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Ferramentas da

Qualidade

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 1

O Instrutor
• Técnico da Qualidade – ISO 9000 – QS
9000 – TS 16949 – ISO 14000
• 8 anos atuando em Sistema de Qualidade
em Metalúrgicas.
• Implementação e Certificação ISO 9001,
em 2002.
• Coordenador de equipes para resolução
de problemas (MASP, PDCA, KAISEN).

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Objetivo do Treinamento
Capacitar o
participantes a
planejar, desenvolver
e implementar todo o
Sistema de
Qualidade conforme
requisitos as normas
da família ISO
9000/2000

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1
Um Resumo da Histó
História da Qualidade

ERA ARTESANAL
O artesão se envolve em todas as
etapas da produção, da compra dos
materiais e insumos até o acabamento
e entrega do produto ao cliente.

“O artesão é o único responsável pela


qualidade”

Cont
Co lede
role
ntro de
Qu ali da
da de
de
Quali

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Um Resumo da Histó
História da Qualidade
ERA INDUSTRIAL

A divisão do trabalho, devido a produção seriada da


indústria, surge o controle do produto e cria-se o inspetor da
qualidade no final da linha de produção.

“O inspetor é o responsável pela qualidade”

Gara
Ga ntia
rant iada
da
Qual
Qu alid adee
idad

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Um Resumo da Histó
História da Qualidade

ERA DA INFORMAÇÃO – NECESSIDADE DE PREVINIR

O profissional é treinado e informado para produzir e garantir a


qualidade do que faz, surge o controle do processo.
“Cada um é o inspetor da qualidade do seu próprio trabalho”
“É melhor cada um ser responsável pela qualidade de seu trabalho, do
que um ser responsável pela qualidade de todos.”

ento
stão
Gest
Ge da
ão da jammendto
PPlalanneejali a e
alidade ua ddade
Qualidade
Qu ddaaQQuali

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2
Qualidade
DEFINIÇÃO E O CONCEITO DA QUALIDADE

QUALIDADE É ATITUDE DE
FAZER CERTO SUPERAR AS
DA PRIMEIRA EXPECTATIVAS
VEZ... DO

SEMPRE !!! CLIENTE !!!

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Sistema da Qualidade
DEFINIÇÃO E O CONCEITO DA QUALIDADE

ASSEGURAR O -GARANTIR A
ATENDIMENTO AOS QUALIDADE DO
CRITÉRIOS PRODUTO,
ESTAELECIMEDOS
NO -SATISFAÇÃO
DO CLIENTE E A

SGQ -MELHORIA
CONTINUA

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Motivos para Implementar o SGQ


• Exigência do Cliente.
• Controle efetivo a produção e/ou serviço.
• Redução de Custo.
• Atender exigências do mercado.
• Aumentar rol de clientes.

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3
Benefí
Benefícios trazidos pelo SGQ
• Melhor planejamento de negócios.
• Aumento na conscientização em toda empresa.
• Melhoria na comunicação.
• Redução dos custos da Não-Qualidade.
• Qualidade nível mundial.

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Estabelecer o SGQ, uma Organizaç


Organização Deve:

• Estabelecer objetivos claros.


• Definir claramente as responsabilidades.
• Definir processos e Procedimento claros.
• Especificar requisitos de treinamentos.
• Estabelecer padrões de desempenho.
• Prover monitoramento adequado.
• Analise Crítica.
• Manter o SGQ vivo.
• Dinâmico.

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MUDANÇ
MUDANÇA

Por que NÃO mudar ???


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4
Reaç
Reações Positivas às Mudanç
Mudanças

Naturais Problemáticas
• Curiosidade. • Falta de objetividade.

• Atração em relação ao “novo”. • Descuido em relação ao “velho”.

• Receptividade às mudanças. • Otimismo exagerado.

• Iniciativa à experimentação. • Desperdícios excessivos.

• Tolerância a fracassos e erros. • Irresponsabilidade ou queda nos


padrões de qualidade.

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Reaç
Reações Negativas às Mudanç
Mudanças

Naturais Problemáticas
• Medo do “novo”. • Bloqueio cego.

• Insegurança. • Paranóia.

• Resistência inicial. • Boicote.

• Tendência a manter a situação • Existência de feudos.


como está.

• Receios quanto à perda de • Poder acima dos resultados.


posição.

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Exercí
Exercício

1- Qual a diferença entre Controle de Qualidade e


Garantia da Qualidade?
2- Na sua opinião, por quê somente o controle de
Qualidade não é eficaz?
3- O que você entende por superar as expectativas
do cliente?

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5
Ferramentas da Qualidade

Brainstorming

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Brainstorming
• DEFINIÇÃO – É uma técnica de
estimulação da criatividade de uma equipe
para gerar e esclarecer uma série de
idéias, problemas ou questões.
• OBJETIVO – É usada para identificar
possíveis soluções para problemas e
oportunidades em potencial para a
melhoria da qualidade.

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Quando Usar?
Desenvolvimentos

Implantação de
sistema

Solucionando
Problemas
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6
Como Fazer:

Reunião
Da
Equipe
Multidisciplinar

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Sucesso da EQUIPE
Caracterí
Características essenciais

• Identidade
• Liderança – Estratégia
• Direção – Objetivo
• Ação sob comando
• Energia
• Técnica
• Sincronismo
• Ritmo – Continuidade
• Destino Comum

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Regras bá
básicas da EQUIPE
• Determinar se haverá reunião
• Não permitir interrupções
• Determinar as regras daquele trabalho
• Todos falam. Um de cada vez
• Todos ouvem ao mesmo tempo
• Manter-se nas regras. Sempre
• Avaliar a reunião ao término

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7
Os papé
papéis na EQUIPE do BRAINSTORMING

Responsá
Responsável pelo projeto
Tomada de decisão
Liderança dos estudos
Assegurar que as medidas são implementas
Especialistas
Apresentação da situação do desenvolvimento
Integração das experiência presentes e anteriores
Integração das medidas propostas
Condutor do Brainstorming
Controlar a correta aplicação do BRAINSTORMING
Provisão de Planejamento e dados
Moderar a equipe
Gerenciar as etapas dos trabalhos
Assegurar o foco e valor agregado
Garantir a documentação dos estudos

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Questões essenciais do Condutor


1. ANTES de iniciar os trabalhos:
a) Os elementos de contorno do estudo estão definidos? (Objetivos,
tempo do estudo, dados de entrada, participantes)
b) Os dados de entrada essenciais estão disponíveis?
c) Os participantes críticos estão presentes?
2. DURANTES os trabalhos:
a) As discussões estão levando aos objetivos?
b) As notas estão sendo baseadas em fatos/
c) O tempo está sendo bem utilizado (levando a novas conclusões e
definindo ações que melhorem o processo / projeto)?
d) O clima das discussões é construtivo e participativo?
3. Ao FINAL dos trabalhos:
a) Os objetivos foram atingidos? Os resultados foram registrados?
b) As falhas dos trabalhos foram registradas e apontadas à equipe?
c) Há decisões registradas de como melhorar a próxima reunião?

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Tabela de Custo x Benefí


Benefício
Baixo Custo x Alto Benefício Baixo Custo x Baixo Benefício
Não demanda muito custo e o Não demanda muito custo e o
retorno é muito rápido retorno é moderado ou lento

Tempo de execução o quanto Tempo de execução é


antes (“Imediato”) moderado (“Priorizar”)
Alto Custo x Alto Benefício Alto Custo x Baixo Benefício
Demanda um custo alto mas o Demanda um custo alto e o
retorno é muito rápido retorno é lento

Tempo de execução planejada Tempo de execução a longo


(“Plano estratégico / Budget”) prazo ou não continuado
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Ferramentas da Qualidade

P.D.C.A.

ACT PLAN

Cliente
Satisfeito

CHECK DO

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Ciclo P.D.C.A.
• DEFINIÇÃO – É um método de gestão que
propõe abordagem organizada para a
solução de problemas ou
acompanhamento de um processo.
• OBJETIVO – Orienta de forma simples as
etapas determinadas, atingindo o
aprimoramento ou implantação de um
processo qualquer.

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Plan “Planejar “

Propósito:-
PL

INVESTIGAR a
CT

I NVESTI GATE
CORRECT &
A

STAN DARDI SE DETERMI NE N EEDS


N

 DI AGNOSTI C:

situação atual &


 REVI EW FEEDBACK &
MAKE CORRECTI ONS  REVI EW CURRENT
PRACTI CES.
 STANDARDI SE DO,
CHECK, ACT  BENCHMARKI NG:
 SUMMARI SE AND

entender a total
COMPARE BEST
PRACTI CES.

EVALUATE & VALI DATE ENLI GHTEN &


I MPLEMENT

natureza do problema
 PILOT TRAINING
PROGRAM  DEFI NE
RESPON SI BI LI TI ES:
 FEEDBACK WHY, WHAT & HOW

e iniciar as soluções.
 RECOGNI TI ON.
RECOGNI SE THE
CH

CONTRI BUTI ON OF
OTHERS.
O
EC

D
K

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9
Plan “Planejar “
Definir Mé
Método (como fazer ?)
1 – Definição do problema Who,What,Where and When
2 – Determinação da Equipe Nome do time, missão
3 – Braintorming para potencial Brainstorming
causa do problema Diagrama de Causa & Efeito
Causa Raiz (5 Porquês)
4 – Identifique e aceite as
Comparação de dados E ou Não É
potenciais falhas
Consenso através de Rankings / Pareto
5 – Configure os métodos para obter dados REAIS
6 – Implementar proteção p/ Ação de Contenção
Cliente
7 - Marcação Diagrama de fluxo do processo
8 – Analise DADO REAL & mostre gráficos
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Do “Fazer / Executar “

Propósito:- O
PL
T

I N VESTI GATE
AN
AC

CORRECT &

Time com o Real


STANDARDI SE DETERMI N E NEEDS

 REVI EW FEEDBACK &  DI AGNOSTI C:


MAKE CORRECTI ONS  REVI EW CURRENT
PRACTI CES.

Problema,
 STANDARDI SE DO,
CHECK, ACT  BENCHMARKI NG:
 SUMMARI SE AND
COMPARE BEST
PRACTI CES.

EVALUATE & VALI DATE EN LI GHTEN &



I MPLEMEN T
PILOT TRAINING
PROGRAM DEFI NE
Analisar os
DADOS e definir

RESPONSI BI LI TI ES:
 FEEDBACK WHY, WHAT & HOW

 RECOGNI TI ON.

a implementação
RECOGN I SE THE
CH

CONTRI BUTI ON OF
OTHERS.
O
EC
K

das Soluções
D

Planejadas.

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Do “Fazer / Executar “

Definir Mé
Método (como fazer ?)
1 – Soluções Brainstorming
2 – Identificar impactos Relação Custo x Benefício
3 – Analisar as Prevenções de Falhas
4 – Analisar as Efetividade das Ações “Fallow UP”
5 – Medir Performance Controles , Check list
Treinamentos “On the Job”
6 - Implementar Treinamentos no Cliente
Comunicar Setor, Célula

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10
Check “Verificar / Controlar “

Proposito:-

PL
Monitorar as ações I NVESTI GATE

CT

A
CORRECT &

N
A
STANDARDI SE DETERMI NE NEEDS

efetivadas,  REVI EW FEEDBACK &


MAKE CORRECTI ONS

STANDARDI SE DO,
 DI AGNOSTI C:
 REVI EW CURRENT
PRACTI CES.

implantações do

CHECK, ACT  BENCHMARKI NG:
 SUMMARI SE AND
COMPARE BEST
PRACTI CES.

projeto planejado e EVALUATE &


VALI DATE
ENLI GHTEN &
I MPLEMENT

procurar mensurar
 PILOT TRAINING  DEFI NE
PROGRAM RESPONSI BI LI TI ES:
WHY, W HAT & HOW
CH  FEEDBACK

com valores o
 RECOGNI TI ON.
RECOGNI SE THE
CONTRI BUTI ON OF

DO
OTHERS.

resultado das
EC
soluções. K

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Check “Verificar / Controlar “

Definir Mé
Método (como fazer ?)
1 – Performance do monitoramento Coletar dados
2 – Soluções que fizeram efeito Medição das soluções
3 – Comunicação & FeedBack
4 – Resolução do encontrado Validação das Soluções

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Act “Agir / Aprimorar “

Proposito:- Rever
Continuamente as
CT

PL

I NVESTI GATE
A

CORRECT &

Performance
N

STANDARDI SE DETERMI NE NEEDS


A

 REVI EW FEEDBACK &  DI AGNOSTI C:


 REVI EW CURRENT

Dimensionadas & fazer


MAKE CORRECTI ONS
PRACTI CES.
 STANDARDI SE DO,
CHECK, ACT  BENCHMARKI NG:
 SUMMARI SE AND

ajustes com requerido. EVALUATE & VALI DATE ENLI GHTEN &
COMPARE BEST
PRACTI CES.

Integra novas situações 


PROGRAM
I MPLEMENT
PILOT TRAINING
 DEFI NE
RESPONSI BI LI TI ES:

com Praticas Normal  FEEDBACK


WHY, WHAT & HOW

RECOGNI TI ON.
RECOGNI SE THE

de Trabalho. Iniciar
CH

CONTRI BUTI ON OF
OTHERS.
O
EC

novamento o Ciclo
K

PDCA.

