Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Anotações e Observações:
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Universidade Federal de Pernambuco
Centro de Tecnologia e Geociências
Departamento de Engenharia Química
Curso de Química Industrial
APOSTILA DA DISCIPLINA DE QUÍMICA ANALÍTICA
ÍNDICE
x
01- Tratamento dos dados / Química Analítica ......................................................... 5
02- Métodos gravimétricos (Gravimetria) .................................................................. 11
03- Métodos volumétricos (Volumetria) ....................................................... ............. 16
04- Revisão/ Química das soluções aquosas ........................................................... 19
05- Cálculos de equílibrios para sistemas complexos ............................................ 26
06- Titulações de precipitação ................................................................................... 31
07- Curvas de titulação para sistemas ácido / base simples .................................. 38
08- Aplicações de titulações de neutralização ................... ...................................... 46
09- Titulações complexométricas .............................................................................. 52
10- Equílibrio de oxi-redução e teoria eletroquímica ........................................... .... 59
11- Titulações de oxi-redução / Teoria ...................................................................... 61
12- Titulações de oxi-redução / Aplicações .............................................................. 65
13- Esquema de separação de Cátions ..................................................................... 71
14- A Balança Analítica .............................................................................................. 72
LISTAS (Exercícios) ..................... ............................................................................... 75
PRÁTICAS .................................................................................................................... 93
AG ENDA
c
BIBLIOGR AFI A
ÿ SKOOG, DA, WEST, D AND OLLER, F, Fundamentals of Analytical Chemistry
Saunders Collee xublishin, 5a ed,
ÿ CRISTIAN, GD, Analytical Chemistry, ohn Wiley & Sons, 4a ed,
ÿ OHLWEILER, OT Química Analítica Quantitativa Livros Técnicos e Científicos editora,
a
ed, , vol e
ÿ5 BACCAN, N, ANDRADE , C, GODINHO, OES BARONE, S Química Analítica
Quantitativa elementar Edard Blücher, a ed
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
01 - TRATAMENTO DOS DADOS / QUÍMICA ANALÍTICA
u
È Quanti Y medições:
xeso ou volume da amostra
Após completa a an lise Y determinação de aluma quantidade a quantidade da
espécie
2. Amostraem
3. xreparação da amostra Y
Sólidos (moaem, homoenizar, estocar)
xode absorver / dessorver H O
Secaem
edição da umidade
5. Eliminação de interferências
o observador
MÉDIA E MEDIANA
Média:
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Mediana: resultado em torno do qual todos os outros estão iualmente distribuídos
se µ¶n¶¶ ímpar Y valor central
se µ¶n¶¶ par Y média do par central
, ÿ,
PRECISÃO
M
M
s Y mesma unidade dos dados
variância = s
Ô coeficiente de variância (cv )
] 2 ] w
s= Y
] 2 ] âw
FAIXA DE VARIAÇÃO
M a
EXATIDÃO
ERRO ABSOLUTO
M G Y valor aceit vel
ERRO RELATIVO
M
Ô
c cc
c
cc
c
c I
Anotações e Observações:
II
III
IV
TIPOS DE ERROS
Erros Determinados
2. Proporcionais
ex: xresença de interferentes na amostra Concentração errada da solução padrão usada na
calibração
1. Instrumentais Y Calibração
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
Erros Grosseiros
Erros Indeterminados
È Sequência das inúmeras vari veis incontrol veis que existem associadas a qualquer
medida
È Efeito: resultados de medidas repetidas, flutuam de maneira aleatória
È Seuem uma distribuição normal ou aussiana
È Estatística Y probabilidades
È xopulação Y o conjunto de todos os valores possíveis de uma dada situação
MÉDIAS E DESVIOS
Amostral Populacional
G
M G
]
M
l
] ]
£ £
A incerteza no c lculo de µ¶s¶¶ diminui medida que µ¶N¶¶ aumenta
Quando N ÿ s Y
c
ESTIMATIVA CONJUNTA DE s (s )
OOO
2
Ex:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
â m â m â
2 ]
sc = 0,10
REGISTRO DE DADOS ANALÍTICOS
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS ( AS )
o
Os alarismos sinificativos são todos os díitos certos e o díito incerto
ZEROS:
Cercados de outros díitos Y é Alarismo sinificativo ( AS )
ÿ,7 Y AS
Zeros terminais
ÿÿ Y quantos AS ? Y dúvida
Notação científica Y ,ÿ ÿ5 Y 5AS
II) Multiplicação e Divisão: a incerteza relativa do resultado deve ser da mesma ordem do
que a do componente com maior incerteza relativa
Ô â
ex: â incerteza relativa:
â
Ô â
â â
Ô â Ô â
â â
â â
Ô â Ô â
â â
â
Ô 0,96
â
III) Logs e antilogs
(III ) O lo de um número deve ter tantos díitos à direita do ponto decimal quantos forem
os AS do número oriinal
(III) No antilo de um número devese reter tantos díitos quantos díitos existirem à direita
do ponto decimal do número oriinal
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
ARREDONDAMENTOS
Último AS = 5 Y par
ex:
,5 = ,
,75 = ,
,55 = ,
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
02 - GRAVIMETRIA
È étodos de xrecipitação
È étodos de Volatilização
FORAS DE xESAGE
CÁLCULOS EM GRAVIMETRIA
x x X
] ] ] X
x x X
w x ] X ] w
Ex: pesei em FeO
Quero em FeO4
a Ô
a Ô
a Ô
Exercício: uma mistura contendo apenas FeCl e AlCl pesa 5,5 Os cloretos são
convertidos em hidróxidos e levados à inição, resultando em AlO e FeO A mistura de
óxidos pesa , Calcule o % de Fe e Al na mistura oriinal
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
PROPRIEDADES DOS PRECIPITADOS E AGENTES PRECIPITANTES
xrecipitados Cristalinos
Cristais individuais bem desenvolvidos
xartículas densas que sedimentam rapidamente
Facilmente filtr veis
Não se contaminam facilmente
Suspensões Coloidais
xartículas pequenas (d = ÿ a ÿ4mm)
Não decantam facilmente
Não são retidas em papel de filtro comum
M
QY Concentração do soluto a qualquer instante
SY Solubilidade de equilíbrio
å!"c
#
$c
å!"c å!"c&"c
%$c
'c
AB Y Curva de solubilidade
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
MECANISMO DE FORMAÇÃO DE PPT
£ucleação x Crescimento de cristais
£
¦
c
cc
SR
PRECIPITADOS COLOIDAIS
È Coagulação ou aglomeraçãoY massa não cristalina filtr vel que facilmente decanta
¦
H+ K+ H+
x
m m m
m m
m
Cristal
È Contribui para a coaulação:
) Aquecimento por um curto tempo com aitaçãoY diminui a adsorsão
) Aumento da concentração de eletrólitosY reduz o volume da solução para neutralizar a
partícula
È Lavagem dos ppts. com água: remove o eletrólitoY aumenta o volume da camada de
íons contr riosY restabelece as forças repulsivas
COPRECIPITAÇÃO
Compostos normalmente solúveis são carreados junto com o precipitado
I Adsorção Superficial
II Formação de Cristais istos
III Oclusão
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
I - Adsorção Superficial
È ¦
III - Oclusão
È º
;
EX: £
1) Excesso Ba++
++
Adsorção prim ria: Ba
Íons contr rios: Cl
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Erros de Coprecipitação
1. Quando o contaminante:
È Não é um composto do íon determinado Y ( + )
Ex: ACl adsorve ANO , na determinação de Cl
È
!
