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Gestão da Produção II
LEM-2004/2005
Paulo Peças
O que é a qualidade ?
É a aptidão de um produto, ou de um serviço, para a satisfação das
necessidades dos utilizadores/clientes.
Qualidade é ganhar dinheiro através da satisfação dos clientes. A
qualidade está em primeiro lugar. (John Egan - Pres. da
IBM)
A qualidade consiste em colocar o cliente em primeiro lugar, sempre.
(Colin Marshall - Pres. da British Airways)
A utilização de modernas técnicas de marketing deverá caminhar a par
com a sistemática procura da Qualidade Total, como forma de assegurar
a completa satisfação do mercado - um cliente satisfeito é a forma mais
barata e eficiente de promoção. (Mário dos Santos - Pres. da Sistel)
...no fim, a qualidade torna-se uma garantia de peso para o consumidor.
(João Pinto Basto - Pres. da Vista Alegre)
A qualidade é função de todos, devendo ser encarada como uma filosofia
de trabalho, uma atitude permanente. (G.Taguchi – Lab.AT&T)
A qualidade é o inverso do dano provocado na sociedade por um produto,
desde a altura em que é concebido até ao fim da sua utilização.
(G. Taguchi)
Diferentes tipos/níveis de qualidade
do Cliente Fiabilidade
Disponibilidade
Manutibilidade
Suporte Logístico
Rapidez
Serviço
Competência
Integridade
– 1% de defeitos ! É bom ? Q
Será aceitável 1% de defeitos ?
• Aeroporto de Lisboa (aterram 12 aviões/hora):
– Será aceitável ocorrerem 57 acidentes/mês?
• Autoeuropa (300 veículos/dia):
– Será aceitável serem rejeitados 90 veículos/mês?
• Unicer (80 000 garrafas cerveja/hora)
– Será aceitável serem rejeitadas 12 800 por dia?
• Só é aceitável 0 DEFEITOS ?
– SIM (como filosofia de gestão)
– Resposta prática: Filosofia dos 6 Sigma:
• 1 68% prob. fora dos limit. 317 300 defeitos por milhão
• 2 95% prob. fora dos limit. 45 500 p.p.m.
• 3 99,73% prob. fora limit. 2 700 p.p.m.
• 4 99,9973% prob. fora limit. 63 p.p.m.
• 5 99,999943% prob. fora limit. 0,57 p.p.m.
• 6 99,9999998% prob. fora limit. 0,002 p.p.m.
Fatos
A Qualidade tem de ser bem definida e …
Q? Def.
“Nem só a música erudita
(clássica) tem qualidade. A
qualidade técnica não deve ser
confundida com a Qualidade que
o cliente pretende”
MARKETING
Interprets customer needs
Works with customer to
design product to fit
operations
Interpretation of needs
OPERATIONS
Produces the product or
ENGINEERING
Specifications services
Defines design concept
Prepares specifications
QUALITY CONTROL
Define quality
Plans and monitors
characteristics
quality
Operations Management,
Schroeder
…bem entendia
• De nada serve a clara definição da qualidade
se não for bem entendida por TODOS. 5
14
• A Comunicação é a base de qualquer
sistema eficiente! Comunicar
• A comunicação deve ser geradora de consenso e
compreensão entre os colaboradores.
• Para uma boa comunicação é necessário saber ouvir e saber
escutar.
• A satisfação dos colaboradores é directamente proporcional
ao seu nível de conhecimento para tal é necessário que
todos estejam devidamente informados sobre os
procedimentos e as instruções de trabalho. video
Porquê a resistência?
O esquema cultural é um
estabilizador essencial da
sociedade.
Resistência à Mudança
• As verdades mudam com o tempo:
– “Penso que o mercado mundial comportará apenas 5 computadores”
Thomas Watson, Presidente IBM, 1943.
– “Viajei por todo o país e falei com pessoas muito importantes, e posso assegurar
que o processamento de dados é um fiasco. Não durará mais de um ano!”
Editor de uma revista de negócios da Prentice Hall, 1957.
– “Não há razões para uma pessoa querer um computador em casa”
Ken Olson, Presidente e Fundador Digital Computers, 1977.