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11
Act “Agir / Aprimorar “

Definir Mé
Método (como fazer ?)
1 – Definição se as Soluções Estão Eficazes
2 – Integre Novos Praticas de Trabalho
3 – O que aprendemos “Lessons Learning” Monte um histórico
4 – Novo Target / Meta / Missão Iniciar PDCA

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KAIZEN
PDCA
SDCA
PL

I NVESTI GATE
T

AN
AC

CORRECT &
STANDARDI SE CLARIFY OBJECTI VES

 REVIEW FEEDBACK & I DENTIFY POSSIBLE CAUSES

ACT PLAN MAKE CORRECTIONS


BENCHMARK BEST PRACTI CE
 STANDARDI SE DO,
CHECK, ACT I DENTIFY TEAM ROLES

I MPLEMENT QUI CK FI X

Customer EVALUATE & VALI DATE ENLI GHTEN &


Satisfaction I MPLEMENT
PILOT STUDY SOLUTION
TO VERIFY DATA CARRY OUT TRIALS TO
PROVE CAUSES
COUNTERMEASURE
ANALYSE DATA TO

CHECK DO TRAINING
UNDERSTAND HOW
PROBLEM OCCURS
CH

COMMUNICATION IDENTIFY POSSI BLE


SOLUTIONS
O
EC

D
K

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Técnicas para usar com PDCA


Técnicas P D C A
1 - Brainstorming X X X X
2 – Causa e Efeitos X X
3 – Obter de Dados X X X
4 – Analise de Pareto X X X
5 – Diagramas Causa e Efeito X X X
6 – Processo de Follow UP X X
7 – Medição de Performance X X X X
8 – 5 Porquês e 5W 1H X
9 – Diagrama de Impactos X X
10 – Analise de Dados X
11 – Diagrama de Soluções Efetivas X
12 – Agendas ou Planejamento do Projeto X
13 – Analise de Prevenção de Falhas X
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Barreiras Culturais
• Tradição. Segurança no conhecido
• Fantasia é perda de tempo
• Praticidade e economia
• Excesso de cooperação ou competição
• Excesso ou falta de conhecimento

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Barreira Emocionais
• Medo de errar ou passar por “bobo”
• Desconfiança do grupo
• “Desespero” para resolver rápido
• Falta de persistência para chegar ao fim
• Aversão ou medo do novo.

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Barreiras Posturais
• Ênfase na definição da solução, antes do
entendimento do problema
• Aceitar todo dado como fato
• Ampliar demasiadamente o problema
• Baixo nível de observação
• Individualismo

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13
PDCA Execí
Execícios
• Elaborar PDCA da Execução PDCA nas
empresas

Discutir em equipe os erros que as


empresas estão gerando na execução do
ciclo PDCA e quais as ações necessárias
para melhorar esse ponto?

Utilizar Brainstorming e PDCA.

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Ferramentas da Qualidade

FLUXOGRAMA

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FLUXOGRAMA
• Técnica de representação
gráfica
• que utiliza de símbolos
previamente
• convencionados, permitindo a
descrição clara e
• precisa do fluxo, ou seqüência
de um processo, bem
• como sua análise e
redesenho.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 42

14
FLUXOGRAMA
• O FLUXOGRAMA
(representação gráfica
de rotinas) é uma
técnicas mais
tradicionais de
organização e métodos,
amplamente utilizada Rotina é o termo utilizado
Auditoria, Consultorias, para descrever passo a
Análise de Sistemas passo como as pessoas
interagem dentro das
Racionalização de
empresas, ou entre elas e os
Procedimentos. clientes, fornecedores, etc.
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OBJETIVO
Descrever a seqüência (fluxo), seja manual
ou mecanizado, especificando os
suportes (documento, papel, formulários
ou qualquer outro) que seja utilizados
para os dados e as informações.

Tendo em vista as estratégias da empresa:


• Identificar a utilidade de cada etapa do processo.
• Identificar as oportunidades de melhoria:
- redução de custos; aumento de produtividade e
aumento do valor agregado

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Quando Usar?
• Descrever um processo existente
• Projetar um novo processo
• Ajudar a identificar desvios nos processos
• Oferecer aos membros da equipe pontos de referência
comuns, padronizando a interpretação do processo ou projeto
• Permite aos funcionários, perceber melhor a importância de
seu papel, evidenciando as relações clientes-fornecedores e
como o seu trabalho influi no resultado final
• Mostrar todas ou a maior parte das etapas de um processo ou
projeto, incluindo os ciclos causados por retrabalhos (desvios
no processo)
• Auxiliar no treinamento de novos funcionários

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15
EXEMPLO
Produto NC
Identifica e manda na fá
fábrica
para a Área NC

Sim Sabe o que Não É melhor


fazer? jogar fora !!!
A área está
fechada?
Não
Sim Não “Empurra”
Empurra” para
dentro da área.
Deixa no corredor
Sim O inspetor tem
a chave da área?
Não

O Líder Sim É melhor chamar


está vendo? o inspetor

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Como Fazer?
Etapas
1. Escolha e Delimitação do Processo
2. Coleta de Informações
3. Fluxograma
4. Fluxo de Informações
5. Análise do Fluxograma
6. Coleta de Novas Informações - Detalhamento
7. Definição de Visão Futura

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1. Escolha e Delimitaç
Delimitação do Processo

• Definir simbologia a ser adotada.

O que devemos considerar

- A experiência dos membros da equipe


- Adequação da linguagem visual para
melhor comunicação
- Facilidade de construção dos recursos
disponíveis

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 48

16
FLUXOGRAMA

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 49

Simbolos
Inicio/Fim do processo

Determinar o ponto exato em que a


descriç
descrição do processo teve iní
início e
també
também onde ela termina.

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Simbolos
Operaç
Operação

Indica a etapa do processo na qual


há uma transformaç
transformação intencional ou
quando se prepara o produto ou serviç
serviço
para a operaç
operação.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 51

17
Simbolos
Inspeç
Inspeção

Indica avaliaç
avaliação de um produto ou
serviç
serviço para identificaç
identificação, verificaç
verificação e
determinaç
determinação de sua quantidade, etc.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 52

Simbolos
Armazenamento

Indica a etapa em que um produto ou


serviç
serviço deve ser quardado e protegido
contra deslocamento não justificado.

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Simbolos
Transporte

Indica a etapa em que um produto ou


serviç
serviço sai de um local para outro, com
por exemplo – enviar uma
correspondência, enviar peç
peças para o
almoxarifado, etc.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 54

18
Simbolos
Espera/Demora

Indica circunstâncias que não permitem


ou não exigem a execuç
execução da fase
seguinte do processo; portanto, o
produto ou serviç
serviço aguarda
processamento.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 55

Simbolos
Documentaç
Documentação

Identifica qualquer tipo de documento que


entra no fluxo, pode ser um relatório, uma
listagem, um formulário.

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Simbolos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 57

19
Simbolos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 58

Simbolos
Ação

Representa qualquer função; operação definida


causando troca de valor, forma ou localização da
informação. A quantidade de operações que
podem ser indicadas no símbolo pode ser
variável; é aconselhável que se escolha uma
unidade qualquer, por exemplo, um funcionário,
tempo de execução. O verbo deve estar sempre
no infinitivo impessoal.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 59

Simbolos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 60

20
Simbolos
Decisão

Símbolo usado para indicar possíveis


desvios para outros pontos do fluxo de
acordo com as condições estipuladas na
decisão. Sempre é apresentada uma
condição. As entradas para a decisão
podem ser várias, porém a saída será
obrigatoriamente binária: ou atende a
condição ou não atende a condição.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 61

Simbolos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 62

Simbolos
Arquivo: possui a mesma utilização dada no
fluxograma vertical, anteriormente.

Costuma-se colocar dentro do símbolo a ordem


que é obedecida pelo arquivo, podem ser:

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 63

21
Simbolos
Conector de folha: específico para indicar
que o fluxo continua em outra página.

Conector de linha: específico para indicar a


continuidade da linha na mesma folha. A
entrada recebe a mesma identificação da
saída.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 64

Simbolos
Prefira descrever individualmente cada um dos
passos que estão acontecendo. Por exemplo:
existem duas formas de indicar que um grupo de
documentos é separado e distribuído. Observe
que ambos dizem a mesma coisa, porém o
segundo é muito mais claro em sua significação:

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 65

Simbolos
Quando detectar um ponto falho no fluxograma,
faça uma hachura ao longo do processo para
chamar a atenção de que aquela tarefa
necessita ser revista. Por exemplo:

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 66

22
Fluxograma
O fluxograma mostra também:
atividades desnecessárias ou que
não
agregam valor, gargalos e atrasos,
evidenciando o desperdício,
identifica clientes que passam
despercebidos e identifica
oportunidades para melhoria.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 67

QUESTIONAMENTO DE ANÁ
ANÁLISE PROCESSUAL
O que se faz? Quais as informaç
informações a passar, controlar e coletar?
Onde são executados registros? De que forma? Se são arquivados,
onde? São desarquivados para algum outro trabalho?
Como se faz? Como são transmitidas as informaç
informações, os documentos e
outros dados?
Na rede, como ocorrem as interfaces entre o processo em aná
análise e os
demais processos? São esses os pontos de contato mais importantes
importantes
para o melhor conhecimento desse processo?
Quais as dificuldades percebidas? Essas dificuldades são especí
específicas
do processo? Criadas em outros pontos da rede cujo reflexo é nesse
processo?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 68

QUESTIONAMENTO DE ANÁ
ANÁLISE PROCESSUAL
Por que se alimenta a rede de tal ou qual forma?
Podem se eliminados passos? Podem ser criados novos passos? Ou então,
então,
alterar as seqü
seqüência dos passos? Nesse caso, qualquer modificaç
modificação feita traria
benefí
benefícios para este e outros processos que, de uma forma ou de outra,
dependem do processo em aná análise?
Os colaboradores que acessam o processo sentem alguma dificuldade
dificuldade
relativamente ao processo em aná
análise?
As alteraç
alterações irão afetar as relaç
relações pessoais internas?
Convé
Convém reunir as vá
várias gerências que participam do processo para debate da
dificuldades encontradas?
Os formulá
formulários integrantes do processo merecem um estudo pormenorizado?
Na eventualidade de excluir o processo, quais seriam as resistências
resistências à exclusão e
suas origens? a forma ou de outra, dependem do processo em aná aná lise?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 69

23
O que analisar?

A) Seqüência de operações de um sistema.

B) Verificar se tais operações estão sendo


executadas, da maneira mais eficiente,
pelos órgãos e pessoas adequados.

C) Ver se não há duplicidade de execução


ou passos dispensáveis, e assim por
diante.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 70

Método Padronizado
• Registro claro e facilmente
compreensí
compreensível.
• Maneira mais concisa de registro e
revisão dos sistemas operacionais.
• Mostram claramente o que está
está
acontecendo e oferecem um mé método fá
fácil
de localizaç
localização de fraquezas no sistema
ou áreas onde podem ser introduzidas
melhorias.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 71

Recomendaç
Recomendações para preparaç
preparação do fluxograma
1. Os fluxogramas devem ser legíveis para terceiros. Ser exatos
não é o bastante. Eles devem ser inteligíveis para um revisor
ou para um novo membro da equipe. Devem ser claros,
concisos, logicamente dispostos e sem ambigüidades.
2. Assegure-se que o fluxograma respondem às questões
básicas do controle interno.
3. Siga os padrões. O bom senso, naturalmente,
deverá ser utilizado na aplicação dessas técnicas.
Inovações pessoais ou variações do método adotado
não são permitidas. Eles serão úteis se puderem ser
lidos por qualquer auditor.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 72

24
Recomendaç
Recomendações para preparaç
preparação do fluxograma
4. Divida o sistema em vários fluxogramas. Uma rotina que
envolva nove departamentos/seções podem ser subdivididas.

5. Evite “floresta” de traços e setas; cruzamento de linhas e semi-


círculos.

6. Coloque funcionários e departamento que


tenham grande troca de documentos ou
informações entre si, em colunas adjacentes.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 73

Documentação Final
CABEÇALHO: Identificação clara ao que se refere:
• nome do projeto e número de identificação (se houver),
nome do (sub) sistema, nome do processo, data, quem
elaborou e outras informações de identificação que sejam
necessárias.
CORPO:
Fluxograma propriamente dito.
Observar:
Proximidade dos setores e atividades para evitar longas
linhas ou cruzamentos. Quando o espaço não permite
mais desenhos, usam-se conectores.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 74

Rodapé
Identificação dos símbolos novos ou
desconhecidos
Vistos dos responsáveis envolvidos
Observações pertinentes

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 75

25
Observar

Observar:
A periodicidade das rotinas podem sofrer diferentes
formas de tratamento. As espaçadas devem ser
analisadas em folhas separadas. O destaque das
áreas críticas, gargalos ou com problemas deve
ser feito de cores berrantes ou simbologia que não
se confunda com a do fluxograma.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 76

Explicações
Devem ser colocadas todas as
explicações que se façam
necessárias em consultas futuras
que sejam feitas, tais como:
informações quantitativas
(freqüência e volume); tempo total,
desde a primeira entrada até o final;
níveis de autoridade, quando
alguma ação depende de aprovação
ou confirmação por escrito;
informações ou esclarecimentos
adicionais.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 77

Quais os tipos de Fluxograma?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 78

26
FLUXGRAMA VERTICAL

Também denominado esqueleto, é


utilizado no estudo de processos
produtivos (linha de produção), no
qual se pode dividir um grande
processo em vários outros: mais
simples; com poucas áreas
envolvidas e com um número
restrito de operações.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 79

FLUXGRAMA VERTICAL
Ideal para
pequenas
tarefas

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 80

FLUXGRAMA VERTICAL
Simbologia ideal

A colocaç
colocação dos verbos deve ser na terceira pessoa do
singular do presente do indicativo ("guarda") ou no
infinitivo impessoal ("guardar").
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 81

27
FLUXOGRAMA VERTICAL

1) Pode ser impresso em formulário


padronizado
2) Rapidez no preenchimento símbolos e
convenções já impressos
3) Clareza de apresentação
4) Facilidade de entendimento pelo
usuário

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 82

FLUXOGRAMA HORIZONTAL

HORIZONTAL DESCRITIVO:
• adequados para pequenas atividades
(trinta passos e não envolvendo mais que
três áreas)
HORIZONTAL DE COLUNAS
•envolvem grande quantidade de ações,
decisões, funções e áreas.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 83

FLUXOGRAMA HORIZONTAL

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 84

28
FLUXOGRAMA HORIZONTAL

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 85

FLUXOGRAMA HORIZONTAL

Descreve qualquer tipo de rotina, desde a mais simples à mais complexa.


