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NTS0198 – Ver 4
ESPECIFICAÇÃO
SÃO PAULO
NOVEMBRO 2016
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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:
TUBO CORRUGADO E CONEXÕES EM PE, PP OU PVC-U, PARA SISTEMAS DE COLETA DE ESGOTO NTS0198 - V.4
SANITÁRIO
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
SABESP ---
SUMÁRIO
1. OBJETIVO.............................................................................................................................4
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................4
3. DEFINIÇÕES .........................................................................................................................7
4. REQUISITOS GERAIS..............................................................................................................9
4.1 Tubos......................................................................................................................................9
4.2 Bolsas...................................................................................................................................10
4.3 Conexões .............................................................................................................................10
4.4 Junta Elástica ......................................................................................................................10
5. REQUISITOS ESPECÍFICOS .................................................................................................10
5.1 Matéria-prima .......................................................................................................................10
5.2 Características Gerais dos Compostos ............................................................................11
5.3 Características Específicas dos Compostos de Polipropileno (tubos e conexões).....13
5.4 Características Específicas dos Compostos de Polietileno (tubos e conexões)..........14
5.5 Características Específicas dos Compostos de PVC - U (tubos e conexões)...............15
5.6 Características dos Elastômeros.......................................................................................16
6. VERIFICAÇÃO DA CONSISTÊNCIA ENTRE MATÉRIAS PRIMAS .....................................19
7. CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS........................................................................................19
7.1 Características físicas e mecânicas dos tubos em PP, PE ou PVC-U............................22
7.1.1 Características físicas dos tubos em PP ........................................................................................22
7.1.2 Características físicas dos tubos em PE ........................................................................................22
7.1.3 Características físicas dos tubos em PVC-U ..................................................................................23
7.1.4 Características mecânicas dos tubos em PE, PP ou PVC-U.........................................................23
7.1.4.1 Flexibilidade do anel ou Compressão Diametral.........................................................................23
8. Características das conexões (PE, PP ou PVC-U) .............................................................26
8.1 Características gerais das conexões .................................................................................................26
8.2 Configuração das conexões................................................................................................................26
8.6 Características físicas das conexões em PVC-U ..............................................................................28
8.7 Características mecânicas das conexões..........................................................................................29
9. REQUISITOS DE DESEMPENHO DO SISTEMA MONTADO...............................................30
10. INTERCAMBIABILIDADE ....................................................................................................31
11. IDENTIFICAÇÃO E MARCAÇÃO.........................................................................................31
12. FORNECIMENTO E ACONDICIONAMENTO ......................................................................31
13. ENSAIOS E VERIFICAÇÕES ...............................................................................................32
13.1 Dos Tubos e Conexões.....................................................................................................32
13.1.1 Avaliação visual...............................................................................................................................32
13.1.2 Exame dimensional .........................................................................................................................32
13.1.3 Rigidez..............................................................................................................................................32
13.2 Do Elastômero ...................................................................................................................32
14. PROCEDIMENTOS PARA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ......................................................33
14.1 Qualificação da matéria prima .........................................................................................33
14.2 Qualificação do Elastômero .............................................................................................33
14.3 Qualificação dos tubos, conexões e sistema montado.................................................33
14.3.1 Qualificação dos tubos ...................................................................................................................35
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1. OBJETIVO
Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para fabricação e recebimento de
tubos corrugados de dupla parede com junta elástica e conexões, fabricados em
Polietileno (PE), Polipropileno (PP) e Policloreto de Vinil não plastificado (PVC-U),
para condução de esgotos sanitários, domésticos e não domésticos, cuja temperatura
do fluido não exceda 40°C, durante uma vida útil de, no mínimo, 50 anos.
Esta Norma deve ser utilizada em substituição às Normas ABNT NBR 7362-3 –
Requisitos para Tubos de PVC com Dupla Parede e ABNT NBR ISO 21138, Partes 1,
2 e 3.
Os tubos produzidos de acordo com esta norma devem ser calibrados pelo seu
Diâmetro Externo.
A seleção do diâmetro dos tubos deve atender ao critério de dimensionamento
hidráulico estabelecido na NTS 025: Projeto de redes coletoras de esgoto.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para
referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas):
ABNT NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos.
ABNT NBR ISO 18553: Método para avaliação do grau de dispersão de pigmentos ou
negro de fumo em tubos, conexões e compostos poliolefínicos.
