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C u r s o

Inspeção de Sistemas de
Medição de Gás natural

Módulo 1

Metrologia Dimensional

desafio 1

Noções de Incerteza e Calibração


C u r s o

Inspeção de Sistemas de
Medição de Gás natural

Módulo 1

Metrologia Dimensional

desafio 1

Noções de Incerteza e Calibração


Módulo 1

Metrologia Dimensional
desafio 1
Noções de Incerteza e Calibração

SUMÁRIO

1. Incerteza
2. Algumas fontes de incerteza
3. Avaliação da Incerteza
4. Desvio Padrão
5. Incerteza Padrão Tipo A
6. Incerteza Combinada
7. O que é calibração de um instrumento?
7.1. Calibração
7.2. Rastreabilidade
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No conteúdo sobre Erros de Medição vimos como os erros exer-


cem influência no resultado de um sistema de medição. Com base
nestas informações, daremos prosseguimento ao estudo do Sistema
de M edição, envolvendo Noções de Incerteza e C alibração.

Preste bastante atenção e bons estudos!

1. Incerteza
Ao relatar o resultado de medição de uma grandeza física, ATENÇÃO
é obrigatório fornecer algum tipo de indicação quantitativa da A palavra “incerteza” signifi-
qualidade do resultado, de forma tal que aqueles que utilizarem ca dúvida, indecisão, falta de
estes resultados possam avaliar sua confiabilidade. Sem essa certeza. De forma ampla, “in-
indicação, resultados de medição não podem ser comparados, certeza da medição” significa
“dúvida acerca do resultado de
seja entre eles mesmos ou com valores de referência fornecidos uma medição”. Formalmen-
numa especificação ou numa norma. É, portanto, necessário que te, define-se Incerteza como:
haja um procedimento prontamente implementado, facilmente “parâmetro, associado com o
compreendido e de aceitação geral para caracterizar a qualidade resultado de uma medição, que
caracteriza a dispersão de valo-
de um resultado de uma medição, isto é, para avaliar e expressar
res que podem razoavelmente
sua incerteza. ser atribuídos ao mensurando”.

A incerteza, portanto, está associada ao resultado da medição.


Não corresponde ao erro aleatório do sistema de medição, em-
bora esta seja uma das suas componentes. Outros componentes
são decorrentes da ação de grandezas de influência sobre o pro-
cesso de medição, as incertezas da tendência (ou da correção),
número de medições efetuadas, resolução limitada etc. Como
mostra a ilustração abaixo:

Expressão Gráfica da Incerteza de Medição

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Não há, portanto, uma relação matemática explícita entre a


incerteza de um processo de medição e a repetitividade de um
sistema de medição.

Segundo a NBR ISO/IEC 17025:2005, um laboratório de ca-


libração ou um laboratório de ensaio que realiza suas próprias
calibrações deve ter e aplicar um procedimento para estimar a SAIBA MAIS
incerteza de medição de todas as calibrações e tipos de calibra- A NBR ISO/IEC 17025:2005 é a
ções. Norma que estabelece requisi-
tos gerenciais e técnicos para
Por exemplo, ao calibrar uma massa padrão em um labora- competência de laboratórios em
fornecer resultados de ensaio
tório e obter o valor de 5,0000g, qual deve ser a incerteza desta e calibração tecnicamente
medição, para definir se os valores obtidos estão dentro dos pa- válidos.
drões necessários à utilização do equipamento?

2. Algumas fontes de incerteza

Toda medição está afetada por fontes de incerteza. Estas in-


certezas são provocadas pela ação isolada ou combinada de vá-
rios fatores que exercem influência sobre o processo de medição;
envolvendo o sistema de medição, o procedimento de medição, a
ação de grandezas de influência externa e o operador.

Algumas delas são:


• Erros de leitura cometidos pelo operador;
• Erros devido à resolução do instrumento;
• Incertezas do SM, medidas materializadas e padrões;
• Valores inexatos de constantes e parâmetros utilizados
na obtenção do resultado;
• Variações registradas em repetidas medições do mesmo
mensurando, obtidas sob mesmas condições.
O procedimento de medição adotado deve ser compatível com
as características do mensurando. O número e posição das me-
dições efetuadas, o modelo de cálculo adotado, a interpretação
dos resultados obtidos podem também introduzir componentes
de incerteza relevantes no resultado da medição.

