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QUALIDADE
GESTÃO DA
QUALIDADE
Manter credibilidade
Demonstrar dinamismo
Agir com responsabilidade
Adquirir habilidades no uso da ferramenta da qualidade
(estatísticas)
Evidenciar habilidade técnica
Trabalho em equipe
Quais ramos o Inspetor de
Qualidade pode atuar?
O Inspetor de Qualidade possui um ramo de atuação bem
amplo uma vez que seu principal objetivo é inspecionar,
organizar e movimentar os insumos de uma dada
organização.
Qualidade é antes de mais nada conformidade às especificações. É ainda resposta ajustada para o que se
tem em mente na hora da compra e também no longo prazo. Mas é também aquele algo mais de sedução e
de excelência, mais próximo do desejo.
Teboul
(1991)
A gestão da qualidade consiste em desenvolver, criar e fabricar mercadorias mais economicas, úteis e
satisfatórias para o comprador. Administrar a Qualidade é também administrar o preço de custo, o preço
de venda e o lucro.
Ishikawa
(1993)
Qualidade consiste em minimizar perdas causadas pelo produto não apenas ao cliente, mas à sociedade, a
longo prazo.
Taguchi (apud Teboul,
INTRODUÇÃO
O QUE É QUALIDADE ?
Para que um produto ou serviço possa ser considerado como “produto ou
serviço de qualidade” por quem o adquire, necessita atender às condições:
• É praticamente obrigatória à
sobrevivência organizacional
INTRODUÇÃO
• Objetivos da Gestão da
Qualidade:
• Identificar requisitos do cliente
• Projetar atendendo esses requisitos
• Reproduzir fielmente o projeto
• Produto ou serviços em condições
satisfatórias
• Avaliar a satisfação do cliente no pós-venda
INTRODUÇÃO
• Gestão da Qualidade:
• Aplicação de métodos e ferramentas
• Busca atender especifica ções
• Consequência: Qualidade
INTRODUÇÃO
• É possível produzir qualidade sem grandes
preocupações com gestão da Qualidade?
• Romanos
Era da
Inspeção
• Início antes da Revolução Industrial
• Produção principalmente artesanal
• Artesão responsável pelo projeto e produção
• Intensa inspeção apenas no final do processo
• Caráter corretivo, não preventivo
• Ausência de setor específico da qualidade
• Ao final desse era surgiram departamentos de
inspeção
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
Era do C ontrole
•Estatístico
Aumento da atividade industrial com a R.I.
• Conceito de linha de produção
• Administração científica + C.E.P.
• Estatístic a nas empresas (Shewhart; Juran)
• Fim da inspeção 100%
• Preocupação com fontes de variabilidade
• Qualidade como responsabilidade
gerencial
• Mas não, ainda, da alta administração
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
Era da Garantia da
Qualidade
• Avanço tecnológico pós 2˚ Guerra Mundial
• Novos materiais e formas de energia
• Pressão dos concorrentes
• Novas práticas e teorias sobre qualidade
• Início da preocupação sobre qualidade na cadeia
de suprimentos
• Ênfase migrou para prevenção de defeitos
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
Era da Gestão da
Qualidade
• A partir da década de 1970
• Exportações japonesas e a consolidação das
empresas dos E.U.A.
