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Qualidade Total
O que é Qualidade ?
Como ocorre Aplicabilidade?
• Na Perspectiva :
• Feigenbaum
• Deming;
• Juran;
• ISHIKAW;
• ISSO 9000 e Sistema Toyota de Produção:
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
Aumento da qualidade
Aumento da qualidade =
diminui custos e aumenta
aumento dos custos.
fluxo de negócios.
Qualidade focada no
Qualidade focada no cliente.
ambiente interno.
3
Mudanças na visão de Qualidade
PASSADO PRESENTE
......ELE
• ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA,
• PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO
• CONTROLAVA A QUALIDADE
• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO
SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produção acumula a
responsabilidade por: Produção e CQ
Laboratórios Bell
SHEWHART: Controle de Processo
(CEP)
Início da tendência de controle
preventivo
DODGE e ROMING: Técnicas de
Amostragem
Enfoque Corretivo; Elimina-se a
Inspeção 100%. SHEWHART
Núcleo do Controle de Qualidade Atual 1891 - 1967
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
7
6
LSC
5
% defeitos
4
Controle de
2
Processo e 0
lote 1 lote 2 lote 3 lote 4 lote 5 lote 6 lote 7 lote 8 lote 9 lote 10
Amostragem
Amostragem
Estatística de Aceitação
ANOS 40: GRANDE DIFUSÃO DO CONTROLE
ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
INCENTIVADO PELO
ESFORÇO BÉLICO
NA SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL
EUA: Procedimentos
Científicos de
Inspeção; Programas
de Treinamento
ANOS 40: METODOLOGIA PDCA
Action Plan
Ação A P Planejar
C D
Check Do
Verificar Fazer
ANOS 50: GARANTIA DA QUALIDADE
• SURGE A ASQC
• ESPECIALISTAS AMERICANOS
LEVARAM O CEP AO JAPÃO JURAN LANÇA
QUALITY CONTROL
• ENFOQUE PREVENTIVO
HANDBOOK
ANOS 50:
Iniciou um
grande
movimento da
DEMING 1954: levaram qualidade no
CEP ao Japão Japão
JURAN ISHIKAWA
INGLATERRA
• País mais desenvolvido em
relação à normalização da
qualidade: British Standards
Institution (BS-5750).
Acesse: http://www.abntcb25.com.br/
SISTEMAS DE GESTÃO EXISTENTES NO MUNDO:
CWQC-COMPANY WIDE
QUALITY CONTROL-(TQM)
CONCEITOS DA QUALIDADE
Origem: Sistema TOYOTA
INTEGRAÇÃO PESSOAS
1- Processo Gestão Sistêmica 9- Processo de
envolvimento
PLANEJAMENTO 10- Processo de
2- Processo de Política de Gerenciamento do
Longo Prazo Crescimento do Ser
3- Processo de Informação Humano
4- Processo de Planejamento 11- Processo de
5- Processo de Gerenciamento Liderança
PRODUTO AVALIAÇÃO
6- Processo de atuação no 12- Processo de
mercado Auditoria e “Shake
7- Processo de definição do Down”. (Método de solução de
produto problemas da qualidade por meio da
8- Processo produtivo identificação minuciosa da causa fundamental,
ou seja, o que está, efetivamente, na origem do
problema).
GESTÂO SISTÊMICA
Somente Técnicas
Capacidade de Integração que geram impactos
com os demais elementos do nos resultados
Sistema
Linguagem do sistema
Fornece consistência às
ferramentas
Daqui Alguns Instantes!!!
- W. EDWARDS DEMING
Reconhecido mundialmente como o grande promotor do Controle da Qualidade no
Japão. Sua abordagem é baseada no uso de técnicas estatísticas para reduzir custos e
aumentar a produtividade e qualidade (Deming 90).
-PHILIP B. CROSBY
O pai da filosofia Zero Defeito, se baseia na teoria de que a qualidade é assegurada se
todos se esforçarem em fazer seu trabalho corretamente da primeira vez. Para, Crosby 85
a qualidade é responsabilidade dos trabalhadores, o autor não considera, no entanto,
outros aspectos que afetem a qualidade e que estão fora do controle dos operários, como
os problemas com a matéria-prima fornecida, erros de projeto e outros.
