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Controle de
Qualidade
RAFAELA DOS SANTOS PEREIRA
AULA 4
Introdução às
Ferramentas da
Qualidade
O surgimento das ferramentas da
qualidade
•O que são: técnicas que se podem utilizar com a finalidade de definir, mensurar, analisar e
propor soluções para problemas que eventualmente são encontrados e interferem no bom
desempenho dos processos de trabalho.
•As ferramentas da qualidade foram estruturadas, principalmente, a partir da década de 50, com
base em conceitos e práticas existentes. Desde então, o uso das ferramentas tem sido de grande
valia para os sistemas de gestão, sendo um conjunto de ferramentas estatísticas de uso
consagrado para melhoria de produtos, serviços e processos
Peter Drucker
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Histórico
•Primeiro Manual de Qualidade foi desenvolvido no Egito Antigo. (O Livro dos Mortos)
•na Idade Média, cada artesão marcava suas peças com as iniciais do próprio nome ou algum
símbolo que o identificasse, permitindo que a sua produção fosse reconhecida pelos compradores e
usuários
•No ano de 1140, foi criado na Europa um sistema de marcação por contraste para atestar a
qualidade dos produtos manufaturados em ouro e prata. Esse sistema é o mesmo ainda utilizado
hoje.
•Nos anos 50 desenvolveu-se a moderna concepção da Gestão de Qualidade Total
•Deming defendeu os conceitos da aplicação do controle de Qualidade em todas as áreas da empresa,
não como uma “receita de bolo”, mas como um conjunto de princípios a serem adaptados à cultura
de cada organização. Para ele, “o consumidor é a peça mais importante de uma linha de produção”
•Também conhecido como fluxograma linear, é um fluxograma mais simples, composto apenas
por blocos e não envolve pontos de decisão, apenas a sequência de funcionamento de um
processo, ou seja, é como se fosse um checklist gráfico. É muito utilizado em instruções de
trabalho simples ou um fluxo mais macro dos processos.
•Mostra a sequência de atividades de um processo entre as áreas ou seções por onde ele acontece.
É muito útil para processos transversais, que passam por diversas áreas até ser concluído. Nele se
inclui também os responsáveis pelos setores e pode até indicar gargalos no processo.
•Distância: deve ser utilizado em casos de atividades que envolvem movimentação de materiais ou deslocamento dos funcionários. Neste caso,
caso seja conveniente, pode ser registrada a distância percorrida
•Tempo: deve ser preenchido com o tempo de duração estimado das operações
•Tipo de atividade: referência ao tipo de atividade. Normalmente, é representada por cinco estilos básicos:
• Operação: principais etapas de um processo, onde materiais ou produtos são modificados
•Descrição das atividades: uma breve descrição de cada atividade é importante para facilitar a compreensão do fluxograma durante sua
utilização.
•Ele representa as etapas que compõe qualquer tipo de processo especificando as que merecem
atenção especial por parte dos envolvidos na execução, identificando as rotinas da organização e
deixando claro os pontos de alerta que podem ser melhorados continuamente.
•Para isso, cada atividade do processo deve ser descrita dentro de um símbolo, ajudando na
identificação do que deverá ser realizado.
•Devido ao grande número de símbolos, é importante que a empresa defina uma padronização
para a utilização deles, para simplificar a compreensão por parte das pessoas envolvidas.
2. Definir o escopo do processo: onde ou quando iniciar o processo? Onde ou quando parar? Qual o
nível de detalhamento que será incluso no diagrama.
•Decida qual processo será mapeado e esquematizado. Em geral, processos com mais problemas
ou de maior volume são os escolhidos. Isso porque há mais espaço para mensurar e melhorar.
Aqui, você pode, por exemplo, usar o SIPOC para definir as fronteiras deste processo a ser
mapeado.
•O que você quer atingir? Mapeie e então defina a resposta para essa pergunta conforme o início e
fim do projeto, seu nível de importância, se precisa de menos ou mais detalhes. Além disso,
considere a quem esse fluxograma se destina. Também, o que você poderá tirar de informações
durante o processo de aplicação. Em seguida, escolha um modelo que dê maior destaque para a
informação que você quer destacar.
•Junto com os outros envolvidos no processo, e na produção do fluxograma, análise de qual forma
cada atividade deve ser feita. Então, elenque sua importância para que a definição da sequência
lógica seja compreensível e, de fato, ajude o processo.
•Com as atividades analisadas e as melhores execuções definidas, liste elas. Colar post-its em um
quadro branco ou em um “flipchart” poderá ser útil para fazer o fluxograma inicial. Isso porque a
equipe pode movimentar eles ao adicionar novas etapas. Não comece a fazer ele no computador
pois este é apenas para a versão final.
•Com base na simbologia já explicada antes, defina qual é o melhor para cada etapa e de que forma
ele ajuda para a sequência lógica e fácil compreensão do fluxograma de processo. De forma geral,
os símbolos básicos de um diagrama de blocos são os mais indicados. No entanto, procure adequar o
seu fluxograma às notações oficiais.
•Ao ver um ponto de decisão ou uma divisão do processo, siga um caminho por vez até completar
ele. No entanto, se a equipe não ter os conhecimentos precisos sobre o processo para completar uma
das seções, anote então esse ponto para poder completar ele mais tarde.
•Confirme seu fluxograma passando por todas as etapas e atividades em conjunto com a equipe de desenvolvimento. Mas, considere
também trazer os colaboradores que serão beneficiados por sua aplicação para fazer parte da revisão. Portanto, para garantir que tudo
está de acordo, siga os seguintes pontos:
• O que dá início ao processo?