ASTM E168: Standard Practices for General Techniques of Infrared Quantitative
Analysis.
ASTM E1252: Standard Practice for General Techniques for Obtaining Infrared
Spectra for Qualitative Analysis.
ASTM D1693-12: Standard test method for environmental stress-cracking of ethylene
plastics.
ASTM D3677: Standard Test Methods for Rubber-Identification by Infrared
Spectrophotometry.
ASTM D6370: Standard test method for rubber – Compositional Analysis by
thermogravimetry (TGA).
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ISO 580: Plastics piping and ducting systems Injection-moulded thermoplastics fittings
— Methods for visually assessing the effects of heating.
ISO 1133: Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) and the melt
volume flow rate (MVR) of thermoplastics – Standard Method.
EN 295-3: Vitrified clay pipes and fittings and pipe joints for drains and sewers - Test
methods.
EN 1277: Plastics piping systems – Thermoplastics piping systems for buried non-
pressure applications – Test methods for leaktightness of elastomeric sealing ring type
joints.
EN 1905: Plastics piping systems - Unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U) pipes,
fittings and material - Method for assessment of the PVC content based on total
chlorine content.
BS EN 580: Plastics piping Systems. Unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U) pipes.
Test methods for the resistance to dichloromethane at a specified temperature
(DCMT).
BS EN 12256: Plastics piping systems — Thermoplastics fittings — Test method for
mechanical strength or flexibility of fabricated fittings.
BS EN 13476-1: Structured-wall piping systems of unplasticized poly(vinyl chloride)
(PVC-U), polypropylene (PP) and polyethylene (PE) - Part 1: General requirements
and performance characteristics.
BS EN 13476-3: Specifications for pipes and fittings with smooth internal and profiled
external surface and the system Type B.
ISO 37: Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of tensile stress-strain
properties.
ISO 188: Rubber, vulcanized or thermoplastic —Accelerated ageing and heat
resistance tests.
ISO 815: Rubber, vulcanized or thermoplastic —Determination of compression set.
ISO 1167-1: Thermoplastics pipes, fittings and assemblies for the conveyance of fluids
- Determination of the resistance to internal pressure - Part 1: General method.
ISO 1167- 2: Thermoplastics pipes, fittings and assemblies for the conveyance of fluids
-- Determination of the resistance to internal pressure -- Part 2 : Preparation of pipe
test pieces.
ISO 1183-1; Plastics – Methods for determining the density of non-celular plastics –
Part.1: Immersion method, liquid pyknometer method and titration method.
ISO 1817: Rubber, vulcanized or thermoplastic —Determination of the effect of liquids.
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ISO 2507-2: Thermoplastics pipes and fittings - Vicat softening temperature (VST).
ISO 3126: Plastics piping systems - Plastics piping components - Determination of
dimensions.
ISO 3127: Thermoplastics Pipes - Determination of resistance to external blows –
Round–the–clock method.
ISO 3384: Rubber, vulcanized or thermoplastic —Determination of stress relaxation in
compression.
ISO 3451-1: Plastics – Determination of ash – General methods.
ISO 6259-1: Thermoplastics pipes – Determination of tensile properties – Part 1:
General test method.
ISO 6259-2: Thermoplastics pipes – Determination of tensile properties – Part 2: Pipes
made of unplasticized poly(vinyl chloride) (PVC-U), chlorinated poly (vinyl chloride)
(PVC-C) and high-impact poly (vinyl.chloride) (PVC -HI).
ISO 6259-3: Thermoplastics pipes – Determination of tensile properties – Part 3:
Poliolefin pipes.
ISO 7619-1: Rubber, vulcanized or thermoplastic —Determination of indentation
hardness – Part 1: Durometer method (shore hardness).
ISO 9967: Plastics pipes - Determination of creep ratio.
ISO 9969: Thermoplastics pipes - Determination of ring stiffness.
ISO 11357- 6: Plastics – scanning calorimetry (DSC)-Part 6: Determination of oxidation
induction time (isothermal OIT) and oxidation induction temperature (dynamic OIT).
ISO 12091: Structured-wall thermoplastics pipes – Oven test.
ISO 13967: Thermoplastics fittings — Determination of ring stiffness.
ISO 13968: Plastics piping and ducting systems – Thermoplastics pipes –
Determination of ring flexibility.
ISO 2781: Rubber vulcanized or thermoplastic – Determination of density.
