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CRONOGRAMA DAS AULAS
Conteúdo Programático
Introdução aos conceitos básicos de inspeção por amostragem. NQA, tamanho do lote, tamanho da amostra, níveis de inspeção e tipos de inspeção
Utilização da norma NBR 5426 para determinação dos planos de amostragem e cálculo da probabilidade de aceitação
PROVÁVEL NP1
PROVÁVEL NP1
Estabilidade de Processo – Carta de controle por varáveis – Carta das médias e amplitudes
Estabilidade de Processo – Carta de controle por varáveis – Carta das médias e amplitudes. Identificação e interpretação
dos 08 testes estatísticos
PROVÁVEL NP2
PROVÁVEL NP2
PROVÁVEL SUBSTITUTIVA
PROVÁVEL EXAME
PROVÁVEL EXAME
Controle da Qualidade:
Juran (1991)
Deming (1993)
Ishikawa (1986)
Crosby (1986)
https://www.reportermaceio.com.br/2019/11/01/as-vinte-cervejas-mais-vagabundas-do-brasil-confira/
3. Abordagem Baseada no Usuário: centra-se no
usuário como avaliador das características de qualidade
de um produto. Se suas necessidades são plenamente
atendidas pelo produto, supõe-se que ele tenha
qualidade.
4. Abordagem Baseada na Fabricação: é o ponto de vista do
fabricante do produto. Os esforços devem se concentrar para
que sejam elaborados produtos em completa conformidade
com as especificações de projeto.
5. Abordagem Baseada no Valor: este enfoque trata a qualidade
em termos de preços e custos. Um produto de qualidade é
aquele que apresenta, para o consumidor, desempenho a um
custo aceitável.
Dimensões da Qualidade
Com base nestas cinco abordagens David
Garvin desenvolveu as 8 dimensões da
Qualidade
1. Desempenho
2. Características
3. Confiabilidade
4. Conformidade
5. Durabilidade
6. Atendimento
7. Estética
8. Qualidade Percebida
Dimensões da Qualidade
1 - Desempenho
• Refere-se as características
operacionais básicas do produto.
• Um produto é considerado
confiável quando a
probabilidade de dar defeito
durante o seu ciclo de vida é
baixo.
Exemplo: trinca, empenamento, descolamento, rachadura
4 - Conformidade
Exercício 2
Faça a interação das oito dimensões da
qualidade com o creme dental que você
está usa..
CUSTOS DA QUALIDADE
Custos da Qualidade
• De prevenção
• Avaliação
• Falhas internas
• Falhas externas
CUSTOS DA QUALIDADE
➢Conceitos Antes dos Anos 50
https://www.youtube.com/watch?v=G7ZFrCWnpmU
Escolha do indicador de custos da
qualidade
A FÁBRICA
ESCONDIDA...
Exemplos
Exemplos
Estudos de Armand Vallin
Feigenbaum (*1920 +2014), o
criador do Total Quality
Control, apontaram
que algumas fábricas
chegavam a perder 40% do
potencial de produção, como
se houvesse uma verdadeira
“fábrica oculta” dentro das
organizações destinada
apenas a perder dinheiro.
Custos Operacionais da Qualidade – referência RECEITA
Tipos de custos
__________Trimestre_________
1 2 3 4
Prevenção 30 29 30 40
Avaliação 60 67 74 166
Falhas internas 168 172 184 66
Falhas externas 40 42 43 25
Faça uma análise destes custos de qualidade, e tire as conclusões que achar mais
adequadas.
Exercício 1
70%
60%
50%
40% Prevenção
Avaliação
Falhas internas
30%
Falhas externas
20%
10%
0%
1 2 3 4
Exercícios
2. Considere os seguintes valores relativas aos custos de qualidade numa empresa que
produz três produtos A, B e C.
Produto
A B C
Vendas Totais 8 000 000 1 800 000 800 000
Faça uma análise destes custos de qualidade, indicando quais as medidas que,
eventualmente, deveriam ser adotadas? Qual a importância da avaliação dos custos
de qualidade?
Exercícios
3. Considere os seguintes dados de custos de qualidade (custos: percentagens dos custos
totais de qualidade; vendas: unidades monetárias).
Produto
A B C
Vendas Totais 600 000 200 000 400 000
Prevenção 1% 3% 5%
Avaliação 12% 50% 25%
Falhas internas 42% 25% 50%
Falhas externas 45% 22% 20%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Prevenção Avaliação Falhas internas Falhas externas
Tipos de custos
PREVENÇÃO MARGEM
AVALIAÇÃO
PREVENÇÃO
AVALIAÇÃO
FALHAS
FALHAS
Economia x Qualidade
Tipos de custos
CFI + CFE CP + CA
COQ
Nível de Qualidade
CUSTOS DA QUALIDADE
Análise de Indicadores
Confiabilidade de um componente
R = e - (t / TMEF)
Lei das Falhas
Confiabilidade de Sistemas
– Em série
– Em paralelo
– Em série e em paralelo
Estratégias de Aumento de
Confiabilidade
• Manutenções preventivas, preditivas e total
• Transporte seguro
• Redundância
• Melhoria de projeto e qualidade, projeto
robusto, redução de componentes, técnicas
de produção e aplicação de FMEA
CURVA DA BANHEIRA
• Curva de ciclo de vida de componentes ou
equipamentos
tempo
Vida Útil
GRÁFICO DE CONTROLE
• Carta de Shewhart: Apresenta e registra tendências de
desempenho sequencial ou temporal de um processo.
