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QUALIDADE NA PRODUÇÃO
UNIDADES I e II
CLIENTES
FORÇA DE
TRABALHO SOCIEDADE
ACIONISTAS
Em 1998 Peter Drucker previu que as corporações do século
21 seriam como orquestras sinfônicas.
especialistas = músicos
divisão de trabalho = as seções de uma orquestra
capacidade de colaboração em grupo = a própria orquestra
Uma Organização é:
GESTÃO
Controlar Processos;
GESTÃO
PELA
QUALIDADE
TOTAL
No Sucesso:
Para Assegurar a
Liderança
O que é ter qualidade?
VISÃO DO FORNECEDOR:
“Conformidade aos requisitos.”
P.B.Crosby
VISÃO DO CLIENTE :
“Adequação ao uso.” J.M. Juran
GESTÃO DA QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
CONTROLE DE
QUALIDADE
Satisfação do
QUALIDADE cliente
Produtividade
Desempenho
Confiabilidade
Durabilidade
Assistência Técnica
Estética
Características
Qualidade Percebida
Conformidade com Especificações
DIMENSÕES DA QUALIDADE
Q
DESEMPENHO CONFIABILIDADE
CARACTERÍSTICAS/ESPECIFICA RESPONSIDADE
ÇÕES OU CARACTERÍSTICAS
SECUNDÁRIAS
CREDIBILIDADE
CORTESIA
ESTÉTICA QUALIDADE
PERCEBIDA
DURABILIDADE SEGURANÇA
CONFORMIDADE COMPETÊNCIA
CUSTOS
DIFERENCIAÇÃO
Custos de Custos de
Melhor inspeção e refugo e Estoques
imagem testes retrabalho menores
menores menores
Menores
Maiores custos de
receitas produção
LUCROS MAIORES
EXPECTATIVAS E PERCEPÇÕES DOS
CONSUMIDORES
Expectativas Percepções
dos Percepções Expectativas dos
consumidores dos dos consumidores
consumidores consumidores
Expectativas Percepções
dos dos
consumidores consumidores
Expectativas = percepções
qualidade percebida é aceitável
Domínio do consumidor
Lacuna 4
Qualidade
Expectativas dos Percepções dos
consumidores Percebida consumidores
Especificações de Especificações de
qualidade do projeto qualidade da Lacuna 3
organização
Estreito
Perícia
Artesão Contato com
Individual
o Cliente
• EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE
Grau de
Evolução
Gestão Estratégica
da Qualidade Total
Gestão Integrada da
Qualidade Total
Garantia da Qualidade
Inspeção
PRODUTO SERVIÇO
Tangível Intangível
8. Eliminar o medo
9. Derrubar as barreiras entre os
departamentos
10. Eliminar “slogans”, exortação e metas
para a força de trabalho
11. Eliminar as cotas numéricas
12.Remover as barreiras que roubam do
trabalhador seu direito ao orgulho pelo
trabalho realizado
13. Instituir um sólido programa de educação
e autodesenvolvimento
14. Concretizar a transformação
CICLO DE DEMING
Agir Planejar
corretivamente A P
C D
Verificar Executar
Definir
as
Atuar
metas Definir
corretivamente
os métodos
que permitirão
A P atingir as metas
propostas
C D Educar e
treinar
Verificar os
resultados
da tarefa
Executar
executada
a tarefa
(coletar dados)
O Ciclo PDCA é a Base do Melhoramento
Contínuo
Desempenho
Tempo
REAÇÃO EM CADEIA DE DEMING
Decréscimo
nos custos
Aumenta a
Melhoria da produtividade
Qualidade
Captura de
Provem mais mercado
traballho
Manutenção
nos negócios
08
TRILOGIA JURAN
□PLANEJAMENTO DA QUALIDADE
□ estabelecer metas da qualidade
□desenvolver os produtos e processos necessários à
realidade dessas metas
□CONTROLE DA QUALIDADE
□avaliar o desempenho real do processo
□comparar o desempenho real com as
metas
□agir a respeito da diferença
□MELHORIA DA QUALIDADE
□ estabelecer a infra-estrutura
□identificar os projetos de melhorias
□designar equipe responsável para cada projeto
□prover recursos, motivação e treinamento necessários
