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NTS0067 – Ver 2
MEDIDOR DE VAZÃO
ELETROMAGNÉTICO PARA USO EM
EFLUENTES
ESPECIFICAÇÃO
SÃO PAULO
JULHO 2022
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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:
SABESP ---
SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................. 4
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................ 4
3. REQUISITOS GERAIS .......................................................................................... 4
3.1. CONDIÇÕES DO AMBIENTE ............................................................................... 4
3.2. DESENHOS E DOCUMENTOS ............................................................................. 5
3.2.1. DESENHOS ..................................................................................................... 5
3.2.2. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS APÓS A FABRICAÇÃO E
APRESENTADOS NA INSPEÇÃO ............................................................................... 5
3.2.3. PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE DE
DESENHOS E DOCUMENTOS.................................................................................... 6
3.2.4. CONDIÇÕES PARA FABRICAÇÃO E INSPEÇÃO .......................................... 7
4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS .......................................................................... 8
4.1. CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO ................................................................ 8
4.2. CONDIÇÕES DE PROCESSO .............................................................................. 8
4.3. DISPOSITIVO PRIMÁRIO DE MEDIÇÃO (MEDIDOR) .......................................... 8
4.3.1. DESCRIÇÃO BÁSICA...................................................................................... 8
4.4. DISPOSITIVO SECUNDÁRIO DE MEDIÇÃO (CONVERSOR)............................ 12
4.4.1. GENERALIDADES ........................................................................................ 12
4.4.2. REQUISITOS BÁSICOS DO CONVERSOR .................................................. 12
4.4.3. FUNÇÕES QUE DEVEM SER OBRIGATORIAMENTE INCORPORADAS AO
CONVERSOR............................................................................................................. 12
4.4.4. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS ........................................................ 13
4.4.5. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ................................................................. 13
4.5. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS DE TENSÃO ................................................... 14
5. CONTROLE DE QUALIDADE DO FORNECEDOR ............................................ 14
6. ENSAIOS, INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE .................................... 15
6.1. ENSAIOS DE RECEBIMENTO, GENERALIDADES ........................................... 15
6.2. ENSAIOS DE RECEBIMENTO, ESPECIFICIDADES .......................................... 15
6.2.1. ENSAIOS DE FALHAS ELÉTRICAS E DE SINAIS ........................................ 15
6.2.2. ENSAIOS METROLÓGICOS ......................................................................... 16
6.2.3. ENSAIOS VISUAIS E DIMENSIONAIS .......................................................... 16
6.3. CALIBRAÇÃO ..................................................................................................... 17
7. FERRAMENTAS ESPECIAIS.............................................................................. 18
8. TRANSPORTE/SUPORTE TÉCNICO DA CONTRATADA ................................. 18
8.1. CONDIÇÃO DO PRODUTO ................................................................................ 18
9. INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO INICIAL E ACEITAÇÃO ........................................ 18
10. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................... 19
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 19
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1. OBJETIVO
A presente Norma tem por objetivo descrever as características técnicas e demais
condições necessárias para fornecimento de medidor de vazão eletromagnético
convencional flangeado para utilização em efluentes.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação dessa norma. Para
referências datadas aplicam – se somente as edições citadas. Para as demais
referências aplicam–se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo
emendas).
ABNT NBR 7675: Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de
adução e distribuição de água – Requisitos
ABNT NBR 60529: Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP)
ABNT NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de
ensaio e calibração
ISO 2531: Ductile iron pipes,fittings, accessories and there joints for water applications
3. REQUISITOS GERAIS
O equipamento deve ser como especificado aqui, sendo que todas as discrepâncias
entre as especificações contidas nesta Norma e o padrão do Proponente, devem ser
claramente listadas na proposta conforme Anexo B, estando sua aceitação sujeita à
análise da Sabesp.
3.1. Condições do ambiente
a) Temperatura ambiente:
• máxima de 50ºC;
• mínima de -10ºC.
b) Umidade relativa do ar:
• acima de 95% para o dispositivo primário de medição (medidor);
• até 80% para o dispositivo secundário de medição (conversor);
c) Local sujeito a alagamento;
d) Possibilidade de exposição a atmosfera com gás sulfídrico (H2S) e outros gases
conforme listados no Anexo A, em A2;
e) Instalação: normalmente abrigada.
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4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4.1. Configuração do equipamento
Medidor eletromagnético de vazão composto de um dispositivo primário de medição
(medidor) e um dispositivo secundário de medição (conversor).
O fornecimento deve ser completo, incluindo todos os acessórios e ferramentas
especiais.