È ½
Lento em termos de ti e tf
Tempo de operador Ymoderado
Não h calibração e padronização
Eficiente para analisar poucas amostras
È SENSITIVIDADE E EXATIDÃO
Não sofre limitação do instrumento ( balança )
limitada por:
xerdas por solubilidade
Erros de coprecipitação
xerdas mecânicas do ppt (só usado p/ concentração Ù ÿ, % )
xara concentraçãoÙ ÿ, % método mais exato
OBS: amostras muito complexas Yexatidão compar vel com outros métodos
È ESPECIFICIDADE
Não são específicos, mas seletivos Y ppts com rupos de íons
È EQUIPAMENTOS
Simples, baratos, f ceis de obter e manter
Exemplos:
8-hidroxiquinolina Y , Zn, Al
Solubilidade varia de c tion para c tion e depende do pH
Dimetilglioxima Y xd ( cida); Ni (alcalina)
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
03 - VOLUMETRIA
PADRÕES PRIMÁRIOS
Requisitos:
) Alta xureza;
) Estabilidade em relação ao ar ;
) Ausência de ua de hidratação;
4) Facilmente disponíveis e de baixo custo;
5) Razoavelmente solúvel no meio da titulação;
) xeso molecular razo vel (minimizar erros de pesaem )
SOLUÇÃO PADRÃO
Propriedades Desejáveis:
) Ser est vel;
) Reair rapidamente com o analito;
) Reair mais ou menos completamente com o analito;
4) Reair seletivamente com o analito e que esta reação possa ser descrita por uma
equação balanceada simples
1) Direto
xesar padrão prim rio Y Dissolver Y Completar o volume em balão volumétrico
2) Por Padronização
A solução a ser padronizada deve ser titulada com:
(a) quantidade pesada de padrão prim rio;
(b) quantidade pesada de padrão secund rio(*);
(c) Um volume medido de outra solução padrão(*)
c÷
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Concentração de Soluções
olaridade e Normalidade
N = m / PM neq = m / PEq
PEq - depende da reação
Peso Equivalente
EXExLO II:
(+7) (+4)
nO4 + e + OH Y nO(s) + 4 OH
n: ( +7) (+ ) nox =
xeq ( nO4 ) = x /
EXExLO III:
AlCl + A+ Y Al+ + ACl
xEq ( AlCl ) = x /
xeso equivalente (Na CO ) =
N= ÿ, x 5 = neq = ÿ,5
neq = z m = neq x xEq = ÿ,5 x = ,5ÿ
OBS: Se ÿ, ÿ , = n / V( l) z n = ÿ, x 5 = ÿ,5 z n = m / x z
m = ÿ,5 x x = 5,ÿÿ
Densidade: d = m / V ( K / l )
xercentaem:
%p/p= x ÿÿ %v/v= x ÿÿ
%p/v= x ÿÿ
Reaentes aquosos comerciais Y p / p
4 Título:
Define a conc da solução em termos de massa ( m ) de alumas espécies que é
equivalente a ml de solução
EX: KCrO7 com título 5,ÿÿ m FeO ml
7 % Em peso
7 ÿÿ
ÿ, x ,5 x
EXExLO VII ± ÿ4: Uma amostra de ÿ,ÿ4ÿ de minério de ferro foi dissolvido em cido O
ferro foi então reduzido para Fe+ e titulado com 47, ml de KnO4 ÿ,ÿ4 Calcule o
resultado desta an lise em termos de :
a) % Fe ( x = 55,47 )
b) % Fe O4 ( x = ,54 )
A reação do analito com o reaente é:
nO4 + 5 Fe+ + H+ Y n+ + 5 Fe+ + 4 HO
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
04 ± REVISÃO / QUÍMICA DAS SOLU ÇÕES AQUOSAS
Eletrólitos Y substâncias que se dissolvem em ua para produzir íons livres suficientes
para aumentar sinificativamente a condutividade elétrica do meio
Eletrólitos fortes Y Ionizamse completamente
Eletrólitos fracos Y Ionizamse parcialmente
"
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
EQUILÍBRIO QUÍMICO
H AsO4 + I + H+ = H AsO + I + HO
#
#
Laranja
m + nN = px + qQ
K = [x]p [Q]q
[]m [N]n
[HO]
Constante (55 mol/l)
+
Kw = K [HO] = [HO ] [OH ]
4 4
5ÿ C Y ,ÿÿx ÿ ,ÿÿ x ÿ
[HO+] = Kw = ,ÿÿ x ÿ 4
[H O+] = 5,ÿÿ x ÿ 4
[OH ] ÿ,
4
OBS: [OH ] = ÿ, + 5,ÿÿ x ÿ
ÿ, Y aproximação é v lida
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Produto de Solubilidade
K = [A+] [CO=]
[ACO (s) ]
Concentração molar constante
Kps = K [ACO (s) ] = [A ] [CO =] +
EXExLO II: Calcular a solubilidade molar do Ba(IO) numa solução contendo ÿ,ÿ de
Ba(NO)
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
+
O HO da reação (I) reprime a reação (II)
+
Aproximação : [HO ] = [A ]
CHÁ =[A ] + [HÁ] Como: [H O+](I) [A ]
+
CHÁ=[HO ] +[HA]
[HÁ] = CHÁ [HO+]
+
Ka = [H O ]
+
CHÁ [HO ]
Ka = [H O+]
CHÁ
EXExLO III: Calcular a concentração do íon hidrônio numa solução aquosa de cido
nitroso ÿ, ÿ
EXExLO IV: Calcular a concentração do íon hidrônio em uma solução ,ÿÿx ÿ4 de
CH5NHCl
+
Kf = [Fe (SCN) ]
+
[SCN ][ Fe ]
EXExLO V5: Uma pessoa pode ver a cor vermelha do Fe (SCN)+ numa solução quando
a concentração deste complexo é de ,4x ÿ ou maior Qual a concentração mínima de
KSCN requerida para que se possa detectar ppm de Fe+ na ua? Kf = ,4x ÿ
K= [Fe+ ] [Cr+ ]
[ Fe+] [CrO7=] [HO+] 4
Constante de Distribuição
I(aq) = I (or)
c cc
c
cc
c
c
+ Anotações e Observações:
Quando NH é adicionado a uma solução contendo Zn :
,.
- +
Zn +
+ NH = ZnNH + /
*
,.
+, - +
,.
- +
Zn(NH ) +
+ NH = Zn(NH ) + / *
,.
- +, -+
,.
- +
Zn(NH ) +
+ NH = Zn(NH )4 + /
*
,.
- +,- +
a = K x K =, x ÿ a = K x K x K =,ÿ x ÿ
Concentração de NaCl, M
c
4
Valores limites Y Kw = ,ÿx ÿ Kps= ,x ÿ ÿ
Ka = ,75 x ÿ5
( ua) (BaSO4) (HOAc)
Se em vez de NaCl tivéssemos KNO ou NaClO4 Y curvas similares Y ESAS CARGAS
!
!
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
EXEMPLO: BaSO4(s) = Ba+2 + SO4= (+NaCl)
+
Cl Na Diminuição da atração
+ + = +
Cl
Ba
Cl Na SO4 Na entre Ba+ e SO4 = Y
+
Cl Na AUENTA A SOLUBILIDADE
OBSERVAÇÕES:
A manitude do efeito de eletrólito depende das caras dos íons que participam do
equilíbrio Y EFEITO CARGA
Em uma faixa de concentração consider vel do eletrólito, o efeito do eletrólito depende
apenas de um parâmetro de concentração chamado FORÇA IÔNICA ( G)
2 2 2
G =1/2 ([A]Za + [B]Zb + [C]Zc .....)
Y f para um dado íon descreve seu comportamento em todos os equilíbrios em que ele
participa
Equação de Debye-Huckel
G
! ]
m G
G Y força iônica da solução
ÿ
A Y diâmetro efetivo do íon hidratado ( A)
ÿ,5 e ÿ, Y constantes (para soluções aquosas a 5 ÿC)
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Atividade e coeficientes de atividade para íons a 250 C
Íon Coeficiente de atividade em G
A, ÿ,ÿÿ ÿ,ÿÿ5 ÿ,ÿ ÿ,ÿ5 ÿ,
ÿ
A
HO+ ÿ,7 ÿ, ÿ, 4 ÿ, ÿ,
Li+, C5H5COO ÿ,5 ÿ, ÿ,ÿ7 ÿ,4 ÿ,ÿ
+
Na ,IO ,HSO , HCO , HxO4 , HAsO4 , 44,5 ÿ,4 ÿ, ÿ,ÿ ÿ, ÿ,7
OAc ,
OH , F , SCN, HS, ClO , ClO4, BrO , IO4, ,5 ÿ,4 ÿ, ÿ,ÿÿ ÿ, ÿ,7
nO4
+
K , Cl , Br , I , CN , NO , NO , HCOO ÿ,4 ÿ,5 ÿ, ÿ,ÿ ÿ,7
+ + + + +
Rb , Cs , Tl , A , NH4 ,5 ÿ,4 ÿ,4 ÿ, ÿ,ÿ ÿ,75
+ +
, Be ÿ,7 ÿ,755 ÿ, ÿ,5 ÿ,45
+ + + + + + +
Ca , Cu , Zn , Sn , n , Fe , Ni , ÿ,7ÿ ÿ,74 ÿ,75 ÿ,4 ÿ,4ÿ
+
Co , ftalato
Sr+, Ba+, Cd+, H+, S 5 ÿ, ÿ,744 ÿ,7 ÿ,4 ÿ,
+
xb , CO , SO , CO4 4,5 ÿ, ÿ,74 ÿ,5 ÿ,4 ÿ,7
+
H , SO4 , SO , CrO4 , HxO4 4,ÿ ÿ,7 ÿ,74ÿ ÿ,ÿ ÿ,44 ÿ,
+ + + + +
Al , Fe , Cr , La , Ce ÿ,7 ÿ,54 ÿ,44 ÿ,4 ÿ,
xO4 , Fe(CN) 4 ÿ,75 ÿ,5ÿ ÿ,4ÿ ÿ, ÿ,ÿ5
4+ 4+ 4+ 4+
Th , Zr , Ce , Sn ÿ,5 ÿ,5 ÿ,55 ÿ, ÿ ÿ,ÿ5
Fe(CN) 4, 5 ÿ,57 ÿ, ÿ,ÿ ÿ,ÿ4 ÿ,ÿ
EXExLO: Use atividades para calcular a solubilidade do Ba(IO ) numa solução ÿ,ÿ de
(IO) Kps = ,57x ÿ
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
05 - CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO PARA SISTEMAS COMPLEXOS
Exemplo:
Sistema preparado dissolvendose mmol de NaHCO em ÿÿ ml de ua
CNaHCO = ÿ,ÿ ÿ
NaHCO Y sal Y eletrólito forte
NaHCO Y Na+ + HCO
[Na+] = ÿ,ÿ ÿ
[HCO] < ÿ,ÿ ÿ pois
HCO + HO = CO= + HO+ (I)
HCO + HO = H CO + OH (II)
E ainda,
+
HO = HO + OH
Uma solução ÿ,ÿ ÿ de NaHCO contém: Na+, HCO , CO=, HCO, H O+, OH
1. Hidróxidos Metálicos
Exemplo: Calcular a solubilidade molar do (OH) em ua
I ± Equilíbrios
(OH) (s) = + + OH
+
HO = H O + OH
II ± Expressão das Constantes de Equilíbrio
Kps = [+] [OH] = ,7x ÿ
Kw = [HO+] [OH] = ,ÿÿx ÿ 4
III ± Balanço de massa
[OH ] = [H O+] + [ +]
OH vindo da ua OH vindo do (OH)
IV ± Balanço de carga
+ +
[OH ] = [H O ] + [ ]
r
! $
r
([+], [OH] e [HO+])
V ± Aproximações
Kps ((OH) )Y relativamente alto Y sol relativamente b sicaY[HO+] <<[+]
[+] [OH] (balanço de massa)
VI ± Resolvendo
[+][OH] = ,7x ÿ + +
Y [ ]([ ]) = ,7x ÿ
+
4[ ] = ,7x ÿ
S = [+] = ,x ÿ4
OH = [+ ] = x ,x ÿ4 = , x ÿ4 Aproximação OK
[HO+][OH] = ,ÿÿx ÿ 4
[HO+] = ,ÿÿx ÿ 4
/ ,x ÿ4 = , x ÿ
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Solubilidade de Ppts na Presença de Agentes Complexantes
O Efeito do pH na Solubilidade
S de precipitados que contêm um ânion com propriedades b sicas, um c tion com
propriedades cidas, ou ambos, é dependente do pH
Exemplo VIÿ ± Calcular a solubilidade molar do oxalato de c lcio numa solução que tem
pH constante e iual a 4,ÿÿ
Dados:
CaC O4(s) = Ca+ + CO4= Kps = ,x ÿ
HCO4 + HO = HC O4 + HO+ Ka = 5,x ÿ
HCO4 + HO = C O4= + HO+ Ka = 5,4x ÿ5
pH Variável
Saturandose uma solução não tamponada com um sal pouco solúvel feito de um ânion
b sico ou de um c tion cido Y VARIAÇÃO DE pH
´ ua pura saturada com BaC (s) Y B´CA
BaCO(s) = Ba+ + CO=
CO= + HO = HCO + OH
HCO + HO = H CO + OH
[OH] Y desconhecida
/
xpt Y A Se é desprezado S = Kps
Assumese que a [OH ] é alta e, portanto, não é necess rio considerar a [H O+] nos
c lculos
Em outras palavras, a contribuição do OH vindo da dissociação da ua é
nelienci vel
%
&
!