ISO 22088-3: Plastics – Determination of resistance to environmental stress cracking
(ESC) – Bent strip method.
ISO/TR 10358: Plastics pipes and fittings -- Combined chemical-resistance
classification table.
NTS 025: Elaboração de projetos - Rede coletoras de esgoto.
NTS 058: Composto de polietileno PE – Determinação do teor de negro de fumo.
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3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
ADAPTADOR DE TRANSIÇÃO:
Dispositivo que permite a união entre tubos ou conexões de materiais diferentes.
ANEL:
Segmento de tubo que incorpora cinco corrugações e no qual é feito o ensaio de
flexibilidade, conforme descrito na Tabela 10 desta norma.
AMÍN:
Profundidade de penetração do tubo na bolsa, medida desde a extremidade externa
do anel de vedação até a extremidade da ponta do tubo inserida na bolsa e com
valores definidos na Tabela 6 desta Norma.
COMPRIMENTO TOTAL:
Distância medida entre ambas as extremidades de um tubo.
CONEXÃO:
Acessório utilizado para acoplamento e formação da junta elástica em tubulação
corrugada de dupla parede e sistemas para condução de esgoto, podendo ser
produzidas a partir de composto virgem de PE, PP ou PVC-U.
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FLEXIBILIDADE DO ANEL:
Característica mecânica de um tubo ou de uma conexão, que representa sua
capacidade em resistir à deflexão diametral sem perder a integridade estrutural.
RIGIDEZ (R):
Produto do módulo de elasticidade do material (E) pelo momento de inércia da parede
do tubo em sua seção longitudinal (I) por unidade de comprimento (L), dividido pela
terceira potência do diâmetro correspondente à posição da linha neutra da parede do
tubo (D), conforme expressão abaixo:
I
R E
L D3
Onde:
R = é a rigidez, em Pascal;
E = é o módulo de elasticidade do material, em Pascal;
I = é o momento de inércia, em metro elevado à quarta potência;
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L = é o comprimento, em metro;
D = é o diâmetro correspondente à posição da linha neutra da parede do tubo, em
metro.
RIGIDEZ DO ANEL:
Característica mecânica do tubo ou da conexão, que representa sua capacidade em
resistir à deflexão diametral sob a ação de cargas externas.
4. REQUISITOS GERAIS
4.1 Tubos
Os tubos devem ser dimensionados para trabalhar enterrados, conduzindo esgotos
sanitários domésticos e/ou não domésticos, com pressão atmosférica, cuja
temperatura do fluido não exceda a 40°C.
Devem ser projetados e produzidos de tal forma que apresentem Classes de Rigidez
SN 8 ou SN 16, podendo ser do tipo ponta/ponta ou do tipo ponta/bolsa.
O fabricante do tubo é responsável pelo projeto, pela fabricação e fornecimento dos
tubos e das conexões a serem utilizadas no sistema, bem como por garantir a
intercambiabilidade entre os tubos corrugados de Polietileno, Polipropileno ou PVC-U
e tubos de outros tipos de materiais com o uso de conexões adaptadoras.
A intercambiabilidade deve ser garantida em qualquer seção transversal do tubo ao
longo de todo seu comprimento, seja com a bolsa de um tubo produzido por outro
fabricante ou então com uma conexão ou luva padrão.
Os tubos em PE ou em PP devem ser produzidos com compostos pigmentados,
conforme segue:
Na cor ocre externa e internamente, ou
Na cor ocre externamente e na cor branca internamente, ou
Na cor preta externamente com listras ocres co-extrudadas e internamente na
cor branca, ou
Internamente na cor preta e externamente na cor preta com listras ocres co-
extrudadas.
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5. REQUISITOS ESPECÍFICOS
5.1 Matéria-prima
Os tubos e as conexões devem ser produzidos a partir de compostos virgens de PE,
PP ou PVC-U.
Os compostos de Polietileno ou de Polipropileno devem possuir classificação através
do MRS, de tal forma que a petroquímica comprove essa classificação através da
apresentação da Curva de Regressão. O MRS assim classificado deve satisfazer a
todos os requisitos desta Norma.
O composto utilizado deve conter de origem todos os pigmentos, antioxidantes e
estabilizantes, de tal espécie e em tal proporção, que assegurem a vida útil dos tubos
e conexões quando expostos a intempéries ou após longos períodos enterrados.