4.2. Condições de processo
a) Condutividade do fluído: 5 S/cm;
b) Temperatura externa: -10ºC a +50ºC;
c) Temperatura do processo quando Sabesp: 0ºC a 80ºC;
NOTA: Cabe salientar ao adquirente, que a temperatura do processo está diretamente ligada
ao material do revestimento interno do medidor, devendo este ser adequadamente
selecionado.
d) Temperatura do processo quando de clientes externos analisar o processo e
informar no Anexo A, em A6;
e) Dados específicos conforme definido no Anexo A.
4.3. Dispositivo primário de medição (medidor)
4.3.1. Descrição básica
Dispositivo que contém os seguintes elementos:
a) uma seção de medição circular ou retificada isolada eletricamente, por onde
o líquido condutivo a ser medido escoa;
b) um ou mais pares de eletrodos diametralmente opostos, através do qual o
sinal gerado no líquido é medido;
c) um par de bobinas para produzir o campo magnético no tubo de medição.
O dispositivo primário desenvolve um sinal proporcional à vazão e em alguns casos o
sinal de referência.
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4.3.1.6. Flanges
Os flanges devem ter padrão construtivo conforme norma ABNT - NBR 7675 e ISO
2531.
Classe de pressão: PN 10 (no mínimo, ou maior caso necessário). Podem ser
especificadas classes de pressões superiores no Anexo A, em A4.
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4.3.1.8. Aterramento
Deve ser realizado de acordo com o Manual Orientador SPDA [4].
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Para a versão de conexão elétrica I, o(s) cabo(s) que partirem do dispositivo primário de
medição,
para conexão com o dispositivo secundário de medição deve(m) ser fornecido(s) de
acordo com a determinação, da Sabesp, de acordo com o projeto de instalação do
medidor, devendo essa, através de seu requisitante ou mesmo por meio de uma
empresa terceirizada responsável pela aquisição do mesmo, preencher devidamente o
Anexo A, em A12. Na falta do preenchimento do Anexo A, ou ausência da informação
sobre o comprimento do cabo indicada em algum documento para a contratada, o
comprimento mínimo de cabo a ser fornecido deve ser de 25 metros (vinte e cinco
metros) e dessa forma ser apresentado na inspeção.
Para a versão de conexão elétrica I, na falta de recomendações sobre a extensão
máxima do cabo de sinal dos eletrodos, e por consequência do cabo de excitação das
bobinas, deve-se evitar instalações em que seu comprimento ultrapasse 100metros.
Para a versão de conexão elétrica I, ou II, o(s) cabo(s) de sinal de saída e de
alimentação elétrica do conjunto, devem seguir as seguintes recomendações:
a) O cabo de sinal de saída deve ser blindado e é recomendável que seu
comprimento não ultrapasse os limites estabelecidos pelo fabricante do
equipamento ao qual será conectado.
b) O cabo de alimentação, que pode ser para voltagem C.A., ou C.C. (ver Anexo A,
em A10 e em A11) deve se situar o mais próximo possível do medidor. Para
versões do medidor com alimentação C.C. (corrente contínua), a restrição é
ainda maior em função das perdas.
Recomenda-se para situações desse tipo que se leve em consideração a bitola
do cabo, a potência de operação do medidor, bem como a voltagem escolhida
para sua alimentação.
c) Esses cabos não fazem parte do fornecimento e, portanto, das especificações
dessa Norma, pois dependem especificamente de cada projeto de instalação e
não são parte integrante do medidor.
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• Classe de proteção;
• Vazão máxima de medição;
• Fator do medidor.
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7. FERRAMENTAS ESPECIAIS
Caso os medidores necessitem de ferramentas especiais para montagem, manuseio
ou manutenção, estas devem fazer parte do fornecimento.
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VA.
B30 display alfanumérico:Sim Não / tipo:
B31 dois anéis de aterramento: Sim Não / tipo:
Acessórios
B32 “Sistemas de falta de energia”
a) “No Break” com saída senoidal
Sim - Tensão de entrada: Vca
- Tensão de saída: Vca
Não
b) “Carregador comutador”
Sim - Tensão de entrada: Vca
- Tensão de saída: Vcc
Não
B33 potência: VA.
B34 autonomia em carga: horas.
B35 proteção contra surtos de tensão:
- na alimentação do conversor: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sim - Não .
- no sinal de saída (4 – 20 mA) / saída de frequência: . . . . . Sim - Não .
- na alimentação das bobinas:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sim - Não .
- no sinal dos eletrodos:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sim - Não .
B36 – Protocolo de comunicação:
Modbus Hart Profibus Nenhum
NOTA
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Considerações finais:
- 25 páginas.
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