' ('
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
Assumese quer a dissolução do precipitado não altera sinificativamente a [OH] e
+ ÿ 7
[HO ], e que a 5 C estas concentrações são ÿ
%
÷
!
' ('
¦
!
u
*
¦ !
¦
uu
+ 4 +
K(II) = Kd = [A ] [Cl ] = ,x ÿ Kd x Ks = Kps = [A ] [Cl ]
[ACl(aq)]
[Cl ] Y (O) e ( ) para a esquerda
() e () para a direita
Consequência Y S x [Cl ]adicionado Y mostra um mínimo
EXExLO: Derivar uma equação que descreva o efeito da concentração analítica do KCl na
solubilidade do ACl em solução aquosa Calcular a concentração de KCl para que a
solubilidade seja mínima
S = [ACl(aq)] + [A+] + [ACl ] + [ACl ] (4)
Equilíbrios:
Kps = [A+][Cl] = ,x ÿ ÿ
(5)
+ 4
Kd = [A ] [Cl ] = ,x ÿ ()
[ACl(aq)]
K = [ACl ] = ,ÿx ÿ5 (7)
[Cl]
=
K = [ACl ] = ()
[Cl ] [ACl ]
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Aproximação:
Kps pequeno Y de ()
[A+] [ACl] [ACl =] << CKCl Y [Cl ] CKCl ( ÿ)
Encontrando a equação:
ultiplicandose (7) por (): K x K = [ACl =] / [Cl ] = x ÿ5 ( )
Dividindose (5) pr (): [ACl(aq)] = Kps / Kd = ,x ÿ ÿ / ,x ÿ4 = 4,7x ÿ7 ( )
Substituindose ( ), (), ( ) em (4):
S = Kps + Kps + K 2 [Cl- ] + K2 K3 [Cl-]2
Kd [Cl -]
Ou
S = Kps + Kps + K 2 CKCl + K2K3 CKCl 2
Kd CKCl
Checaem:
[A+] = Kps / [Cl] = ,x ÿ ÿ / ÿ,ÿÿÿ = , x ÿ
[ACl ] = K [Cl ] = ,ÿx ÿ5 x ÿ,ÿÿÿ = ,ÿx ÿ
[ACl =] = K K [Cl] = ,ÿx ÿ5 x (ÿ,ÿÿÿ) = ,x ÿ ÿ
+
CKCl >> [A ] [ACl ] [ACl ] Y OK !
Solubilidade ínima:
S = 4,7x ÿ7 + , x ÿ + ,ÿx ÿ + ,x ÿ ÿ
= 5,x ÿ7
Log C
C,
c c
Em S ínimo Y ACl(aq) é a espécie mais concentrada
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Separação de Íons pelo Controle da Concentração do Reagente Precipitante
ÿ
Kps do Fe(OH) << Kps do (OH) Y parece que Fe(OH) precipita
ETAxAS:
C lculo da [OH ] necess ria para precipitar quantitativamente o Fe+
C lculo da [OH ] na qual o (OH) começa a precipitar
-5 3 -38 - -11
(1) (1,00x10 ) [OH] = 4x10 [OH ] = 2x10 M
+ 5
Assim, se [OH ] = x ÿ , a [Fe ] = x ÿ
Separação de Sulfetos
Controlandose a [HO+] Y controlase a [S=] Y xrecipitação seletiva
HS Y cido fraco usado como aente precipitante
HS + H O = H O+ + S=
K = [HO+][ S=] = 5,7x ÿ 5
[HS]
Nas separações com sulfeto Y solução continuamente saturada com H S ([H S]ÿ, )
Exemplo VI ÿ4 ± Encontrar as condições nas quais, teoricamente, Cd+ e Tl+ podem ser
separados quantitativamente com HS a partir de uma solução ÿ, de cada íon
Kps(CdS) = x ÿ Kps(Tl S) = x ÿ
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
06 ± TITULAÇÕES DE PRECITAÇÃO
ÿ
pA
p
Curva de
titulação
p
4
pA
ÿ
ÿ ÿ 4ÿ
ÿ
ÿ,
ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿÿÿ M
+ 7
[ A ] = 7, x ÿ pA = pBr = , 4
C
Ym
cccc B
c A
cccccc #
0c
c c Ym
c cccccc A
c c
cc cccccc m B
pA =5
c C
c cccccc
c
cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc c
c c c c c m £ â
w Quanto mais completa a reação (sal menos solúvel ) Y maior a variação do pA na
reião de eqüivalência
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Efeito do Kps
Ym
cccc #0c
c
cccc
c c 10c
c cccc
c c ¦0c
cc cccccc
c #(0c Ym
c cccccc
c
c cccccc
1(0c pA =5
c
c cccccc
cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc c
c c c c c m £ â
Ñ
!
È Titulação de uma mistura de 50,00 ml de 0,05 M I- e 0,08 M Cl- , com AgNO3 0,1 M
Estágio Inicial:
Curva idêntica a do I
Até que ACl se forme YC lculos idênticos aos j exemplificados
Quanto de AI é formado antes que uma quantidade apreci vel de ACl se forme :
+
Kps (AI ) = [A ] [I ]
Kps ( ACl ) = [A+] [Cl]
Quando se adicionar A+ em quantidade suficiente para oriinar um ppt que contenha ambos
os compostos :
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Assim podemos considerar que a formação de ACl ir ocorrer apenas depois que 5,ÿÿ ml
do titulante tenha sido adicionado
Neste ponto:
m
CCl = [Cl ] = = ÿ,ÿ5
m
-5
% I que não precipitou = = 7,3 x 10 %
xortanto, até 7, x ÿ5 % do ponto de equivalência do I , o ACl não se forma e a curva é
iual a do iodo sozinho
+
[A ] = = ,4 x ÿ pA = ,47
Adição posterior de AgNO3:
Diminui a [Cl ], e a curva tornase a do cloreto sozinho
+
M
[A ] = = 4, x ÿ
Indicadores Químicos para Titulações de Precipitação
Reaem competitivamente com um dos reaentes da titulação
Ym
I + Cl
Br+ Cl
A + R = AR ( s ) Kps
In + R = InR K In
, å + , å +
] z ] , å +
, +, å + , +
O Método de Mohr
Formação de um seundo precipitado
Cl- e Br-
Indicador Y CrO4 (ACrO4 Y Vermelho tijolo )
S (ACrO4 ) >> S (ACl ) ou S (ABr )
¼
¼ Ajustandose a [CrO4] a formação de A CrO4 pode ser retardada até que [A+] na
solução alcance a concentração do ponto de equivalência:
Além disso, uma quantidade finita de AgNO3 tem que ser adicionada para que se
forme uma quantidade detectável de Ag2CrO4.
Causam um erro +
Solução
Branco do Indicador Y CaCO suspenso com a mesma quantidade de In Y xadrão
de cor
xadronizar ANO com NaCl puro
Acidez do Meio:
+
CrO4 + H = CrO7 + H O
OBS: étodo de ohr não é usado para I pois o CrO4 oxida o I a I
Método de Volhard
Formação de um complexo colorido
¼
Vantaem do cido Y CO , oxalato, arsenato não interferem (no pH neutro estes
+
íons formam sais pouco solúveis com A )
OBS.: ACl é mais solúvel que ASCN
Indicadores de Adsorção
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
07 - CURVAS DE TITULAÇÃO PARA SISTEMAS ÁCIDO / BASE SIMPLES
Ácidos: Bases:
HCl NaOH
HClO KOH
HSO4 È c Ba(OH)
INDICADORES
[ In ] = Ka
[HIn] [H O+]
Entre este dois valores cor intermedi ria olho humano não conseue destinuir
entre as cores
[H3O+] = 10 ka
Faixa de pH do indicador:
Ex: Ka x ÿ 5 pKa = 5
Uma mudança completa da cor se d quando o pH da solução varia de 4 a
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
INDICADORES A/B ± ESTRUTURAS
+ HO +H +
Incolor Incolor
Fenolftaleína
+H+
Vermelha
2 ± Sulfoftaleínas
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
3 ± Azocompostos
Fenolftaleína
Azul de Bromotimol
Alaranjado de metila
A NaOH ,ÿÿ
B NaOH ÿ, ÿÿ ÿÿ ml HCl
C NaOH ÿ,ÿ ÿÿ
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Titulações de Ácidos / Bases Fracas
1) Ácido fraco apenas (*)
Início
2) Mistura do ácido fraco (HA) e sua base conjugada (A- )
NaOH
-m - Y m -
m Y mM
Antes do xE
NaOH
No ponto de equivalência
-
4) Mistura da base conjugada do ácido fraco (A ) e base forte (NaOH)
NaOH
I HA + HO = H O+ + A Ka = [ HO+] [ A ]
[HA]
Kb >> Ka Y em princípio, o o
equilíbrio predomina Y solução B sica
+
as se [NH4 ] / [NH] > ÿÿ Y Solução Ácida
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Ex: Sistema contendo HA e NaA
HA + HO = HO+ + A
A + HO = HA + OH
Aproximação:
[A] = CNaA [HA] = CHA Ka = [HO+] CNaA
CHA
Falha se : Ka ou Kb > ÿ ; CNaA e/ ou CHA pequena
[HO+] = CHA x Ka
CNaA
Exemplo I ± Qual o pH de uma solução que é ÿ,4ÿÿ em cido formico e ,ÿÿ em formiato
de sódio?