A adição de substâncias inorgânicas é permitida, sendo suas características e limites
definidos através da norma EN 13476-3, Anexos A, C e E. É de responsabilidade do
fabricante do composto, do tubo ou da conexão, informar qual é a substância e o seu
teor.
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Essas substâncias devem ser avaliadas conforme os métodos descritos na norma ISO
3451-1, tanto para os compostos em PP quanto para os compostos em PE. Para os
compostos em PVC-U a avaliação deve ser feita conforme norma EN 1905 ou ABNT
NBR NM 84.
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Estabilidade
≥ 8 min ISO 11357 - 6 ISO 11357 - 6
Térmica (OIT)
Teor de negro de conteúdo na massa do composto: (2,5 0,5)%;
NTS 058
fumo tamanho médio das partículas: 25 m;
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Orientação do Corpo de
Livre
Prova
Número de Corpos de
3
Prova
Sem
Apresentar Tensão Circunferencial ISO 1167-1
Resistência à
Falha no e
Pressão Interna - Do material do tubo 10,0 MPa
Período de SO 1167-2
Ensaio - Do material da 6,3 MPa
conexão
Período de
ISO 1167-1
Condicionamento
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LUVA
b1 b4
ANEL DE VEDAÇÃO
e4
e3
b2
DiL
e2 e1
Dem b3
PAREDE INTERNA DO TUBO
Dim
Onde:
DiL = Diâmetro interno médio mínimo da bolsa (conforme Tabela 6)
Dem = Diâmetro externo médio máximo do tubo (conforme Tabela 6)
Dim = Diâmetro interno médio mínimo do tubo (conforme Tabela 6)
e1 = espessura mínima da parede lisa do tubo (conforme Tabela 6)
e2 = espessura mínima da parede entre corrugações (conforme Tabela 6)
e3 = espessura da parede lateral da corrugação (conforme projeto do fabricante)
e4 = espessura da parede superior da corrugação (conforme projeto do fabricante)
b1 = distância entre as cristas sucessivas das corrugações (conforme projeto do
fabricante)
b2 = distância entre as bases sucessivas das corrugações (conforme projeto do
fabricante)
b3 = largura da base interna da corrugação (conforme projeto do fabricante)
b4 = largura do topo da corrugação (conforme projeto do fabricante).
Amin = profundidade da bolsa (Vide Figura 2 - EN 13476-3)
Notas:
1- As dimensões “e1” e “e2” correspondem respectivamente às dimensões “e5” e
“e4” da Figura 1 da norma EN 13476-3.
2- As dimensões “e3” e “e4” devem ser determinadas pelo fabricante do tubo de
tal forma que o seu produto atenda a todos os parâmetros desta Norma.
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TX
SABESP
Área Emitente:
PVC-U /PP
PVC-U PP / PE PVC-U / PP / PE
Tipo:
Título:
/ PE
Diâmetro Diâmetro Diâmetro Diâmetro Áreas Relacionadas (Abrangência):
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Temperatura (50±1) °C
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Temperatura de
VST ≥ 77 oC Conforme ISO 2507-2 ISO 2507-2
Amolecimento Vicat
Temp. de Ensaio
15 o C
Resistência ao
Sem ataque BS EN 580
Diclorometano Tempo de
30 min
Imersão
Temperatura (150±2) oC
O tubo não
Resistência ao pode apresentar Duração
calor – Ensaio em delaminação, ISO 12091
estufa trincas ou e1 ≤ 10 mm 30 min
bolhas.
e1 > 10 mm 60 min
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Condicionamento Água ou Ar
Tipo de punção d 90
Massa do punção:
Altura de queda:
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Dim
C
e
e
e e
Dim
P
Dim
Dem
P 2P P Dim
Selim Luvade
Luva deunião
emenda Luva de correr Adaptador de transição
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Duração
Resistência ao
a e1 ≤ 3 mm 15 min ISO 12091
Calor
3 < e1 ≤ 10 mm 30 min
10 < e1 ≤ 20 mm 60 min
Duração b
Resistência ao
a e1 ≤ 3 mm 15 min ISO 12091
Calor
3 < e1 ≤ 10 mm 30 min
10 < e1 ≤ 20 mm 60 min
a: A profundidade das trincas, delaminações ou bolhas não pode exceder a 20% da espessura
da parede da conexão ao redor do ponto de injeção.
- Nenhum local da linha de injeção pode se abrir e apresentar profundidade superior a 20% da
espessura da parede da conexão.