• Participação de todos os setores da empresa
• Entendimento da importância da satisfação do cliente
• Envolvimento da alta direção com a qualidade
• Qualidade se torna arma para
c ompetição mercadológica
GURUS DA QUALIDADE
• Responsáveis pelas teorias, sistemas e ferramentas
de qualidade utilizadas hoje
Taguchi
Shingo
Shewhart
William Edwards
Deming
• Nascido em Iowa, em 14 de outubro de 1900,
Deming
morreu aos 93 anos em Washington
• Estatístico, professor e autor de vários livros
• Significativa contribuição para melhoria de processos
nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra
Mundial
• Destacou-se no Japão com a melhoria de projetos,
produtos e vendas durante a segunda metade do
século XX
• Papel fundamental no desenvolvimento da teoria da
gestão da qualidade
• 14 pontos de melhoria
14 pontos da
melhoria
1. Constancia de Propósitos
2. Adotar uma nova filosofia
3. Não depender da inspeção como via para a qualidade
4. Selecionar um fornecedor preferencial com base na confiança e
qualidade
5. Melhoria constante e continua nos processos de produção
6. Promover treinamento no local de trabalho
7. Incentivar a liderança em todos os níveis
8. Eliminar o medo
9. Quebrar barreiras departamentais
10.Eliminar slogans e metas numéricas impostas
11.Eliminar gerenciamento por objetivos e por meio de números
12.Não classificar desempenho por números
13.Instituir programa de melhoria pessoal e educação
14.Mostrar a mudança como sendo tarefa de todos
William Edwards
Deming
“Qualidade e produtividade são conceitos
idênticos, mas isto é entendido por um
número muito pequeno de pessoas”
Joseph M.
Juran
• Nascido na Romênia, em 24 de dezembro de
1904, mudou-se para os Estados Unidos em 1912
e morreu em 2008
• Junto com Deming, contribuiu para
o desenvolvimento industrial japonês no pós-
guerra
• Aos 84 anos, publicou seu mais importante livro:
Manual do Controle da Qualidade
• Define qualidade segundo duas ópticas: a
de resultados e a de custos.
• Trilogia de Juran
Trilogia de Juran
• Gestão da qualidade é dividida em três pontos
fundamentais:
1.•Planejamento daSÃO
DETERMINAR QUEM Qualidade
OS CLIENTES
• DETERMINAR NECESSIDADES DOS
CLIENTES
• DEFINIR CARACTERÍSTICAS DOS
PRODUTOS
2.• Controle da PROCESSOS
DESENVOLVER Qualidade
• COMPARAR O DESEMPENHO REAL COM OS OBJETIVOS
• AGIR COM BASE NA DIFERENÇA
3. Melhoria da Qualidade
Reconhecer a necessidade de melhorias e
transformar as oportunidades de melhoria em uma tarefa para todos.
• PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA
Joseph M.
Juran
Competência;
Comunicação;
Correção;
Continuidade
Philip B.
Crosby
• Objetivos:
1. Melhorar o desempenho
2. Acabar com o desperdício
3. Aumentar a padronização
4. Reduzir custos
5. Aumentar a eficiência
6. Melhor atender à satisfação do cliente
Diagrama de Ishikawa
• Descobrir as causas de um problema a partir de seus
eixos
principais
Kaoru
Ishikawa
• C artas de Controle:
Possibilidade de separar as causas de variação em termos
de causas comuns e causas aleatórias, a fim de se definir ações
de correção e trazer o processo para um estado de Controle
Estatístico.
Walter A.