4
(Ka = ,77 x ÿ )
I NaA Na+ + A I
NaOH Na + + OH II
A + HO HA + OH III
Aproximação:
[HO+] = CHCl
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
pH permanece cte até que as concentrações das espécies sejam tão pequenas
que a aproximação [A ] = CNaA e [HA] = C HA sejam inv lidas
Exemplo IV Calcule o pH do tampão: Ácido fórmico ÿ,4ÿÿ ; formiato de sódio ,ÿÿ
(Ex VIII ± ÿ )
C HA + NaA (tampão)
pH
PREPARAÇÃO DE TAMPÕES
Razões:
xreparação:
Fazse solução de pH aproximado
Ajustase ao pH desejado adicionandose cido / base conj
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
CURVAS DE TITULAÇÃO PARA ÁCIDOS FRACOS
pH Ácido forte
Ácido fraco
(Ka = ÿ)
Exemplo VI Construa a curva de titulação para 5ÿ,ÿ ml de cido acético NaOH ÿ, ÿÿÿ
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
OBS: Conc analítica do cido = Conc analítica da base conjuada quando metade do cido
foi neutralizado ( no exemplo anterior V = 5,ÿ ml)
Ka = [H O+] [ OAc ] CT é m xima
[HOAc]
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
08 - APLICAÇÕES DE TITULAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO
Ñ
HCl(conc) + H2O ( : )
Destilase
¼ Final do Destilado ¦
Y
+
I- 2 ± Por padronização
å
"
aior variação do pH no xE
H C O C O + H O
()
(HOCH2)3CNH2
_
O
_ + + HO
+ HO H O
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
II ± Preparação de Soluções Padrões Alcalinas.
Erro de Carbonato
) Efeito da absorção de CO atmosférico:
(I)
CO OH CO3 H O
(g)
H consumo de OH as,
A) Se a base ir titular um cido, usando um indicador cido
C O3 H 3O H C O3 H O (II)
3
3
3
A concentração efetiva da base é diminuída Y erro determinado
(erro de carbonato)
BS: om Ba(
) 2 :
3 (s)
(g)
Erro determindo, independentemente do indicdor
2) xresenç de 3-2 nos regentes sólidos usdos pr preprr solução de bse
) (
)2
3 insolúvel Y filtra
) NaOH
Na2 CO3 é pouco solúvel em solução fortemente alcalina
5ÿ% NaOH Y Na2CO3 precipita Y filtra Y dilui
Observações:
) Usar H2O livre de CO2 (levase a ebulição a ua destilada)
Absorvente de
CO2
(ascarile II)
Conservação de
solução padrão
alcalina
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
Padronização (muitos padrões primários ácidos):
) Ftalato cido de pot ssio (hidroeno ftalato de pot ssio) KHC8H4O4
) Ácido benzóico
) Hidroenodiiodato de pot ssio KH(IO3 )2
APLICAÇÕES
1 ± NITROGÊNIO
amino cidos, proteínas, fertilizantes
KJELDAHL:
) Decomposição do N liado em NH4+
Ca HbNc HSO4, a CO + ½ b HO + cNH4HSO4
catalisador
) Resfriase, diluise, adicionase base forte em excesso
_ _
_
OH
c NH4HSO4 c NH + c SO4
Observações:
) Sais de Amônio
NH4+ + base forte Y NH3 Y Kjeldahl
-
) NO3 e NO2- Y NH3 Y Kjeldahl
base forte
lia de devarda (5ÿ% Cu, 45% Al, 5% Zn)
- - -2
OH + HCO3 F CO3 + H2O
Excesso de:
0 OH- Y OH-, CO3-2
0 HCO3- Y HCO3-, CO3-2
-2
0 Nenhum Y CO3
Duas titulações:
0 indicador alcalino (fenolftaleína)
0 indicador cido (verde de bromocresol)
1º PE (virada da fenolftaleína):
consumo de todo o OH-: OH- + H3O+ Y H2O
metade do CO3-2: CO3-2 + H3 O+ Y HCO3- + H2O
2º PE (virada do verde de bromocresol):
bicarbonato todo: HCO3 - + H3O+ Y H2CO3 + H2O
carbonato: CO3 + H3 O+ Y H2CO3 + H2O
-2
Constituintes
(I) OH- VF = VVB
(II) CO3-2 VF = VVB
(III) HCO3- VF = ÿ, VVB > ÿ
(IV) OH-, CO3-2 VF > VVB
(V) CO3-2 , HCO3 - VF < VVB
Equivalência da fenolftaleína
CO H O HCO
n (CO ) ,1 0,1 10 ,1 10 oles CO
Da fenolftaleína para o verde de bro ocresol: (4,4 ± ,1) ,
Titulase o HO do HCO vindo do CO
n(NaHCO) n(NaCO) , 0,1 10 , 10
n(NaHCO) , ± ,1 0,4 10
C NaCO ,1 / 50 0,044
C NaHCO 0,4 / 50 0,004
Otimização do método:
BaCO3 Y insolúvel em soluções neutras ou b sicas
CO3-2 / OH-
0 Titulação até "virada" do indicador cido (verde de bromocresol)
xonto final obtido após ebulição para remover CO2
-2
0 Adicionar excesso de BaCl2 a uma alíquota para precipitar o CO3
0 Titular o OH- com fenolftaleína
HCO3- / CO3-2
0 Titular ambos até a "virada" do verde de bromocresol (levar à
ebulição)
0 Numa alíquota Y converter o HCO3- em CO3-2 adicionando excesso
de base padrão
0 Adicionar BaCl2 em excesso
0 Titular o excesso de base com cido padrão (fenolftaleína)
, r fl
1
2
1 2
1 2
css d bs tit ld cm
cid f rt
3.4 - Grupos hidroxilas
1) Est rificçã c m nidrid s
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
) Hidrólise do excesso de anidrido
Desvantagens:
solventes caros
vol teis e tóxicos
coeficiente de expansão > ua Y mais propício a erros de medida de volume
Solventes Y autoionizam ± se
+
C H C OOH CH C OOH + CH C OO
C H5 OH +
C H5 OH + CH O
5
NH C H C H NH +
NH C HC H NH + NH C H C H NH
K depende:
) Força do analito como cido ou base;
) Constante de autoionização do solvente;
) Constante dielétrica do solvente;
4) Características cidas / b sicas do solvente
Kw
Kb
K=
Kw
K depende de KW
+
xróton solvatado (equivalente ao HO )
+ +
B + CH COOH BH + CH COOH
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
[BH+ ] K'b
K= =
[B] [CH COOH+ ] Ks
K¶b = constante de dissociação da base em cido acético
Ks = constante de autoionização do cido acético
BH + + CH COO
B + CH COOH
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
09 ± TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS
Íons complexos Y Íon met lico + espécie doadora de par de elétrons (liante)
Ex:
+
Cu(NH ) Cu ( NH CH C OO)
4
Cu Cl 4
Classe importante de compostos de coordenação:
Quelatos Y Íon met lico coordenase com dois ou mais rupos doadores de U ÚNICO
LIGANTE formando anéis heterocíclicos de 5 ou membros
N
2 O
2 O C O O C O
Cu 2
C C O
Cu 2
2C N N C
2
2 2
Liante bidentado
Liante tetradentado
Kf = [D] / [][D]
Ex : (NC=4) + B F B
Liante bidentado
Etapas:
+ B F B K = [B] / [][B]
B + B F B K = [B] / [B][B]
a = K K = {[B] / [][B]} X {[B] / [B][B]} = [B ] / [][B]
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Titulações com Ácidos Aminopolicarboxílicos
2
2
N
2
2
2
N
2
2 N
2
2
c
EDTA
¦
c
Reage 1:1 não importando a carga do cátion ¦-
A+ + Y4 F AY ¦ ¦-
+ 4
Al + Y F AlY
Forma complexos com todos os c tions; ¦-
¦
0 estes complexos são, na maioria, bastante ¦ -
est veis, devido aos diversos sítios complexantes
(o c tion fica numa espécie de ³aiola´, isolado do ¦ ¦
solvente) -
¦-
Mn+ + Y-4 F MY(4-n)- Complexo
Kf = [ Y(4n)] / [n+][ Y4] ¦ octaédrico
Co EDTAc
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
-4
Espécie ativa Y Y
4
[Y ] depende do pH
¦!
Y
!
-
¦
Ñ
-
,.