Adequado para descrever relações complexas, típicas das empresas em qualquer área.
Permite a visão global do universo que está sendo estudado.
Descreve como o sistema funciona em todos os componentes envolvidos.
Restringe a quantidade de interpretações devido à padronização dos símbolos.
Auxilia na localização das falhas e deficiências e descreve as repercussões.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 86

FLUXOGRAMA HORIZONTAL

Substitui os métodos descritivos-narrativos, com a vantagem de não


permitir dupla interpretação.
Auxilia na análise de modificações exibindo todos os pontos que
serão por elas afetados.
Facilita a inclusão de atualizações ou modificações, exibindo os pontos
de alteração de forma clara e imediata.
Permite comparações entre vários fluxos ou várias alternativas de
solução de problemas.
Padroniza as eventuais transcrições e facilita o trabalho de leitura
posterior por trabalhar com símbolos padronizados.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 87

29
FLUXOGRAMA HORIZONTAL

Vício no uso só de fluxogramas, não percebendo as implicações técnicas


com outras ferramentas.
É um esquema, um diagrama e, portanto, nunca irá detalhar a
realidade com o envolvimento das pessoas que fazem o sistema
vivo e dinâmico.
Em nome da simplicidade, acabamos omitindo pequenas informações
que muitas vezes são cruciais ao sistema.
Os símbolos apresentados permitem variações e adaptações e,
nesse momento, o analista cria uma série de aplicações pessoais e
particulares que ninguém, só ele, entende.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 88

FLUXOGRAMA HORIZONTAL
Um fluxograma sozinho pode
preencher várias lacunas, mas
num trabalho de mudanças
organizacionais é necessário,
principalmente um relatório de
acompanhamento, contendo
um bom suporte técnico que
justifiquem as mudanças
propostas.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 89

FLUXOGRAMA EXERCÍ
EXERCÍCIO
1- Elaborar Fluxograma Horizontal (Fluxo
Macro da Empresa).
2- Elaborar Fluxograma Horizontal (Determinar
1 processo do fluxograma macro e detalhar em
um Fluxograma Horizontal)
3- Elaborar Fluxograma Vertical (Determinar 1
Produto)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 90

30
Ferramentas da Qualidade

ORGANOGRAMA

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 91

Estruturas Organizacionais
“Projetar a estrutura de uma organização é mais do que dar
nomes, organizar e preencher os quadros do organograma.
Embora relacionamentos hierárquicos claros sejam
administrativamente essenciais, a obtenção de produtos e
serviços para os clientes exige uma estrutura
organizacional que focalize a natureza e o fluxo do trabalho.
Para esse fim, a primeira providência é decidir qual trabalho
deve ser feito. O próximo passo é compreender como o
trabalho é feito atualmente e projetar como ele deve ser
executado. Depois, e somente então, um organograma útil
pode ser criado. Em nossa opinião, a forma (estrutura) vem
depois da função (processos).”

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 92

Conceitos sobre Estrutura Organizacional


• Estrutura Organizacional
– Representação gráfica ou descritiva das grandes áreas ou macro
funções que compõem a Administração Superior, Unidades e Órgãos
da Universidade, distribuídas de forma hierárquica

• Instâncias de Atuação
– estratégica ⇒ elabora a estratégia, decisão
– tática ⇒ mediadora ou gerencial
– operacional ⇒ execução cotidiana e eficiente das tarefas e operações
da organização

• Níveis Hierárquicos
– instâncias decisórias representadas na estrutura organizacional que
determinam a sua dimensão vertical

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 93

31
Conceitos sobre Estrutura Organizacional
• Níveis Hierárquicos
– Nível 1
• grau significativo de diversidade quanto ao planejamento e organização ⇒
formulação de políticas e diretrizes como desdobramento dos - e em
observação aos - interesses da Reitoria e das comunidades acadêmica,
administrativa e discente sob sua atenção
– Nível 2
• grau significativo de diversidade quanto ao planejamento e organização ⇒
formulação de políticas e diretrizes que orientem as ações do dia a dia dos
níveis 3 e 4, quando houver
– Nível 3
• estudo das restrições, necessidades e conveniências associadas ao objeto
de sua gestão ⇒ esquematiza a ação de suas atividades e participa na
definição de diretrizes em conjunto com o Nível 2 ou com níveis superiores
– Nível 4
• supervisão direta da execução de um determinado conjunto de atividades

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 94

Níveis
Níveis de Níveis
Atuação Hierárquicos
A
A 1

Estratégico

A1
A1 A2
A2 A3
A3 2

Tático/Gerencial

A2.1
A2.1 A3.1
A3.1 A3.2
A3.2 3

Operacional

A1.1
A1.1 A1.2
A1.2 A2.2
A2.2 A4
A4 A3.2.1
A3.2.1 A3.2.2
A3.2.2
célula
célula de
de 4
trabalho
trabalho

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 95

Conceitos sobre Estrutura Organizacional


• Área de competência
– objetivo maior ou ramo de atividade da Unidade/Órgão envolvido

• Processo
– série de etapas criadas para produzir um serviço ou um produto

• Macro-Função
– conjunto de atividades com o objetivo de atender demanda definida por
usuários/clientes, através de um ou mais produtos / serviços reconhecidamente
necessários para manutenção e busca dos objetivos da instituição como um
todo

• Célula de Trabalho
– agrupamento de pessoas com atividades voltadas a um fim específico,
orientadas por uma com maior qualificação técnica, maior experiência ou
maturidade profissional, com capacidade de manter o funcionamento da equipe,
porém sem necessidade de delegação formal para atuar sobre o planejamento e
gerenciamento dos recursos materiais e/ou orçamentários ao seu alcance
• não se justifica como uma instância decisória
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 96

32
Organograma

• Quadro representativo de uma


organização ou de um serviço

• Formalização de uma estrutura

• Depende da característica e da política


definida pela organização

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 97

Organograma - Exemplos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agostoFonte:


de 06) internet
98

Organograma – Exemplos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agostoFonte:


de 06) internet
99

33
Organograma – Exemplos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade Fonte:


(agosto internet
de 06) 100

Organograma – Exemplos
O novo organograma da Associação Mineira de Supermercados prevê o envolvimento
circular de todas as áreas da entidade, diretorias, Comissão Feminina num único intuito:
promover o desenvolvimento do setor supermercadista de Minas Gerais.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade Fonte:


(agosto de 06)internet
101

Organograma
Financeira KXL Financeira KXL

Presidência Presidência
(1 Presidente)
(1 Vice-Presidente)
Vice Presidência (1 Secretária)

Assistente da Presidência Assistente

Coord. Administrativa Coord. Financeira Coord. Financeira Coord. Administrativa

Administração
R.H. Contabilidade

R.H. Contabilidade

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 102

34
Departamentalizar
• Exemplo:
– Escola de Administração É o processo de agrupar
pessoas/atividades para que
• Campi:
possam ser administrados
– Bauru
– Campinas
• Cursos:
– Técnico
– Graduação
– Especialização
• Serviços:
– Consultoria a Empresas Privadas
» Comércio
» Indústria
– Consultoria a Empresas Públicas
» Federal
» Estadual
» Municipal

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 103

Tipos de Departamentalização
Diretoria

Diretoria Geográfico Diretoria


Bauru Campinas

Curso Técnico Graduação Especialização Serviços Ensino Por


Serviços processos
Por produtos
Emp. Privadas Emp. Públicas

Por clientes Auditoria Consultoria

Por funções

Limpeza

Pela amplitude de controle


Equipe 1 Equipe 2 Equipe 3

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 104

Áreas de Apoio
Podem ser centralizadas, descentralizadas ou parcialmente descentralizadas

Exemplos:

Diretoria

Departamento A Departamento B Administração

RH Apoio Financeiro RH Apoio Financeiro Finanças Suprimentos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 105

35
Formas de Departamentalização

Exemplo: Estrutura Matricial

Diretoria

Departamento A Departamento B

Secretaria

Matricial: 1 área subordinada (atendendo) a diversas áreas

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 106

Formas de Departamentalização
Exemplo: Estrutura Celular

Diretoria de
Informática

Desenvolvimento Projetos Conexão

• Quase total ausência de estrutura e alta flexibilidade


• Informalidade é muito elevada
• Líder da equipe determinado pelas características da tarefa
• Só é viável em locais com clima humano favorável

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 107

Níveis Hierárquicos
Instâncias decisórias representadas na estrutura organizacional
que determinam a sua dimensão VERTICAL

+
DECISÃO

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 108

36
Amplitude de Controle
Número máximo de subordinados que um chefe pode supervisionar
eficientemente. Dimensão HORIZONTAL

amplitude
Pode variar dependendo:
• natureza da atividade
• características pessoais do chefe e dos subordinados

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 109

Roteiro sugerido para a revisão da estrutura


• É aconselhável que:
– o trabalho seja executado em equipe
– a equipe seja composta por representantes de
todas as áreas que compõem a Unidade/Órgão,
inclusive representantes das Comissões

• É fundamental esquecer, em um primeiro momento:


– o desenho da estrutura atual
(quais as áreas existentes, diretorias, seções, etc.)
– as pessoas que atuam nas diversas áreas
– as gratificações existentes
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 110

Roteiro sugerido para a revisão de estrutura


1. Identificar os produtos/serviços da Unidade/Orgão
1.o que é fornecido à comunidade e às demais
Unidades/Órgãos da Unicamp
1.clientes
2.quantidade produzida
2. Levantar as atividades necessárias para cada produto/serviço
1. identificar as atividades que atendem a um único produto e aquelas que
atendem a mais de um produto
3. Levantar as atividades de apoio necessárias para cada
produto/serviço
1. comum a todos os produtos (xerox, protocolo, arquivo, almoxarifado,
etc.)
2. específica

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 111

37
Roteiro sugerido para a revisão da estrutura

6. Analisar qual a melhor maneira de


departamentalização
6.produtos
7.atividades
8.atividades de apoio
6.centralizar
7.manter na área
8.estrutura matricial
9.estrutura celular

7. Elaborar o desenho da estrutura

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 112

Descrição detalhada das atividades


PRODUTOS

xxxx

xxxx

xxxx

xxxx

ATIVIDADES 1 2 3 4
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 113

Avaliação de Estrutura Organizacional


• Por quê rever a estrutura organizacional
da Universidade
– buscar a alavancagem dos processos
produtivos
• melhorar a comunicação inter-processos
• equilibrar os centros de decisão
• racionalizar os fluxos de informação
• otimização de atividades
• melhoria da relação custo x benefício

* FOCO NOS PROCESSOS *


Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 114

38
Diretrizes para Avaliação da
Estrutura Organizacional

• Premissas
– Proponente ⇒ profundo conhecedor dos
processos e recursos

– Estrutura Organizacional a serviço da


qualidade dos processos e da ética no
trabalho
– Uma Estrutura Organizacional possui
componentes de avaliação Objetivos e
Subjetivos
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 115

Componentes objetivos
• Horizontalização
• Quatro níveis hierárquicos
• Quadro de GRs e custo total da Estrutura Organizacional
• Número de áreas de acordo com o número de processos
• Indicadores de desempenho que quantifiquem ou
qualifiquem os processos
• Plano de metas para novos elementos da Estrutura
Organizacional

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 116

Componentes subjetivos
• Modernização e racionalização da Estrutura Organizacional
• Níveis de responsabilidade decisória interna
• Relação das áreas internas com órgãos externos à
Unidade/Órgão
• Coerência dos elementos da Estrutura Organizacional com a
missão da Unidade/Órgão
• Coerência na definição das
Áreas/Células de trabalho nos níveis Estratégico/Tático/
Operacional

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 117

39
Encaminhamento das propostas pelas
Unidades/Órgãos
• documento legal de criação ou regimento da Unidade/Órgão
• descrição da evolução histórica da Unidade/Órgão
• data da última revisão da estrutura/organograma
• fundamentação
– justificativa / objetivos / diretrizes / plano de metas / resultados esperados
• novo Organograma
– desenho
– descrição de cada área
• objetivos / processo e ou macro-funções / usuários/clientes / produtos e ou
serviços
• quadro de pessoal
• estratégia de implementação
– ações que serão adotadas para colocar a nova estrutura em funcionamento

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 118

Ferramentas da Qualidade

FMEA
Potencial Failure Mode and
Effect Analysis
(3ª. Edição – julho / 2001)
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 119

FMEA

Um novo pensamento
para ualidade
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 120

40
Síndrome do Femeauçu do Norte
SINTOMAS:
• Ignorar diferenças das situações
• Assumir conhecimento total
• Supergeneralizar reações
• Apego rígido ao passado
• Recusa em considerar alternativas
• Inabilidade de viver sob stress
• Se sentir vítima do ambiente
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 121

Síndrome do Femeauçu do Norte


QUESTÕES:
1. Você mostra sintomas da síndrome?
2. Como podemos ajudar os outros a
vencer este bloqueio?
3. Quais os comportamentos que
deveríamos cessar imediatamente?
4. Como avaliar mais realisticamente as
nossas limitações e as do ambiente?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 122

O que é FMEA ???


Conjunto sistemático de atividades com objetivo de:

1. Reconhecer e avaliar a falha petencial de um


produto/processo e os efeitos destas falhas.

2. Identificar ações que poderiam eliminar ou reduzir a


possibilidade de ocorrência de uma falha potencial.

