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Norma Técnica Sabesp

NTS0067 – Ver 2

MEDIDOR DE VAZÃO
ELETROMAGNÉTICO PARA USO EM
EFLUENTES

ESPECIFICAÇÃO

SÃO PAULO

JULHO 2022

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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:

Norma Técnica Sabesp Vigente


Título: Número e Versão:

MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO PARA USO EM EFLUENTES NTS0067 - V.2


Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/01/2001 26/07/2022


Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................. 4
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................ 4
3. REQUISITOS GERAIS .......................................................................................... 4
3.1. CONDIÇÕES DO AMBIENTE ............................................................................... 4
3.2. DESENHOS E DOCUMENTOS ............................................................................. 5
3.2.1. DESENHOS ..................................................................................................... 5
3.2.2. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS APÓS A FABRICAÇÃO E
APRESENTADOS NA INSPEÇÃO ............................................................................... 5
3.2.3. PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE DE
DESENHOS E DOCUMENTOS.................................................................................... 6
3.2.4. CONDIÇÕES PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO .......................................... 7
4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .......................................................................... 8
4.1. CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO ................................................................ 8
4.2. CONDIÇÕES DE PROCESSO .............................................................................. 8
4.3. DISPOSITIVO PRIMÁRIO DE MEDIÇÃO (MEDIDOR) .......................................... 8
4.3.1. DESCRIÇÃO BÁSICA...................................................................................... 8
4.4. DISPOSITIVO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO (CONVERSOR)............................ 12
4.4.1. GENERALIDADES ........................................................................................ 12
4.4.2. REQUISITOS BÁSICOS DO CONVERSOR .................................................. 12
4.4.3. FUNÇÕES QUE DEVEM SER OBRIGATORIAMENTE INCORPORADAS AO
CONVERSOR............................................................................................................. 12
4.4.4. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS ........................................................ 13
4.4.5. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ................................................................. 13
4.5. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO ................................................... 14
5. CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR ............................................ 14
6. ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE .................................... 15
6.1. ENSAIOS DE RECEBIMENTO, GENERALIDADES ........................................... 15
6.2. ENSAIOS DE RECEBIMENTO, ESPECIFICIDADES .......................................... 15
6.2.1. ENSAIOS DE FALHAS ELÉTRICAS E DE SINAIS ........................................ 15
6.2.2. ENSAIOS METROLÓGICOS ......................................................................... 16
6.2.3. ENSAIOS VISUAIS E DIMENSIONAIS .......................................................... 16
6.3. CALIBRAÇÃO ..................................................................................................... 17
7. FERRAMENTAS ESPECIAIS.............................................................................. 18
8. TRANSPORTE/SUPORTE TÉCNICO DA CONTRATADA ................................. 18
8.1. CONDIÇÃO DO PRODUTO ................................................................................ 18
9. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO ........................................ 18
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................... 19
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 19

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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ANEXO A – FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELA SABESP .................. 21


ANEXO B – FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELO PROPONENTE ....... 23
ANEXO B – FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELO PROPONENTE
(CONTINUAÇÃO) ...................................................................................................... 24

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Medidor de vazão eletromagnético para uso em efluentes

1. OBJETIVO
A presente Norma tem por objetivo descrever as características técnicas e demais
condições necessárias para fornecimento de medidor de vazão eletromagnético
convencional flangeado para utilização em efluentes.

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação dessa norma. Para
referências datadas aplicam – se somente as edições citadas. Para as demais
referências aplicam–se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo
emendas).
ABNT NBR 7675: Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de
adução e distribuição de água – Requisitos
ABNT NBR 60529: Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP)
ABNT NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de
ensaio e calibração
ISO 2531: Ductile iron pipes,fittings, accessories and there joints for water applications

3. REQUISITOS GERAIS
O equipamento deve ser como especificado aqui, sendo que todas as discrepâncias
entre as especificações contidas nesta Norma e o padrão do Proponente, devem ser
claramente listadas na proposta conforme Anexo B, estando sua aceitação sujeita à
análise da Sabesp.
3.1. Condições do ambiente
a) Temperatura ambiente:
• máxima de 50ºC;
• mínima de -10ºC.
b) Umidade relativa do ar:
• acima de 95% para o dispositivo primário de medição (medidor);
• até 80% para o dispositivo secundário de medição (conversor);
c) Local sujeito a alagamento;
d) Possibilidade de exposição a atmosfera com gás sulfídrico (H2S) e outros gases
conforme listados no Anexo A, em A2;
e) Instalação: normalmente abrigada.

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3.2. Desenhos e documentos


O fornecimento pela contratada, dos desenhos, documentos, manuais ou certificados, que
são escopo desse item, deve ser considerado individualmente para cada medidor que
faça parte do lote de aquisição da Sabesp, independente do seu quantitativo.
3.2.1. Desenhos
A Contratada deve apresentar e fornecer ao inspetor da Sabesp, ou seu preposto, no
ato da inspeção, 01 cópia dos desenhos de cada modelo ou diâmetro diferente de
medidor constante do lote de aquisição, conforme abaixo relacionados:
a) desenhos dimensionais de fabricação do medidor indicando a massa do medidor
em kg;
b) desenho de dimensões da embalagem para transporte;
c) desenho das placas de identificação do dispositivo primário de medição
(medidor) e do dispositivo secundário de medição (conversor);
d) diagrama de fiação dos equipamentos, componentes, acessórios e desenhos
das réguas de terminais das caixas de ligações para conexões externas;
e) lista descritiva dos desenhos fornecidos.
NOTA 01: Caso um ou mais desenhos solicitados façam parte do manual do medidor, será aceita
uma (01) cópia legível e íntegra do(s) desenho(s) solicitado(s).
NOTA 02: A relação de desenhos solicitados deve ser entregue pela ordem e em conjunto, para
a análise do inspetor designado pela Sabesp.
3.2.2. Documentos a serem fornecidos após a fabricação e apresentados na
Inspeção
Devem ser encaminhados à Sabesp os seguintes documentos finais:
a) manual técnico, contendo instruções de operação e manutenção em 02 (duas)
vias, em Português, sendo aceitável também na sua falta e pela ordem, em
Inglês ou Espanhol.
Uma das vias deve ser impressa e seguir com o medidor. A segunda via pode
ser entregue em CD ou outra forma de mídia e deve seguir com o inspetor em
caso de conformidade do lote de inspeção.
b) os desenhos certificados "conforme construído", relacionados no item 3.2.1 em
1 via;
c) certificado de calibração do(s) medidor(es) adquirido(s).
Uma cópia do(s) certificado(s) de calibração válido do(s) medidor(es)
adquirido(s), independentemente do país de origem do(s) medidor(es)
fornecido(s), deve(m) ser entregue(s) ao inspetor da Sabesp, ou seu preposto
antes do início das inspeções.
O certificado de calibração válido de cada medidor que compõe o lote deve ter
sido emitido por laboratório credenciado pelo INMETRO, pertencente à Rede
Brasileira de Calibração, RBC, com acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17025, ou