[Y4] Y depende do pH, mas as titulações com EDTA são tamponadas a um determinado pH
4
4 = [Y ] / CT
CT = [Y4] + [HY] + [HY] + [H Y ] + [H4Y]
Constantes de formação condicionais Y constantes que dependem do pH e aplicamse a um
só pH
4
[Y ] = 4 x CT
KY = [Y(n4) ] / [+n] 4 CT
KY¶ = 4 x KY = [Y(n4) ] / [+n] CT
= K K K[H+] / D 4 = [ K K K K4 ] / D
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
4
EXExLO I ± Calcule 4 e a % molar de Y numa solução de EDTA tamponada a pH =
ÿ,ÿ
EXExLO II Deduza a curva para Ca versus o volume de EDTA para a titulação de 5ÿ,ÿ ml
+
de Ca ÿ,ÿÿ5ÿ com EDTA ÿ,ÿ ÿÿ numa solução tamponada a um pH Constante iual a
ÿ,ÿ
as, a pH altos Y metais pesados formam hidróxidos ou sais b sicos pouco solúveis
EX.: Titulação do Zn+ com EDTA na presença de NH e NH4 Cl, os quais:
0 servem como tampão;
0 NH evita precipitação de Zn(OH) formando:
+ + + +
Zn(NH) , Zn(NH) , Zn(NH) , Zn(NH)4
Ñ
,.
+n
= [ ] / C
C Y Soma das concentrações das espécies que contém o íon met lico fora aquela
combinada com EDTA
K = [Zn(NH)+ ] / ([Zn+][NH])
[Zn(NH)+ ] = K [Zn+][NH]
+ +
[Zn(NH) ] = K K [Zn ][NH]
Como = [Zn+] / C
Constante Condicional para o equilíbrio Zn+ e EDTA num tampão NH; NH4Cl :
(n4) +n
[Y ] / ([ ] CT) = 4 KY = K'Y
EXExLO III ± Calcule o pZn de uma solução preparada pela adição de ÿ,ÿÿ ml e ÿ,ÿÿ ml
de EDTA ÿ,ÿ ÿÿ a 5ÿ,ÿÿ ml de Zn+ ÿ,ÿÿ5ÿ Assuma que ambas as soluções (Zn+ e
EDTA) são ÿ, ÿÿ em NH e ÿ, 7 em NH4 Cl de forma a tornar o pH = ,ÿ
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Efeito da Concentração de NH3
Indicadores Metalocrômicos
Compostos orânicos corados capazes de reair com íons met licos e formar quelatos com
colorações diferentes daquelas que possuem os próprios corantes livres
Indicadores:
0 xossuem propriedades cido/base
0 A cor depende não só de p como do pH
c
c c c
3c
! (
I"#c)c
r l
2c
2c
c
$ %$ &$
Grup ci sulfô ic Y c Forte Y próton completamente dissoc
xara os prótons fenólicos:
pH <= 7,0 Y para observar a variação de cor (de forma que a cor azul do HInd
predomine na ausência de íon met lico)
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
EXEMPLO XI ± 04 ± Determine a faixa de transição para o EBT na titulação do + e Ca+
no pH = ÿ,ÿ
HInd + HO F Ind + HO+ K = , x ÿ
+ + Ind F Ind Kf = ,ÿ x ÿ7
+
Ca + Ind F CaInd
Kf = ,5 x ÿ5
MUREXIDA
O O
H H
N C C N
O C C N C C O
N C C N
H H
O
pH = 11 Y vermelho Y azul
I ± TITULAÇÃO DIRETA
I.1 ± Métodos baseados em um indicador para o íon a ser analisado
Solução que contém o íon met lico é tamponada e titulada diretamente com EDTA
na presença de indicador
Se não h bons indicadores e/ou se a reação metal ± EDTA é lenta, devese adotar
outros métodos
I.2 ± Método baseado em indicadores para um metal adicionado
Adicionase à solução de EDTA pequena quantidade de um c tion que forma um
complexo com EDTA menos est vel que o complexo EDTA ± analito e para o qual existe um
bom indicador
EX.: Determinação de Ca+ Adicionase Cl à solução de EDTA
Início Y + complexado com EDTA
A medida que a titulação se processa:
+ +
Ca desloca Y (Ca ± EDTA)
( ± EBT) Vermelho
Quando todo o c lcio for consumido Y complexa com EDTA novamente
I.3 ± Métodos potenciométricos
Eletrodos íons ± seletivos
II ± MÉTODOS DE RETROTITULAÇÃO
Adicionase excesso de EDTA
Titulase o excesso com solução padrão de + ou Zn+, usando EBT como indicador
OBS: Complexos (+ / Zn+ ± EDTA) ENOS est veis que o complexo (analito ± EDTA)
Este método é útil na an lise de amostras que contém ânions que formariam precipitado com
o analito nas condições de an lise
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
OBSERVAÇÕES GERAIS
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
10- EQUILÍBRIO DE OXI-REDUÇÃO E TEORIA ELE TROQUÍMICA
CÉLULAS ELETROQUÍMICAS
Os elétrons são transferidos até que [Cu+] e [Zn+] se encontrem nas concentrações de
equilíbrio para a reação:
Zn(s) + Cu+ ¹ Zn+ + Cu(s)
POTENCIAIS ELETRÓDICOS
xotencial de cela Y "diferença entre os potenciais dos eletrodos"
as, instrumentos de medida de voltaem medem DIFERENÇAS DE xOTENCIAL
xOTENCIAIS RELATIVOS DE SEICELAS Y referência Y ELETRODO xADRÃO
DE HIDROGÊNIO
EQUAÇÃO DE NERNST
aA + bB + + ne ¹ cC + dD +
E
Y potencial padrão do eletrodo
R Y constante dos ases (, 4 /molK)
n Y n
de moles de elétrons
F Y Faraday = 45 C
Ln Y ,ÿ lo
s Y pressão parcial
Ex.3:
+
H + é = H() l
M !
,l +
Ex.4: ACl(s) + é = A(s) + Cl ] !, +
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
11 - TITULAÇÕES DE OXI± REDUÇÃO / TEORIA
Ordenada Y potencial do eletrodo (Į lo(conc))
Fe+ + Ce+4 Y Fe+ + Ce+ (Determinação de Fe)
Reação r pida e reversível Y sistema em equilíbrio durante a titulação
Esistema = ECe+4 = EFe+
Se um indicador redox est presente Y a razão [oxidada]/[reduzida] deve ser tal que:
EInd = Esistema = ECe+4 = EFe+
Esist Y Equação de Nernst para o Ce(IV) ou Fe(III)
Na xr tica :
EXExLO II± Deduza uma expressão para o potencial do ponto de equivalência para a
reação:
+2 -2 + +3 +3
6 Fe + Cr2O7 + 14 H = 6 Fe + 2 Cr + 7 H2O
CURVAS DE TITULAÇÃO
EXExLO XIII ± ÿ) Gerar a curva para a titulação de 5ÿ,ÿ mL de Fe+ ÿ,ÿ5ÿÿ com Ce+4
ÿ, ÿÿÿ em meio que é ,ÿ em H SO4 (cte)
Fe+2 + Ce+4 = Fe+3 + Ce+3
Potencial Inicial
Solução não contém espécie de Ce
xequenas e desconhecidas quantidades de Fe+
Informações insuficientes para c lculo do potencial
Após a adição de 5 mL de Ce(IV)
xresença sinificativa de Fe+, Fe+ e Ce+
+4
[Ce ] Y pequena
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
OBS: EA
= ÿ,ÿ V, variação de elétron
TITULAÇÕES DE MISTURAS
aentes redutores ou aentes oxidantes Y inflexões Y se EA é bem diferente de EB
(>ÿ, V)
+ + +
EX: VO + H + e = V + HO E
= ÿ,5 V
+ + +
V(OH)4 + H + e = VO + HO E
= ,ÿÿÿ V
+
Curva de titulação do V com um aente oxidante forte (KnO4) Y pontos de inflexão
(
) V+ Y VO+ (
) VO+ Y V(OH)4+
EX: Titulação de Fe+2 e Ti+3 com KMnO4
TiO+2 + 2H+ + e = Ti+3 + H2O Eº = 0,099 V
+3 +2
Fe + e = Fe Eº = 0,77V
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
xrimeiras adições de KnO4 Y usadas para titular o Ti+ que é mais facilmente oxidado
Até quando houver quantidade apreci vel de Ti+ o potencial do sistema não pode tornarse
alto o suficiente para variar a concentração de Fe+ de forma consider vel
+
E na primeira parte Y como Ti sozinho
E = ÿ,ÿ ± ÿ,ÿ5 lo {[Ti ]/([TiO+ ][H+])}
+
No
xE
H+ + TiO+ + Fe+ = Fe+ + Ti+ + HO
Usase EFe e ETi
+ + + + +
E = ÿ,ÿ + ÿ,77 ± ÿ,ÿ5 lo{([Ti ][Fe ])/([TiO ][Fe ][H ] )}
[Fe+ ] = [Ti+]
E = ÿ,7/ ± ÿ,ÿ5/ lo {[Fe+ ]/([TiO+ ][H+])}
[TiO+] = CTiO +
[Fe+] = CFe +
+
Após o
xE: Y Como Fe sozinho
E = E
Fe + ± ÿ,ÿ5 lo {[Fe+]/ [Fe+]}
INDICADORES DE OXIDAÇÃO ± REDUÇÃO
Indicadores redox erais Indicadores específicos
INDICADORES REDOX GERAI S
udam de cor quando oxidados ou reduzidos
A variação da cor independe da natureza do analito ou titulante, mas só depende da
variação no ESISTEA que ocorre durante a titulação
In(oxidada) + ne = In(reduzida)
E = E
In ± ÿ,ÿ5/n lo {[Ind(red)]/[In(ox)]}
A variação da cor é vista quando
[Ind(red)]/[In(ox)]} 1/10 varia para [Ind(red)]/[In(ox)]} 10
'
A variação em E necess ria para produzir uma ³completa´ mudança na cor do indicador:
E = EºIn 0,0592/n
+
Fe
INDICADORES ESPECÍFICOS
Amido Y Complexo azul com I
Este complexo pode sinalizar o ponto final de reações com I
+
Tiocianato de Potássio Y Complexo vermelho com Fe
Ex: titulação de Fe+ com Ti+
OBS: O amido pode ser um indicador eral redox, se a solução contém I ou I
I + e = I E
= ÿ,5 V
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Na presença de um excesso de a oxidante, [I ]/[I] é alta Y cor azul
Na presença de um excesso de a redutor, [I ]/[I ] é baixa Y incolor
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
12 - TITULAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO / APLICAÇÕES
Fe+ Fe+
c
Empacotamento do metal
ou
c xrato xerfurado
V cuo
c
+2
Redutor de Jones: Zn(Hg) Zn + Hg + 2e
Amálgama de zinco: (Zn(H)(s) )