– “Uma caixa de música sem fios não tem valor comercial”
David Sarnoff Associados em avaliação de pedido de financiamento, 1920.
– “Nós não gostamos do seu vosso som; e as guitarras têm os dias contados..”
Decca Recording rejeitando publicar disco dos Beatles, 1962.
– “Nunca será possível fazer voar um objecto”
Lord Kelvin, Presidente Royal Society, 1895.
– “Tudo o que havia para ser inventado já está inventado”
Charles Duell, Comissário Departamento Patentes EUA, 1899 .
– “A teoria dos germes de Pasteur é pura ficção” Prof. de Fisiologia
Tolouse, 1872.
– “O abdomen, a coluna e o cérebro serão para sempre “fechados” à intervenção
dos cirurgiões” Sir John Erikson, Cirurgião do Victoria Hospital, 1873.
– “640 kb serão suficientes para qualquer pessoa”
Bill Gates, Conferência na NASA, 1981.
Melhoria Contínua
• Mudança de Atitudes
• Ciclo PDCA
– Planear
– Implementar
– Avaliar
– Agir
Melhoria Contínua
• Deming
• Juran
• Trilogia da Qualidade
Quality
•Prove that the process can produce the product under
Control
operating conditions with minimal inspection.
•Transfer the process to Operations.
Gurus
• Crosby
• Taguchi
Factores de Ruído
(não controláveis)
Factores de controlo
(controláveis)
Evolução da Qualidade
• Inspectores independentes
• Desenvolvimento da amostragem estatística - controlo estatístico
• Destingue-se processos sob e fora de controlo
Evolução da Qualidade
• Evolução histórica da Qualidade
– Depois da 2ª G.Guerra: Conversão de unidades fabris
Produção
Procedimentos
Garantia de ISO9000:94
Estabilidade Gestão da Qualidade
Sobrevivência
Qualidade
Formação específica
Satisfação do cliente e
envolvimento do fornecedor
Melhorias Garantia total Estrutura de resolução de problemas Presença
Programas de melhoria constante
incrementais da Qualidade no mercado
JIT e Controlo Total da Qualidade
Equipas de melhoria de qualidade
Custo da qualidade
Atitudes e comportamentos
Modo de vida
Gestão para a Alteração cultural
Estruturas de gestão da qualidade Liderança
Revolução Qualidade
Planeamento baseado nos clientes do mercado
Total Desdobramento da função qualidade
Simplificação de processos
(ISO9000:2000)
Evolução da Qualidade
• Ao nível emocional 7. Integração
6. Entendimento pleno
2. Encorajamento
Formação
3. Negação 5. Experimentação
1. Choque
Envolvimento de todos
Boa planificação
“Clientes” satiseitos
etc.
4. Aceitação
Tempo
Evolução da Qualidade
• Evolução cultural
Estádio 1:
Incerteza
Não entender a qualidade como uma ferramenta
Atitude de gestão e nível de
de gestão. Tende a culpar o Dep. Qualidade pelos
interiorização
"problemas de qualidade".
A qualidade está escondida. Eventualmente não
Nível de organização da
existem inspecções. Grande ênfase na procura de
qualidade
culpados.
Atitude de apagar fogos; não se aplicam novas
Resolução de problemas soluções; definições inadequadas; várias
guerrilhas e acusações.
Custo da qualidade como % das
Relatório: desconhecido Real: 20%
vendas
Acções de melhoria da Actividades não organizadas. Não se entendem as
qualidade razões dessas acções.
Acções de melhoria da
Tentativas óbvias de motivação a curto-prazo.
qualidade
Acções de melhoria da
Início da melhoria constante em algumas áreas.
qualidade
Gestão:
falta de formação (ou inadequada)
falta de motivação
falta de informação (quantidade e qualidade)
deficiente distribuição de R.H.
níveis de qualidade inadequados
Concepção e desenvolvimento:
deficiências da concepção
deficiências das especificações
deficiências dos planos
deficiências da experimentação
Aprovisionamentos:
indefinição do objecto da compra
fornecedor não qualificado
controlo de recepção inadequado
garantia de qualidade omissa
planeamento e previsões ineficientes
deficientes condições de armazenagem
Os custos da Não-Qualidade e da Qualidade
Produção:
inadaptação do processo
carência ao nível da manutenção
documentação inadequada
ambiente inadequado
Equipamento:
imprecisão do equipamento
inspecção e controlo desajustados
etc., etc....