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por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente pertencente


ao ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation).
As inspeções serão realizadas exclusivamente no BRASIL e devem
obrigatoriamente ser realizadas em laboratórios pertencentes à RBC de acordo
com as determinações detalhadas descritas no documento de inspeção. As
calibrações a serem realizadas exclusivamente nesses laboratórios, podem ser
rastreadas.
Caso as vazões de ensaio do certificado possuam pontos de calibração
diferentes dos solicitados pelos critérios de inspeção, os ensaios devem seguir
as regras da inspeção e os resultados comparativos entre o medidor padrão e o
medidor sob ensaio devem atender os limites máximos de erro estabelecidos
pelo documento de inspeção.
Não é permitido qualquer tipo de alteração de coeficientes ou valor(es), no(s)
medidor(es), previamente programado(s) e que gerou(aram) o(s) certificado(s)
de calibração, por qualquer pessoa da contratada ou não, presente no
laboratório na data da inspeção. Os parâmetros da programação do medidor na
data da inspeção devem estar como na folha de dados e o(s) certificado(s) já
emitido(s) e entregue(s) pela contratada ao inspetor antes do início dos ensaios.
d) certificados de materiais das principais partes que compõe o(s) medidor(es);
Os certificados de materiais das partes solicitadas devem ser considerados de
fornecimento individual por medidor adquirido e apresentado ao inspetor
designado pela Sabesp, antes do início das inspeções.
e) certificados de calibração de todos os instrumentos secundários utilizados para
a realização dos ensaios dos medidores, em uma (01) via;
f) folha de dados individual contendo as características técnicas e especificações
do medidor adquirido, incluindo o número de série do dispositivo primário e do
dispositivo secundário;
Independentemente da maior parte ou a totalidade de um lote de aquisição ser
de um medidor com as mesmas características e mesmo diâmetro, deve ser
fornecida ao inspetor uma folha de dados independente e única de cada um dos
medidores pertencentes ao lote, em função deles possuírem número de série
dos dispositivos primário e secundário diferentes.
3.2.3. Procedimento para verificação de conformidade de desenhos e
documentos
Os desenhos e documentos fornecidos ao inspetor designado pela Sabesp devem
atender as normas e regulamentos específicos vigentes, sendo de total
responsabilidade da contratada, qualquer divergência que altere ou comprometa o
perfeito desempenho dos medidores, bem como o cumprimento do prazo final de
entrega dos mesmos.
Os desenhos e documentos analisados serão assim caracterizados:
a) desenhos ou documentos conforme: a Contratada não deve efetuar quaisquer
revisões. Consideram-se validados os desenhos entregues à Sabesp;

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b) desenhos ou documentos não conformes: a Contratada deve efetuar as revisões


e reapresentar os desenhos ou documentos à Sabesp, em uma (01) via, para
análise, reiniciando-se o procedimento de verificação de conformidade.
NOTA: Em caso de não conformidade, o processo de inspeção atual é interrompido e deve ser
marcada nova data seguindo os prazos padrão definidos para recomeçar um novo processo de
inspeção.
3.2.4. Condições para fabricação e inspeção
O medidor estará liberado para fabricação a partir da entrada do pedido na fábrica, seja
diretamente pela Sabesp ou por terceiros.
Os ensaios e inspeções estabelecidas no item “Ensaios, Inspeção e Controle de
Qualidade” dessa norma, devem ser acompanhados por equipe própria da Sabesp ou
por preposto por ela designado. As atividades em questão devem ser efetuadas, em
laboratório acreditado ISO/IEC 17025:2005 pela CGCRE do INMETRO. As calibrações
a serem realizadas exclusivamente nesses laboratórios, podem ser rastreadas.
No caso do fabricante ser de origem estrangeira, ele deverá contratar no Brasil para a
realização dos ensaios de recebimento, um laboratório que cumpra as mesmas
exigências feitas pela Sabesp aos fabricantes de medidores nacionais. As mesmas
regras de inspeção também serão aplicadas aos fabricantes de medidores importados
no que diz respeito aos custos de deslocamento e homem-hora aplicados ao processo
de inspeção.
Para que seja efetivada a inspeção, a contratada deverá realizar um agendamento com
a unidade da Sabesp, responsável pela realização dessa atividade (ver HID-051 [3]).
O adquirente desse tipo de medidor, seja da Sabesp, ou terceiro, deve estar ciente da
obrigatoriedade do atendimento a todas as normas e procedimentos citados nessa
norma para a efetivação da aquisição, uma vez que este medidor está sujeito a inspeção
obrigatória.
O adquirente deve considerar que para efetivar a aquisição, deve fornecer à contratada,
informações técnicas mínimas sobre o processo onde pretende utilizar o medidor. Para
isso, deve
preferencialmente se utilizar do Anexo A, para uma aquisição sem licitação, e dos
Anexos A e B, em caso de licitação com necessidade de formação de preço.
Independentemente de quem estiver adquirindo um medidor de vazão eletromagnético,
se ele for para uso da Sabesp, então um processo de inspeção com os padrões da
empresa deve ser obrigatoriamente efetivado junto a contratada. Esse processo de
inspeção deve ser
comunicado e agendado pela contratada com a unidade da Sabesp responsável por
essa atividade.
A alegação, pela contratada, por terceiros ou mesmo de adquirentes da Sabesp sobre
desconhecimento do processo obrigatório de inspeção de medidores de vazão da
Sabesp não eximirá a obrigatoriedade de sua realização pela unidade da Sabesp,
responsável por essa atividade.