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10 < e1 ≤ 20 mm 60 min
- A linha de solda não pode ter aberto mais de 50% da espessura da parede da conexão;
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Temperatura 0 oC
Sem apresentar
trincas ou fraturas Altura de queda:
através da parede;
de ≤ 125 1000 mm
Ensaio de impacto Anéis de vedação EN 12061
expulsos du-rante de > 125 500 mm
o ensaio devem
ser recolocados Local do impacto:
manualmente.
Extremidade da bolsa
Período de
15 min
ensaio
Deslocamento
170 mm EN 12256
mínimo
b: Deve ser realizado quando a espessura de parede mínima do corpo da conexão, e4, min for
menor do que (0,9 x dem/51), (0,9 x dem/41) ou (0,9 x dem/33) para PVC-U, PP ou PE,
respectivamente.
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10. INTERCAMBIABILIDADE
As conexões fabricadas de acordo com esta Norma devem ser utilizadas para
possibilitar a interligação de tubos de PE, PP ou PVC-U, de diferentes fabricantes.
Para interligar tubos de PE, PP ou PVC-U produzidos de acordo com esta norma com
tubos de outros tipos de material, devem ser utilizados adaptadores de transição
adequados a cada situação.
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Resistência ao impacto 3
Flexibilidade do anel 3
Por lote de fabricação
Comportamento ao calor 3
Índice de Fluidez
3
Apenas para o PP e PE
Dispersão de Pigmentos
6
Apenas para o PP e PE
Teor de negro de fumo
3
Apenas para o PP e PE
Teor de material inorgânico (cinzas) 3
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16 INSPEÇÃO E AMOSTRAGEM
16.1 Responsabilidades
A inspeção de recebimento deve ser efetuada em fábrica.
O fabricante deve colocar à disposição da Sabesp, equipamentos e pessoal
especializado para a execução da inspeção.
Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes, do mesmo diâmetro
nominal.
De cada lote formado devem ser retiradas amostras, de forma representativa, sendo a
escolha aleatória e não intencional.
É vedado o fornecimento de tubos e/ou conexões em lotes inferiores a 26 unidades.
16.2 Ensaios de recebimento de anéis de vedação
A inspeção de recebimento deve ser efetuada em uma amostra composta por três
anéis, do mesmo diâmetro e por lote inspecionado, que deve ser coletada
aleatoriamente para verificação visual, dimensional e dos requisitos constantes na
Tabela 18.
Se o primeiro anel apresentar conformidade em relação ao material qualificado, de
acordo com os requisitos da Tabela 18, o lote é considerado aprovado.
Se o primeiro anel for reprovado, deve ser efetuada a avaliação do segundo anel da
amostra.
Se o segundo anel avaliado não apresentar conformidade em relação ao material
qualificado, de acordo com os requisitos da Tabela 18, o lote é considerado reprovado.
Se o segundo anel avaliado apresentar conformidade com os requisitos da Tabela 18,
de acordo com o material qualificado, o terceiro anel da amostra deve ser avaliado. O
lote é considerado aprovado desde que o segundo e o terceiro anel apresentem
conformidade com os requisitos da Tabela 18.
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Requisitos
Ensaios obrigatórios Método de Ensaio Classe Classe
Classe Classe
50 60 70 80
Análise Variação máxima de 10 % a por etapa de
termogravimétrica ASTM D6370 perda de massa em relação ao material
composicional (TGA) qualificado
Análise de Conforme espectro obtido no material
ASTM D3677
infravermelho (FTIR) qualificado
± 0,02 g/cm³ em relação ao valor do
Densidade ISO 2781 Método A
material qualificado
a : variação relativa ao teor de orgânicos , ao teor de negro-de-fumo e teor de resíduos.
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A.1 Objetivo
Este método visa verificar a resistência ao tenso fissuramento de tubos corrugados de
dupla parede em polietileno e polipropileno. Os corpos-de-prova obtidos a partir do
tubo são imersos, por período pré-determinado, às condições de tensão e de reagente
padrão sob temperatura elevada.
A.2 Aparelhagem
A.3.1 Recipiente ou banho termoestabilizado capaz de manter a temperatura de
(50 ± 1)ºC durante o ensaio;
A.3.2 Dispositivo para curvar o corpo-de-prova;
A.3.3 Becker ou recipiente com tampa, capaz de imergir totalmente o corpo-de-prova
no reagente.