Shewhart
Produtividade
COMPETITIVIDADE E SOBREVIVÊNCIA
Informação como Fator de Competitividade
Captar necessidades do cliente
Pesquisar e desenvolver novos produtos
Pesquisar e desenvolver novos processos
Comercializar
Dar assistência ao cliente
Competitividade e Sobrevivência
“Ser competitivo é ter a maior produtividade entre todos os seus
concorrentes”
Sobrevivência
Competitividade
Produtividade
P
O C
O I L
R O M L
R N A
G M O I
I F N
A U T D
E O E
N N I E
N R J
I I V R
T M A
Z C A A
A A M
A A Ç N
Ç Ç E
Ç Ç Ã Ç
à à N
à à O A
O O T
O O
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
P
L
A DESDOBRAMENTO DA DECISÃO
N
E ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA EM TERMOS
E
J DE OBJETIVOS OPERACIONAIS, CONTENDO
A
A DESCRIÇÃO DOS RECURSOS E PRAZOS PARA
M
E SEU ATINGIMENTO, ASSIM COMO ORÇAMENTOS E
N
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE PERTINENTES
T
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
O
R
G
A MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (MATERIAIS, HUMANOS E
N
FÍSICO-FINANCEIROS) PARA QUE O
I
Z PLANEJAMENTO POSSA SER EXECUTADO COM
A
MÁXIMA EFICÁCIA E EFICIÊNCIA
Ç
Ã
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
C
O
M PRODUÇÃO DE PERFEITA COMPREENSÃO E ACORDO,
U
N CONTÍNUA E SISTEMATICAMENTE
I
C
A - COMUNICAÇÃO INTERNA
Ç - COMUNICAÇÃO EXTERNA
Ã
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
M
O
T PROVIMENTO DE AÇÕES ADEQUADAS À MOVIMENTAÇÃO
I
DOS PROCESSOS DE CONSCIENTIZAÇÃO,
V
A ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO
Ç
REQUERIDOS EM TODOS OS NÍVEIS
Ã
O
SETE PILARES DA GESTÃO
PARA A QUALIDADE TOTAL
L
I
D ACIONAMENTO, MONITORAÇÃO E CONTROLE DE
E
TODOS OS PROCESSOS DESENCADEADOS E
R
A PROMOÇÃO DA CAPACITAÇÃO CONTÍNUA DAS
N
PESSOAS ENVOLVIDAS
Ç
A
CONTROLE DA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
CONTROLE DA QUALIDADE
“Processo é um conjunto
QUALIDADE TOTAL de causas que provoca
um ou mais efeitos”
Controle da Qualidade Total
DIMENSÕES DA QUALIDADE
PESSOAS ATINGIDAS
TOTAL
QUALIDADE
CLIENTE, VIZINHO
(de todos envolvidos) M
CUSTO CLIENTE, ACIONISTA,
E
(final e intermediário) EMPREGADO E VIZINHO D
I
ENTREGA Ç
CLIENTE
(condições e indicadores) Õ
MORAL E
EMPREGADO S
(satisfação)
SEGURANÇA
CLIENTE, EMPREGADO E VIZINHO
(empregados e usuários)
Controle da Qualidade Total Princípios
Básicos
• Ciclo P-D-C-A
• Estrela Decisória
• Brainstorming
• GUT
• Fluxograma
• Diagramas de Causa e Efeito
• Pareto
CICLO P-D-C-A
A P PLAN
ACTION PLANEJAR
ATUAR
Atuar
corretivamente
Medir/ Avaliar/
Comparar
CONTROL
VERIFICAR C D DO
FAZER
O CICLO PDCA NAS MELHORIAS
META:
faixa de valores
MANUTENÇÃO A PLANO
Manutenção do nível
de controle estabelecido MÉTODO:
pela diretriz de controle C D procedimento
padrão
META:
valor definido
MELHORIA A PLANO
Estabelecimento de
uma nova diretriz de MÉTODO:
controle da qual decorre C D procedimento
um novo nível de controle próprio
IMPLEMENTANDO PLANOS DE MELHORIA
A PADRÃO
C D
A PLANO
MELHOR
C D
MÉTODO DE
A PADRÃO
SOLUÇÃO DE
C D PROBLEMAS
TEMPO
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO
1
8
2
ANÁLISE DO
PADRONIZAÇÃO PROCESSO
3
7
A P PLANO DE
4 AÇÃO
C D
5
AÇÃO
6
Definidas as metas
e as ações para
VERIFICAÇÃO atingir as metas
(nova diretriz de
controle)
ESTRELA DECISÓRIA
8
8 2
2
Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o
Vazamento no freio 3 3 5 45 2o
Motor engasgado 3 3 4 36 3o
FLUXOGRAMA
Analisa assunto do
1
maço X TTD
Confere maço
eliminado com Planilha
Arquivo Sim
Digita Planilhas
Cadast./ Eliminação
Digitadores
Carimba Planilha/
entrega p/ Coorden.