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4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4.1. Configuração do equipamento
Medidor eletromagnético de vazão composto de um dispositivo primário de medição
(medidor) e um dispositivo secundário de medição (conversor).
O fornecimento deve ser completo, incluindo todos os acessórios e ferramentas
especiais.
4.2. Condições de processo
a) Condutividade do fluído: 5 S/cm;
b) Temperatura externa: -10ºC a +50ºC;
c) Temperatura do processo quando Sabesp: 0ºC a 80ºC;
NOTA: Cabe salientar ao adquirente, que a temperatura do processo está diretamente ligada
ao material do revestimento interno do medidor, devendo este ser adequadamente
selecionado.
d) Temperatura do processo quando de clientes externos analisar o processo e
informar no Anexo A, em A6;
e) Dados específicos conforme definido no Anexo A.
4.3. Dispositivo primário de medição (medidor)
4.3.1. Descrição básica
Dispositivo que contém os seguintes elementos:
a) uma seção de medição circular ou retificada isolada eletricamente, por onde
o líquido condutivo a ser medido escoa;
b) um ou mais pares de eletrodos diametralmente opostos, através do qual o
sinal gerado no líquido é medido;
c) um par de bobinas para produzir o campo magnético no tubo de medição.
O dispositivo primário desenvolve um sinal proporcional à vazão e em alguns casos o
sinal de referência.

4.3.1.1. Corpo externo


Para processos Sabesp: O corpo externo e flanges do medidor podem ser de aço
carbono 1020 preparados para trabalhar em ambiente com possibilidade de submersão;
Para processos em clientes da Sabesp: Seguir as instruções do item 4.3.1.12.
O corpo deve apresentar seta (visível e indelével) que indique o sentido correto do
escoamento do fluído.

4.3.1.2. Pintura externa


Para processos Sabesp: À prova de corrosão. Deve resistir à umidade constante de 95%
e possibilidade de instalação em atmosfera com presença de gás sulfídrico (H2S);
Para processos em clientes da Sabesp: Seguir as instruções do item 4.3.1.12.

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4.3.1.3. Corpo interno


O corpo interno entre a bobina e o revestimento deve ser de aço inox AISI 304.
NOTA: Cabe salientar aos fornecedores que, qualquer material diferente desse, deve ser submetido
à análise da unidade competente da Sabesp, para verificação de conformidade antes do processo
de fornecimento ou de inspeção de qualquer tamanho de lote a ser fornecido, sendo que o não
atendimento desse quesito, será impeditivo ao fornecimento e objeto de não conformidade do lote.

4.3.1.4. Revestimento interno


a) Para processos Sabesp:
Pode ser de Politetrafluoretileno-PTFE (Teflon®), Perfluoroalcóixido-PFA (Teflon®),
Policloropreno-CR (neoprene®), Polipropileno-PP ou Poliamida 11;
b) Para processos em clientes da Sabesp:
Seguir as instruções do item 4.3.1.12.

4.3.1.5. Eletrodos de medição


a) Para processos Sabesp:
Material: Os eletrodos devem ser de aço inox AISI 316; Formato: Os eletrodos devem
ter o formato pontiagudo “sharp”.
b) Para processos em clientes da Sabesp:
• Material: seguir as instruções do item 4.3.1.12;
• Formato: Os eletrodos devem ter o formato pontiagudo “sharp”.

4.3.1.6. Flanges
Os flanges devem ter padrão construtivo conforme norma ABNT - NBR 7675 e ISO
2531.
Classe de pressão: PN 10 (no mínimo, ou maior caso necessário). Podem ser
especificadas classes de pressões superiores no Anexo A, em A4.

4.3.1.7. Anéis de aterramento


Devem ser fornecidos dois anéis de aterramento por medidor, fabricados em aço
inoxidável AISI 316. O diâmetro interno dos anéis de aterramento deve estar
geometricamente alinhado com o diâmetro interno do medidor, considerando-se a
espessura do revestimento utilizado.
NOTA 01: Os anéis de aterramento devem ser fornecidos montados e fixados nos flanges do
medidor através de parafusos de fixação.
NOTA 02: As características dos Anéis de aterramento.
a) Devem possuir um prolongamento (alça) acima do diâmetro externo para
permitir a conexão dos cabos de aterramento.
b) Juntamente com cada anel de aterramento, deve ser fornecido um conjunto
composto de um parafuso, duas arruelas lisas, duas arruelas de pressão e uma

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porca, ambos do mesmo material do anel de aterramento, para a devida conexão


junto ao terminal de aterramento da carcaça do medidor e esta, ao sistema de
aterramento (item 4.3.1.8).
c) A espessura dos anéis deve ser de no mínimo 3,0 milímetros.

4.3.1.8. Aterramento
Deve ser realizado de acordo com o Manual Orientador SPDA [4].

4.3.1.9. Grau de proteção do dispositivo primário (medidor)


O grau de proteção do dispositivo primário de medição, incluindo as conexões elétricas,
deve ser IP68.
O espaço entre o tubo de medição e o corpo externo, onde se encontram as bobinas, os
eletrodos e os seus respectivos cabos de interligação entre si e a caixa de conexão
externa,
deve ser hermeticamente selado com resina isolante composta de material que não
permita a absorção ou retenção de umidade.