3. Documentar todo o processo.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 123

41
Histórico do FMEA
FMEA
Failure
Mode
Effect
Analysis

• FMECA – anos 50, uso militar e aeroespacial


• Criação nos anos 60, pela NASA (projeto Apolo)
• Uso na indústria a Aviação e Nuclear
• Uso na indústria Automobilística

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 124

Tipos de FMEA´
FMEA´s
FMEA de PROJETO

FMEA de PROCESSO

FMEA de MÁQUINA

FMEA LOGÍSTICO

FMEA de DESMONTAGEM
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 125

Origem e Referências
Origem – QS9000
Norma para implantação de Sistemas
de Gestão da Qualidade, aplicável a
fornecedores da indústria automotiva
americana (Chrysler, Ford e GM)
Referências – Manuais da QS9000
APQP – planejamento avançado da Qualidade do Produto
FMEA – Análise de efeitos e modos de falha
CEP – Controle estatístico de Processo
MAS – Análise de Sistemas de Medição
PPAP – Processo de Aprovação de peça para produção
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 126

42
3ª. Edição FMEA
Esclarecimentos
Alterações

• Novo formulário (controles detectivos e preventivos)


• Figura com seqüência de preenchimento
• Requisitos para geração de FMEA´s
• Conceito de Sistema, subsistema e componente (DFMEA)
• Critérios de pontuação (mais severos e claros)
• Objetivos do FMEA
• Exemplos aprimorados

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 127

Seqüência de preenchimento
Processo Resultados da Ação
Resp.
C O Controles Controles D
Modo Efeito S L Causa Data O D
C Preventivos Detectivos E N
S c e N
de de E A Mecanismo O de de T P Ações Ação
falha falha Propostas Concl. E o t P
v S Potencial R Processo Processo E R Tomada
potenc. potenc. de falha Atuais Atuais da v r e R
S R c
Ação r c
Função

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 128

Relação MODO–EFEITO–CAUSA

EMPATIA VISÃO
TÉCNICA
PERCEPÇÃO
do CLIENTE

EFEITO MODO CAUSA


da de da
FALHA FALHA FALHA

SEVERIDADE

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 129

43
Causa x Ocorrência

Probabilidade
da CAUSA ocorrer

sem chance
ou

OCORRÊNCIA
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 130

Geração de Novos FMEA´s


1. Novos Projetos, nova tecnologia ou novos
processo
• Escopo: COMPLETO.
2. Modificações de projetos/processo existentes
(assumindo-se que já existe o FMEA)
• Escopo: MODIFICAÇ
MODIFICAÇÃO, ÃO possíveis interações
devido a modificação e histórico de campo.
3. Uso de projeto/processo existente em um novo
ambiente, localização ou aplicação
(assumindo-se que já exite o FMEA)
• Escopo: IMPACTO do novo ambiente ou localização
no projeto/processo existentes.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 131

Seqüência de preenchimento
Processo Resultados da Ação
Resp.
C O Controles Controles D
Modo Efeito S L Causa Data O D
C Preventivos Detectivos E N
S c e N
de de E A Mecanismo O de de T P Ações Ação
falha falha Propostas Concl. E o t P
v S Potencial R Processo Processo E R Tomada
potenc. potenc. de falha Atuais Atuais da v r e R
S R c
Ação r c
Função
P
R D
E E
V T
E E
N C
T T
I I
V
V
O
S
O
S

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 132

44
Ações Recomendadas
1. Altos NPR´s (ínice de risco)
2. Altas Severidades (9 ou 10)

NOTA de CORTE não é obrigató


obrigatório

• Preferência de Abordagem PREVENTIVA


• Follow-up das ações

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 133

FMEA - Projeto

DFMEA

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 134

DFMEA - PROJETO
Atuar no PROJETO do PRODUTO:
• Considerando Sistemas, subsistemas e componentes
• Endereçando as questões de manufatura, montagem
assistência técnica e reciclagem durante projeto
• Auxiliando a geração do programa de análise e validação
• Aumentando a a probabilidade de que os modos de
falhas potenciais sejam considerados durante o projeto
• Auxiliando na avaliação do projeto
• Identificando as prioridades para melhoria
• Documentando o processo de análise do projeto

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 135

45
DFMEA - Sistemas
SISTEMA

Subsistema Subsistema
Subsistema
B C
A

Componente 1
Subsistema D Componente 2
Componente “n”

Meio Ambiente
Interfaces: relações A-B; B-C; A-D; B-D
Interações: relações via interfaces ou meio ambiente

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 136

DFMEA - Sistemas
SISTEMA:
Ex: carroceria, força motriz, interior, etc.

SUBSISTEMA:
Ex: suspensão dianteira, câmbio, freio, etc.

COMPONENTE:
Ex: Disco de freio, bandeja da suspensão, amortecedores, etc.

INTERFACES: Conexão dos subsistemas via contato


INTERAÇÔES: Conexão dos sistemas via Ambiente
INTERAÇ

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 137

DFMEA na hora certa


INÍCIO:
Antes ou na finalização do conceito do projeto

ATUALIZAÇÃO:
Continuamente, de acordo com as alterações
acorridas, o tomada de novas informações

CONCLUSÃO:
Antes da liberação dos desenhos para a produção
e/ou ferramentaria

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 138

46
Modos de Falhas
De onde partir? Para onde olhar?
Intenção do Projeto
Necessidade do Cliente
Expectativas do Cliente
Requisitos do Produto
Requisitos da Manufatura
Diagrama
de Blocos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 139

Modos de Falhas
TRINCADO
DEFORMADO
SOLTO/FROUXO
VAZANDO
ENGRIPADO
OXIDADO
QUEBRADO
NÃO RESPONDE
NÃO SUPORTA
NÃO FUNCIONA
DESENGATA
NÃO RESISTE
INTERMITENTE
FRAGILIZADO QUE
NÃO MONTA
CORROÍDO MAIS
etc, etc, etc.....
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 140

Definição de CLIENTE
FMEA DE PROJETO
1. USUÁRIO FINAL
2. ENGENHARIA DE PRODUTO (subsistemas)
3. ENGENHARIA DE PROCESSO
4. ASSITÊNCIA TÉCNICA
5. REGULAMENTAÇÕES GOVERNAMENTAIS

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 141

47
Efeitos da falha - Projeto
BARULHO
OPERAÇÃO DEFEITUOSA
MÁ APARÊNCIA
INSTABILIDADE
VAZAMENTO
OPERAÇÃO INTERMITENTE
ODOR DESAGRADÁVEL
NÃO FUNCIONA QUE
NÃO ATENDE A LEGISLAÇÃO MAIS
etc, etc, etc ...
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 142

Efeitos mais Relevantes


Delta invertido KPC KCC Pentagon
CARACTEÍTICAS FF
ESPECIAIS
Shield
SC Diamond
Etc.

Podemos NÃO identificar nenhuma


Característica Especial?
Será que NADA é importante para o Cliente?
Segurança / Legislação / Fixação / Função / Aparência
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 143

Uma questão de Nível


Agregando conhecimento
Agregando vida ao FMEA
1º Por quê?
início
ABC XYZ
Modo de falha 1 Causa 1 2º Por quê?

XYZ FGH
Modo de falha 2 Causa 2
3º Por quê?

FGH STU
Modo de falha 3 Causa 3

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 144

48
5 passos do FMEA

Elemento de Sistema e
Estrutura do Sistema

Funções e Estruturas
Funcionais

Análise de FALHAS

Avaliação de Risco

OTIMIZAÇ
OTIMIZAÇÃO

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 145

Estrutura do Sistema

Cárter da caixa de câmbio


Motor
Eixo principal e acionamento
Coroa e pinhão
Embreagem
Conj. Eixo do acionamento
Retentor
Câmbio
Lubrificante
... etc
etc...

Sistema Subsistema Componente

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 146

Itens, Funções e Modos de falha


Sistema Função Modo de Falha
Garantir Não Garante a
TRANSMISSÃO Propulsão ao Propulsão ao
veículo veículo

Subsistema Garantir Não Garante


Conversão de Conversão de
CÂMBIO Rotação em Rotação em
torque torque

Componente
Não veda de
Vedação
Conj. Eixo do Modo
Apropriada
acionamento apropriado

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 147

49
CAUSAS - Projeto
Tolerância imprópria
Falha nos Cálculos
Premissas erradas
Material inadequado
Falha nos padrões de projeto
Especificação incorreta QUE
etc, etc, etc... MAIS

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 148

CONTROLES - Projeto
Testes de confiabilidade
Testes em protótipos
Análise de casos limites
Projeto de experimentos
Análise de árvore de falhas
Simulações / CAE
QUE
etc, etc, etc....
MAIS

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 149

As notas

Decisão Factual
Velocidade
Razoável precisão

Falta de dados (Achologia)


Discussões acaloradas
Tempo excessivo
Perfeição

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 150

50
Objetivos do FMEA de projeto
1. Melhoria do projeto
2. Modos de falha de alto risco
3. Planos de Análise / Desenvolvimento /
Validação
4. Integração / Interface
5. Lições aprendidas
6. Características especiais ou chave
7. “Timing” – Ação na hora certa
8. Equipe
9. Documentação
10. Uso do tempo

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 151

Reflexão de DFMEA
Planejamos o trabalho?
Trabalhos bem em equipe:
Respeitamos a voz do cliente?
Fomo preventivos? Inovamos?
Geramos registros consistentes do projeto?
Aprendemos com nossos erros?
Reamente utilizamos o DFMEA?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 152

FMEA - Processo

PFMEA

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 153

51
PFMEA – PROCESSO
Atuar no PROJETO do PROCESSO:
• Identificando os requisitos do processo
• Identificando os modos de falha relacionados ao produto
e processo
• Avaliando os efeitos das falhas nos clientes
• Identificando as causas potenciais das falhas do
processo
• Identificando as variáveis de processo relevantes para
orientar a definição dos controles
• Identificando as prioridades para melhoria
• Documentando o resultado da concepção do processo

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 154

Requisitos de PROCESSO
Processos Op.10 Op.20 Op.30 Op.40 Etc.
Requisitos

Capabilicade / Estabilidade

Mensurabilidade

Mantenabilidade

Confiabilidade

Produtividade

Segurança

Custo

Etc.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 155

PFMEA na hora certa


INÍCIO:
Antes ou durante o estágio de viabilidade
Antes do desenvolvimento de ferramentas
para a produção

ATUALIZAÇÃO:
Continuamente, de acordo com as alterações
acorridas, ou tomada de novas informações

CONCLUSÃO:
Antes da liberação do processo para a produção

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 156

52
Modos de Falhas - Processo
TRINCADO
DEFORMADO
RACHADO
SUJO
DOBRADO
DESLOCADO
ÁSPERO
FALTANDO
INTERROMPIDO
EXCESSIVO
COM REBARBA
ERRADO
INSUFICIENTE
DANIFICADO QUE
CONTAMINADO
etc, etc, etc..... MAIS

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 157

Definição de CLIENTE
FMEA DE PROCESSO

1. USUÁRIO FINAL
2. OPERAÇÃO SUBSEQÜÊNTE
3. OPERAÇÃO DE ASSITÊNCIA TÉCNICA
4. REGULAMENTAÇÕES GOVERNAMENTAIS

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 158

Efeitos da falha - Processo


BARULHO CONSUMO EXCESSIVO
INOPERÂNCIA ATRASA
INSTABILIDADE
RISCO AO OPERADOR
VAZAMENTO
DANIFICA O EQUIPAMENTO
SUCATA
NÃO DÁ APERTO
RETRABALHO
INTERMITÊNCIA NÃO FURA
DEGRADAÇÃO NÃO MONTA QUE
INSATISFAÇÃO NÃO ENCAIXA MAIS
etc, etc, etc.....
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 159

53
Reflexão...
1. Você tem claros o conceito de modo de falha e
efeito da falha?
2. Você tem uma boa capacidade de empatia?
3. Já havia notado a importância de um
especialista nos trabalhos de FMEA?
4. Já pensou na utilidade de um banco de dados
de falhas, efeitos e causas?
5. Sua equipe perde muito tempo nestas
discussões?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 160

Uma questão de Nível


Agregando conhecimento
Agregando vida ao FMEA
1º Por quê?
início
ABC XYZ
Modo de falha 1 Causa 1 2º Por quê?

XYZ FGH
Modo de falha 2 Causa 2
3º Por quê?

FGH STU
Modo de falha 3 Causa 3

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 161

CAUSAS - Processo
Operação não executada
Falha na Operação
Falta de peças / componentes
Peças erradas
Erro de preparação / ajuste
Equipamento inadequado QUE
etc, etc, etc... MAIS

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 162

54
CONTROLES - Processo
Inspeções / Verificações
Medições
Testes (manuais e automáticos)
Sensores
Controle estatístico do processo
Jigs / dispositivos de medição
QUE
Poka-yokes
MAIS
etc, etc, etc....
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 163

As notas

Decisão Factual
Velocidade
Razoável precisão

Falta de dados (Achologia)


Discussões acaloradas
Tempo excessivo
Perfeição

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 164

Objetivos do FMEA de Processo


1. Melhoria do processo
2. Modos de falha de alto risco
3. Planos de controle
4. Integração
5. Lições aprendidas
6. Características especiais ou chave
7. “Timing” – Ação na hora certa
8. Equipe
9. Documentação
10. Uso do tempo
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 165

55
FMEA na prática ...

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 166

Perfil PDCA no FMEA


COMO
Falta Equilíbrio Excesso
ESTAMOS?

Planejar Desorientado Estrategista Sonhador

Desenvolver Enrolão Realizador Trator

Controlar Marido traído Gestor Fiscal

Atuar Omisso Artilheiro Bombeiro

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 167

Integração dos 5 Pilares

Ferramenta Entrada Saída Ferramenta

Riscos e Ações de
Informações
APQP Desenhos / Especific.
Melhoria do Produto APQP
e Processo

Pontos de atenção
PPAP Realimentação Características PPAP
Especiais

Necessidade de
ÍNDICE de
CEP OCORRÊNCIA
implantação de CEP
cartas de controle

Necessidades de
ÍNDICE de
MSA DETECÇÃO
melhoria do Sistema MSA
de Medição

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 168

56
Como é nosso FMEA?
O FMEA é?
• Leve (simples, indolor, veloz e transparente)
• Eficaz (útil e rentável)
• Integrado (a informações fluem e a estrutura as utiliza)
• Seguro (robusto, não frágil, sem armadilhas, leva ao acerto)
• Conforme (Adequado e aplicado)
• Vivo (ativo e presente na rotina das pessoas)
• Focado em Resultados (há gestão e se conhecem os objetivos)
• Definido (documento compatível e processo reproduzíveis)
• Realista (respeito ao negócio, recursos e as possibilidade)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 169

Quem representa o cliente no FMEA?

Quem conhece o CLIENTE?