F I M
DIAGRAMAS DE CAUSA E EFEITO
MOTOR
NÃO PEGA
Filtro entupido
Falta de combustível
Tubulação amassada
Bomba defeituosa
Bico injetor defeituoso
Defeito no Defeito no
subsistema de subsistema
alimentação elétrico
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M
CAUSAS EFEITO
ÁGUA
ENGARRAFADA
CONTAMINADA
Garrafa
Tampa
Água
Material Processo
contaminado contaminador
MATERIAL MÉTODO
4M porque o problema ou os problemas devem estar localizados
somente nas:
•Máquina;
•Método;
•Material; e
•Mão-de-Obra.
PARETO
Regra 80-20:
- 80% das causas triviais respondem por cerca de
apenas 20% dos resultados mais significativas.
- 20% das causas essenciais respondem por 80%
dos resultados mais importantes.
MISSÃO VISÃO
(Para Que) (Onde)
SERVIÇOS
Organiza-
Início
cional Desem-
penho
As petições iniciais são
recebidas pela DIRC
Receber petições (Divisão de Reclamações)
iniciais
Numerar todas as
Gerir Infra-estrutura Gerir Pessoas folhas
Contratar Obras,
Realizar Gerenciar Materiais e Gerenciar
Materiais e Capacitar Selecionar Movimentar Nomear e
Manutenção Patrimônio Transporte Avaliar
Serviços Lotar
Carimbar páginas
em branco
Realizar Correição
Separar cópia da
Realizar Realizar Realizar Realizar Baixar Atos e petição incial e
Inspeções Correições Correições Correições
Ordinárias Extraordinárias Parciais
Provimentos
anexar na
contracapa do
processo
Marcar audiência
Extinguir processo
Analisar petição Preparar despacho
inicial e
encaminhar
Início
AUDITORIAS E
ANÁLISE DE ANÁLISE
CRÍTICA MELHORIAS
DADOS
A FAMÍLIA NBR ISO 9000:2000
- Segurança - Responsabilidade
Objetivos
Desenvolver o raciocínio das pessoas
Análise e solução dos problemas
Desenvolver a sensibilidade e a tenacidade para mudanças
Visão crítica do mundo leva à melhoria contínua
Desenvolver a consciência que a empresa é sua
Projeto de vida
Gerenciamento
Funcional (controle da
Rotina do Trabalho do Dia-
a-Dia)
Gerenciamento pelas
Diretrizes -GPD
Gerenciamento
Interfuncional
(controle do
comprometimento da alta
direção)
GPD – Estrutura
Ênfase Gerencia
• tempo dedicado à busca
InterFuncional
Presidente da sobrevivência
Diretor
Diretrizes Unidade Gerencial Básica
• “microempresa” com
Chefe Dept autonomia, controle da
qualidade
• chefe de seção treinado para
gerenciar, funciona como o
“presidente” da unidade
gerencial
Ênfase Gerencia da
Rotina do Trabalho
STAFF STAFF
Unidade 1: Conjuntos;
Unidade 2: As Quatro Operações Fundamentais;
Unidade 3: Expressões Numéricas;
Unidade 4: Equação do 1º Graus;
Unidade 5: Conversão de Unidades de Medidas;
Unidade 6: Notação Científica.
MATEMÁTICA BÁSICA
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Exemplo 2: 1,3333...
Exemplo 3: 0,565656...
Exemplo 4: 32,504504504...
MATEMÁTICA BÁSICA
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Conjunto dos Números Irracionais (I)
Conjunto dos números irracionais é representado por I. São os números que não
são dízimas periódicas, ou seja, os números depois da vírgulas não se repetem.
Exemplo 1: 14159265...
Exemplo 2: 1,23456...
Exemplo 3: 923946...