A.3 Corpo-de-prova
Devem ser selecionados tantos segmentos de tubo quanto o tamanho do lote de
amostragem, conforme Tabela 20, extraídos de tubos diferentes.
De cada um desses segmentos devem ser retirados 4 corpos-de-prova da mesma
seção transversal do tubo em forma de arco de 90° e abranger longitudinalmente o
perfil coextrudado, conforme indica a figura 1A.
pedaço a
extrair
90º Vista
Corpo-de-prova frontal
A.4 Procedimento
Flexionar o corpo-de-prova para reduzir a corda interna em (20 ± 1)% e mantê-lo nesta
posição (figura 2A) utilizando o dispositivo descrito em A.3.2. Determinar o
comprimento do arco do corpo-de-prova conforme:
B = 0,8 * A
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Onde:
A = Comprimento da corda medido entre as extremidades de um segmento
correspondente a 1/4 do diâmetro original
B = Comprimento da corda após flexionar.
B = 0,8 * A
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B1 – Objetivo
Prescrever os métodos para o exame visual e dimensional de tubos corrugados de
dupla parede, fabricados de acordo com esta Norma.
B2 – Preparação da amostra
Os tubos devem ser retirados da pilha do lote apresentado, para exame. A amostra
será composta por uma quantidade de tubos conforme Tabela 18 para o exame visual,
Tabela 19 para o exame dimensional e Tabela 20 para os ensaios destrutivos.
Os tubos selecionados devem ser identificados em ordem numérica crescente e os
respectivos corpos de prova, extraídos para cada ensaio, devem ser identificados com
a mesma numeração do tubo.
B3 – Exame Visual
Verificar a marcação do tubo, que deve estar conforme item 11 desta Norma.
Verificar se as superfícies dos tubos estão com cor e aspecto uniformes e isentas de
corpos estranhos, fraturas do fundido, furos, contaminações, rebarbas, saliências,
bolhas externas ou internas, trincas, rachaduras ou outros defeitos visuais.
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e4
e3 e3
b2
e2 e1
De b3
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Onde:
De = Diâmetro externo do tubo (conforme projeto do fabricante e Tabela 6 da NTS
198);
Di = Diâmetro interno do tubo (conforme projeto do fabricante e Tabela 6 da NTS
198);
e1 = espessura da parede lisa do tubo (conforme projeto do fabricante e Tabela 6);
e2 = espessura da parede entre corrugações (conforme projeto do fabricante e Tabela
6);
e3 = espessura da parede lateral da corrugação (conforme projeto do fabricante);
e4 = espessura da parede superior da corrugação (conforme projeto do fabricante);
b1 = medida entre as cristas sucessivas das corrugações (conforme projeto do
fabricante);
b2 = medida entre as bases sucessivas das corrugações (conforme projeto do
fabricante);
b3 = medida da base interna da corrugação (conforme projeto do fabricante);
b4 = medida do topo da corrugação (conforme projeto do fabricante).
B 4.1– Aparelhagem
Para a realização deste ensaio, os equipamentos devem estar aferidos e no período
de validade dos respectivos certificados.
Medidor de espessuras, com os seguintes requisitos:
Ser de aço;
Ter resolução mínima de 0,05 mm;
As extremidades das hastes que tocam as paredes externa e interna do tubo
podem ser esféricas, hemisféricas ou em forma de disco ou semi-disco com
raio (menor ou igual) a 2mm;
Instrumento de medição com resolução mínima de 0,05 mm;
Fita perimetral graduada, com os seguintes requisitos:
Ser de aço inoxidável e flexível, possibilitando sua conformação ao perímetro
do tubo;
Ter resolução mínima de 0,05 mm;
Trena para determinação do comprimento do tubo, com resolução mínima de
1 mm.
B4.2 – Corpos de prova
Para a verificação dimensional devem fazer parte:
Obrigatoriamente, todos os segmentos (corpos de prova) selecionados e
numerados conforme o item B3 deste anexo;
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B5 – Relatório de Ensaio
O relatório destes ensaios deve conter as seguintes informações:
a) completa identificação dos corpos-de-prova, incluindo o tipo de material, nome/ou
marca de identificação e código do fabricante;
b) todos os valores e respectivas tolerâncias das medições realizadas durante a
execução do ensaio;
c) temperatura de ensaio;
d) data do ensaio;
e) referência a esta Norma.
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Considerações finais:
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