Pessoal:
hábitos
resistência à mudança
Os custos da Não-Qualidade e da Qualidade
Custos invisíveis
Avarias
Falhas
Atrasos
Decisões
precipitadas
Perda de
credibilidade
Descontos por
Horas danos
extra
Perda de
Mudanças
longas de
Stress
clientes
Q
$
“ferramenta”
Maus
contratos
Expedição
errada
Restrições de
fornecedores
Implantações
Hábitos incorrectas
Os custos da Não-Qualidade e da Qualidade
Falhas ext.
Falhas int.
15%
Custo como % de Vendas
15%
Avaliação
15,00% Prevenção
5,00%
11%
10% 2,90%
7%
6,10%
4,10% 1,40%
5% 4,5%
1,70%
2,00% 0,40%0,30%
1,50% 0,60%
2,50% 2,90%
1,80%
3,20%
2,30%
1,20% 1,20% 1,20%
0%
Antes TQM Iniciação Controlo Garantia TQM
Os custos da Não-Qualidade e da Qualidade
100%
7%
90% 20% 9%
26%
34%
80%
13%
Custo como % de Vendas
70%
25%
75%
60%
37%
50%
41% 22%
40%
71%
30%
26%
20% 10% Falhas ext.
17% 33% Falhas int.
10% 9% Avaliação
11% Prevenção
6% 8%
0%
Antes TQM Iniciação Controlo Garantia TQM
Os custos da Não-Qualidade e da Qualidade
Custo mínimo
lh as
Fa
d as C ust os do
o s Controlo
C u st
Número de defeituosos
Os custos da Não-Qualidade e da Qualidade
Excelência
Melhor Formação
Melhor Comunicação
lh as Aumento Prevenção
Fa
d as Mehor....
o s
C u st
Número de defeituosos
Metodologias para suportar o TQM
Estabelecimento de
procedimentos
Desdobramento da
Função Qualidade
Plano de
Experiências
Análise Modal de
Falhas
Ferramentas da
Qualidade
Controlo Estatístico
de Processo
Metodologias para suportar o TQM
Metodologias para suportar o TQM
Gestão para a Qualidade Total
Gerir toda a organização, por forma a atingir a excelência em todas as
vertentes de produto e serviços importantes para o cliente
Cliente
Cliente Responsabilidade Cliente
Cliente
da gestão
Medir,
Gestão
analisar, Satisfação
participativa
melhorar
Fabrico do
Requisitos
produto Produto
http://www.iso9000y2k.com/
Metodologias para suportar o TQM
• Sete ferramentas: “A norma ISO 9000 não é suficiente”
– folhas de registo
– diagramas de concentração de defeitos
– histogramas
– diagramas causa-efeito
– diagramas de correlação
– diagramas de Pareto
– cartas de controlo
• Desenvolvimento da Função Qualidade (Casa da Qualidade)
• Análise Modal de Falhas seus Efeitos
• Controlo Estatístico do Processo
• Planos de Experiências
• Filosofia e procedimentos de Just-in-Time
• Métodos e Filosofia Taguchi
• Seis Sigma
• Cinco S
• As 7 novas ferramentas da Qualidade
• Liderança
• Produção Magra
• Benchmarking
Ferramentas da Qualidade
• Funções:
– folhas de registo: recolha de dados
– diagramas de Pareto: hierarquizar os
factos
– diag. de conc. de defeitos: expor os pontos
fracos
– diagramas causa-efeito: identificar a origem
dos problemas
– diagramas de correlação: identificar e
determinar correlações
– histogramas: ilustrar as variações
– cartas de controlo: controlar o processo
Ferramentas da Qualidade
• Folhas de Registo:
– facilidade de recolha do registo do operador;
– facilidade de leitura dos registos;
– facilidade de arquivo.