As grandezas de influência externa podem provocar erros, al-


terando diretamente o comportamento do SM ou agindo sobre o
que se quer medir (mensurando). Das fontes mais influentes no
resultado das medições, a mais crítica, de modo geral, é a varia-
ção da temperatura ambiente, embora outras grandezas como
vibrações mecânicas, variações de pressão atmosférica, também
possam trazer alguma influência.

A variação da temperatura provoca dilatação das escalas dos


instrumentos de medição de comprimentos, da mesma forma
como age sobre o mensurando, como podemos observar na ilus-
tração abaixo:

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Troca de Calor Instrumento X Mensurando

A temperatura de referência é de 20ºC para todos os países


industrializados (norma ABNT NBR 06165). Quando não é possí-
vel trabalhar com a temperatura controlada a 20ºC, podem ser
feitos cálculos para correção do erro e para tanto é necessário
conhecer os coeficientes de expansão térmica dos materiais en-
volvidos. O comprimento de uma peça varia de acordo com a
fórmula:

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Coeficiente de expansão térmica


de alguns materiais

Exemplo:

Calcular o valor da variação de comprimento de uma peça de


aço medida a uma temperatura de 35ºC, sendo que a 20ºC sua
medida é de 200 mm.
DICAS
Neste caso, como a tempera-
tura de medição foi maior que
-6 a temperatura de referência,
significa que a peça está dila-
tada. Em casos com tempera-
turas abaixo de 20ºC, as peças
estarão contraídas.

O operador também pode introduzir erros adicionais no pro-


cesso de medição. Erros de interpolação na leitura, erros ineren-
tes ao manuseio ou à aplicação irregular do SM são exemplos
típicos. Sua quantificação é muito difícil, geralmente estimada
por medições repetitivas em uma peça de referência, envolvendo
diferentes momentos, instrumentos, operadores e nas condições
ambientais típicas.

A grande dificuldade trazida por estes diversos fatores é que


estas perturbações ocorrem superpostas ao sinal de medição,
sendo impossível identificar e separar o que é erro do que é va-
riação do mensurando. Para conviver com estes diversos fatores

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que influenciam o comportamento do SM, é comum ao fabricante


fixar as condições em que o sistema de medição deve operar, por
exemplo, temperatura 20 ± 1 °C, tensão da rede 220 ± 15 V etc.
Somente dentro destas faixas é que são garantidas as especifi-
cações metrológicas dos sistemas de medição. É necessário estar
atento paro estes limitantes.

3. Avaliação da Incerteza

Para estimar adequadamente a incerteza envolvida num pro-


cesso de medição, é necessário considerar todas as possíveis
fontes de incerteza, mesmo aquelas que aparentam ser pouco
significantes. Recomenda-se que a decisão da relevância de cada
fonte de incerteza não seja tomada a priori. No momento em
que, no conjunto, as várias contribuições forem combinadas, fi-
carão claras quais as fontes de incertezas são dominantes e quais
são desprezíveis. Não apenas erros internos do próprio sistema
ATENÇÃO
de medição, mas também os efeitos de cada grandeza de in-
fluência e, mesmo da retroação do sistema de medição sobre o A incerteza do tipo “B” não será
abordada em nossos estudos.
mensurando, devem ser considerados.
Deve ser enfatizado que os
Para facilitar a quantificação da contribuição de cada fonte de modelos e procedimentos ado-
erro, estas são subdivididas de acordo com o procedimento usa- tados neste capítulo são válidos
apenas para o caso em que o
do para sua determinação. O “Guia” recomenda subdividir em mensurando seja invariável, isto
avaliação tipo “A” e tipo “B” da incerteza. A avaliação tipo “A” é, tenha um valor único, bem
da incerteza é realizada com base em procedimentos estatísticos. definido e permaneça estável
A do tipo “B” envolve outros meios não estatísticos para a sua no período em que a medição
avaliação. está sendo realizada.

4. Desvio Padrão
Cada fonte de erro influi de forma sistemática e aleatória so- ATENÇÃO
bre o erro de medição. Após compensar a parcela sistemática,
Define-se a incerteza padrão de
restará ainda a parcela aleatória a ser considerada. Para quan-
uma fonte de erro como a faixa
tificar a parcela aleatória, é comum estimar experimentalmente de dispersão em torno do valor
sua dispersão por meio do desvio padrão. central equivalente a um desvio
padrão.
A incerteza padrão deve ser estimada para cada fonte de erro
envolvida. É importante fazer uma análise crítica do processo de
medição para identificar as fontes significativas de erros e quan-
tificar os valores correspondentes das respectivas incertezas pa-
drão de cada componente.