□estabelecer controles para manter os ganhos
TRILOGIA JURAN
Custos da
Má Qualidade
Ação Preventiva e
Preditiva
Melhoria
da Nova zona
Planejamento
Qualidade de controle
da Qualidade 30
Controle da
Qualidade
0
Tempo
Lições Aprendidas
CONTROLE DE PROCESSO
ESTUDE
AVALIE
DOCUMENTE
IMPLEMENTE O
PROCESSO BUSQUE MODOS PARA
MELHORADO MELHORÁ-LO
PROJETE UM
PROCESSO
MELHORADO
BARREIRAS DA QUALIDADE
COMUNICAÇÃO – Vertical e Horizontal
FLUXO DO PROCESSO – Divergente em relação ao
poder
FORNECEDORES – Opressão ou parceria
TRABALHO EM EQUIPE – Problema cultural
estabelecido
FOCO NO CLIENTE – Integrar as necessidades e
expectativas do cliente com a capacidade e
produtividade do processo
DIVISÃO DO TRABALHO – desigualdade na
distribuição das tarefas
OBJETIVOS EMPRESARIAIS – Divergente em relação
aos colaboradores
MIOPIA GERENCIAL – Não percepção da realidade
PRODUTIVIDADE
Empresa
A Mão de Obra A
m
I
O Produtos m
b Capital u b
i
n Funções de t i
Energia p
e
n
u transformação p
u
Serviços e
n
Outros insumos t
t t t
e e
Fronteira do Sistema
Figura 1.2
Medida
da
Produtividade
Melhoria Avaliação
da da
Produtividade Produtividade
Planejamento
da
Produtividade
Âmbitos de Medida da Produtividade
Nacional
o PNB
o Renda PER CAPITA
Empresa
o Produtividade Total
o Produtividade Parcial
MEDIÇÃO DA PRODUTIVIDADE - EFETIVA
É difícil envolver na medição da produtividade, todos os
recursos simultaneamente, sendo assim deverão ser
medidos isoladamente.
Exemplo: A Produtividade de uma área plantada, é
identificada conhecendo-se a quantidade colhida de grãos.
Se a safra atual, usando o mesmo terreno, originou maior
quantidade de grãos colhidos que na safra anterior, a
produtividade aumentou. O recurso (área plantada) teve
melhor aproveitamento.
Guardando a mesma racionalidade, a produtividade de
mão-de-obra é a relação entre a quantidade produzida por
um grupo de pessoas e os recursos, materializados no
somatório das horas trabalhadas por essas pessoas
(homens-hora). Se os recursos forem máquinas ao invés
de pessoas, basta substituir homens-hora por máquinas-
hora.
Pd = Q Q
Pd =
hom ens − hora máquinas − hora
Ambas as situações, homem-hora ou máquina-hora, expressam
uma medida de capacidade de trabalho das pessoas ou dos
equipamentos
DADO 1
Produção – X=2000 un e Y=1000 un
Somente com esta informação, poderíamos dizer que X é
duas vezes melhor do que Y
DADO 2
Produção – X=2000 un e Y=1000 un
Tempo – X=2 turnos de 8h e Y=1 tuno de 8h
Igualdade entre as empresas
DADO 3
Produção – X= 2000un e Y=1000 un
Tempo – X=2t/8h e Y=1t/8h
Homens – X=15 homens e Y=10 homens
Y é melhor que X
2000
P( X ) = = 8,88un / hh
(16horas ×15 hom ens)
1000
P(Y ) = = 12,5un / hh
(8horas ×10hmens)
RAZÕES PARA BAIXA PRODUTIVIDADE
3) Desperdiça recurso
70.000.000,00
P= = $98,04 / Hh
714.000
EX: A empresa do exemplo anterior produziu 1.400.000 toneladas do
produto que fabrica e comercializa. Qual a produtividade parcial da mão-
de-obra?
59.570,00
(PP)mat − prima = = 6,00
9.925
O consumo de mão-de-obra foi:
20.000,00 x 0,15 x 4,16 + 18.500 x 0,08 x 5,12 = $ 20.057,60
59.570
(PP)mão − de − obra = = 2,97
20.057,60
59.570
(PT )2004 = = 1,99
9.925 + 20.57,60
Em 2005, a receita foi de 22.200 x 2,85 = $ 63.270,00
63.270,00
(PP)mat − prima = = 5,74
11.022,00
63.270
(PP)mão − de − obra = = 3,13
20.203,20
63.270 63.270
(PT )2005 = = = 2,03
11.022 + 20.203,20 31.225,20
PRODUTIVIDADE