Equipamento: Embalagem 005 Data de início: 11 Jan. 1999
Número de lotes do registo: 10|20|30|40| Data de fim: 12 Mar. 1999
50|
Distribuidor de comprimidos
Defeito Des. Número Percenta
Quebra de comprimidos
Total gem
20 100%
Fusível do motor A 1 5% 4º
Distribuidor de B 10 53% 1º 18 90%
comprimidos
16 80%
Impressora da C 2 11% 3º
validade (caixas) 14 70%
Número de dedeitos
Carimbo da D 0 0% 12 60%
validade nos 10
10 50%
blisters
Quebra de E 5 26% 2º 8 40%
comprimidos
6 5 30%
Alimentação de F 0 0%
alumínio 4 20%
2
Alimentação de G 0 0% 2 1 1 10%
plástico 0 0 0
0 0%
Outros H 1 5% 4º B E C A D G F H
Ferramentas da Qualidade
• Digramas de concentração de defeitos:
– Rapidez de registo
– Informação “espacial”
– Deve-se associar a folha de registo
Equipamento: Embalagem 005 Data: 1 Mar. 99
Lote: ben-99-017 Dimensão: 4 000 Controlador: Luis
Bonifácio
comprimidos ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| 100 50%
||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| |||||
80 40%
E-Comprimidos ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| 35
60 30%
quebrados
40 35 20%
F-Outros ||||| ||||| || 12 22
20 12 10%
TOTAL 196 2 0
0 0%
%rejeitados 5% D E A C B F
Ferramentas da Qualidade
• Digramas Causa-Efeito:
(Espinha de Peixe, Ishikawa, FishBone, Cause-Effect)
– Permite estruturar as possíveis causas da não conformidade
– Simplifica a procura de soluções de problemas
– Dever ser antecedido de uma sessão de “tempestade-cerebral”
– 4 tópicos: métodos, mão-de-obra, máquina, matéria- prima (meio-ambiente)
Depois
Antes
Durante
Ferramentas da Qualidade
• Diagrama de correlação:
– Permite identificar relações
– Fácil verificação das relações
– Pode ser associado a plano de experiências
10
9
8
7
6
Height (inches)
y=11.554+0.8184x
69
0 68
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 67
Average # of Billing Errors/Week 66
65
64
63
62
61
75 100 125 150 175 200 225 250
Weight (lbs.)
Ferramentas da Qualidade
• Histogramas:
– Representação (visualização) gráfica dos dados.
– Permite identificar a existência de um modelo ou tendência.
– Permite identificar desvios em relação a valores alvo.
Exemplo: De um dado lote, cuja tolerância é de +/- 0,5 mm, para um valor alvo de 1 mm,
foram retirados os seguintes valores de espessura de comprimidos (em mm) :
1,42 1,36 1,24 0,67 1,13 1,37 1,09 0,61 0,92 1,24 1,22 1,46 1,21 1,24 0,93 1,27 1,21 1,28 1,24 0,91
1,33 1,00 1,13 1,11 1,34 1,22 0,78 0,79 0,91 1,22 0,96 1,22 0,71 1,18 0,81 1,12 1,19 1,41 1,14 1,12
0,77 1,04 0,99 1,23 1,12 1,01 1,47 1,14 1,40 1,24 1,17 1,03 1,14 0,58 1,32 1,20 1,50 1,31 1,30 1,22
1,28 1,07 0,88 1,20 1,13 1,10 1,30 1,29 0,94 1,16 1,14 1,39 1,48 0,76 1,03 1,46 1,23 1,00 1,44 1,21
1,02 1,26 1,45 1,10 0,97 0,98 1,23 0,80 1,13 0,86 1,23 0,90 1,21 0,89 1,38 1,12 1,23 1,33 0,70 1,10
3
3
2 2 2 2 2 2 2 2
2
00000000 0
0
0,5
0,53
0,56
0,61
0,71
0,78
0,81
0,89
0,92
0,96
0,99
1,02
1,07
1,11
1,14
1,18
1,21
1,24
1,28
1,31
1,34
1,38
1,41
1,45
1,48
Ferramentas da Qualidade
• Histogramas
4
Nº de Ocorrências
0
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97
Nº de ordem
Ferramentas da Qualidade
• Construção de um histograma
