão panorâmica
do local onde se encontra o Poço de Visita que for utilizado para acesso ao
conduto. Nas cenas complementares deve ser incluída também uma visão interna
do poço.
4.1.3 Bloqueio de conduto
Sempre que o bloqueio for necessário (Imagem 20 e 21), devem ser
seguidas as seguintes orientações:
 Horário mais favorável para a realização dos serviços;
 Nível máximo admissível de acúmulo de esgoto nos trechos de montante;
 Cota aproximada da ligação domiciliar de
soleira mais baixa

Foto 20-Bloqueio do conduto.

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Foto 21- Bloqueio do conduto.

4.1.4. Registro de imagens


As imagens geradas pela câmera de vídeo devem permitir a caracterização de
falhas, defeitos, interferências e as condições (de serviço e estrutural) existentes no
sistema coletor de esgoto sanitário.
Com o objetivo de uniformizar o processo de tomada de imagens, devem ser
observados na filmagem os procedimentos a seguir:
a) A velocidade de deslocamento da câmera de vídeo no interior da tubulação deve
ser compatível com as condições do conduto e do equipamento utilizado;
b) Todas as anomalias observadas durante a inspeção devem ser registradas de
forma clara, precisa e com nitidez, além de ser realizado o registro fotográfico.
4.1.5 Captura de imagens
A equipe de filmagem deve dispor de equipamento que permita a captura de fotos
a partir das imagens gravadas na filmagem. Eventuais distorções das imagens
capturadas devem ser corrigidas com a utilização de software adequado à
manipulação de imagem digital. A escolha das imagens a serem capturadas é de
responsabilidade dos técnicos da equipe de filmagem e/ou da equipe técnica
solicitante. As fotos obtidas a partir deste processo devem integrar o relatório
do serviço de inspeção.
4.2 Condições mínimas para a realização da filmagem
Antes da realização da filmagem deve ser realizada uma avaliação técnica do
trecho a ser inspecionado a fim de se identificar as ações necessárias para que a
mesma possa ser executada. Deve ser dada atenção especial aos seguintes
aspectos:
a) O conduto deve estar preferencialmente limpo. Considera-se como
limpo quando o conduto apresentar ausência de detritos, plásticos e
gorduras. Quando a rede não apresentar as condições acima, sempre
que possível, deve ser providenciada a limpeza do trecho com
equipamento de limpeza e desobstrução.

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b) O trecho a ser inspecionado deve apresentar singularidades nas


extremidades, que permitam a inspeção completa da extensão.
c) O nível de efluente não ultrapasse a marca de 1/4 da seção do conduto.
Salvo nos pontos onde forem constatados recalques, colos ou situações
especiais.
Obs: Quando se optar pela inspeção com nível alto do efluente, adotar tecnologias
adequadas com a situação, como por exemplo: flutuadores para transporte da câmera
e sonar.

5. RELATÓRIOS DE DIAGNÓSTICO
Concluída a atividade de inspeção de um trecho, deve ser elaborado um
relatório contendo no mínimo as seguintes informações:
a) Número do Contrato e/ou da Ordem
de Serviço;
b) Identificação da executante;
c) Data e hora da inspeção;
d) Condição de
campo
e) Recursos de apoio utilizados para a realização da gravação, tais como:
 Bloqueadores de condutos;
 Bomba de sucção;
 By pass;
 Necessidade de entrada em espaço confinado.
 Equipamento de hidrojateamento;
f) Número de identificação da filmagem;
g) Identificação e caracterização do trecho inspecionado (croqui de
localização, tipo de pavimento, dimensões das singularidades, acesso, etc).
h) Código ou número de identificação das singularidades;
i) Seção ou diâmetro do conduto (mm);
j) Extensão do trecho (m);
k) Sentido de caminhamento da gravação
l) Material constituinte do conduto;
m) Análise das condições da integridade interna do trecho, contendo:
 Cadastro das anomalias observadas, nos PVs e conduto em conformidade ao
item 4.1;
 Descrição do tipo de causa provável de evento;

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 Distância do evento em relação a singularidade de acesso;


 Registro das anomalias verificadas na seção transversal, locados segundo
sentido horário de observação;

QUANDO OS DADOS DO CADASTRO ESTIVEREM EM DESACORDO COM O


IDENTIFICADO EM CAMPO, DEVE-SE PROCEDER A ELABORAÇÃO DE UM
CROQUI PARA ATUALIZAÇÃO DO MESM.O

n) Análise das condições de entorno do trecho, contendo:


 Método construtivo adotado;
 Presença de lençol freático;
 Caracterização do tráfego do entorno;
 Ocorrência de recalque;
 Profundidade: PVs e condutor;
 Tipo de solo do entorno.
o) Análise das condições operacionais, contendo:
 Contribuição - vazão;
 Existência de refluxo;
 Presença de assoreamento;
 Contribuição/ocorrência de fluxo de águas pluviais;
 Grau de dependência a Órgãos Externos;
 Distância entre PVs.
p) Anexo das fotos das anomalias com indicação do número da foto digital;
q) Avaliação da integridade do trecho;
r) Nome do operador de vídeo;
s) Nome e assinatura do engenheiro responsável pela execução dos serviços.
Na confecção do relatório deve ser utilizado o formato de papel, padronizado
pela ABNT, tamanho A4. O anexo B apresenta um modelo sugerido para o
relatório.
5.1 Classificação das anomalias
As anomalias observadas durante a realização da inspeção devem ser
classificadas, descritas e codificadas conforme anexo A dessa norma.

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A tabela 1 apresenta a classe, tipo, código e ilustração de alguns tipos de


anomalia.
Tabela 1: Classe, tipo,código e ilustração de anomalias.
CLASSE
TIPO DE
DAS CÓDIGO FOTOS ILUSTRATIVAS
ANOMALIA
ANOMALIAS

Junta de
dilatação
JDD
deslocada/de
salinhada

Junta de
dilatação
JDM
com falha
em material
Junta

Junta de
dilatação
JDI
com
infiltração

Junta de
dilatação
com JDR
presença de
raiz

Deformação Deformação DEF

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Tabela 1: Classe, tipo,código e ilustração de anomalias.


CLASSE
TIPO DE
DAS CÓDIGO FOTOS ILUSTRATIVAS
ANOMALIA
ANOMALIAS

Infiltração
localizada em
Infiltração ILF/ILG
jato e
gotejamento

Infiltração
Infiltração IGE
generalizada

Lançamentoco
Lançamento
ntribuição por LAC
Clandestino
via clandestina

Alteração de
diâmetro
Alteração de
e ADI
Diâmetro
dimensões
internas

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Tabela 1: Classe, tipo,código e ilustração de anomalias.


CLASSE
TIPO DE
DAS CÓDIGO FOTOS ILUSTRATIVAS
ANOMALIA
ANOMALIAS

Acúmulo de
ADE
detritos

Banco de
Obstrução BSE
sedimentos

Obstrução por
OBO
objeto

Obstrução Gordura GOR

Fissura Fissura FRA


radial

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Tabela 1: Classe, tipo,código e ilustração de anomalias.


CLASSE
TIPO DE
DAS CÓDIGO FOTOS ILUSTRATIVAS
ANOMALIA
ANOMALIAS

Fissura
FLO
longitudinal

Fissura

Fissura
FGE
genérica

Corrosão de
armadura
Corrosão ASM/ASI
Moderada/in
tensa

Reparo Reparo REP

Defeito
Defeito DEC
construtivo

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Tabela 1: Classe, tipo,código e ilustração de anomalias.


CLASSE
TIPO DE
DAS CÓDIGO FOTOS ILUSTRATIVAS
ANOMALIA
ANOMALIAS

Ruptura ou
Ruptura RCT
Colapso

Desgaste Desgaste DES

5.2 croqui de localização


Para cada trecho inspecionado deve ser apresentado um croqui de localização
contendo a identificação e caracterização do local onde se encontra a
singularidade de acesso ao conduto (tipo de pavimento, dimensões do acesso,
etc.).
Os pontos devem ser preferencialmente georreferenciados. Alternativamente
pode-se adotar a triangulação.
O primeiro poço de visita de um trecho ou de um conjunto de trechos deve ser
locado por triangulação (amarração) a um imóvel existente na via urbana. Na
ausência de um imóvel com testada definida, pode ser utilizado como base de
triangulação PI (ponto de intersecção) de esquinas de via urbana, postes da rede
elétrica, etc.

6. EDIÇÃO DA FILMAGEM
O processo de edição da filmagem deve garantir a preservação da qualidade das
imagens inicialmente obtidas no campo. Na edição é permitida a supressão
somente das cenas não condizentes com o objeto do trabalho, desde que não
apresente prejuízo na interpretação ou reconhecimento das anomalias. O filme
deve ser editado em sistema digital exigindo-se uma resolução mínima de 720 x
480 pixels (pontos por polegada), sendo o mesmo disponibilizado em mídia digital
compatível com a tecnologia em uso na Sabesp.
A filmagem original deve ser entregue junto com a editada.