Quem conhece a aplicação?
Quem conhece os testes que serão feitos?
Quem conhece o Sistema em que o produto está inserido?
Quem conhece a peça do concorrente?
Quem conhece a linha de produção?
Quem conhece a montagem?
Quem conhece a inspeção de recebimento?
ALGUÉM REALMENTE CONHECE O CLIENTE?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 170

Quem são os Clientes? O que querem?

INTERNOS EXTERNOS

Controle da
Produção Acionista Montadora
Qualidade

Logística Segurança Financeiro Usuário

Assist.
Manutenção Compras Vendas
Técnica
Sistemas de
Ferramentaria Engenharia Gestão Sociedade
Qualidade
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 171

57
O que realmente queremos do FMEA?
• Melhoria (Nova visão/percepção)

• Identificação de riscos (caract. Especiais e NPR)

• Prevenção (Poka-yokes produtos / processos robustos)

• Segurança (Controles racionais)

• Integração (equipe multidisciplinar)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 172

APQP - Advanced Product Quality Planning

A – Avanç
Avançado

P – Produto

Q – Qualidade

P - Planejamento

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 173

APQP - Advanced Product Quality Planning

Definições
• O APQP é uma sistemática prevista no manual
QS900. E o propósito do planejamento avançado da
Qualidade do produto é de dar um suporte no
desenvolvimento de um produto, serviço ou processo
novo para satisfazer o consumidor.

Objetivos do APQP
• Planejar as etapas de desenvolvimento e fabricação
do produto com um cronograma e acompanhamento.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 174

58
Tipos de APQP´
APQP´s
APQP de Projeto

APQP de Processo

APQP de Equipamentos

APQP de Ferramentas

APQP de Serviços
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 175

APQP – 5 FASES
Concepção
Inicialização/ Programa Try-Out
Aprovação Protótipo Lote Piloto Iniciar
Aprovação
PLANEJANDO
PRODUTO & PROJETO
DESENVOLVIMENTO
PROCESSO & PROJETO
DESENVOLVIMENTO
PRODUTO & PROCESSO
VALIDAÇÃO
PRODUÇÃO

FEEDBACK, RETROALIMENTAÇÃO, AVALIAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA


Planejar e Projeto e Projeto e Validação
Definir um Desenvolvimento Desenvolvimento Produto
programa do Produto do Processo &
Verificação Validação Processo
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 176

1 - PLANEJAR E DEFINIR UM PROGRAMA

Consiste em perceber a voz do


cliente, pesquisa de mercado, plano
de negócio da empresa, dados de
benchmarking, estudos sobre a
confiabilidade do produto, etc.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 177

59
2 - PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO
PRODUTO

Consistem no FMEA de Projeto,


realização do projeto, incluindo
verificações e validações de projeto
com as respectiva análises criticas,
construção do protótipo, análise de
viabilidade, etc.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 178

3 – PROJETO E DESENVOLVIMENTO DO
PROCESSO

Consiste na determinação das


especificações / instruções de
processo, fluxograma de processo,
FMEA de processo, layout das
instações, especificações de
embalagem, etc

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 179

4 – VALIDAÇÃO DO PRODUTO E DO
PROCESSO

Produção do lote piloto, avaliação


dos sistemas de medição, estudos
de capabilidade, resultados
dimensionais, testes de validação,
aprovação do produto

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 180

60
5 – RETROALIMENTAÇÃO, AVALIAÇÃO E
AÇÃO CORRETIVA
Aplicação de ações para reduzir as
variações (variações dimensionais, etc.)
objetivando a melhoria de capacidade,
percepção da satisfação do cliente e ações
para melhoria e entrega e assistência
técnica, onde ser percebidas oportunidades
para a melhoria

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 181

APQP na hora certa


INÍCIO:
Após viabilidade ou análise crítica de contrato

ATUALIZAÇÃO:
Continuamente, de acordo com as alterações
acorridas, ou tomada de novas informações

CONCLUSÃO:
Antes da liberação dos desenhos para a produção
e/ou Produção / Venda

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 182

Entradas “INPUTS”
PLANEJAR E DEFINIR UM PROGRAMA
-Expectativa do cliente
-Objetivos da empresa
-Objetivo p/ o produto
-Prazos finais de entrega
-Objetivos da qualidade
-Informações de Desenvolvimentos Anteriores
-Requisitos do produto
-Especificação do produto
-Especificação de Matéria Prima
-Características especiais
-Análise de Viabilidade

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 183

61
Saida “OUTPUTS”
Planejar e Definir Projeto e Projeto e Validação do
um Programa Desenvolvimento do Desenvolvimento do Produto &
Produto Verificação Processo Verificação Processo
Meta do Projeto DFMEA PFMEA Try Out Produção
Metas de Confiança Verificação de Projeto Padronização Avaliação MSA
& Qualidade Revisar Projeto Embalagem Preliminar CEP
Preliminares Construção Protótipo Revisar Sistema Aprovação Peças
Materiais Desenho Qualidade Produto / Produção
Preliminares Fluxo Processo Validação Teste
Especificações
do Processo Mapa Fluxo do de Produção
Espec. de Material Processo
Preliminares Listas Avaliação de
de Produtos Desenho & Espec. Planejar Layout
modificadas Embalagem
Especiais & Carac. Matriz de Caract. PCP
Processo Novo equip., Ferram. &
Req. Facilit. Planejar Pré-Controle Sinalização do
Planejar garantia do Instrução de Processo Planejamento da
produto Produtos Especiais &
Carac. de Processos Planejar MSA Qualidade
Valores de
Engenharia Plan. Controle Protótipos Planejar CEP
Restrições / Testando Espec. de Embalagem
Equip. Requir.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 184

APQP Maiores Elementos


• Entender as necessidades dos consumidores. Este esta executando
a voz do consumidor,
consumidor técnica que determina as necessidades do
consumidores e usando qualidade nas praticas de desenvolvimento para
organizar essas necessidade e traduzir em características do produto /
requerimentos.
• Feedback pró-ativo & ação corretivas. O processo APQP prove
feedback para o projeto atual indicadores objetivos de outros
desenvolvimentos similares. Outros mecanismos como verificações e
validações, revisão de projetos, analise feedbacks de consumidores e a
garantias de datas e também satisfação destes objetivos.
• Projeto dentro dos limites das capabilidades de processos. Admitir
estes objetivos que a empresa tenha adquirido e nos processos abaixo
dos controles estatísticos determinar estas capabilidade de processo e
comunicar a capabilidade de proceso para os colaboradores de
desenvolvimento. Um a vez feito isso, os colaboradores de
desenvolvimento precisa formalizar e determinar o que é critico ou
características especiais e verificar se estão dentro do processo de
capabilidade ou iniciar ações para melhorar o processo ou calcular
capabilidade dos equipamentos.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 185

APQP Maiores Elementos


• Analisar & aliviar modos de falhas. Esta técnica é usada assim como
FMEA ou Antecipaç
Antecipação de Determinadas Falhas “AFD”
AFD”.

• Verificação & Validação.


– Verificação do projeto esta testando e assegurando que as saídas do
projeto estão de acordo com requerimentos de entradas de projeto.
– Verificação do projeto as vezes incluí atividades assim como: Revisar
projeto, cálculos com alternativas de performance, entendendo os testes
e demonstrações, e revisão da documentações do projeto.
– Validação é o processo que esta garantindo que o produto esta
conforme as necessidades definidas pelo usuários, requerimentos, e/ou
especificações a baixo definidas as condições de operação.
– Validação do projeto esta no final do projeto do produto com intenção de
validar a performance do projeto.
– Validação da Produção esta no final do projeto do produto com a
intenção de validar o projeto de produção e o processo de produção.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 186

62
Revisão do Projeto
• Revisar Projeto. Revisar projeto são formalmente
revisados durante condução do desenvolvimento
de um produto para segurar que os requerimentos,
concepção, produto ou processo satisfação os
requerimentos do estagio de desenvolvimento, os
lançamentos estão entendidos por todos, os riscos
são gerenciados.
• Tipicamente revisar projetos inclui: revisar
requerimentos, concepção / revisão de projeto
preliminares, revisar projeto final, e uma produção
acompanhada.
• Valores de engenharia podem também ser
inclusos na revisão do projeto de processo
validando o projeto e obtendo redução de custos.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 187

Controles especiais / Características Criticas

• Controles especiais / Características Criticas. Especial /


característica critica são identificadas direto no QFD (Quality
Funtion Deployment) ou outros métodos com estruturas
similares.
• Uma vez tendo o entendimento dessas características, e uma
avaliação que o processo esta capaz para reunir essas
características (e suas tolerâncias), o processo pode ser
controlado.
• Um controle planejado esta preparada para indicar que destes
serão concluídos. Controlar planejado prove uma descrição do
sistema minimizando uso de produtos e incluindo variações de
equipamentos processo, equipamentos de Set-up,
processamento, ferramentas, fixações, material, manutenção
preventiva e métodos.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 188

PPAP - PAPP

P – Processo

A – Aprovaç
Aprovação

P – Peç
Peça

P - Produç
Produção

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 189

63
PPAP

Definições
• Processo de aprovação de peça e produção. É um
manual da QS 9000 que visa disciplinar a produção
das amostras de um produto sob várias situações
com uma estrutura de documentação.

Objetivos do PPAP
• O cliente, através deste processo de submissão de
amostra, estará aprovando peças submetidas
(Amostras) e o processo de fabricação da mesmas.
Com isso, o cliente espera, através da fixação de um
processo produtivo, eliminar problemas potenciais
causados por mudanças repentinas de processo.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 190

PPAP

Descrição
• Este documento abrange os requisito genéricos para aprovação
de peça de produção dos materiais a serem utilizados para
produção e serviços, inclusive materiais a granel. Aplica-se
igualmente quando tais materiais são produzidos internamente
pelos fabricantes automotivos ou por fornecedores externos.
Neste documento. O termo “fornecedor” refere-se tanto ás fonte
internas quanto externos.

Finalidade
• A finalidade da aprovação de peças de produção é determinar
se todos os requisitos de desenho e especificação do produto
do Cliente foram adequadamente compreendidos pelo
fornecedor e se o processo tem potencial para produzir
produtos que atendam tais requisitos durante um lote efetivo de
produção.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 191

Quando devo enviar um PPAP?

1. Peça ou conjunto novo (ex., uma peça


específica, material ou cor não previamente
fornecida a um determinado cliente).
2. Correção de discrepância(s) em peça ou
conjunto submetido anteriormente.
3. Produto modificado por uma alteração de
engenharia na especificação, material ou
registro e projeto.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 192

64
O que compõe um PPAP?
1. Capa (Certificado de Submissão).
2. Relatório de Aprovação de Aparência.
3. Relatório Dimensional.
4. Desenho mapeado.
5. Relatório Material.
6. Diagrama de Fluxo do Processo.
7. FMEA.
8. Plano de Controle.
9. Estudos de MSA c/ resultados
10. Estudos iniciais c/ resultados
11. Resultados da Capabilidade do Processo – CEP.
12. Doctos. Anexo ao desenho (normas, comunicados, etc).
13. Documentação de laboratório qualificado
14. Planos de ação (p/ baixos índices de capabilidade)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 193

PPAP na hora certa


INÍCIO:
Antes da primeira expedição do produto

ATUALIZAÇÃO:
Continuamente, de acordo com as alterações
acorridas, ou tomada de novas informações

CONCLUSÃO:
A organização só pode iniciar a produção da peça
com a aprovação do PPAP ou uma liberação
excepcional por escrito.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 194

Níveis de Submissão

Nível 1

- Apenas o certificado (e para os itens de


aparência, um Relatório de Aprovação de
Aparência) submetido ao cliente

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 195

65
Níveis de Submissão

Nível 2

- Certificado, amostras do produto e alguns


dados comprobatórios.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 196

Níveis de Submissão

Nível 3

- Certificado, amostras do produto e todos


dados comprobatórios.

Na falta de classificação de nível, o nível 3


deverá ser utilizado para todas as
submissões, exceto quando
especificamente notificado.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 197

Níveis de Submissão

Nível 4

- Certificado, (sem amostras do produto) com


todos dados comprobatórios.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 198

66
Níveis de Submissão

Nível 5

- Certificado, amostras do produto e todos


dados comprobatórios analisados
criticamente na unidade de fabricação do
fornecedor.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 199

O que é MSA?

É um manual da QS9000 que


tem o objetivo de disciplinar
uma metodologia para análise
dos sistemas de medição

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 200

O que Sistema de Mediç


Medição?

- É o conjunto de meio de medição, método


de medição e operador de medição.

- Uma técnica utilizada para verificar a


adequação do meio de medição e o cálculo
do R&R (Repetitividade e
Reprodutibilidade).

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 201

67
Repetitividade

- É a variação nas medidas obtidas com um


dispositivo de medição quando usado
várias vezes por um operador medindo a
mesma característica na mesma peça.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 202

Reprodutibilidade

- É a variação na média das medidas feitas


por diferentes operadores utilizando o
mesmo dispositivo de medição medindo
característica idêntica nas mesmas peças.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 203

Crité
Critério de Aprovaç
Aprovação – CEP
Resultados Interpretação
Processos que parecem Se Referenciar pelo manual Fundamentos do Controle Estatístico do Processo
estáveis

Pp e Ppk > 1,67 O processo provavelmente atende aos requisitos do Cliente. Após a
aprovação, iniciar a produção e seguir o Plano de Controle do Processo.
1,33 ≤ Ppk ≤ 1,67 O processo pode não atender aos requisitos do Cliente. Após a aprovação
da peça, iniciar a redução com atenção adicional à características até que
um Cpk > 1,33 seja atingido.
Ppk < 1,33 O Processo está abaixo do padrão no atendimento dos requisitos do Cliente.
Deverá ser dada prioridade à melhoria do processo, e documentada em um
plano de ação corretiva. Normalmente será necessário aumentar a inspeção
ou ensaios até que um índice Cpk de 1,33 seja obtido.
Processos que Dependendo da natureza da instabilidade, o processo pode não atender aos
parecem instáveis requisitos do Cliente. As causas especiais devem ser identificadas, avaliadas
e onde possível, eliminadas. Deverá ser feita inspeção 100% e aumentada a
amostragem do CEP até que uma estabilidade com Cpk de 1,33 seja obtida
ou até que o Cliente fique satisfeito. Deverá ser dada prioridade para a
melhoria do processo e esta deve ser documentada através de um plano de
ações corretiva.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 204

68
Crité
Critério de Aprovaç
Aprovação – R&R

Diretriz para aceitação da repetitividade e produtibilidade do


instrumento (% R&R)
Erro Abaixo de 10% Sistema de medição OK.
Erro de 10% a 30% Pode ser aceitável baseado na
importância da aplicação, custo do
instrumento de medição, custo de
reparos, etc.
Erro acima de 30% Sistema de medição necessita de
melhoria. Fazer todo esforço em
identificar o problemas e atuar
corretivamente.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 205

MASP
Método de Análise e
Solução de Problemas

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 206

MUDANÇ
MUDANÇA

Por que NÃO mudar ???


Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 207

69
O que é problema?
• Questão não resolvida que é
objeto de discussão.
(Dicionário Aurélio)

• Coisa de difícil solução ou


explicação.
(Dicionário Celso Luft)
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 208

O que é Solução?
• Meio de superar ou resolver uma
dificuldade, um problema.

• Operação mental que por meio da


dedução ou da ilação consegue reduzir
diversos elementos analisáveis a um
resultado lógico. (Dicionário Aurélio)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 209

O que queremos dos processos?

Oportunidade
de Melhoria

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 210

70
Tomada de Decisão
Tendência
Melhora Estabilidade Degradação
Meta
Análise – MC Análise – MC Análise – AP
A meta deve ser A meta deve ser Há riscos de perda
Superada mantida? mantida? de controle?
Ainda é Valida ? Ainda é Valida ?
Análise – AP Ação – AP Ação – AP
Há necessidade de Por que não Há riscos de perda
Marginal intervenção ? conseguimos de controle?
Chegaremos lá ? descolar da meta?
Análise – AC Ação – AC Ação – AC
Abaixo do Há necessidade de Por que não Por que perdemos
intervenção ? conseguimos o controle do
necessário avançar? processo?
Chegaremos lá ?
Legenda: MC=Melhoria Contínua / AP= Ação Preventiva / AC=Ação Corretiva
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 211

Como é nosso MASP?


O MASP é?
• Leve (simples, indolor, veloz e transparente)
• Eficaz (útil e rentável)
• Integrado (a informações fluem e a estrutura as utiliza)
• Seguro (robusto, não frágil, sem armadilhas, leva ao acerto)
• Conforme (Adequado e aplicado)
• Vivo (ativo e presente na rotina das pessoas)
• Focado em Resultados (há gestão e se conhecem os objetivos)
• Definido (documento compatível e processo reproduzíveis)
• Realista (respeito ao negócio, recursos e as possibilidade)

SIM ou NÃO? POR QUE? O que FAZER, se NÃO?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 212

Por que as MASP´


MASP´s falham?
Melhorar metodologia Seguir as regras à risca
Novos olhos Visão atual
Equipe / Envolvimento Indivíduo / Solitário
Planejamento / Priorizar Execução / Cobrir 100%
Dados reais “Estimativas” e “ajustes”
Gerenciar riscos Fugir da Culpa
Foco no resultado – solução Foco na ferramenta – papel
O tempo necessário Tem de estar pronto amanhã
Poka-yoke Não aplicável
Investigação das causas Vamos logo à solução
Documentação Burocracia
Gestão Financeira Não é da minha conta

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 213

71
MASP e PDCA

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 214

MASP
Analisar Agir

Informação Estratégia Recursos

Lógica LE Criatividade LD
Delegação de
Ousadia Poderes e
responsabilidades
Consenso
Equilíbrio Vontade
Flexibilidade

Decisão Realização
A decisão é a centelha que incendeia a ação. Até que uma decisão seja tomada, nada acontece...
W.A. Peterson
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 215

É / Não É
• Natural / Intuitivo
• Abordagem Factual
• Ensina a perguntar / puxa informações relevantes
• 4 Perguntas básicas
– O QUE / QUAL
– ONDE
– QUANDO
– QUAL A EXTENSÃO
• Perguntas flexíveis / adaptável (8, 10 ou mais)
• Nem sempre se aplicam todas as questões
• Leva a identificação de causas raízes

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 216

72
É / Não É
Versão Original
Objeto Seu NOME Exato e outros dados que possam identificá-lo.
Identidade Sua DESCRIÇÃO precisa, aparência, tamanho, forma, como age,
Defeito soa, cheira, e como pode ser sentido.
O LOCAL o área exata onde os objetos defeituosos são
Objeto encontrados ou vistos, podem ser localizados no espaço ou no
Localização processo.
O ponto exato no objeto onde está o defeito, poderá ser pare ou
Defeito componente.
HORA ou DATA exata em que os objetos defeituosos começaram
Objeto a aparecer.
Tempo
HISTÓRICO da falha desde o início, suas oscilações desde que
Defeito começou.
A quantidade de ITENS DEFEITUOSOS, inclusive sua relação
Objeto com a produção total(ppm / cpk / etc).
Extensão
Defeito A quantidade de DEFEITOS POR OBJETO.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 217

Grau de Risco x Ferramentas


Gravidade (Segurança e Legislação
Risco (Segurança e Legislação) – recall
Problema Impacto financeiro
Impacto na imagem junto ao cliente
Histórico - Reincidência
Domínio da Solução
Complexidade (análise e solução)
Solução Pessoal envolvido (quantidade e localidade)
Tempo de definição e implantação
Custo envolvido

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 218

Conceito Básico
NC Problema genérico
Evid. Obj. Fato que comprova o problema

Disposição Dá destino às evidências


Contenção Detém o efeito, aos olhos do cliente
Abrangência Busca por situações similares
Result. Abrang. Define se o caso é sistêmico ou pontual
Causa(pot/real) Identifica às raízes do problema
A. Preventiva Elimina as causas potenciais relevantes
A. Corretiva Elimina as causas reais definitiva

Implementação Controla a tomada de todas as ações


Eficácia Avalia o resultado real das ações
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 219

73
Solução de um incêndio

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 220

Solução de um incêndio
NC Incêndio
Evid. Obj. Chamas

Disposição Combate o incêndio


Contenção Evita o alastramento – operação resfriamento
Abrangência Busca outros focos de incêndio – Alastramento
Result. Abrang. Caso Localizado
Causa(pot/real) Disjuntores (real) – Fiação (potencial)
A. Preventiva Troca a fiação
A. Corretiva Troca os disjuntores e define um plano de manutenção

Implementação Acompanhamento das obras


Eficácia Resultado após um período significativo
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 221

8 Disciplinas

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 222

74
Metodologia 8D
1. Definir a equipe
2. Descrever o problema
3. Implementar ações de contenção
4. Definir e verificar causas raízes
5. Selecionar ações corretivas permanentes
6. Implementar ações corretivas
permanentes
7. Evitar reincidência (Sistema)
8. Reconhecer o trabalho da equipe
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 223

Fluxo 8D
Consciência do 4. Identificar 5. Selecionar e
Problema Causas Verificar as
Potenciais Ações corretivas

1. Definir Equipe Selecionar


6. Implementar
Causas
Ações corretivas
Prováveis
permanentes
2. Descrever o
Problema A causa
N Potencial 7. Previnir a
É a causa reocorrência
3. Implementar e Real?
Verificar
Ações S
Interinas Identificar 8. Reconhecer
(ações de Possível Sua Equipe
contenção) soluções

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 224

8D na linha do tempo
Passado Presente Futuro
Solução de Problemas Tomada de decisão Planejamento e
Análise do problema Análise imediata Prevenção do Problema
D0

D1
Descrição do
Problema
D2

D3 Ações de contenção

Análise da Implementação
Causa raiz
D4 de ações
Seleção/Verificação corretivas
de ações corretivas D5 D6 permanentes
ações para
Reconhecimento Prevenção da
Da equipe D8 D7 reocorrência
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 225

75
1. Definir a Equipe
Reflexões
1. Como foi o trabalho da equipe?
2. Como foi o entendimento do problema?
3. Como foram trabalhadas as informações?
4. Como foi direcionada a solução?
5. Como foi confirmada a solução?
6. Agora, você faria algo diferente?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 226

1. Definir a Equipe
• Escolha o nível adequado do pessoal
• Defina o tamanho da equipe
• Defina um condutor (líder dos trabalhos)
• Inclua as pessoas certas
• Relembre ao grupo o comportamento
esperado
• Defina as regras para tomada de decisão
e tempo
• Estabeleça a disciplina dos trabalhos
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 227

Regras bá
básicas da EQUIPE
• Determinar se haverá reunião
• Não permitir interrupções
• Determinar as regras daquele trabalho
• Todos falam. Um de cada vez
• Todos ouvem ao mesmo tempo
• Manter-se nas regras. Sempre
• Avaliar a reunião ao término

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 228

76
Os papé
papéis na EQUIPE do MASP

Responsá
Responsável pelo projeto
Tomada de decisão
Liderança dos estudos
Assegurar que as medidas são implementas
Especialistas
Apresentação da situação do desenvolvimento
Integração das experiência presentes e anteriores
Integração das medidas propostas
Condutor do MASP
Controlar a correta aplicação do MASP
Provisão de Planejamento e dados
Moderar a equipe
Gerenciar as etapas dos trabalhos
Assegurar o foco e valor agregado (Mensurável)
Garantir a documentação dos estudos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 229

Questões essenciais do Condutor


1. ANTES de iniciar os trabalhos:
a) Os elementos de contorno do estudo estão definidos? (Objetivos,
tempo do estudo, dados de entrada, participantes)
b) Os dados de entrada essenciais estão disponíveis?
c) Os participantes críticos estão presentes?
2. DURANTES os trabalhos:
a) As discussões estão levando aos objetivos?
b) As notas estão sendo baseadas em fatos/
c) O tempo está sendo bem utilizado (levando a novas conclusões e
definindo ações que melhorem o processo / projeto)?
d) O clima das discussões é construtivo e participativo?
3. Ao FINAL dos trabalhos:
a) Os objetivos foram atingidos? Os resultados foram registrados?
b) As falhas dos trabalhos foram registradas e apontadas à equipe?
c) Há decisões registradas de como melhorar a próxima reunião?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 230

Barreiras Culturais
• Tradição. Segurança no conhecido
• Fantasia é perda de tempo
• Praticidade e economia
• Excesso de cooperação ou competição
• Excesso ou falta de conhecimento

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 231

77
Barreira Emocionais
• Medo de errar ou passar por “bobo”
• Desconfiança do grupo
• “Desespero” para resolver rápido
• Falta de persistência para chegar ao fim
• Aversão ou medo do novo.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 232

Barreiras Posturais
• Ênfase na definição da solução, antes do
entendimento do problema
• Aceitar todo dado como fato
• Ampliar demasiadamente o problema
• Baixo nível de observação
• Individualismo

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 233

2. Descrever o Problema
• Definição do Problema (5W + 2H)
√ QUEM?
√ O QUE?
√ ONDE?
√ QUANDO?
√ POR QUÊ?
√ COMO?
√ QUANTO? QUE EXTENSÃO?
• Folha É / Não É
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 234

78
É / Não É
PERGUNTAS É Não É
... está acontecendo
O QUE
... é o problema?
... está ocorrendo o problema?
ONDE
... visto geograficamente?
... primeiro visto?
... há visto no processo?
QUANDO
... mais visto?
Qual a tendência?
Que ... de objetos tem o defeito?
EXTENSÃO ... de defeitos tem o objeto?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 235

Perguntas: O que / Qual?


• O que está acontecendo?
• O que poderia estar acontecendo, mas
não está?
• Qual é o problema?
• Qual poderia ser o problema, mas não é?
– Caracterização do problema
– Define a extensão do problema
– [É] não-conformidade evidência objetiva
– [Não é] modos de falha potenciais (não-ativos)
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 236

Pergunta: Onde?
• Onde está ocorrendo o problema?
• Onde o problema não ocorre?
• Em que lugar o problema foi observado?
• Onde você pode vê-lo inicialmente?
• O problema envolve todo o objeto?
• Onde mais, durante o processo, você poderia ter
observado o problema, mas não observou?
– Localização no objeto
– Localização GEOGRÁFICA
– Vale para a aplicação, organização, sistema, etc.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 237

79
Perguntas: Quando?
• Em que momento o problema foi observado pela
primeira vez?
• Quando ele poderia ter sido observado pela primeira
vez, mas não foi?
• Em um fluxograma de processo, em que passo você
percebeu o problema pela primeira vez?
• Onde mais, durante o processo, você poderia ter
observado o problema, mas não observou?
• Quando ele ocorre? (minutos, horas, dias, semanas)
• Em que outras ocasiões você poderia ter observado o
problema, mas não observou?
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 238

Perguntas: Quando?
• Qual a tendência? Ele estabilizou? Desapareceu? Está
ficando pior?
• Que outras tendências você poderia ter observado, mas
não observou?
– Temporalidade
– Início do problema
– Reconstituição do histórico
– Momento no ciclo / sazonalidade
– Datas, dias, horas, minutos, momento
– Previsibiliade / comportamento futuro

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 239

Perguntas: Qual a extensão?