Indica se os limites estão sendo respeitados (processo
controlado ou estabilizado).
Distribuição Normal
LSC
Xm + 3x desvio padrão
Xm
Xm - 3x desvio padrão
LIC
MANTENABILIDADE
• Aptidão de um produto receber manutenção,
dentro de um período de tempo determinado e
a um custo preestabelecido
• Brainstorming
– Fase1: geração de idéias
– Fase 2: exploração de idéias
• Brainwritting
– Um grupo de participantes , sentados ao redor de uma
mesa, tem conhecimento do problema através do
coordenador. Cada um dos participantes, escreve três
idéias relacionadas com o problema. Ao fim de cinco
minutos, os participantes trocam de papéis, em rodízio.
DIAGRAMA CAUSA - EFEITO
• Técnica utilizada para auxiliar na identificação
de possíveis causas de um problema
– Vantagem: registro
Diagrama causa-efeito
• Aplicação:
– Na definição de um problema
– Na identificação de requisitos de entrada e saída
– Na identificação de possíveis causas
– Na definição de objetivos a serem alcançados
• O que é
• Uma lista de itens preestabelecidos que serão marcados a partir do momento
que forem realizados ou avaliados.
• Use para
• A Lista de Verificação Simples é usada para a certificação de que os passos ou
itens preestabelecidos foram cumpridos ou para avaliar em que nível eles
estão.
• Como usar
• Determine exatamente quais os itens que precisam ser verificados, como a
ordem de uma tarefa, pontos que devem ser verificados.
• Monte um formulário onde a pessoa que for preencher possa marcar um “X”
ao lado item verificado ou no critério estabelecido de avaliação (exemplo: ruim,
regular, bom e excelente).
GRÁFICO DE PARETO
• Técnica para registrar e analisar informações
que permitem a priorização da tomada de
decisão
• O que é
• Usada para determinar quantas vezes ocorre um evento ao longo de um período de tempo
determinado.
• Neste instrumento, podem ser colhidas informações dos eventos que estão acontecendo ou
daqueles que já aconteceram.
• Embora a finalidade da Lista de Verificação de Frequência seja o acompanhamento de dados
e não a sua análise, ela normalmente indica qual é o problema e permite observar, entre
outros, os seguintes aspectos:
– número de vezes em que alguma coisa acontece;
– tempo necessário para que alguma coisa seja feita;
– -custo de uma determinada operação ao longo de um certo período de tempo;
– impacto de uma ação ao longo de um dado período de tempo.
• Use para
• Registrar informações sobre o desempenho de um processo e acompanhar defeitos em itens
ou processos.
Exemplo de Lista de Verificação de Frequência
• Como usar
• Determine exatamente o que deve ser observado.
• Defina o período durante o qual os dados serão coletados.
• Construa um formulário simples e de fácil manuseio para anotar os dados.
• Faça a coleta de dados, registrando a freqüência de cada item que é observado.
• Some a frequência de cada item e registre na coluna Total.
PRODUTO: Cafezinho
•Temperatura do cafezinho
•Quantidade de cafeína
•Componente do sabor
•Componente do aroma
•Preço de venda
•Volume
3. Relacionamento dos “o que” e “como”: verificar a
intensidade do relacionamento dos “o que” e os “como”.
Como
O que
4. Relacionamento dos “como”: verificar a intensidade do
relacionamento entre si dos “como”.
5. Benchmarking Externo: verificar o desempenho dos
concorrentes na visão dos clientes.
6. Benchmarking Interno: verificar o desempenho dos concorrentes
na visão dos técnicos da empresa
Esse exercício permite identificar os aspectos-chave do desempenho da empresa e estabelecer oportunidades de melhoria.
Conforme LEIBFRIED e McNAIR (1994), o benchmarking interno pode ser empreendido para detalhar processos e atividades existentes,
identificar diferenças de desempenho em processos internos similares, estabelecer práticas e procedimentos comuns, criar um compromisso
organizacional e priorizar as oportunidades de benchmarking.
7. Quantificação dos “como” – “quanto”: estabelecer as metas para cada “como”.
8. Casa da Qualidade: fim da análise.
http://www.npd-solutions.com/qfd.html
MÉTODO 5W2H – 3Q1P2O1C
• Ferramenta de análise cujo objetivo é
direcionar a discussão em um único foco,
evitando a dispersão das idéias.
• Ferramenta útil em duas situações distintas de
análise:
– 1. Verificação da ocorrência de um problema
– 2. Elaboração de um Plano de Ação
ANALISE DE PLANO DE AÇÃO
PROBLEMAS
O que aconteceu? O que será feito?