MATEMÁTICA BÁSICA
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Conjunto dos Números Reais (R)
Conjunto dos números reais é representado por R. É a união de todos os conjuntos
naturais (N), inteiros (Z), racionais (Q) e irracionais (I)
MATEMÁTICA BÁSICA
JOGO DO SINAL
ESSA REGRA
SÓ É
APLICADA NA
ADIÇÃO E
SUBTRAÇÃO
MATEMÁTICA BÁSICA
Exemplo 1: + + = + + =
Exemplo 2: - - = -
MATEMÁTICA BÁSICA
ADIÇÃO ou SOMA ALGÉBRICA
Observação:
3. Números em forma de fração com denominadores diferentes,
Tiramos o m.m.c. (mínimo múltiplo comum) dos denominadores diferentes
(parte de baixo)
Exemplo 1: + + = + + + = 1 + 1 = 2
Exemplo 2: - = -
MATEMÁTICA BÁSICA
JOGO DO SINAL
ESSA REGRA SÓ É
VÁLIDA PARA
MULTIPLICAÇÃO E
DIVISÃO
MATEMÁTICA BÁSICA
JOGO DO SINAL
MATEMÁTICA BÁSICA
MULTIPLICAÇÃO
MATEMÁTICA BÁSICA
DIVISÃO
DIVISÃO DIVISÃO NÃO
EXATA EXATA
MATEMÁTICA BÁSICA
EXPRESSÕES NUMÉRICAS
MATEMÁTICA BÁSICA
EXPRESSÕES NUMÉRICAS
Exemplo 2: 4 + { ( 4 + 2 ) + [ 10 + ( 4 + 4 + 8) ] + 3 }
MATEMÁTICA BÁSICA
EXPRESSÕES NUMÉRICAS
Exemplo 3: [ (18 + 3 x 2) ÷ 8 + 5 x 3] ÷ 6
MATEMÁTICA BÁSICA
EQUAÇÃO DO 1º GRAU
Exemplo 1: 4x + 1 = 0
Exemplo 2: 5x - 3 = 7
MATEMÁTICA BÁSICA
EQUAÇÃO DO 1º GRAU
Para resolver uma equação, é necessário seguir algumas regras:
Exemplo 3: 5x - 8 = x + 4
5x - x = + 4 + 8
4x = 12 o 4 que está multiplicando com o x,
Passa para o outro lado dividindo
x=
x=3
MATEMÁTICA BÁSICA
CONVERSÃO DE UNIDADES DE MEDIDAS
Todas as coisas que podem ser medidas são grandezas físicas, como a distância, altura, volume, velocidade,
força, comprimento, tempo, etc. Por isso, as grandezas físicas servem para medir ou quantificar as propriedades
de uma matéria.
MATEMÁTICA BÁSICA
AS MEDIDAS BÁSICAS
As principais medidas básicas são:
Comprimento
Massa
Tempo
COMPRIMENTO
• A A unidade de medida designada por comprimento serve para expressar:
• distâncias
• alturas
• larguras
• diâmetros
• profundidade
• comprimento
• espaço percorrido
MATEMÁTICA BÁSICA
Um pouco de curiosidade!!
• Relações importantes:
• 1 polegada = 2,54 cm
• 1 pé = 12 polegadas = 30,48 cm
• 1 jarda = 3 pés = 91,44 cm
SISTEMA
INGLÊS
Conversões – Inglês Métrico
b) = 9,525 mm
SISTEMA
Unidades INGLÊS
Para converter milímetro em polegada ordinária, basta
multiplicar o valor em milímetro por 5,04, mantendo-se
128 como denominador, arredondando quando necessário.