• Quem é afetado pelo problema?
• Quem não é afetado pelo problema?
• Qual é a extensão do problema em termos de
custos, pessoal, tempos ou outros recursos?
• Qual extensão poderia ter o problema, mas não
tem?
– Tamanho do problema / quantificação
– Estatística / dados / abordagem factual
– Perfil do cliente afetado

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 240

80
Outras ferramentas desta Fase
• Acordo Cliente-Fornecedor
– Quem é o cliente?
– Quais suas necessidade?
– Como avaliar o desempenho?
– Qual é este desempenho?
– Quais os desvios e tendências?
• Folha de Registro / Diário de bordo
• Gráficos de controle / CEP
• Histograma / Gráfico de barras
• Curva de Tendência / Tempo
• Fluxograma de processo
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 241

3. Implementar ações de Contenção

• Proteção ao cliente (eficaz e imediata)


• Isole e contenha o problema (de modo
abrangente)
• Garanta a continuidade das Operações
• Aja rapidamente (“timing”)
• Verifique as ações (continuidade)
• Atenção com os custos e demora para a tomada
de ações definitivas
• Cuidado com eventuais contaminações com
outros processos
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 242

Plano de Contingência

Checklist
Plano de Reação

Troubleshoot

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 243

81
Ações Emergenciais
• Foco no que foi produzido
– Frota circulante
– Pátio do cliente
– Linha de produção do cliente
– Estoque no cliente
– Produto em trânsito
– Estoque de produto acabado
– Linha de produção
– Estoque de matéria-prima
– Fornecedor
• Foco no que será produzido
– Documentação e Treinamento
– Controle e Comprovação contínua
• Suspensão somente após eficácia comprovada

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 244

4. Definir e verificar causas raízes


• Análise dos 5 Porquês
• É / Não é
– Identifique as Diferenças (encontre outras questões não
investigadas, outras informações, outras vozes)
– Identifique as Mudanças (avalie as informações, datas,
seqüência e interação entre as mudanças e o problema)
– Gere Hipóteses de Causas
– Teste as hipóteses geradas (Planilha de teste de causas)
• Aprofunde a análise das causas (Ishikawa)
– Seleção de Causas mais prováveis
– Seleção e comprovação de causa(s) raiz(es)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 245

5 Porquês
Agregando conhecimento
Agregando vida
1º Por quê?
início
ABC XYZ
Modo de falha 1 Causa 1 2º Por quê?

XYZ FGH
Modo de falha 2 Causa 2
3º Por quê?

FGH STU
Modo de falha 3 Causa 3

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 246

82
Visão ampla: 3 Pernas do Problema
Por quê o Planejamento do Processo
Prever
não PREVIU o defeito?
Onde o APQP falhou?
Como Melhorar o APQP?

Previnir Por quê o Processo de Manufatura


não PREVINIU o defeito?
Onde o PROCESSO falhou?
Como Melhorar o PROCESSO?

Proteger Por quê o Processo de Qualidade


não PROTEGEU o cliente do defeito?
Onde o CONTROLE falhou?
Como Melhorar o CONTROLE?
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 247

Ishikawa - Espinha de peixe


Meio
Método Ambiente Máquina

META Domínio de Processo

Mão - de - Obra Matéria - Prima Medição

Identificação de funções / processos


dominados pelas variáveis acima
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 248

Pessoas falham por falta de ...

método Treinamento paciência

planejamento habilidade atenção

E MUITO MAIS ...

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 249

83
Falha Humana
•Não há regras para a função
•Informação escrita difere da realidade
•A pessoa não entendeu a informação
Não Sabe •A informação não foi completa

•Falta a habilidade necessária


Falha •Falta conhecimento
Humana •Algum fator reduziu o nível de
Não Quer Não Pode aptidão físico ou mental
•A tarefa apresenta dificuldade
•Pessoa tentou ganhar tempo para a maioria das pessoas
•Pessoa tentou fazer a coisa certa, mas
usou o caminho errado
•Negligência ou imprudência
•Pessoa seguiu exemplo do superior

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 250

Identificando
Diferenças e Mudanças
• Verdadeiro para É e Falso para Não É
• Base para a identificação de causas raízes
• DIFERENÇAS
– Novas informações não mostradas no É/Não É
– Fatos somente verdadeiros para o É
– Função de comparação do par É / Não É
– É diferente, peculiar, único, especial?
• MUDANÇAS
– O que mudou NO, COM, EM TORNO, SOBRE, Etc.
– Uso da linha do tempo (histórico de alterações).
– Busca de mudança nas diferenças.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 251

Desenvolvendo hipóteses
• Base nas MUDANÇAS e DIFERENÇAS
• Convergência de:
– Informações colhidas
– Experiência da equipe
• Identificação de causas potenciais
• Uso de técnicas de apoio:
– FMEA´s
– Ishikawa

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 252

84
Teste de Hipóteses
• Identificação da causa raiz
[+] explica o É e o Não É
[-] não explica o É ou o Não É
[?] necessita de informações adicionais
• Atenção
– Que tipo de dados devem ser colhidos?
– O problema pode ser reproduzido?
– Existe prova que a causa ocorreu?
– Ficaram condições sem explicação?
– Todas as hipóteses foram testadas?
– Os dados são factuais e quantificáveis?
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 253

Seleção da Hipótese e Ação


• Buscar informações adicionais
• Questionar todos os [-]´s
• Seleção da hipótese ou hipóteses que
melhor explicam o problema = [+]´s

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 254

Outras ferramentas desta Fase


• Brainstorm (Tempestade de idéias)
• Diagrama de pareto
• DOE (Design of Experiments)
• Análises auxiliadas por computador
• Diagrama de relações

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 255

85
5. Selecionar ações corretivas
• Gerar opções de ações (criatividade)
• Selecionar ações mais adequadas
– Benefícios Tangíveis
– Benefícios intangíveis
– Viabilidade
– Adaptabilidade
– Efeitos colaterais
– Continuidade
– Complexidade
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 256

Enfrentando o problema
Não é desgraça ter problemas.
Desgraça é ser incapaz
de enfrentá-los!

Criatividade Trabalho em equipe

Método Vontade

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 257

Poka - Yoke
Eng. Shigeo Shingo (Japão)

Yokeru = Prevenção
Poka = Erros não-intencionais

Pinos Guia - Dimensões e assimetria


Detecção de erros e alarmes
Chaves limitadoras
Contadores
Checklists

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 258

86
Prioridade para decisão

1º Bloqueia COM poka-yoke


causa
2º SEM poka-yoke
Prevenção
3º Detecta COM poka-yoke
causa
4º SEM poka-yoke
5º Detecta COM poka-yoke

modo ou SEM poka-yoke Detecção
efeito

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 259

Outras ferramentas desta Fase


• Brainstorm (Tempestade de Idéias)
• Benchmarking (Comparação com as melhores práticas)
• Análise de campos de força (motivadoras e
restritoras)

• Método do 6 Chapéus (Edward De Bono)


– Chapéu Branco (Informação)
– Vermelho (Emoção)
– Preto (Julgamento/Análise)
– Amarelo (Otimismo)
– Verde (Criatividade)
– Azul (Visão panorâmica / Sistêmica)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 260

6. Implementar ações corretivas


• Planejar as ações (5W+2H)
– Quem? (who)
– O Que? (what)
– Quando? (when)
– Onde? (where)
– Por quê? (why)
– Como? (how)
– Quanto vai custar? (how much)

• Poka-Yoke sempre que possível


• Prover recursos
• Controlar aplicação / Medir resultados
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 261

87
Implementar e Validar Poka-yoke

Identificação da falha
e mecanismos associados

Concepção do poka-yoke

Documentação do poka-yoke

Manutenção do poka-yoke

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 262

7. Evitar reincidência (Sistema)


• Revise Políticas e Diretrizes
• Revise a documentação do SGQ (Procedimentos)
• Revise documentos suplementares
• Revise FMEA´s, planos, formulários e checklists
• Informe e treinamento dos envolvidos
• Abrangência (processo ou peças)
• Lições Aprendidas (TGR / TGW)
• Pensar nos próximos passos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 263

Questões a serem respondidas


• O que aprendemos com este desafio?
• O quem fizemos corretamente?
• Como perpetuar nosso acertos?
• O que fizemos de errado?
• Como evitar que estes erros se repitam?
• Como e onde documentar nosso aprendizado?
• Como deixar acessível este conhecimento a
quem dele necessita, a qualquer tempo?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 264

88
8. Reconhecer o trabalho da equipe

• RECONHECIMENTO da organização
pelos esforços da equipe
• SATISFAÇÃO pessoal
– Interna
– Externa
• MOTIVAÇÃO

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 265

Todos querem ser vencedores!

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 266

5S’s
Princípios e regras

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 267

89
Programa 5S
A Base para alcanç
alcançar resultados
atravé
através de uma Gestão Participativa

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 268

Será
Será que:
 Nosso ambiente de trabalho poderia ser mais agradável?
 Não estamos guardando coisas que poderíamos jogar fora ou retirar
do nosso local de trabalho?
Nosso posto de trabalho está realmente limpo?
 Estamos utilizando corretamente nossas máquinas e equipamentos?
 Estamos guardando nossas ferramentas no lugar mais apropriado?
 Estamos mesmo seguindo as regras de segurança?
 As ferramentas que precisamos estão sempre à mão?
 Estamos evitando desperdícios?
 Estamos realmente sabendo aproveitar o espaço de trabalho?
 Não podemos aproveitar melhor o nosso tempo?
 Não há uma forma de reduzir os custos de nossa área?
 Podemos melhorar ainda mais nosso ambiente de trabalho e nossa
produtividade?

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 269


269

Definição do 5S’s

• O 5s é um permanente
processo de educação
que vai gerar
qualidade no trabalho
realizado.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 270

90
A essência do 5S é modificar
atitudes e comportamentos.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 271


271

Quais os resultados da Prá


Prática do 5S?

 Eliminar Desperdícios reduzindo os custos

 Internalizar em nossa cultura a busca diária de


fazer o melhor e certo na primeira vez (excelência),
através da participação de todos

 Criar um ambiente saudável, onde além garantir a


qualidade dos produtos e serviços, nos orgulhe de
trabalhar

Reduzir os acidentes de trabalho

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 272


272

Os 5S’s

• Seiri
• Seiton
• Seisoh
• Seiketsu
• Shitsuke

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 273

91
Programa 5S

ORDEM E PROGRESSO

•Seiri •Senso de Utilizaç


Utilização

•Seiton •Senso de Ordenaç


Ordenação

•Seisou •Senso de Limpeza

•Seiketsu •Senso de Saú


Saúde

•Shitsuke •Senso de Auto-


Auto-Disciplina

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 274


274

Programa 5S
A Base para alcanç
alcançar resultados
atravé
através de uma Gestão Participativa
SENSO DE
UTILIZAÇÃO
ORDENAÇÃO
SENSO DE
SENSO DE
SAÚDE

AUTO-
DISCIPLINA

SENSO DE
LIMPEZA

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 275


275

Importância da Auto-
Auto-Disciplina

O Senso de Auto-
Auto-disciplina pode ser considerado como o núnúcleo do
Programa 5S. É atravé
através de sua prá
prática que realmente teremos internalizado
novas atitudes e comportamentos.

Ter Senso de Autodisciplina é desenvolver o há hábito de observar e seguir


normas, regras, procedimentos, atender especificaç
especificações, sejam elas
escritas ou informais. Este háhábito é o resultado do exercí
exercício da forç
força
mental, moral e fífísica. Poderia ainda ser traduzido como desenvolver o
"querer de fato" , "ter vontade de", "se predispor a".

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 276


276

92
Seiri - Senso de Utilização

• É a capacidade de
definir os materiais
necessários e
desnecessários
existentes no local
de trabalho.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 277

SENSO DE UTILIZAÇ
UTILIZAÇÃO
Racionalizar o uso de
todos os recursos
disponí
disponíveis

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 278


278

Seiri - Senso de Utilização

• Separa- se as coisas úteis, das


coisas inúteis. Assim não se
perde tempo procurando
coisas, ganhando mais espaço,
segurança e tranqüilidade.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 279

93
SENSO DE UTILIZAÇ
UTILIZAÇÃO
Como Fazer

•Ter só
só o necessá
necessário e na quantidade certa;

•Evitar excessos e má
má utilizaç
utilização;

•Descarta adequadamente o que você não usa.

•Usar o conceito de um só
só é melhor

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 280


280

SENSO DE UTILIZAÇ
UTILIZAÇÃO
Como descartar

SIM Ordenar conforme


É usado?
Senso de Ordenação

NÃO

Está em SIM SIM Disponibilizar


condições Alguém precisa?
de uso? para quem precisa

NÃO NÃO
Enviar para o lixo Disponibilizar
ou doação para venda ou doação
(Eng. Serviços) (Eng. Serviços)

281
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 281

SENSO DE UTILIZAÇ
UTILIZAÇÃO
Exemplos
Na empresa
•Ter todas as informaç
informações atualizadas;
•Manter somente materiais úteis no local de trabalho;
•Utilizar papel rascunho.
•Não esquecer lâmpadas e condicionadores de ar ligados;
•Não esquecer torneiras abertas, etc.
•Fazer certo na 1a. vez, evitando retrabalhos;
retrabalhos;
•Utilizar melhor o seu tempo;
•Praticar os 3R’
3R’s: Reduzir, Reciclar, Reaproveitar.
•Decretar guerra ao desperdí
desperdício
Em casa
•Manter na carteira/bolsa somente o necessá
necessário;
•Doar roupas que você não usa mais;
•Utilizar ferramentas adequadas.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 282282

94
Seiri - Vantagens

• liberação de espaço físico, ferramentas,


equipamentos e documentos
desnecessários. Redução de tempo de
procura e melhor visualização do local de
trabalho. E o principal, eliminar compras
desnecessárias.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 283

SENSO DE UTILIZAÇ
UTILIZAÇÃO
Benefí
Benefícios

•Liberaç
Liberação de espaç
espaços;

•Reaproveitamento de recursos;

•Reduç
Redução de estoques;

•Diminuiç
Diminuição de custos;

•Combate a burocracia.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 284


284

Seiri - Como chegar lá

• Identificar os materiais que


fazem parte do seu universo de
trabalho, Tome as providencias
necessárias. Se o material é
usado freqüentemente colocar
no próprio local de trabalho. Se
é usado esporadicamente
colocar no almoxarifado. Se não
é necessário, descartar.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 285

95
SENSO DE ORDENAÇ
ORDENAÇÃO

Facilitar o acesso dos recursos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 286


286

Seiton - Senso de Organização


• São os locais
adequados e formas
corretas para
guardar materiais
necessários,
tornando rápido e
fácil sua localização.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 287

Seiton - Senso de Organização

• Este senso visa deixar cada


objeto no seu lugar certo.
• Inclusive etiquetar gavetas e
etc. Para todo mundo
identificar. O local de
trabalho vai ficar bem
melhor.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 288

96
SENSO DE ORDENAÇ
ORDENAÇÃO
Como Fazer

•Estabelecer local onde vão ficar os objetos;

•Dispor os objetos de acordo com a freqü


freqüência de uso.
•Identificar de forma prá
prática esses locais e objetos (Ró
(Rótulos,
cores, demarcaç
demarcações, etc.)
•Melhorar o layout da área em geral

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 289


289

SENSO DE ORDENAÇ
ORDENAÇÃO
Classificar de acordo com o uso

Usado a toda Deixar no local de trabalho, junto de


hora quem usa
Usado a Deixar no local de trabalho, com fácil
todos os dias alcance
Usado todas
Deixar próximo ao local de trabalho
as semanas
Usado todo
Colocar no almoxarifado ou no estoque
mês

Não usado Descartar conforme Senso de Utilização

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 290

SENSO DE ORDENAÇ
ORDENAÇÃO
Exemplos
Na empresa
•Identificar a voltagem das tomadas;
•Identificar quadros elé
elétricos;
•Melhorar a forma de guardar materiais e ferramentas;
•Organizar arquivos fífísicos e eletrônicos.
•Desarrumou, arrume;
•Usou, devolva ao seu devido lugar.