4.3.1.10. Conexões elétricas com o dispositivo secundário


I. Versão com o dispositivo secundário de medição separado do dispositivo
primário de medição.
Nessa versão, temos a interligação entre o conjunto formado pelos dispositivos primário
e secundário de medição estabelecida por meio de um par, ou um único cabo, com as
respectivas denominações “cabo de excitação das bobinas” e “cabo de sinal dos
eletrodos”.
a) Cabo de excitação das bobinas: Cabo duplo, com blindagem - observar
especificações do fabricante.
b) Cabo de sinal dos eletrodos: Cabo dotado de blindagem dupla - observar
especificações do fabricante.
Importante: O comprimento dos cabos de sinal dos eletrodos e de excitação das bobinas deve
ser especificado de acordo com o ponto de instalação definido no Anexo A, em A12.
OBS.: As conexões dos cabos no dispositivo primário de medição devem possuir um sistema de
vedação contra umidade e alagamento. Os medidores devem ser fornecidos com terminais
prensa-cabo, para todas as conexões elétricas externas ao dispositivo primário de medição
(medidor).
II. Versão com o dispositivo secundário de medição acoplado ao dispositivo
primário de medição.
Os cabos de sinal dos eletrodos e de excitação das bobinas estão dispostos na parte
interna do conjunto formado pelos dispositivos primário e secundário de medição,
restando para conexão do medidor de vazão com o meio, apenas os cabos de
alimentação elétrica do conjunto e o cabo de sinal de saída do dispositivo secundário
de medição.

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Para a versão de conexão elétrica I, o(s) cabo(s) que partirem do dispositivo primário de
medição,
para conexão com o dispositivo secundário de medição deve(m) ser fornecido(s) de
acordo com a determinação, da Sabesp, de acordo com o projeto de instalação do
medidor, devendo essa, através de seu requisitante ou mesmo por meio de uma
empresa terceirizada responsável pela aquisição do mesmo, preencher devidamente o
Anexo A, em A12. Na falta do preenchimento do Anexo A, ou ausência da informação
sobre o comprimento do cabo indicada em algum documento para a contratada, o
comprimento mínimo de cabo a ser fornecido deve ser de 25 metros (vinte e cinco
metros) e dessa forma ser apresentado na inspeção.
Para a versão de conexão elétrica I, na falta de recomendações sobre a extensão
máxima do cabo de sinal dos eletrodos, e por consequência do cabo de excitação das
bobinas, deve-se evitar instalações em que seu comprimento ultrapasse 100metros.
Para a versão de conexão elétrica I, ou II, o(s) cabo(s) de sinal de saída e de
alimentação elétrica do conjunto, devem seguir as seguintes recomendações:
a) O cabo de sinal de saída deve ser blindado e é recomendável que seu
comprimento não ultrapasse os limites estabelecidos pelo fabricante do
equipamento ao qual será conectado.
b) O cabo de alimentação, que pode ser para voltagem C.A., ou C.C. (ver Anexo A,
em A10 e em A11) deve se situar o mais próximo possível do medidor. Para
versões do medidor com alimentação C.C. (corrente contínua), a restrição é
ainda maior em função das perdas.
Recomenda-se para situações desse tipo que se leve em consideração a bitola
do cabo, a potência de operação do medidor, bem como a voltagem escolhida
para sua alimentação.
c) Esses cabos não fazem parte do fornecimento e, portanto, das especificações
dessa Norma, pois dependem especificamente de cada projeto de instalação e
não são parte integrante do medidor.

4.3.1.11. Placa de identificação


O corpo do dispositivo primário de medição (medidor) deve ter em local visível placa de
identificação em aço inoxidável ou etiqueta metálica adesiva de material que garanta
manutenção indelével dos dados principais gravados sob as condições de uso previstas.
Essa identificação deve ser acompanhada de QR Code.
• A placa de identificação e QR Code deve conter no mínimo a seguinte
informação:
• Modelo;
• Número de série;
• PN Pressão Nominal;
• Frequência;
• DN interno;

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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• Classe de proteção;
• Vazão máxima de medição;
• Fator do medidor.

4.3.1.12. Informações necessárias para escolha do medidor


Para instalação em processos de clientes Sabesp é de fundamental importância informar
à Contratada a composição do efluente, se possível fornecendo as concentrações dos
produtos.
Deve-se levar em conta também se o corpo externo do medidor estará exposto à uma
atmosfera corrosiva. Caso afirmativo, informar quais os gases e se possível suas
concentrações.
OBS: Não enviar pedido de compra sem preencher o Anexo A.
4.4. Dispositivo secundário de medição (conversor)
4.4.1. Generalidades
O conversor deve ser microprocessado e programável no local para as funções de
vazão, totalização, alarmes e sinais de saída.
4.4.2. Requisitos básicos do conversor
A parametrização do conversor deve ser realizada através de teclado alfanumérico,
localizado no frontal do mesmo, ou através de programador de mão dedicado ou não,
utilizando-se da comunicação remota, ou ainda por conexão a computadores via
software dedicado.
Deve possuir display frontal do tipo “LCD” (cristal líquido) com no mínimo seis dígitos.
4.4.3. Funções que devem ser obrigatoriamente incorporadas ao conversor
a) senha de segurança para que a programação do medidor seja feita apenas
por pessoas autorizadas.
b) menu de autodiagnostico de falhas, além de um contato de saída que permita
identificar a ocorrência de um problema interno (sinal para alarme).
c) indicador de vazão no sentido direto e reverso.
O indicador de vazão deve ser capaz de detectar o sinal reverso de forma
automática, sem qualquer alteração física do cabeamento entre o dispositivo
primário e secundário, na caixa de terminais de interligações elétricas, ou mesmo
qualquer alteração de programação específica via teclado ou remota com o
intuito de acionar uma função específica para a obtenção da indicação de vazão
reversa.
d) indicador de vazão instantânea em unidade do SI (m³, litro) / (hora, minuto,
segundo).
e) condições de “zero” e "span" não interativos.
f) manutenção dos dados de totalização armazenados na memória, mesmo quando
ocorrer queda de energia elétrica.