Vantaem sobre o Zn(s):
Inibe a redução do H+ pelo zinco, reação que contamina fortemente a solução com Zn+)
Redutor de Walden: A(s) + Cl ACl(s) + e
S O + e = SO4 E = ,ÿ V
Peróxido de Hidrogênio:
HO + H+ + e = HO E= ,7V
O excesso: HO HO + O()
Ebul
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
II) AGENTES OXIDANTES PADRÕES
II.1) KMnO4 e Ce(IV)
Agentes oxidantes fortes
nO4 + H+ + 5e = n+ + 4HO E= ,5 V
( concentração de cido forte ÿ, Se a concentração for menor, o produto pode ser
n(II), n(IV) ou n(VI) )
Em HClO4 1M
Não são Ef = ,7ÿV
muito est veis Em HNO
Ef = 1,61V
Comparação entre os dois reagentes:
Ce+4 KMnO4
Pontos Finais
KMnO4:
ÿ,ÿ ml de sol ÿ,ÿ de KnO4 em ÿÿml de HO j fornece a cor perceptível
xonto Final não é permanente:
nO4 + n+ + HO 5nO (s) + 4H+ lenta, K ÿ47
+4
Ce :
KMnO4 :
Não é totalmente est vel na ua:
4nO4 + HO 4nO (s) + O() + 4OH
K é alto, porém V é baixa
catalisada pela luz, aquecimento, cidos, bases,n+ e nO
nO é um contaminante do KnO4(sólido)
nO se forma nas sols recém preparadas devido à reação do nO4 com matéria
orânica e poeira presentes na ua usada para preparar as solução
CUIDADOS:
+4
Ce :
III.3) IODO
I + e = I E=ÿ,555V
as,
I + I = I k= 7,x ÿ
Então, temse o seuinte sistema:
I + e = I E=ÿ,5V
E, do sistema é pouco afetado pela formação de I
E= ÿ,5V Baixo Só reae com redutores fortes Útil para aumentar a
seletividade
PREPARAÇÃO E PROPRIEDADES
Solubilidade do I em H O é baixa dissolvese o elemento em uma sol relativamente
concentrada de KI
I(s) + I I
Espécie predominante
Solução não é est vel pois,
Volatilidade;
I ataca lentamente a matéria orânica
( não usar tampa de borracha, proteer de fumos orânicos ) ;
Oxidação do iodeto pelo ar
4I + O() + 4H+ = I + HO
PONTOS FINAIS
A cor do I ( amarelomarrom) pode ser distinuida em uma solulção 5x ÿ xode
servir como indicador ( se a solque contém o analito for incolor );
Extração do iodo em tetracloreto de carbono violeta;
Amido + I Azul (devido a a amilose )
Amido solúvel vendido comercialmente primário a- amilose
Suspensão de amido decompõese em poucos dias devido,
principalmente, a ação das bactérias Devese preparar e estocar o indicador sob
condições estéreis e adicionar H(II) (iodeto) ou clorofórmio;
Decompõesse em altas concentrações de I adicionar o amido próximo ao ponto
final
PADRONIZAÇÃO
Tiossulfato anidro de sódio ( prim rio );
Tiossulfato de b rio monohidratado ( prim rio);
Tartarato de pótassio e antimônio(III)
APLICAÇÕES
Titulações devem ser realizadas em meio cido ou neutro
Em sol alcalina:
I + OH = IO + I + H+
IO = IO +I
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
Substância: Semi-reação:
I = I + e
Titulação indireta, pois a cor intensa do produto não permite a visualização do ponto final
Sol de I inst veis oxidação do ar pelo reaente
Adicionase excesso de KI
O I produzido é titulado com Na SO
( um dos poucos aentes redutores est veis à oxidação do ar )
SO = S4O + e
I + SO I + S4O
pH neutro ou levemente cido
Se o pH for muito cido devese prevenir a oxidação do ar pelo excesso de I mantendo
se a sol em atmosfera inerte
Em pH muito alcalino:
I + OH = IO + I + H+
IO + tissulfato sulfato
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
PADRONIZAÇÃO DO TIOSSULFATO
OcHc
Bcrc Bcrc
+ Brcc + HBrc
Adição:
Hc Hc Bcrc
Hc Hc
Hc Cc Cc Hc + Brcc Hc Cc Cc Hc
Bcrc Bcrc
IV.2) REAGENTE DE KARL FISCHER
Ponto final:
Quando toda a ua for consumida aparece o excesso de piridina / I (amarelo marrom
)
étodos eletrométricos
Interferentes:
Substâncias que reaem com um dos componentes do reaente para produzir HO
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
EX: Compostos carbonílicos
OCc cHc c
RCHO + CHccOHc R c CcHc
+ HcO
c c
EX: óxidos met licos OCc cHc c
Xc cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
13 - ESQUEMA DE SEPARAÇÃO DE CÁTIONS
c
HCl
diluído
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
14 - A BALANÇA ANALÍTICA (www.chemkey.com.br)
aterial preparado por:
oão Carlos de Andrade (UNICAx, Instituto de Química)
Roério Custodio (UNICAx, Instituto de Química)
As balanças analíticas modernas, que podem cobrir faixas de precisão de leitura da ordem
(
de ÿ, a ÿ, m, j estão bastante aperfeiçoadas a ponto de dispensarem o uso de salas
especiais para a pesaem esmo assim, o simples empreo de circuitos eletrônicos não
elimina as interações do sistema com o ambiente Destes, os efeitos físicos são os mais
importantes, pois não podem ser suprimidos
As informações contidas neste texto visam indicar os pontos mais importantes a serem
considerados nas operações de pesaem
Localização da Balança
As condições da bancada
Ficar firmemente apoiada no solo ou fixada na parede, de modo a transmitir o mínimo de
vibrações possível
Ser ríida, não podendo ceder ou verar durante a operação de pesaem xodese usar
uma bancada de laboratório bem est vel ou uma bancada de pedra
Ficar localizada nas posições mais ríidas da construção, eralmente nos cantos da
sala
Ser antimanética (não usar metais ou aço) e proteida das caras eletrost ticas (não
usar pl sticos ou vidros)
As condições ambientais
anter a temperatura da sala constante
anter a umidade entre 45% e ÿ% (deve ser monitorada sempre que possível)
Não permitir a incidência de luz solar direta
Não pesar próximo a irradiadores de calor
Colocar as lumin rias distantes da bancada, para evitar distúrbios devido à radiação
térmica O uso de lâmpadas fluorescentes é menos crítico
Evitar pesar perto de equipamentos que usam ventiladores (ex: ar condicionado,
computadores, etc) ou perto da porta
Cuidados Operacionais
Cuidados básicos
Verificar sempre o nivelamento da balança
Deixar sempre a balança conectada à tomada e liada para manter o equilíbrio térmico
dos circuitos eletrônicos
Deixar sempre a balança no modo stand by, evitando a necessidade de novo tempo de
aquecimento (warm up)
O frasco de pesagem
Usar sempre o menor frasco de pesaem possível
Não usar frascos pl sticos, quando a umidade estiver abaixo de ÿ4ÿ%
A temperatura do frasco de pesaem e seu conteúdo devem estar à mesma
temperatura que a do ambiente da câmara de pesaem
Nunca tocar os frascos diretamente com os dedos ao coloc los ou retir los da câmara
de pesaem
O prato de pesagem
Colocar o frasco de pesaem sempre no centro do prato de pesaem
Xc cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Remover o frasco de pesaem do prato de pesaem tão loo termine a operação de
pesaem
A leitura
Verificar se o mostrador indica exatamente zero ao iniciar a operação Tare a balança,
se for preciso
Ler o resultado da operação tão loo o detetor autom tico de estabilidade desapareça
do mostrador
Calibração
Calibrar a balança reularmente, principalmente se ela estiver sendo operada pela
primeira vez, se tiver sido mudada de local, após qualquer nivelamento e após randes
variações de temperatura ou de pressão atmosférica
Manutenção
anter sempre a câmara de pesaem e o prato de pesaem limpos
Usar somente frascos de pesaem limpos e secos
Quando o mostrador da balança ficar inst vel, seja por variação contínua da leitura para
mais ou para menos ou simplesmente se a leitura estiver errada«
ATENÇÃO: Você estar observando influências físicas indesej veis sobre a operação As
mais comuns são:
Temperatura
Efeito Observado: O mostrador varia constantemente em uma direção
edidas corretivas:
Nunca pesar amostras retiradas diretamente de estufas, muflas, ou refrieradores
Deixar sempre a amostra atinir a temperatura do laboratório ou da câmara de
pesaem
xrocurar sempre manusear os frascos de pesaens ou as amostras com pinças Se não
for possível, usar uma tira de papel
Não tocar a câmara de pesaem com as mãos
Usar frascos de pesaem com a menor rea possível
Variação de massa
Efeito Observado: O mostrador indica leituras que aumentam ou diminuem, continua e
lentamente
edidas corretivas:
Usar frascos de pesaem limpos e secos e manter o prato de pesaem sempre livre de