Exemplo:

Imagine que, no bimestre, um aluno fez cinco atividades que


valiam nota nas aulas de matemática. Ele começou bem, mas
terminou mal, obtendo ao final as seguintes notas: 9, 7, 5, 3, 2.

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DICAS
Lembre-se de que as notas do
aluno, num sistema de medi-
ção, referem-se às indicações
do instrumento de medição.

Logo a média do resultado corresponde a:

S 9+7+5+3+2
M= = = 5,2
n 5

Em que:

M = Média das indicações

S = Somatório das indicações

n = Número de indicações

A partir da média, podemos calcular os desvios, que são as


diferenças individuais da média obtida e cada nota e seu respec-
tivos quadrados, conforme tabela 1.

A soma dos quadrados dos desvios (32,8) dividida pelo núme-


ro de indicações (5) é chamada de variância, conforme expresso
na seguinte equação:

32,8
V= = 6,56
5

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O desvio padrão, finalmente, será expresso como o resultado


da raiz quadrada da variância, ou seja, como todos os desvios
foram elevados ao quadrado, matematicamente, nada mais jus-
to que extrair a raiz para expressarmos esse resultado (Desvio
Padrão).

Dp = 6,56 = 2,56

5. Incerteza Padrão Tipo A


O procedimento tipo “A”, para estimar a incerteza padrão, ba-
seia-se em parâmetros estatísticos, estimados a partir de valores
de observações repetitivas do mensurando.

Há várias situações em que o desvio padrão experimental as-


sociado a uma fonte de incertezas pode ser estimado a partir de
valores de observações repetitivas do mensurando. A incerteza
padrão coincide, então, com o valor estimado do desvio padrão.

Veja como calcular:

A fórmula do cálculo é dada pela seguinte expressão:

s(q)
Ua =
n

Em que: DICAS
Deve ser lembrado que, para
Ua = Incerteza tipo A; que a estimativa de s(q) pela
equação anterior seja confiá-
vel, é necessário envolver um
S(q) = Desvio padrão das medidas realizadas; número suficientemente grande
de medições independentes (é
recomendável pelo menos
n = Número de repetições ou amostras ensaiadas n ≥ 5).

Exemplo:

Um determinado laboratório foi convocado para realizar a ca-


libração de um padrão de que, em projeto, apresenta 100 mm
de comprimento. E, durante a calibração foram lidas as seguintes

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indicações:

S(q) – desvio padrão das medidas = 0,04mm

N – número de medições = 5

Sendo assim, temos:

ATENÇÃO
O valor da incerteza deve ser
0,04 arredondado para a mesma
Ua = = 0,02mm condição de medição, ou seja,
5 deve apresentar a mesma
quantidade de casas decimais.

6. Incerteza Combinada
Além de estimar a influência individual de cada fonte de erro
sobre o desempenho do processo de medição analisado, é ne-
cessário chegar a um único número que estime a incerteza com-
binada destas várias fontes de erro. Se as várias fontes de erro
agem de forma independente, este número não pode ser obtido
pela simples soma de cada incerteza. Aspectos estatísticos devem
ser levados em conta.

Duas variáveis aleatórias são ditas estatisticamente indepen-


dentes se suas variações se comportam de forma totalmente des-
vinculadas, isto é, não há nenhuma relação entre o crescimento
de uma e o crescimento (ou decrescimento) da outra. Do ponto
de vista estatístico, estas variáveis são ditas não correlacionadas,
e seu coeficiente de correlação é zero. É a situação mais comu-
mente presente entre as fontes de erro em medições diretas.

Duas variáveis aleatórias são ditas estatisticamente depen-


dentes se suas variações se dão de forma vinculadas, isto é, há
uma relação nitidamente definida entre o crescimento de uma
e o crescimento da outra de forma proporcional à primeira. Do
ponto de vista estatístico, estas variáveis são ditas correlaciona-
das, e seu coeficiente de correlação é unitário e positivo (+1). Há
ainda o caso em que o crescimento da primeira está nitidamente
atrelado ao decrescimento proporcional da segunda. Neste caso,
estas variáveis são ainda ditas correlacionadas, e seu coeficiente
de correlação é também unitário, porém negativo (- 1).