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Norma Técnica Sabesp Vigente


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MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO PARA USO EM EFLUENTES NTS0067 - V.2


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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

g) o equipamento deve possibilitar a indicação de vazão e volume em unidades


diferentes.
h) Comunicação em protocolo Modbus, ou Hart, ou Profibus ou outro a ser
especificado no Anexo A, em A 14.
4.4.4. Características metrológicas
a) Rangeabilidade: no mínimo 30:1.
b) Precisão: O medidor deve ser selecionado de modo a garantir uma precisão
melhor ou igual a 0,5% ± 2mm/s.
c) Repetibilidade: deve ser melhor ou igual ± 0,1% da vazão.
4.4.5. Características elétricas

4.4.5.1. Sinais de saída


Para sinais de saída deve obrigatoriamente possuir:
a) um sinal de saída de 4 – 20 mA, corrente contínua proporcional à vazão;
b) um sinal de saída de pulso com variação de frequência proporcional à vazão;
c) comunicação remota ver Anexo A, em A14;
d) saída para alarme de vazão alta e baixa.

4.4.5.2. Grau de proteção do dispositivo secundário


O grau de proteção do dispositivo secundário, incluindo as conexões elétricas, deve ser
no mínimo IP65 para a versão com dispositivo secundário (conversor) separado do
dispositivo primário (medidor).
Para a versão com dispositivo primário acoplado ao dispositivo secundário, o grau de
proteção do dispositivo secundário deve ser IP68.
Importante: A versão com dispositivo primário acoplado ao dispositivo secundário não é
recomendável para locais de instalação sujeitos a alagamento.
Quando se adquire um medidor com grau de proteção IP68, os cabos de conexão, sejam
eles para as versões I ou II, devem estar fixados e resinados junto com a caixa de conexão
do dispositivo primário de medição. Para tanto, observar atentamente os itens referentes
a esse assunto, bem como o obrigatório e correto preenchimento do Anexo A desta NTS
a fim de não causar problemas com a inspeção desse produto que é obrigatória. Esse
cabo não pode em hipótese alguma conter emendas, para cumprir a função à qual ele foi
projetado, além disso, como o grau de proteção solicitado do medidor é IP68, o adquirente
deve escolher o comprimento correto de cabo, correspondente ao local de instalação do
medidor no processo de aquisição. Ver complemento em 4.3.1.10.

4.4.5.3. Característica de alimentação


a) O conversor deve operar em 24 Vcc, com tolerância de no máximo ± 20%,
sendo este o padrão Sabesp. Exceções ver Anexo A, em A10.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

b) Deve ser fornecido um “sistema de falta de energia” que atenda ao especificado


nos itens do Anexo A, em A10 e em A11 e que atenda às seguintes
características:
• Mantenha o conjunto (dispositivo primário + dispositivo secundário de medição)
operando por no mínimo 8 horas de falta ininterrupta de energia elétrica.
• A tensão de alimentação do “sistema de falta de energia” deve ser 110 ou 220Vca,
conforme especificado no Anexo A, em A11.
• O “sistema de falta de energia” deve ter uma tensão de saída que atenda a
tensão de entrada do dispositivo secundário de medição conforme especificado
no Anexo A, em A10.
c) A tensão de saída do “sistema de falta de energia” deve ter uma tolerância
máxima de +/- 20%.
d) Quando o “sistema de falta de energia” se tratar de um “NO BREAK”, ver Anexo
A, em A10 b), em A11 c) e em A11 d), e Obs.3 e Obs. 4, em A11, este deve
possuir saída senoidal.
NOTA 01: A utilização do “sistema de falta de energia” pode ser desconsiderada apenas
quando a Sabesp optar pelo não fornecimento, de acordo com a planilha de compra ou
preenchimento para alimentação diferenciada no Anexo A, em A10.
NOTA 02: Fica eximida de qualquer responsabilidade pelo não atendimento ao item 4.4.5.3 a
unidade que realiza as inspeções da Sabesp caso não tenha sido observado a obrigatoriedade
ao cumprimento do disposto nesse item pelo adquirente, seja ele da Sabesp ou terceiro.
4.5. Proteção contra surtos de tensão
Para que a integridade do sistema de medição de vazão seja garantida é recomendável
o emprego de protetores dedicados contra surtos de tensão para as interligações do
medidor, envolvendo alimentações e sinais.
O Proponente deve considerar em sua proposta os protetores adequados ao seu
equipamento, considerando características da instalação.
Referência: Manual Orientador SPDA [4].

5. CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR


a) Na fase de apresentação da proposta técnica, os licitantes devem apresentar
um dossiê com a descrição de seu controle de qualidade.
b) O dossiê deve descrever procedimentos que garantam a aplicação de técnicas
adequadas na construção de equipamentos e que assegurem que o produto
esteja de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma.
c) A Proponente deve mencionar o controle de qualidade no recebimento de
serviços e materiais dos seus fornecedores. Deve ainda informar como
são tratadas as discrepâncias.
d) No ato de entrega do medidor, a contratada deve apresentar um Data Book
contendo toda documentação relativa ao equipamento fornecido e demais

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

documentos integrantes deste fornecimento (por exemplo: folha de dados,


relatório de ensaios, certificado de ensaio de materiais, desenhos certificados,
etc.), conforme estabelecido no pedido de compra.

6. ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE


6.1. Ensaios de recebimento, Generalidades
Os ensaios devem ser realizados na fábrica ou em um laboratório da contratada ou por
ela indicado, que atenda as exigências da Sabesp. Os ensaios devem ser realizados na
presença do Inspetor designado pela Sabesp. Essas e outras informações específicas,
como solicitação de ensaio, remarcação de ensaio, prazos dessas etapas, deve ser
consultado o documento de inspeção vigente, atualmente o HID-051 [3].
A Contratada deve permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se
desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem.
Por amostragem estatística no lote produzido. O procedimento específico para a
inspeção dos medidores eletromagnéticos, atualmente o HID-051 [3] ou outro
documento de inspeção válido à época, deve ser aplicado no lote amostral para
recebimento desse(s) medidor(es).
Se no medidor, ou em qualquer de suas partes forem constatadas falhas durante os
ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade em fornecer o mesmo, na
data de entrega prometida.
6.2. Ensaios de recebimento, Especificidades
6.2.1. Ensaios de Falhas elétricas e de sinais
a) Ensaio de Isolação dos eletrodos:
Visa avaliar se a isolação dos eletrodos atende os valores mínimos exigíveis de
resistência em (Ω), pela aplicação de uma tensão entre os eletrodos e a carcaça
do medidor.
b) Ensaio de Isolação das bobinas:
Visa avaliar se a isolação das bobinas atende aos valores mínimos exigíveis de
resistência em (Ω), pela aplicação de uma tensão entre os terminais da bobina
e a carcaça do medidor.
c) Ensaio de indicação de falha do dispositivo secundário de medição (Conversor):
Visa avaliar se o dispositivo secundário está emitindo a mensagem de falha do
dispositivo, bastando para isso provocar uma falha de falta de alimentação no
medidor, verificando se houve um registro dessa falha no mesmo.
d) Ensaio de indicação de falha do circuito da bobina:
Visa verificar se ao provocar uma falha no circuito de bobina, o conversor indica
essa falha e se ao suprimir essa falha, o circuito retorna ao normal e apaga a
mensagem de falha.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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e) Ensaio de verificação da preservação dos dados parametrizados na falta de


energia elétrica:
Visa verificar se ao provocar uma falta temporária de energia na alimentação do
conversor, o mesmo indica esse evento e se ao restabelecer a energia o seu
funcionamento retorna ao normal.
f) Ensaio com o sinal de saída 4-20mA:
Visa verificar se existe sinal de saída de 4-20 mA e se ele está devidamente
proporcional à vazão indicada pelo medidor
6.2.2. Ensaios Metrológicos
a) Ensaio para conferência do ajuste da resolução do pulso:
Visa verificar se a frequência máxima dos pulsos de saída coorespondem à
exigida para os modelos alimentados por C.A.(1kHz) ou bateria C.C.(50Hz), para
a maior velocidade de ensaio (2,5m/s)
b) Ensaio de verificação de zero:
Visa verificar se a leitura da vazão indicada pelo medidor, quando não há
escoamento.
c) Ensaio para a determinação dos erros:
Visa verificar se a condição metrológica do medidor. Esse ensaio é realizado em
4 pontos de velocidade no sentido direto do escoamento e em 2 pontos de
velocidade no sentido reverso do escoamento, conforme tabela específica para
a determinação das velocidades e também da tabela dos erros máximos
admissíveis para esse ensaio, constantes do documento de inspeção.
d) Ensaio de estanquiedade:
Visa a verificação da resistência da carcaça do medidor à aplicação da pressão
de ensaio, constante do documento de inspeção. Tratam-se de pressões
específicas que também os fabricantes realizam durante o processo produtivo
dos seus medidores.
e) Ensaio de verificação do Grau de Proteção do invólucro – IP68:
Nesse ensaio reliza-se a imersão do medidor, referenciado à ABNT NBR IEC
60529 em sua versão mais atual válida.
6.2.3. Ensaios Visuais e Dimensionais
a) Placas de identificação do medidor:
Deve ser verificada a placa de identificação conforme requisito do item 4.3.1.11
dessa norma.
b) Material do tubo de medição:
Deve ser apresentado ao inspetor certificado do material do tubo de medição,
com a devida rastreabilidade. Mais detalhes consultar documento de inspeção.
c) Material do revestimento interno do tubo de medição:

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

Deve ser apresentado ao inspetor certificado do material do revestimento interno


do tubo de medição, com a devida rastreabilidade. Mais detalhes consultar
documento de inspeção.
d) Material dos eletrodos:
Deve ser apresentado ao inspetor certificado do material dos eletrodos, com a
devida rastreabilidade. Mais detalhes consultar documento de inspeção.
e) Anéis de aterramento, material e dimensional:
Deve ser apresentado ao inspetor certificado do material dos anéis de
aterramento, bem como suas dimensões, com a devida rastreabilidade. Mais
detalhes consultar documento de inspeção.
f) Anéis de aterramento do medidor, fornecimento:
Deve ser apresentado ao inspetor os dois anéis de aterramento de cada medidor
do lote de inspeção, obrigatórios no fornecimento. Mais detalhes consultar
documento de inspeção.
g) Classe de pressão do medidor e flanges:
Devem ser apresentados ao inspetor os documentos de rastreabilidade do flange
do medidor. O inspetor irá realizar as devidas verificações documentais e realizar
o exame dimensional. Mais detalhes consultar documento de inspeção.
h) Cabos e Conexões elétricas:
O inspetor fará as verificações do tipo de cabo constante do medidor e também
de sua compatibilidade de acordo com o modelo de medidor fornecido.
i) Dispositivo secundário de medição (Conversor):
O inspetor fará a verificação de cada parâmetro exigido pela NTS067, anotando
o seu atendimento, para prosseguimento da inspeção.
j) Ensaio de condição da pintura do medidor:
São realizados ensaios para a verificação de espessura da pintura, de corrosão
e de aderência. Mais detalhes consultar documento de inspeção.
6.3. Calibração
a) Cada medidor fornecido para a Sabesp deve vir acompanhado do seu certificado
de calibração. A calibração que originou o certificado de calibração do(s)
medidor(es), deve ter sido realizada em laboratórios credenciados pelo
INMETRO, pertencentes à RBC, com acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17025,
ou por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente
pertencente ao ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation).
b) A calibração do(s) medidor(es) resultante(s) do(s) ensaio(s) de recebimento
efetuado(s) exclusivamente no Brasil pela Sabesp, deve(m) ser realizada(s) em
laboratórios credenciados pelo INMETRO, pertencentes à RBC.
c) A(s) bancada(s) de ensaio e todos os instrumentos secundários que compõe
essa(s) bancada(s) deve(m) possuir certificado válido demonstrando que a sua