JOSEPH M. JURAN
-Planejamento da Qualidade;
-Controle da Qualidade;
-Aperfeiçoamento da Qualidade.
A implantação desta abordagem é baseada na formação de equipes de projeto
para a resolução de problemas, um a um, melhorando a qualidade
continuamente
TRILOGIA DA QUALIDADE
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE:
CONTROLE DA QUALIDADE:
APERFEIÇOAMENTO DA QUALIDADE:
AUTOMAÇÃO
CLASSE
SIMPLIFICAÇÃO MUNDIAL
CONTROLE EXCELÊNCIA
(BENCHMARK)
CAOS COMPETÊNCIA
COMPREENSÃO
CONSCIÊNCIA
INOCÊNCIA
Produtividade
Sobrevivência
Competitividade
Produtividade
P
O C
O I L
R O M L
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O O T
O O
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
P
L
A DESDOBRAMENTO DA DECISÃO
N E ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA EM TERMOS
E
J DE OBJETIVOS OPERACIONAIS, CONTENDO
A A DESCRIÇÃO DOS RECURSOS E PRAZOS PARA
M
E SEU ATINGIMENTO, ASSIM COMO ORÇAMENTOS E
N PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PERTINENTES
T
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
O
R
G
A MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (MATERIAIS, HUMANOS E
N FÍSICO-FINANCEIROS) PARA QUE O
I
Z PLANEJAMENTO POSSA SER EXECUTADO COM
A MÁXIMA EFICÁCIA E EFICIÊNCIA
Ç
Ã
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
C
O
M PRODUÇÃO DE PERFEITA COMPREENSÃO E ACORDO,
U
CONTÍNUA E SISTEMATICAMENTE
N
I
C
- COMUNICAÇÃO INTERNA
A
Ç - COMUNICAÇÃO EXTERNA
Ã
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
M
O
PROVIMENTO DE AÇÕES ADEQUADAS À MOVIMENTAÇÃO
T
I DOS PROCESSOS DE CONSCIENTIZAÇÃO,
V
ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO
A
Ç REQUERIDOS EM TODOS OS NÍVEIS
Ã
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
L
I
D ACIONAMENTO, MONITORAÇÃO E CONTROLE DE
E TODOS OS PROCESSOS DESENCADEADOS E
R
A PROMOÇÃO DA CAPACITAÇÃO CONTÍNUA DAS
N PESSOAS ENVOLVIDAS
Ç
A
CONTROLE DA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
“Processo é um conjunto
QUALIDADE TOTAL de causas que provoca
um ou mais efeitos”
Controle da Qualidade Total
DIMENSÕES DA QUALIDADE
PESSOAS ATINGIDAS
TOTAL
QUALIDADE
CLIENTE, VIZINHO
(de todos envolvidos) M
CUSTO CLIENTE, ACIONISTA,
E
(final e intermediário) EMPREGADO E VIZINHO D
I
ENTREGA Ç
CLIENTE
(condições e indicadores) Õ
MORAL E
EMPREGADO S
(satisfação)
SEGURANÇA
CLIENTE, EMPREGADO E VIZINHO
(empregados e usuários)
Controle da Qualidade Total Princípios
Básicos
• Orientação Pelo Cliente (o que o cliente quer?)
• Qualidade em Primeiro Lugar (maior produtividade)
• Ação Orientada Por Prioridades
• Ação Orientada Por Fatos e Dados (evitar intuições)
• Gerenciamento ao longo dos processos (preventivo)
• Controle da Dispersão (isolar causas)
• Não aceitar ida de defeitos para o cliente
• Prevenção de problemas
• Ação de Bloqueio (evitar o mesmo erro)
• Respeito Pelo Empregado como Ser Humano
• Comprometimento da Alta Direção
PROCESSO
FONTE DEFINIÇÃO DE PROCESSO
BIBLIOGRÁFICA
Conjunto de atividades inter-relacionadas que
NORMA NBR ISO
transforma insumos (entradas) em produtos
9000:2000
(saídas).