Freqüentemente nas medições os efeitos associados às várias

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fontes de incerteza se manifestam sobre a indicação do sistema ATENÇÃO


de medição de forma aditiva. É como se houvesse uma soma dos
É necessário que as incertezas
efeitos de várias variáveis aleatórias. Assim, neste caso, a incer- padrão de cada fonte de erro
teza combinada (uc) da influência das várias fontes de incerteza sejam expressas na mesma
pode ser estimada a partir das incertezas padrão de cada fonte unidade do mensurando.
de erro por: A expressão

Uc = u12+ u22+ ... + un2

só é válida para estimar a in-


Uc = u12+ u22+ ... + un2 certeza combinada se todas as
fontes de incerteza se combi-
nem de forma aditiva e sejam
mutuamente, estatisticamente
independentes.
Exemplo:

Você está realizando o ensaio de determinação de massa de


uma peça de madeira, para tal, nos seus levantamentos anterio-
res, obteve as seguintes informações:
• Média das leituras: 100,05g
• Incerteza proveniente da calibração da balança (tipo B):
0,02g; (Fornecida em certificados de calibração).
• Incerteza proveniente da resolução da balança (tipo B):
0,005g; (Fornecida pelo fabricante).
• Incerteza proveniente da influência do operador (tipo B):
0,03g; (Na prática, estima-se a metade da resolução do ins-
trumento).
• Incerteza tipo A: 0,07g. (Calculada a partir das leituras indi-
cadas pelo instrumento).

Agora, aplicando a expressão, você obtém o seguinte resultado:

2 2
U= 0,02 + 0,005 + 0,03 2+ 0,07 2 = 0,08g

Portanto, para este exemplo, a incerteza combinada será de


0,08g.

7. O que é calibração de um instrumento?

Por melhores que sejam as características de um SM, este sem-


pre apresentará erros, seja por fatores internos, seja por ação
das grandezas de influência externas. A perfeita caracterização
das incertezas associadas a estes erros é de grande importância
para que o resultado da medição possa ser estimado de maneira
segura.

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Muitas vezes quando falamos em calibração, utilizamos erro-


neamente esse termo quando tratamos de instrumentos de me-
dição; geralmente confundimos com Ajuste, Regulagem e Verifi-
cação.

Para que isso não continue ocorrendo, mostraremos, a seguir,


a verdadeira definição de calibração.

7.1. Calibração
Calibração é um procedimento experimental através do qual
são estabelecidas, sob medições específicas, as relações entre os
valores indicados por um instrumento de medição, ou sistema de
medição, ou valores representados por uma medida materiali-
zada ou um material de referência, e os valores correspondentes
das grandezas estabelecidas por padrões.

O resultado de uma calibração permite tanto o estabeleci-


mento dos valores do mensurando para as indicações, como a
determinação das correções a serem aplicadas. Uma calibra- SAIBA MAIS
ção também pode determinar outras propriedades metrológicas Todos os instrumentos calibra-
como, por exemplo, os efeitos das grandezas de influência sobre dos possuem certificados de
a indicação, ou o comportamento metrológico de sistemas de calibração que evidenciam as
medição em condições adversas de utilização (em temperaturas informações próprias relaciona-
das às correções e incertezas,
elevadas ou muito baixas, na ausência de gravidade, sob radia- como também os dados refe-
ção nuclear etc.). rentes aos padrões de refe-
rência utilizados, que também
possuem seus certificados.
Fluxograma básico de Calibração

7.2. Rastreabilidade
É a propriedade do resultado de uma medida ou do valor de
um padrão. Está relacionado às referências estabelecidas, ge-
ralmente padrões nacionais ou internacionais, através de uma
cadeia contínua de comparações, todas com incertezas estabe-

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lecidas.

Pirâmide da rastreabilidade

Glossário
Alguns termos:

Repetitividade

Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas


de um mesmo mensurando, efetuadas sob as mesmas condições
de medição.

Erro

Resultado de uma medição menos o valor verdadeiro do mensu-


rando (VIM - 3.10).

Incerteza

Parâmetro associado ao resultado de uma medição que caracte-


riza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente
atribuídos a um mensurando (VIM - 3.9).

Conformidade

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Grau de concordância com procedimentos e/ou padrões previa-


mente estabelecidos.

Medida materializada

Dispositivo destinado a reproduzir ou fornecer, de maneira per-


manente, durante seu uso, um ou mais valores conhecidos de
uma dada grandeza.

Coeficiente de correlação

Grau da correlação entre duas variáveis.

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