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

calibração foi efetuada em laboratório credenciado pelo INMETRO, pertencente


à RBC, ou por laboratório referencial de vazão acreditado internacionalmente
pertencente ao ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation).
d) Os instrumentos de medição necessários para a realização da inspeção, a
exemplo, (trena, paquímetro, medidor de espessura de camada de tinta,
multímetro, megômetro, etc..), devem possuir um certificado válido,
demonstrando que a sua calibração foi efetuada em laboratórios credenciados
pelo INMETRO, pertencentes à RBC.
NOTA: Ficam isentos da apresentação de certificado RBC durante o processo de inspeção,
apenas os instrumentos citados no item 6.3d) em que não existam laboratórios certificados pelo
INMETRO para a sua calibração. Nesses casos de exceção será considerado apenas para os
referidos instrumentos o certificado de calibração efetuado em laboratórios não pertencentes à
RBC, porém com padrões rastreados à Rede Brasileira de Calibração.

7. FERRAMENTAS ESPECIAIS
Caso os medidores necessitem de ferramentas especiais para montagem, manuseio
ou manutenção, estas devem fazer parte do fornecimento.

8. TRANSPORTE/SUPORTE TÉCNICO DA CONTRATADA


A contratada deve dar suporte técnico para instalação e preparação dos equipamentos
durante a realização das inspeções, quando os mesmos forem efetuados nas
instalações do fornecedor, ou em laboratório contratado pela mesma. Este suporte
técnico não deve gerar ônus adicional para a Sabesp e a recusa dessa condição será
motivo de cancelamento da inspeção.
8.1. Condição do produto
Reserva-se à Sabesp o direito de recusar, todo e qualquer medidor inoperante, ou que,
após inspecionado, não venha acompanhado do certificado de inspeção pelo serviço de
inspeção de qualidade, ou ainda, que tenha sido danificado no transporte ou na
operação de carga e descarga, obrigando-se a contratada a substituí-lo sem qualquer
ônus adicional.
Caso o(s) medidor(es) sofra(m) qualquer dano no transporte ou na operação de carga
e descarga, ele(s) deve(m) ser substituído(s) sem qualquer ônus adicional e nesse caso
o(s) medidor(es) que irá(ão) substituí-lo(s) deve(m) passar obrigatoriamente pelo
processo de inspeção, devendo nesse caso o adquirente, o fornecedor, ou ambos
comunicarem a unidade que realiza as inspeções e solicitar uma data para a efetivação
dessa inspeção.

9. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO


A Contratada deve acompanhar a instalação sem qualquer ônus adicional e conforme
programação a ser estabelecida pela Sabesp. O não acompanhamento da instalação do

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

equipamento não isenta a Contratada de qualquer responsabilidade a ela conferida neste


fornecimento, conforme esta Norma.
A aceitação final do equipamento está condicionada à:
• instalação concluída,
• testes de operação aprovados e livre de problemas operacionais de
desempenho.

10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS


A proposta deve conter uma descrição técnica do fornecimento, suficientemente completa
e detalhada, de modo a propiciar o seu completo conhecimento a nível de seleção de
alternativas e confronto ou complementação ao conteúdo desta norma técnica.
Detalhes em desacordo ao especificado, consequência de técnicas próprias de
fabricação do Proponente, devem ser relacionados e descritos, e sua aceitação fica
sujeita à análise da Sabesp.
A proposta entregue à Sabesp para o processo licitatório deve conter:
a) Catálogo e publicações técnico-comerciais dos equipamentos;
b) Desenho esquemático de instalação e curvas de desempenho dos medidores;
c) Cronograma de fabricação, indicando todas as fases do fornecimento;
d) Dossiê referente às alíneas a) a d) do item 5 desta norma técnica;
e) Documentos relativos ao laboratório de vazão, abrangendo os certificados de
calibração de todos os instrumentos que fazem parte direta ou indiretamente do
processo de calibração dos medidores a serem adquiridos, inclusive dos: tanques,
medidores “Master” se forem utilizados, tubos e instrumentação auxiliar;
f) Folha de dados (Anexo B) preenchida pela Proponente;
g) Descrição técnica dos equipamentos, de seus detalhes construtivos e confronto
da proposta com as exigências desta norma técnica, ao menos ressaltando os
itens em desacordo e declarando que os demais estão em total conformidade;
h) Outros documentos e informações, a critério do Proponente, que proporcionem
um melhor conhecimento dos equipamentos propostos.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


[1] ABNT NBR ISO 6817: Medição de vazão de líquido condutivo em condutos fechados
- Método utilizando medidores de vazão eletromagnéticos
[2] ABNT NBR ISO 9104:2000 Medição de vazão de fluidos em condutos fechados -
Métodos para avaliação de desempenho de medidores de vazão eletromagnéticos para
líquidos

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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[3] HID-051* Condições de ensaios de inspeção e controle de qualidade em medidores


de vazão eletromagnéticos para uso em água – NTS066 e efluentes – NTS067. - *HID-
051 - Documento de Inspeção de Medidores Eletromagnéticos - Elaborado pela Divisão
de Medidores (MPOM).
[4] Manual Orientador SPDA** - Proteção Contra Descargas Elétricas Proteção Contra
Surtos–SABESP - Edição 2011. - **Manual SPDA – Coordenado pelo Departamento de
Engenharia da Operação (TOE).