Limites da Classe Ponto médio Ocorrências Total
0,50p<0,55 0,5 0
0,55p<0,65 0,6 || 2
0,65p<0,75 0,7 ||| 3
0,75p<0,85 0,8 ||||| | 6
0,85p<0,95 0,9 ||||| |||| 9
0,95p<1,05 1 ||||| ||||| | 11
1,05p<1,15 1,1 ||||| ||||| ||||| ||| 18
1,15p<1,25 1,2 ||||| ||||| ||||| ||||| ||||| 25
1,25p<1,35 1,3 ||||| ||||| || 12
1,35p<1,45 1,4 ||||| ||| 8
1,45p<1,50 1,5 ||||| | 6
Média = 1,128 100
Ferramentas da Qualidade
30
25
25
Ocorrência
20 18
15
12
11
9
s
10 8
6 6
5 3
2
0
0
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Pontos médios dos intervalos
Percentagem de ocorrências
Equilibrado 50% Média 1,00 Média 0,82
50% DP: 0,09 50% DP: 0,10
44%
40% 40%
30% 30%
23%
21% 18%
20% 17% 20%
11%
8% 10%
10%
4% 2% 2%
0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0% 0% Pontos médios intervalos
Pontos médios intervalos 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
60% 60%
Percentagem de ocorrências
Percentagem de ocorrências
Deformado Média 1,00
50% DP: 0,23 50% DP: 0,23
30% 30%
22%
20% 16% 20%
14% 14% 15%
12% 12%
9% 9% 11%
10% 8%
5% 5% 10% 5%
2% 2% 4%
0% 0% 0% 0%
0% Pontos médios intervalos 0% Pontos médios intervalos
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Ferramentas da Qualidade
60% 4,5 60% 4,5
Descentrado
Percentagem de ocorrências
Percentagem de ocorrências
44%
20% 1,5 20% 1,5
1
23%
1
21%
18%
10% 17% 10%
0,5
11%
0,5
0%
2%
2%
0%
0%
0%
0%
8%
0%
0%
0%
4%
0%
0%
0%
0% 0 0% Pontos médios intervalos 0
Pontos médios intervalos
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Percentagem de ocorrências
Deformado
Percentagem de ocorrências
35%
1 1
22%
10% 10%
15%
16%
14%
14%
0,5
11%
12%
12%
0,5
8%
0%
0%
4%
0%
0%
5%
9%
9%
2%
5%
5%
2%
Determinação de k:
Percentagem de ocorrências
700
Percentagem de ocorrências
200 200
10 10
100 100
0 0 0 0
Ponto médio intervalo Ponto médio intervalo
0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
Percentagem de ocorrências
Valor Função de Perda: 700 Valor Função de Perda: 700
Percentagem de ocorrências
12 melhor qualidade ?
10
8
6
20
4
18
2
T empo/Sequência 16
0
14
Espessura (mm)
0 5 10 15 20
12
10
Menor variabilidade 8
6
4
2
0 T empo/Sequência
0 5 10 15 20
Ferramentas da Qualidade
• Cartas de controlo
20
18
16
14
Espessura (mm)
12
Centrado no valor alvo
10
8
6
4
2
0 T empo/Sequência
20
0 5 10 15 18 20
16
14
Espessura (mm)
12
10
8
6
Qual é o processo com 4
melhor qualidade ? 2
0 T empo/Sequência
0 5 10 15 20
Ferramentas da Qualidade
• Cartas de controlo
– Tipos de instabilidades do processo
20 20
18
Tendências 18
Desvios com ciclos
16 16
14 14
Espessura (mm)
Espessura (mm)
12 12
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 T empo/Sequência
0 T empo/Sequência
0 5 10 15 20
0 5 10 15 20
20 20
18
Turnos ou ciclos 18
CAOS
16 16
14 14
Espessura (mm)
Espessura (mm)
12 12
10 10
8 8
6 6
4 4
2 2
0 T empo/Sequência T empo/Sequência
0
0 5 10 15 20 0 5 10 15 20
Ferramentas da Qualidade
• Cartas de controlo 20 Controlo por Reacção
– Tipos de Controlo 18 Detecção
16
14
Espessura (mm)
12
LSC
10
8
LIC
6
Por reacção
4
2 Detecção
0 T empo/Sequência
18
16
14
Espessura (mm)
12
LSC
10
8
LIC
6
4
2 Instável Estável
0 T empo/Sequência
0 5 10 15 20
Por prevenção