IDEF – Integration Conjunto de atividades, funções ou tarefas
Definition for Modeling of identificadas, que ocorrem em um período de
Process tempo e que produzem algum resultado.
Grupo organizado de atividades relacionadas
Michael Hammer que, juntas, criam um resultado de valor para o
cliente.
Ordenação específica das atividades de trabalho,
Thomas Davenport no tempo e no espaço, com um começo, um fim e
inputs e outputs claramente identificados.
Seqüências de atividades que são necessárias
Rohit Ramaswamy para realizar as transações e prestar o serviço.
Seqüência de passos, tarefas ou atividades que
Dainne Galloway convertem entradas de fornecedores em uma
saída e adiciona valor às entradas.
Controle de Processo
• Três ações:
CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO
• Ciclo P-D-C-A
• Estrela Decisória
• Brainstorming
• GUT
• Fluxograma
• Diagramas de Causa e Efeito
• Pareto
CICLO P-D-C-A
META:
faixa de valores
MANUTENÇÃO A PLANO
Manutenção do nível
de controle estabelecido MÉTODO:
pela diretriz de controle C D procedimento
padrão
META:
valor definido
MELHORIA A PLANO
Estabelecimento de
uma nova diretriz de MÉTODO:
controle da qual decorre C D procedimento
um novo nível de controle próprio
IMPLEMENTANDO PLANOS DE MELHORIA
A PADRÃO
C D
A PLANO
MELHOR
C D
MÉTODO DE
A PADRÃO
SOLUÇÃO DE
C D PROBLEMAS
TEMPO
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO
1
8
2
ANÁLISE DO
PADRONIZAÇÃO PROCESSO
3
7
A P PLANO DE
4 AÇÃO
C D
5
6 AÇÃO
Definidas as metas
e as ações para
VERIFICAÇÃO atingir as metas
(nova diretriz de
controle)
ESTRELA DECISÓRIA
8
8 2
2
Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o
Vazamento no freio 3 3 5 45 2o
Motor engasgado 3 3 4 36 3o
FLUXOGRAMA
Analisa assunto do
1
maço X TTD
Não Sim
Técnicos de
Coloca maço na caixa
de eliminação
Coloca carimbo Separa 10% por ano/
Arquivo "Avaliado" ação
(Organização)
Preenche Planilha de Coloca carimbo
Cadastramento "Amostragem"
Arquivo Sim
Digita Planilhas
Cadast./ Eliminação
Digitadores
Carimba Planilha/
entrega p/ Coorden.
FIM
DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO
CAUSAS EFEITO
Defeito no Falha no
subsistema subsistema
mecânico humano
MOTOR
NÃO PEGA
Filtro entupido
Falta de combustível
Tubulação amassada
Bomba defeituosa
Bico injetor defeituoso
Defeito no Defeito no
subsistema de subsistema
alimentação elétrico
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M
CAUSAS EFEITO
ÁGUA
ENGARRAFADA
CONTAMINADA
Garrafa
Tampa
Água
Material Processo
contaminado contaminador
MATERIAL MÉTODO
•Máquina;
•Método;
•Material; e
•Mão-de-Obra.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 6M
Exemplo Melhoria da Qualidade
PRINCÍPIO DE PARETO
Pareto (economista e sociólogo italiano – 1848-1923)
estabeleceu o “princípio”ou Regra 80-20.
Regra 80-20:
- 80% das causas triviais respondem por cerca de
apenas 20% dos resultados mais significativas.
- 20% das causas essenciais respondem por 80%
dos resultados mais importantes.
- Menos Significa Mais!!! Como Assim?