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ANEXO A – FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELA SABESP


Folha de Dados do Requisitante
Dados gerais
A1 Composição básica do efluente (listar produtos):

A2 Atmosfera corrosiva? ( sim /  não); Quais gases? (listar):

A3 Diâmetro nominal da rede (mm): Diâmetro nominal do medidor (mm):


A4 Pressão de trabalho da rede (Kgf/cm2): Classe de Pressão do Medidor (PN):
Características do fluído do processo
A5 Velocidade máxima (m/s): - mínima (m/s): .
A6 Temperatura do processo ( ºC):
A7- Condutividade (s/cm):
Condições hidráulicas
A8 Sentido de escoamento:  direto  bidirecional.
A9 Vazão mínima: (m³/h) | Vazão máxima: (m³/h).
Dados complementares
A10 Alimentação do dispositivo secundário de vazão (conversor):
a)  C.A.  110 Vca/60 Hz  220 Vca/60 Hz
b)  C.A.  110 Vca/60 Hz com “No Break” e baterias (Obs.1 e 2)
 220 Vca/60 Hz com “No Break” e baterias (Obs.1 e 2)
c)  C.C.  24 Vcc
d)  C.C.  24 Vcc com “Carregador Comutador” e baterias (Obs.1)
Obs. 1: O fornecimento do “Sistema de falta de energia” não será necessário, apenas na
condição de que o equipamento já possua esse sistema internamente com autonomia
mínima de 8h, mesmo que a Sabesp tenha optado pelo seu fornecimento.
Obs. 2: O “NO BREAK” deve ter saída senoidal.
A11 Tensão de alimentação do sistema de falta de energia, (apenas se houver opção pelo
mesmo):
a)  C.A. - 110 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador).
b)  C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 24 Vcc (saída)-(carregador comutador).
c)  C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 110 Vca/60Hz (saída)-(“No Break”).
d)  C.A. - 220 Vca/60Hz (entrada) e 220 Vca/60Hz (saída)-(“No Break”).

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Obs.3: Se a opção recair sobre o item A11 c) ou d) a escolha da alimentação do conversor


(item A10) deve ser o subitem b. O “No Break” deve ter saída senoidal.
Obs. 4: Os itens A10 b) e d) e o item A11 não terão efeito apenas se o medidor possuir
“No Break” interno. Com saída senoidal e autonomia mínima 8 horas com carga.
A12 Comprimento do cabo de interligação entre os dispositivos primário e secundário
de medição (m):
Obs. 5: Recomenda-se um comprimento de cabo não superior a 100 m. Em casos
específicos, consultar as especificações do fabricante.
A13 Proteção contra surtos de tensão:
a)  - alimentação do conversor;
b)  - sinal de saída (4 – 20mA) / saída de frequência;
c)  - alimentação das bobinas;
d)  - sinal dos eletrodos;
e)  - nenhuma proteção;
A14 Protocolo de comunicação:
 Modbus  Hart  Profibus  Nenhum
NOTA

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ANEXO B – FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELO


PROPONENTE
Folha de Dados do Proponente
Geral
B1 diâmetro da conexão elétrica no dispositivo primário e no secundário de medição:
B2 padrão de rosca da conexão elétrica:
B3 terminais prensa-cabo: Sim  Não 
Dispositivo primário de medição (medidor)
B4 tipo: / modelo:
B5 diâmetro interno do medidor incluindo o revestimento:
B6 padrão de flange de conexão ao processo e classe de pressão:
B7 material do revestimento:
B8 material do eletrodo de medição:
B9 material do anel de aterramento:
B10 vazão mínima do processo: / e do medidor:
B11 vazão máxima do processo: / e do medidor:
B12 velocidade mínima do processo: / e do medidor:
B13 velocidade máxima do processo: / e do medidor:
B14 precisão:
B15 repetibilidade referida ao ponto de medição: e ao fim de faixa:
B16 rangeabilidade:
B17 grau de proteção:
Dispositivo secundário de medição (conversor)
B18 tipo:
B19 escoamento direto:  - escoamento reverso: 
B20 totalizador: Sim  Não  / quantidade de dígitos:
B21 sinais de saída – pulso / frequência: Hz / corrente: de a mA
B22 interfaces para comunicação digital: Sim  Não  / tipo:
B23 alarmes de saída: Sim  Não  / tipo:
B24 tensão de alimentação: Vca -  V ou Vcc -  V
B25 cabo de sinal - comprimento: m / tipo:
B26 cabo de alimentação das bobinas - comprimento: m / tipo:
B27 montagem: - conversor separado: Sim  - Não 

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ANEXO B – FOLHA DE DADOS A SER PREENCHIDA PELO


PROPONENTE (Continuação)
B28 grau de proteção:
B29 consumo do conjunto dispositivo primário e secundário:

VA.
B30 display alfanumérico:Sim  Não  / tipo:
B31 dois anéis de aterramento: Sim  Não  / tipo:
Acessórios
B32 “Sistemas de falta de energia”
a) “No Break” com saída senoidal
 Sim - Tensão de entrada: Vca
- Tensão de saída: Vca
 Não
b) “Carregador comutador”
 Sim - Tensão de entrada: Vca
- Tensão de saída: Vcc
 Não
B33 potência: VA.
B34 autonomia em carga: horas.
B35 proteção contra surtos de tensão:
- na alimentação do conversor: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sim  - Não  .
- no sinal de saída (4 – 20 mA) / saída de frequência: . . . . . Sim  - Não  .
- na alimentação das bobinas:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sim  - Não  .
- no sinal dos eletrodos:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sim  - Não  .
B36 – Protocolo de comunicação:
 Modbus  Hart  Profibus  Nenhum
NOTA

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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:

Norma Técnica Sabesp Vigente


Título: Número e Versão:

MEDIDOR DE VAZÃO ELETROMAGNÉTICO PARA USO EM EFLUENTES NTS0067 - V.2


Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/01/2001 26/07/2022


Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

Medidor de vazão eletromagnético para uso em efluentes

Considerações finais:

A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do


Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as
condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta
Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de
responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo
e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação– TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA

Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 - Pinheiros.


São Paulo - SP - Brasil
E-MAIL: nts@sabesp.com.br

- Palavras-chave: medidor de vazão; efluentes; eletromagnético.

- 25 páginas.

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