Em casa
•Definir local adequado para guardar medicamentos, documentos e material material de limpeza;
•Manter em ordem os objetos pessoais (crachá
(crachá, chaves, etc);
•Estabelecer crité
critérios para guardar roupas (camisas, bermudas, roupas para sair, etc).etc).
•Não guardar informaç
informações desnecessá
desnecessárias ( jornal velho, revistas, etc.)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 291


291

97
Seiton - Vantagens
• Rapidez, facilidade e
controle na busca de
documentos e ferramentas,
estabelecendo o que cada
um deve usar, fazendo com
que haja uma redução na
perda de tempo,
estimulando a criatividade e
reduzindo o risco de
acidentes.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 292

SENSO DE ORDENAÇ
ORDENAÇÃO
Benefí
Benefícios
Economia de Tempo
••Economia
Diminuiç
Diminuição do cansaç
••Diminuição cansaço fí
cansaço ísico por movimentaç
ffísico movimentação desnecessá
movimentação desnecessária.
desnecessária.
Melhor fluxo de pessoas e materiais.
••Melhor
Diminuiç
Diminuição do estresse por buscas mal sucedidas.
••Diminuição
Melhor utilizaç
••Melhor utilização do Tempo.
utilização
Maior facilidade para encontrar
••Maior
objetos e informaç
informa ções;
informações;
Evacuaç
Evacuação rá
••Evacuação ápida em caso de perigo.
rrápida
Rapidez no atendimento aos
••Rapidez
clientes internos e externos
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 293
293

Seiton - Como chegar lá

• Padronizar a nomenclatura,
adotando nomes, cores e
procedimentos padrões em
toda a empresa. Padronizar
a maneira de guardar
ferramentas.
• Utilizar a comunicação
visual usando gravuras e
cores.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 294

98
SENSO DE LIMPEZA
Manter tudo sempre limpo, eliminando o lixo e sujeiras
atravé
através da atuaç
atuação nas fontes geradoras.
Ambiente limpo não é o que mais se limpa, mas o que menos se suja.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 295

Seisoh - Senso de Limpeza


• O termo Seisoh é
utilizado quando se
quer referir a limpeza
do ambiente de
trabalho, máquinas e
ferramentas. Sugere
que limpeza seja
sinônimo de inspeção.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 296

Seisoh - Senso de Limpeza

• Este senso abrange os 5


sentidos.
• Olfato, paladar, visão,
audição e tato.
• O lance é manter o local de
trabalho sempre limpo. Pois
é muito mais fácil manter a
limpeza, do que sujar e
limpar toda hora
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 297

99
SENSO DE LIMPEZA
Como Fazer
•Educar-
Educar-se para não sujar;

•Limpar o que está


está sujo;

•Descobrir e eliminar as fontes de sujeira;

•Disciplinar-
Disciplinar-se para manter a limpeza diariamente na sua casa
e na empresa

• Limpar tudo definindo uma freqü


freqüência (armá
(armários,
equipamentos, etc.)

•Inspecionar enquanto limpa (fontes de acidentes, defeitos,


etc.)
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 298
298

SENSO DE LIMPEZA
Exemplos
Na empresa
•Apresentaç
Apresentação do colaborador;
•Conservar os EPI’
EPI’s;
•Cuidar dos banheiros e bebedouros;
•Manter os documentos em perfeitas condiç
condições de uso.
•Não jogar lixo no chão. Praticar a coleta seletiva.
•Comprometer-
Comprometer-se com a manutenç
manutenção do ambiente limpo
Em casa
•Limpeza diariamente;
•Realizar coleta diá
diária de lixo;
•Não poluir;
•Combater insetos.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 299
299

Custo da Limpeza ALERT


A
•Aumento nas despesas com materiais de limpeza;

•Aumento no custo da coleta;

•Aumento no custo com tratamento de doenç


doenças;

•Aumento dos Impostos;

•Aumento dos custos de vida pela poluiç


poluição;

Sujeira faz mal para a


sua saú
saúde e para o bolso RALO
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 300
300

100
Seisoh - Vantagens

• Higiene no local de
trabalho, eliminação de
desperdícios, redução de
riscos de acidentes auto -
conhecimento de
ferramentas e
equipamentos,além de
maior satisfação no
trabalho.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 301

SENSO DE LIMPEZA
Benefí
Benefícios

•Bem-
Bem-estar pessoal. Ambiente mais agradá
agradável e sadio;

•Prevenir acidentes;

•Reduzir desperdí
desperdícios e evitar poluiç
poluição;

•Causar boa impressão aos clientes internos e externos;

•Contribuir para a saú


saúde pessoal;

•Conservar as má
máquinas e equipamentos.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 302


302

Seisoh - Como chegar lá


• Limpar tudo: ferramentas, equipamentos,
mesas, bancadas, arquivos, armários,
etc..
• Após o uso, limpe ferramentas,
equipamentos, mesas e etc.
• Olhe para cima verificando pontos de
sujeira.
• Se necessário providencie a manutenção,
pois antes de limpar é melhor não sujar.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 303

101
SENSO DE SAÚ
SAÚDE
Cuidar do bem estar fí
físico, mental e emocional

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 304


304

Seiketsu - Senso de Asseio

• Zelar pela limpeza e conservação das


condições físicas e saúde no local de
trabalho.
• Condições físicas são as máquinas e
ferramentas.
• E saúde são os sons, visualização,
linguagem na comunicação e cuidado
de si mesmo.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 305

Seiketsu - Senso de Asseio


• É só todos terem
cuidado com a
higiene em todos
os locais, deixando
saudável tanto o
corpo, quanto a
mente.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 306

102
SENSO DE SAÚ
SAÚDE
Exemplos
•NA EMPRESA
•Manter o bebedouro como você gostaria de encontrar.
• Mastigar os alimentos o suficiente.
• Evitar levar alimentos para o local de trabalho.
• Evitar fumar no local de trabalho, em reuniões e áreas de circulaç
circulação.
•Usar EPI’
EPI’s
•Se você não quiser, ningué
ninguém poderá
poderá irritá
irritá-lo.

•EM CASA

• Manter remé
remédios, materiais de limpeza e inflamá
inflamáveis fora do alcance de crianç
crianças.
• Evitar condiç
condições inseguras (tomadas sobrecarregadas, fiaç
fiação elé
elétrica exposta e
velha, janelas desprotegidas, etc).
• Evitar auto medicaç
medicação.
• Evitar que animais domé
domésticos tenham contato com roupas, banheiros, etc.
•Ler bons livros. Começ
Começar com 15 minutos por dia
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 307
307

SENSO DE SAÚ
SAÚDE
Benefí
Benefícios

• Local de trabalho agradá


agradável

• Reduç
Redução de acidentes e doenç
doenças

• Colaboradores saudá
saudáveis e bem dispostos

• Reduç
Redução do estresse e melhoria na qualidade de vida

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 308

Seiketsu - Vantagens
• Segurança e boas
condições físicas no
trabalho, Melhoria das
áreas comuns:
vestiários, refeitórios
sanitários.
• Condições de
trabalho favoráveis à
saúde.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 309

103
SENSO DE SAÚ
SAÚDE
Como praticar

• Cuidar do corpo e da mente (Há


(Hábito da Leitura , Programaç
Programações
de TV sem utilidade, fofocas, etc.);

• Identificar e eliminar fontes de risco;

• Utilizar EPI’
EPI’s;

• Praticar esportes (Procurar um mé


médico antes);

• Manter excelentes condiç


condições de higiene nas áreas comuns
(banheiros, bebedouros, etc.)

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 310

Seiketsu - Como chegar lá

• Buscar constantemente a conservação


das condições físicas e de saúde.
• Manter e melhorar os procedimentos
operacionais e de segurança.
• Adotar uniforme limpo e bem conservado.
• Mantenha e melhore as áreas comuns:
refeitórios, sanitários e vestiários.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 311

SENSO DE AUTODISCIPLINA

Estar comprometido com padrões


Éticos (Valores) e Té
Técnicos
(procedimentos) e buscar a melhoria
contí
contínua em ní
nível pessoal e
organizacional.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 312


312

104
Shitsuke - Senso de Auto - Disciplina

• Visa consolidar os
principios básicos dos
sensos de utilização,
organização, limpeza
e asseio

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 313

Shitsuke - Senso de Auto - Disciplina

• Trata-se de cumprir os
outros quatro sensos.
• Seguir as orientações e
colaborar com os
colegas de equipe.
• Participar das soluções
e respeitar a opinião do
pessoal.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 314

SENSO DE AUTO-
AUTO-DISCIPLINA
Como Fazer

•Trabalhar em equipe e colaborar com os colegas;


•Desenvolver a criatividade;
•Cumprir horá
horários;
•Cumprir normas, regras e padrões. Utilizá
Utilizá-los como
ferramenta de trabalho;
•Respeitar o companheiro e ser amigo;
•Assumir a responsabilidade pelo resultado do seu trabalho;
•Buscar fazer sempre o melhor, atingindo as metas
estabelecidas;
•Praticar os Valores
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 315
315

105
SENSO DE AUTO DISCIPLINA
Exemplos
Na empresa
•Praticar os outro 4S.
•Ser pontual e assí
assíduo;
•Respeitar filas;
•Seguir procedimentos;
•Participar de grupos de melhoria;

Em casa
•Respeitar a opinião dos outros (religião, futebol, etc);
•Ter tempo para a famí
família, respeita-
respeita-lá e educa-
educa-lá;
•Participar de aç
ações sociais e ser um bom cidadão;

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 316


316

Shitsuke - Vantagens
• Cumprimento natural dos
procedimentos.
• Disciplina moral e ética
• Cultivo de bons hábitos
• Efetivação da
administração participativa
• Garantia da qualidade de
vida.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 317

SENSO DE AUTO DISCIPLINA


Benefí
Benefícios

•Harmonia com os colegas;

•Resultados positivos;

•Criaç
Criação de novos há
hábitos;

•Padronizaç
Padronização e domí
domínio sobre os processos;

• Serviç
Serviços e Produtos dentro dos requisitos de Qualidade
garantindo a satisfaç
satisfação dos Clientes.

•Melhoria do Ambiente de Trabalho

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 318


318

106
Shitsuke - Como chegar lá

• Utilizar de maneira racional a comunicação


visual / procedimentos com linguagens simples.
• Promover reuniões semanais com as equipes e
mensais com os funcionários, tratando sobre o
sistema 5s.
• Descobrir as causas de comportamento
inadequado afim de elimina-las.
• Incentivar a dedicação e adesão, para obter o
comprometimento de todos os funcionários da
empresa.
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 319

Ações do PDCA
• Ação 1 – Tirar no mínimo 200 fotos
ficadas nos problemas de 5S.
• Observações: não esquecer dos pequenos
problemas, tirar as fotos sem avisar ninguém
(ou tirar fotos no horário de almoço, fim de
expediente) e não tirar fotos de pessoas.

Grandes
problemas

Pequenos
problemas
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 320

Ações do PDCA
• Ação 2 – Colocar balões nas fotos e afixá-
las em local visível
• Observações: o gerente da técnica pode ter ajuda
de outras pessoas; expor no mínimo 50 fotos

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 321

107
Ações do PDCA
• Ação 3 - Montar painel para expor todas
as fotos.
• Observação: Prazo mínimo de exposição = 10 dias

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 322

Exemplos
• Set-up Cage

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 323

Exemplos
• Set-up Cage

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 324

108
Exemplos

Office Entryway

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 325

Exemplos

Misc. Table

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 326

Exemplos
• Supply Cabinet

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 327

109
Auditoria – o que é??
• É uma checagem realizada em TODOS os
Setores com o objetivo de garantir o
preenchimento e entendimento da folha de
verificação dos 5Ss.
• É realizada de forma periódica => Mensal

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 328

Auditoria – o que é??


• Objetivo
– Assegurar que os requisitos estabelecidos
(padrão 5S) estejam sendo atingidos.

• Efeito esperado
– Que haja disciplina na perseguição dos
requisitos estabelecidos para o 5S.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 329

O que deve ser checado na auditoria?


• Forma de preenchimento da folha de
verificação.
• Entendimento dos conceitos do 5S.
• Aplicação do 5S na rotina.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 330

110
O auditor deve:
• Assegurar que a folha seja preenchida
corretamente e com frequência;
• Esclarecer dúvidas;
• Assegurar que os conceitos estejam sendo
aplicados de forma correta;

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 331

Equipe de auditoria
• Montar uma pasta com registro das
auditorias;
• Organizar o dia da auditoria => auditoria
deve ser cruzada;

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 332

Parabéns

• Aplicando o 5s a empresa e
seus funcionários se
sentirão mais estimulados e
motivados produzindo mais,
elevando a empresa e sua
participação no mercado.

Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 333

111
“Somos o que repetidamente
fazemos.
A excelência portanto, não é
um efeito, mas um há
hábito”
bito”

Aristó
Aristóteles
Instr. André Fernandes Pereira Ferramentas da Qualidade (agosto de 06) 334
334

112

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