Exemplos:
𝟔𝟒 } over {𝟐¿
a) 12,7 mm 12,7 x 5,04
128
= 64,008 = 𝟏𝟐𝟖 ¿ 𝟏 ¿
128
} over {𝟑𝟐¿
b) 19,8 mm => 19,8 x 5,04 = 𝟗𝟗 ,𝟕𝟗𝟐 ¿ 𝟏𝟎𝟎 ¿
128 𝟏𝟐𝟖 𝟏𝟐𝟖 𝟐𝟓 ¿
SISTEMA
Unidades INGLÊS
A polegada milesimal é convertida em polegada
fracionária quando se multiplica a medida
expressa em milésimo por uma das divisões da
polegada, que passa a ser o denominador da
polegada fracionária resultante. Exemplos:
a) .125” => 0.125 x = 16 = = 1”
128 128 8
128 8
b) .750” => 0.750 x 8 6 64
3”
= =
8 8 4
SISTEMA
Unidades INGLÊS
Para converter polegada fracionária em polegada
milesimal, divide-se o numerador da fração pelo
seu denominador. Exemplos:
a) 3” = 3
= b) 5” = 𝟓 .3125”
¿
8 .375” 16 𝟏𝟔
8
SISTEMA
Unidades INGLÊS
Para converter polegada milesimal em milímetro,
basta multiplicar o valor por 25,4. Exemplos:
Sistema Métrico
MATEMÁTICA BÁSICA
CONVERTENDO A UNIDADE MÉTRICA
MATEMÁTICA BÁSICA
VAMOS APRENDER A FAZER AS DEVIDAS
CONVERSÕES
Da esquerda para direita, cada unidade multiplica-se por 10 .
m
km hm dam metro dm cm mm
x 10 x 10 x 10 x 10 x 10 x 10
m
km hm dam metro dm cm mm
10 10 10 10 10 10
Potência de Base 10
Muitas vezes precisamos trabalhar com números com muitos algarismos, múltiplos ou
submúltiplos de 10.
Para facilitar a representação e operações com esses números utilizamos o conceito de
potências de 10: são valores múltiplos ou submúltiplos:
Expoentes positivos
Exemplo: 103 = 10 x 10 x 10 = 1000
Expoentes negativos
Exemplo: 10-3 = 1 = 1 = 0,001
103 1000
MATEMÁTICA BÁSICA
Múltiplos Submúltiplos
100 = 1
101 = 10 10-1 = 0,1
102 = 100 10-2 = 0,01
103 = 1000 10-3 = 0,001
104 = 10000 10-4 = 0,0001
105 = 100000 10-5 = 0,00001
106 = 1000000 10-6 = 0,000001
107 = 10000000 10-7 = 0,0000001
108 = 100000000 10-8 = 0,00000001
109 = 1000000000 10-9 = 0,000000001
1010 =10000000000 10-10 =0,0000000001
MATEMÁTICA BÁSICA
Múltiplos Submúltiplos
a) 1.000 m = 1 Km = 1xm
b) 12.000.000 bits = 12 Mbits = 12xbits
d) 0,003 m = 3 mm = 3xm
e) 0,000008 m = 8m = 8xm
MATEMÁTICA BÁSICA
NOTAÇÃO CIENTÍFICA
Representa-se um número em Notação Científica através de um
produto de dois fatores:
N x 10a
O primeiro fator é um número, 1 ≤ N < 10, (maior ou igual que 1
e menor que 10)
d) 254 = 2 5 4 = 2,54.
MATEMÁTICA BÁSICA
NOTAÇÃO CIENTÍFICA
b) Números pequenos desloca-se a vírgula da ESQUERDA PARA DIREITA, e a cada casa avançada diminui-
se uma ordem de grandeza
A ordem de grandeza será simétrico do número de posições deslocadas, será, portanto negativo).
Exemplos:
a) 0,00125 = 0,0 0 1 2 5 = 1,25x
Objeto de medição – pode ser uma peça, ferramenta, ferramental, máquina, dispositivo de
fixação, dispositivo de produção ou dispositivo de medição, dentro da visão de um sistema
integrado de medição e monitoramento do processo de produção.
Resultado de medição: refere-se ao valor estimado do valor verdadeiro do mensurado, o qual é obtido
das medições
DEFINIÇÕES
Ø L
Informações em um desenho de produção
Formas de avaliação e quantificação dos erros de uma peça
Fontes de erro no processo de medição de uma peça
Instrumentos de Medição
Multímetro
Alicate Amperímetro
Viscosímetro