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No processo de edição da filmagem, inserir uma página de identificação para cada


trecho inspecionado, contendo no mínimo as informações a seguir:
 Número do relatório de inspeção;
 Nome da Contratante e Contratada;
 Local;
 Data e hora da inspeção;
 Diâmetro ou seção do conduto;
 Material do conduto;
 Profundidade dos poços de visita;
 Extensão do trecho.

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ANEXO A – IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS

CLASSE
TIPO DE
DAS CÓDIGO FOTOS ILUSTRATIVAS
ANOMALIA
ANOMALIAS
Junta de dilatação Junta de dilatação com formação de
JDD
deslocada/desalinhada dente/degrau/desalinhamento
Junta de dilatação com Material de preenchimento em não conformidade:
JDM
falha em material deteriorado, desplacando, rompido, etc
Junta
Junta de dilatação com Presença de gotejamento ou fluxo contínuo de água
JDI
infiltração de origem diversa
Junta de dilatação com Presença de raízes traspassando o material de
JDR
presença de raiz preenchimento da junta
Deformação Deformação DEF Perda da geometria original da tubulação
Infiltração localizada Infiltração pontual e em baixo fluxo, caracterizado por
ILG
em gotejamento gotejamento
Infiltração Infiltração localizada Infiltração pontual e em fluxo contínuo, caracterizado
ILF
em jato por jato constante
Infiltração generalizada IGE Infiltração em múltiplos pontos
Lançamento Lançamento/contribuiç
LAC Tubulação clandestina inserida na linha
Clandestino ão por via clandestina
Alteração de
Alt. Diâmetro diâmetro/dimensões ADI Mudança geométrica na seção da tubulação
internas
Presença de detritos volumosos tais como lixo, pedras,
Acúmulo de detritos ADE
galhos, com formação de banco
Presença de material granular tais como areia,
Obstrução Banco de sedimentos BSE
pedrisco, terra, com formação de banco
Obstrução por objeto OBO Presença de objetos obstruindo a linha
Gordura GOR Presença de depósitos de gordura
Fissura transversal ao longo ou orientado segundo a
Fissura radial FRA
seção da tubulação
Fissura Fissura longitudinal ao longo da tubulação (cadastrar
Fissura longitudinal FLO
início e fim)
Fissura genérica FGE Fissura sem direção
Corrosão de armadura Corrosão de armaduras em estados iniciais e
ASM
moderada intermediário (sem perda de seção considerável)
Corrosão
Corrosão de armadura Corrosão de armaduras em estados avançado (perda
ASI
intensa de seção das barras)
Reparo com função preservada com nenhuma ou
Reparo funcional REF
pouca falha de execução
Reparo
Reparo com perda da
REP Reparo com perda considerável ou total de sua função
função
Defeito ou falha originários da construção do elemento
Defeito Defeito construtivo DEC
ou da fase executiva
Desgaste Desgaste excessivo DEE Desgaste excessivo superficial do material constituinte

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Tabela 1 – Identificação de anomalias

CLASSE FOTOS ILUSTRATIVAS


DAS TIPO DE ANOMALIA CÓDIGO
ANOMALIAS
Desgaste excessivo superficial do material
Desgaste Desgaste excessivo DEE
constituinte
Ruptura Ruptura/colapso RCT Descontinuidade significativa do material

Observações:
1. A letra “I” pode ser inserida ao final do código, indicando que a anomalia se encontra
em fase Inicial (I),
por exemplo: FRAI.
2. A letra “A” pode ser inserida ao final do código, indicando que a anomalia se
encontra em fase Avançada (A),
3. A não inclusão das letras “I” e “A” ao final do código indica que o estado da anomalia
é conforme sua descrição.
4. É cabível qualquer informação adicional numa determinada anomalia objetivando
maior clareza em sua descrição.
5. Um mesmo ponto pode acumular mais de uma anomalia, por exemplo ILF/BSE.
6. Quando um determinado ponto acumula o mesmo tipo de anomalia, a quantidade
dessa anomalia deve ser indicada por número que precede o seu código, por exemplo:
4REF.
7. A tabela de identificação de anomalias é válida tanto para tubulações como para
poços de visita/inspeção.