poeira, contaminantes ou otas de líquidos
Usar frascos de pesaem com aralo estreito
Usar tampas ou rolhas nos frascos de pesaem
Eletrostática
Efeito Observado: O mostrador da balança fica inst vel e indica massas diferentes a cada
pesaem da mesma amostra A reprodutibilidade dos resultados fica comprometida
otivo: O seu frasco de pesaem est carreado eletrostaticamente Estas caras formam
se por fricção ou durante o transporte dos materiais, especialmente os pós e rânulos Se o
ar estiver seco (umidade relativa menor que 4ÿ%) estas caras eletrost ticas ficam retidas
ou são dispersadas lentamente Os erros de pesaem acontecem por forças de atração
eletrost ticas que atuam entre a amostra e o ambiente Se a amostra e o ambiente estiverem
sob o efeito de caras elétricas de mesmo sinal [+ ou ] ocorrem repulsões, enquanto que
sob o efeito de caras opostas [+ e ], observamse atrações
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
edidas corretivas:
Aumentar a umidade atmosférica com o uso de um umidificador ou por ajustes
apropriados no sistema de ar condicionado (umidade relativa ideal: 45ÿ%)
Descarrear as forças eletrost ticas, colocando o frasco de pesaem em um recipiente
de metal, antes da pesaem
Conectar a balança a um "terra" eficiente
Magnetismo
Efeito Observado: Baixa reprodutibilidade O resultado da pesaem de uma amostra
met lica depende da sua posição sobre o prato da balança
otivo: Se o material for manético (ex: ferro, aço, níquel, etc) pode estar ocorrendo
atração mútua com o prato da balança, criando forças que levam a uma medida errônea
edidas corretivas:
Se possível, desmanetize as amostras ferromanéticas
Como as forças manéticas diminuem com a distância, separar a amostra do prato
usando um suporte nãomanético (ex: um béquer invertido ou um suporte de
alumínio)
Usar o ancho superior do prato da balança, se existir
Gravitação
Efeito Observado: As pesaens variam de acordo com a latitude Quanto mais próximo do
equador maior a força centrífua devido à rotação da Terra, que se contrapõe à força
ravitacional Desta forma, a força atuando sobre uma massa é maior nos pólos que no
equador As pesaens dependem também da altitude em relação ao nível do mar (mais
exatamente, em relação ao centro da Terra) Quanto mais alto, menor a atração
ravitacional, que decresce com o quadrado da distância
edidas corretivas:
xesaens diferenciais ou comparativas ou de precisão, efetuadas em diferentes
latitudes ou altitudes (ex: no térreo e em outros andares de mesmo prédio) devem ser
corriidas
mh = (rt} x mc
(rt + h)
ms = massa medida ao nível do solo
rt = raio da Terra (~ 7ÿ km)
h = altura do local onde se fez a medida (m)
mc = massa medida a uma altura (h), em relação ao nível do solo
Empuxo
Efeito Observado: O resultado de uma pesaem feita em ar não é o mesmo que no v cuo
otivo: Este fenômeno é explicado pelo princípio de Arquimedes, seundo o qual "um corpo
experimenta uma perda de peso iual ao peso da massa do meio por este deslocado"
Quando materiais muito densos (ex: H) ou pouco densos (ex: ua) são pesados,
correções devem ser feitas, em favor da precisão
edidas corretivas:
xesaens diferenciais ou comparativas ou de muita precisão, efetuadas em dias
diferentes, devem sempre ser corriidas com relação ao empuxo, levandose em conta
a temperatura, a pressão e a umidade atmosféricas Os trabalhos comuns de laboratório
eralmente dispensam estas medidas
Xc cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
Xc cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
1 Lista de Exercícios
ÿ) Cite três formas de verificar a presença de erros sistem ticos de método
ÿ5)Uma solução aquosa contém NaNO e KSCN O íon SCN é precipitado como ASCN
pela adição de ANO Após a adição de um excesso de reaente,
a)Qual a cara na superfície da partícula coloidal?
b)Qual a fonte dessa cara?
c)Quais os íons que fazem a camada de íons contr rios?
ÿ7)ÿ, 7 de uma amostra de um composto orânico foi queimada em fluxo de O e o CO
produzido foi coletado numa solução de hidróxido de b rio Calcule o percentual de carbono
na amostra se ÿ,5 de BaCO foi formado
xeso atômico do Ba ± 7,
ÿ)ÿ,4ÿ7 de uma amostra contendo cloreto e iodeto forneceram um precipitado com prata
de ÿ,44ÿ Este precipitado foi então fortemente aquecido em um fluxo com Cl para
converter o AI em ACl Após completo esse tratamento, o precipitado pesou ÿ,
Calcule o percentual de cloreto e iodeto na amostra
cc
c
cc
c XXc
c
Anotações e Observações:
Xc cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
2 Lista de Exercícios
2) Exatos 4ÿ,ÿ ml de uma solução de HClO4 foram adicionados a uma solução contendo
ÿ,47 do padrão prim rio NaCO A solução foi levada à ebulição para remover o CO e
o excesso de HClO4 foi retrotitulado com ,7ÿ ml de NaOH Em um experimento separado 5
ml de NaOH neutralizaram 7,4 ml de HCO4
Calcule a molaridade do HClO4 e do NaOH
3) Uma solução de Ba(OH) foi padronizada contra ÿ, ÿ do padrão prim rio cido
benzóico, CH5 COOH (x= , ) O ponto final foi observado após a adição de 44,4 ml
de base Calcule a molaridade da base
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
3 Lista de Exercícios
c
c
ÿ )Calcule a solubilidade do Ba(IO) numa solução resultante da mistura de ÿÿml de
Ba(NO) ÿ,ÿ com ÿÿml de NaIO ÿ, ÿ
Kps(Ba(IO ))= ,57x ÿ
ÿ)Calcule a concentração do íon hidrônio numa solução de hipoclorito de sódio ÿ,ÿ ÿ
K(HClO)=,ÿÿx ÿ
ÿ5)A uma solução contendo Cl e CrO4 = adicionase ota a ota uma solução de ANO A
concentração de íons cromato em solução é ÿ, Calcular a concentração mínima de Cl
na solução que começar a precipitar o ACrO4
Kps(ACl)= ,5x ÿ ÿ Kxs(A CrO4)=4,ÿ5x ÿ
ÿ
ÿ)O Kps do A CO é , x ÿ e do ACl é ,5x ÿ xor que é errado concluir que o
ACO é menos solúvel que o ACl porque seu Kps é menor ?
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
4 Lista de Exercícios
)Calcular a solubilidade do AI numa solução contendo tiossulfato de sódio (Na SO)
ÿ,ÿ e KI ÿ,ÿ
Dados:
AI(s) = A + + I Kps=,x ÿ 7
AI(s) = AI(aq) Kd=,ÿx O
A+ + SO= = AS O K =,x ÿ
ASO + SO= = A(SO) K =4,4x ÿ4
A(S O) + SO = = A(SO)5 K =4,
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
5 Lista de Exercícios
c
c
)Uma amostra sólida contém apenas NaCl, NaOH e ua Uma amostra de ,7ÿÿ desse
sólido foi dissolvida em ua destilada e diluída para 5ÿ,ÿ ml em balão volumétrico Uma
alíquota de 5,ÿÿ ml da solução consumiu , ml de HCl ÿ,47 para atinir o ponto
final da titulação usando fenolftaleína como indicador Quando uma outra alíquota de 5,ÿÿ
ml da solução da amostra foi titulada pelo método de Volhard, 5,ÿÿ ml de ANO
ÿ, 7 foram adicionados e astouse 4, ml de KSCN na titulação de retorno A
quantidade de ua na amostra foi determinada por diferença Qual a composição
percentual da amostra oriinal?
4)xor que a determinação de íons cloreto pelo método de Volhard requer mais etapas que
a determinação de brometos pelo mesmo método?
5)No método de ohr indique formas de eliminar o erro de titulação causado pelo
consumo de prata pelo indicador
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
6 Lista de Exercícios
)Uma alíquota de 5ÿ,ÿÿ ml de NaCN ÿ,ÿ5ÿ foi titulada com HCl ÿ, ÿÿ A reação é
+
CN + HO = HCN + H O
)Calcule o pH de uma solução que resulta quando ÿ,ÿÿ ml de cido fórmico ÿ,ÿÿ é
(a)diluído para 45,ÿ ml com ua destilada
(b)misturado com 5,ÿÿ ml de NaOH ÿ, ÿ
(c)misturado com 5,ÿÿ ml de uma solução de formiato de sódio ÿ,
Ka( cido fórmico)= ,77x ÿ4
)Calcule a variação de pH que ocorre em cada uma das soluções abaixo como resultado
de uma diluição : ÿ em HO
(a)ÿ,ÿ5ÿ NaOH (b)ÿ,ÿ5ÿ NH (Kb= ,7x ÿ5) (c)ÿ,ÿ5ÿ NH + ÿ,ÿ5ÿ NH4Cl
4)Calcule a variação de pH que ocorre quando ,ÿÿ mmol de um cido forte é adicionado a
ÿÿ,ÿ ml das soluções do problema anterior
5)Qual o peso de formiato de sódio que deve ser adicionado a 4ÿÿ ml de cido fórmico ,ÿÿ
para produzir um tampão de pH=,5ÿ ?