PRINCÍPIO DE PARETO
SERVIÇOS
Organiza- Indicador
Início
cional Desem-
penho
As petições iniciais são
recebidas pela DIRC
Receber petições (Divisão de Reclamações)
iniciais
FS I D
Contratar Obras, Gerenciar Materiais e Gerenciar
Materiais e Realizar Capacitar Selecionar Nomear e
Manutenção Patrimônio Transporte Movimentar Avaliar LA REGS
Serviços Lotar
Carimbar páginas A C RES
em branco
Realizar Correição
ACGD JCGD
Separar cópia da
Realizar Realizar Realizar Realizar Baixar Atos e
petição incial e LP C
Inspeções Correições Correições Correições
Ordinárias Extraordinárias Parciais
Provimentos
anexar na
contracapa do
processo GES D H RS FOS
OMS
PMS
e laire taM ITS
DES CGS U JS
sarbO e laire taM oã çiubir t si D o tne mi cehno C oã t seG airái cidu J
Marcar audiência oinô mir taP
Extinguir processo
Analisar petição Preparar despacho G IVES
edeS
PA I D NIFD NAM D TAP D NES D
TS I D
sodadna m . t si D
UDID
. tne mu co D
DA C D
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inicial e
PES D
encaminhar G IVES
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GEL D PO C D PO I D TAM D TSO D
XE I D
oã çu ce xE
Q RA D
o viuqrA
. vreS
siau s se corP
CRID
G IVES
AP I D ROP D BO I D C IL D IMS D oã çi teP . mal ce R
oidar vaL
lai cin I
Início BA I D TSA D
LET I D
AUDITORIAS E
ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE CRÍTICA
MELHORIAS
A FAMÍLIA NBR ISO 9000:2000
Objetivos
• Desenvolver o raciocínio das pessoas
– Análise e solução dos problemas
• Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças
– Visão crítica do mundo leva à melhoria contínua
• Desenvolver a consciência que a empresa é sua
– Projeto de vida
Gerenciamento
Funcional (controle da
Rotina do Trabalho do Dia-
a-Dia)
Gerenciamento pelas
Diretrizes -GPD
Gerenciamento
Interfuncional
(controle do
comprometimento da alta
direção)
GPD – Estrutura
Conselho Liderança da Empresa
• olhar p/ fora e p/ futuro
• tempo dedicado à busca
Ênfase Gerencia
Presidente
InterFuncional
da sobrevivência
Diretor
Diretrizes Unidade Gerencial Básica
• “microempresa” com
Chefe Dept autonomia, controle da
qualidade
• chefe de seção treinado para
gerenciar, funciona como o
“presidente” da unidade
gerencial
Ênfase Gerencia da
Chefe Seção
Rotina do Trabalho
Chefe Seção
STAFF STAFF
Diminuir custos
desenvolvimento
META
MÉTODO Prestigiar reuso no
1. Tentar reusar o projeto
META
que foi feito ... MÉTODO
Projetar utilizando
1. Definir padrões para reuso
Gerente de padrões para
Desenvolvimento reuso de
componentes MÉTODO
... 1. Design
patterns
Gerente Projeto 2. Frameworks ...
Projetista
Gerenciamento Funcional da Rotina
do Trabalho
• Tornar a Unidade Gerencial Básica numa
“microempresa” de forma que todos possam
gerenciar a rotina do seu próprio processo.
Chefe Seção
STAFF
Círculos de
Superv Superv Superv Controle
Gerenciamento Funcional da Rotina do
Trabalho – Atividades
Pontos Básicos
• Comprometimento da Alta-administração
• Implantação top-down
• Esforço de Educação e Treinamento
• Acompanhamento de instituição qualificada
Condições Básicas
• Liderança Persistente das chefias
• Educação e Treinamento
Procedimentos Iniciais de Implantação
Escritório TQC
Escritório CCQ
Diretor A Diretor B
Sistema de Gerenciamento da
Implantação do TQC
Tomar Definir
Ações metas
Corretivas Definir os
métodos
A P
Verificar C D Educar e
Treinar
Executar
e coletar
dados
EXERCÍCIOS
1)Por que, nas últimas décadas, gestão da qualidade se
tornou tão importante? Considere a evolução do
conceito da qualidade. Qual a importância da gestão da
qualidade em sua empresa?