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ANEXO B – MODELO DE RELATÓRIO

RELATÓRIO

Nome do coletor: ________________________________


Trecho / Endereço: _______________________________
Número do Relatório: _____________________________
Data do Relatório: ___/__/____
Empresa responsável pela inspeção: __________________
Responsável Técnico pela inspeção:

Nome: ______________________________________
Registro Profissional:_______________________(CREA)

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ANEXO B – MODELO DE RELATÓRIO

FOLHA RESUMO

1. Dados Cadastrais
Número do Contrato e/ou da Ordem de Serviço:
Relatório Técnico nº
Data da Inspeção:
Coletor/Interceptor:
Unidade:
Localização:
2. Equipe Técnica Responsável
Equipe responsável pela filmagem.
3. Relatório Elaborado Por:
Responsável técnico pelo relatório.
4. Escopo
Descrever o que contempla o serviço de filmagem.
5. Considerações
Resumo das considerações finais.

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ANEXO B – MODELO DE RELATÓRIO

1.Introdução
Descrever nessa seção todas as informações consideradas relevantes para o
conhecimento do conduto, bem como, das condições de filmagem.
 Localização da tubulação (endereço, ponto de referência, croqui de
localização, etc.);
 Código ou número de identificação das singularidades;
 Seção ou diâmetro do conduto (mm);
 Extensão do trecho ( m );
 Sentido de caminhamento da gravação;
 Recursos de apoio utilizados para a realização da gravação, tais como:
 Bloqueadores de condutos;
 Bomba de sucção;
 By pass;
 Equipamento de hidrojateamento;
 Necessidade da entrada em espaço confinado.

2.Caracteristicas do Trecho
Descrever as características do entorno bem como do conduto, evitando
ambiguidades. As informações devem estar de acordo com a filmagem e cadastro
técnico quando fornecido, caso tenha divergências devem ser relacionadas.
 Condições De Entorno;
 Material constituinte da tubulação;
 Assoreamento;
 Ligações clandestinas;
 Profundidade do Pvs;
 Distância entre Pvs.

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3.Situação Atual
Resumir de forma clara e objetiva as condições do conduto no momento da filmagem.

4.Situação Encontrada
Nesse item devem ser apresentadas todas as características atuais do sistema,
descrição, posição, e criticidade das anomalias e demais informações e avaliações. O
conteúdo a ser apresentado depende do tipo de metodologia determinada pelo
representante da Sabesp para à inspeção:
a) Formulário para inspeção e avaliação do sistema (Anexo C da NTS 215).
b) Modelo completo para gestão da manutenção (Anexo D da NTS 215).

5.Demonstração do trecho.
Apresentar perfil de caminhamento da inspeção, identificando a posição (distância do
PV de referência e localização na seção do tubo) , tipo e intensidade da anomalia.

6.Grau de Criticidade do Conduto.


Devem ser apresentados todos as avaliações e resultados obtidos conforme a
metodologia escolhida.

7.Fotos do trecho

Anexar fotos do trecho e das anomalias.

8.Considerações Finais

Com base na informação obtida no item 4.2 devem ser apresentados comentários,
recomendações e conclusões que possam orientar o responsável pelo sistema a fazer
a gestão de sua manutenção.

9.Anexos

Anexar toda a informação produzida pela metodologia adotada (tabelas e gráficos).

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ANEXO C – FORMULÁRIO PARA INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO DO SISTEMA

Esse formulário permite registrar o tipo, posição e gravidade das anomalias


encontradas nos serviços de inspeção.
O ícone abaixo permite acesso ao conteúdo do formulário.

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ANEXO D – MODELO PARA GESTÃO DE MANUTENÇÃO

Esse Modelo registra o tipo, posição e gravidade das anomalias encontradas nos
serviços de inspeção.
Possibilita ainda:
 Estabelecer importância diferenciada (Ponderação Atribuída/Fator de equivalência)
entre os tipos de anomalia.
 Registrar e considerar as dimensões (Análise Dimensional) das anomalias.
 Apresentar a concentração das anomalias (Densidade de Anomalias).
 Gerar gráficos para melhor visualização sobre suas diversas funcionalidades
(Gráficos).
 Definir níveis de tolerância que quando ultrapassados geram avisos de alerta para
priorização dos serviços de manutenção (Tolerância de Dano Tipo).
O ícone a seguir permite acesso ao conteúdo do modelo.

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Filmagem de Sistemas de Esgotamento Sanitários

Considerações finais:

A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do


Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as
condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização
desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas
é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de
Acervo e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação– TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA

Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 - Pinheiros.


São Paulo - SP - Brasil
E-MAIL: nts@sabesp.com.br

- Palavras-chave: filmagem, limpeza de tubulação, desobstrução, esgoto.

- 31 páginas.

Página 30/30

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