cc
c
cc
c Xc
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
7 Lista de Exercícios
ÿ )Calcule o pSr após a adição de ÿ,ÿÿ; ÿ,ÿÿ; 5,ÿÿ e 5, ÿ ml de EDTA para a titulação
de 5ÿ,ÿÿ ml de Sr ÿ,ÿ ÿ com EDTA ÿ,ÿÿ , tamponada a pH ,ÿ
Dados:K(SrY )=4,x ÿ 4 (pH= ,ÿ)=ÿ,5
ÿ)Calcule o pCo após a adição de ÿ,ÿÿ; ÿ,ÿÿ; ÿ,ÿÿ e ÿ,ÿÿ ml de EDTA para a titulação
de 5,ÿÿ ml de Co ÿ,ÿ4ÿ com EDTA ÿ,ÿ5ÿ numa solução mantida a pH=,ÿ com
NH/NH4 Assuma que a concentração de NH é constante e iual a ÿ,ÿ4ÿ
Dados:
Constantes de formação dos complexos do cobalto com a amônia:
K = 5, K=, K= ÿ K4 =, K5= , K=ÿ,5
Constante de formação para o CoY= ,ÿx ÿ e 4(pH=,ÿ)=ÿ,ÿ5
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
a
8 Lista de Exercícios
ÿ)xara a titulação de 5ÿ,ÿÿml de V+ ÿ, ÿÿ com Sn+4 ÿ,ÿ5ÿ , calcule os potenciais após
a adição de ÿ,ÿÿ; 5ÿ,ÿÿ e 5ÿ, ÿ ml do reaente
Dados:
Sn+4 + e = Sn+ Eÿ =ÿ, 54V
+ + ÿ
V + e = V E =ÿ,5V
ÿ4)Fale sobre as vantaens e desvantaens do KnO4 sobre o Ce+4 como aente oxidante
ÿ5)Cite os cuidados que se deve ter na preparação de uma solução padrão de KnO4
ÿ)Cite uma maneira de realizar a padronização do KnO4 com oxalato de sódio de forma a
minimizar erros
ÿ)A decomposição de uma solução de tiossulfato pode fazer com que sua concentração
aumente ou diminua Explique
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Prática ± Análise Gravimétrica
Gesso
A Gispita é um sulfato de c lcio hidratado natural (CaSO4HO), depositado em
decorrência da evaporação de uas de rande salinidade no passado eolóico Contém
cerca de ,5% de CaO, 4,ÿ% de SO e ÿ,% de HO
um mineral pouco solúvel em ua dissolvendose totalmente em HCl Quando
aquecido a aproximadamente ÿ o C perder a ua de cristalização transformandose em
gesso (CaSO4 /HO)
xode ocorrer ainda na natureza o sulfato de c lcio anidro (CaSO4) conhecido como
anidrita contendo cerca de 4 ,% de CaO e 5,% de SO
xrocedimento Experimental
Bibliorafia
Norma ABNT B ±47 ± Gesso para Construção ± Determinação da ua livre e de
cristalização e teores de óxido de c lcio e anidrido sulfúrico ± étodo de Ensaio,
VOGEL ± BASSET, , DENNEY, RC, EFFREY, GH, ENDHA, An lise
Inorânica Quantitativa, 4a edição, p 7
KOLTHOFF, I, SANDELL, EBTratado de Química Analítica Quantitativa, 4a edição,
p
c
,+ cccc
ccc'2cc à¦c)cc
c
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Prática ± Volumetria
Titulações de Precipitação
Introdução
MÉTODO DE MOHR
xode ser utilizado para a determinação de cloretos e brometos Na titulação de uma
solução neutra de Cl , por exemplo, com uma solução de nitrato de prata, adicionase um
pouco de solução de cromato de pot ssio (KCrO4) para servir como indicador No ponto
final da titulação os íons cromatos combinamse com os íons prata para formar o cromato de
prata vermelho e pouco solúvel Como o cloreto de prata (ACl) é o composto menos solúvel
e sua concentração inicial é elevada, ele precipita primeiro que o cromato de prata Deve ser
usada uma solução diluída de cromato de pot ssio para evitar que a solução que est sendo
titulada adquira uma coloração alaranjada muito escura, o que dificulta a visualização do
aparecimento do cromato de prata no ponto final da titulação
xara evitar o erro de titulação deve ser feito um ensaio em branco, isto é, medida do
volume de nitrato de prata necess rio para dar uma coloração perceptível quando
adicionado à ua destilada que contenha a mesma quantidade de indicador que foi utilizada
na titulação Este volume é então subtraído do volume de nitrato de prata utilizado na
titulação da amostra
A titulação deve ocorrer em solução neutra ou levemente alcalina (pH de ,5 a ,ÿ)
Em solução cida ocorre a formação de bicromato de pot ssio seundo a reação:
CrO4 + H+ = HCrO4 = CrO7 + HO
Como o HCrO4 é um cido fraco, a concentração de íon cromato é reduzida e o
produto de solubilidade do cromato de prata não é alcançado Em solução fortemente
alcalina pode ocorrer a precipitação do hidróxido de prata
xara neutralizar uma solução cida pode ser adicionado um excesso de carbonato
de c lcio; uma solução fortemente alcalina pode ser acidificada com cido acético e depois
neutralizada com carbonato de sódio
A titulação deve ser efetuada na temperatura ambiente porque o cromato de prata
tornase solúvel com o aumento da temperatura Usandose uma mistura de cromato e
dicromato de pot ssio em proporções tais que formem uma solução neutra, evitase o perio
de variação do pH; o indicador misto produz um efeito tampão ajustando o pH em 7,ÿ à ÿ,
Na presença de sais de amônio o pH não deve passar de 7, por causa do efeito dos sais de
amônio sobre a solubilidade dos sais de prata
MÉTODO DE VOLHARD
O íon A+ pode ser determinado em meio cido por titulação com tiocianato de
pot ssio (KSCN) ou de amônio (NH4 SCN), usandose o sulfato férrico amoniacal como
indicador A adição do tiocianato de prata do tiocianato produz inicialmente um precipitado
pouco solúvel de tiocianato de prata:
A+ + SCN Y ASCN
Quando esta reação se completa, o excesso de tiocianato produz uma coloração
marromavermelhada devido à formação do íon complexo
Fe+ Y (FeSCN)+
Este método pode ser aplicado à determinação de cloretos, brometos e iodetos em
soluções cidas Adicionase um excesso de solução padronizada de nitrato de prata e por
titulação de retorno com solução padronizada de tiocianato determinase o valor deste
excesso xara calcular o cloreto devem ser levados em consideração os seuintes
equilíbrios durante a titulação do excesso de íons prata:
A+ + Cl = ACl
A+ + SCN = ASCN
Essa reação ocorrer antes que haja a reação com íons Fe+ presentes na solução
e haver então um erro na titulação xara evitar que esta reação ocorra, podese filtrar o
cloreto de prata antes da titulação em excesso
Como o precipitado de cloreto de prata estar contaminado por íons prata
adsorvidos, devese ferver a suspensão por aluns minutos para coaular o precipitado e
remover a maior parte dos íons A+ adsorvidos A filtração posterior deve ser feita a frio
xrocedimento Experimental
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
2.1.2.1- rova em branco
Uma prova em branco deve ser feita a fim de determinar o volume de ANO
requerido para formar o precipitado de ACrO4
Transferir para um erlenmeyer de 5ÿ ml ÿÿ ml de ua destilada
Adicionar ,ÿ ml do indicador e aproximadamente ÿ,5ÿ de carbonato de c lcio
Titular com solução de ANO até que a coloração do ensaio em branco seja iual a da
solução titulada
¦
)/ ¦
(
/r
*
/ ¦
Y
/ ¦
01
/r
Y
/r
Y
Com uma pipeta volumétrica medir exatamente ÿÿ,ÿÿ ml da amostra ( ua da torneira)
para um erlenmeyer de 5ÿÿ ml
Adicionar ,ÿ ml do indicador (KCrO4 a 5%)
Titular com solução padrão de ANO até que a coloração vermelhomarrom
Î*
Aitar viorosamente durante minutos e caso a coloração desapareça continuar a
titulação
2*
+
: Fazer o mesmo procedimento citado anteriormente
¦
)
/r
(
/-Î÷¦/
/r
Y
/r
32
/-Î÷¦/
Y
/-Î÷¦/
cc
c
cc
c c
c
Anotações e Observações:
Prática
Introdução
Alcalinidade da ua é a sua capacidade neutralizante cida a soma de todas as
bases titul veis O valor medido pode variar sinificativamente com o pH do ponto final Em
muitas uas superficiais a alcalinidade é função dos carbonatos, bicarbonatos e hidróxidos,
por isso ela pode ser tomada como uma indicação da concentração destes constituintes Se
os boratos, fosfatos, silicatos e outras bases estiverem presentes, elas podem contribuir
para os valores medidos da alcalinidade Os valores da alcalinidade são usados na
interpretação e controle dos processos de tratamento de ua e efluentes
Existem três espécies de alcalinidade: de hidróxidos (OH), de carbonatos (CO ) e
de bicarbonatos (HCO ) xara identificar e quantificar as diferentes espécies de alcalinidades
presentes numa amostra, é feita uma titulação com um cido padrão usandose dois
indicadores sucessivamente Os indicadores utilizados são a fenolftaleína que produz uma
coloração rósea apenas na presença de hidróxidos ou carbonatos e o metilorane que é
amarelo em presença de qualquer uma das três espécies de alcalinidade e tornase
vermelho em presença de cidos A mudança de coloração de rosa para incolor ocorre em
um pH=, e de amarelo para vermelho do metilorane em um pH=4,4
Os carbonatos podem estar presentes juntamente com os hidróxidos ou com os
bicarbonatos, porém os hidróxidos e bicarbonatos não podem estar presentes ao mesmo
tempo numa mesma amostra As seuinte reações mostram o que ocorre quando cada um
dos três tipos de compostos são titulados com cido:
a) Hidróxidos: OH + HO+ Y HO
+
b) Carbonatos: CO + H O Y HCO + HO
+
HCO + HO Y HCO + HO
c) Bicarbonatos HCO + HO+ Y HCO + HO
H cinco condições de alcalinidade possíveis de ocorrer em uma amostra de ua:
devida apenas aos hidróxidos; devida aos hidróxidos e carbonatos;devida só aos
carbonatos; devida aos carbonatos e bicarbonatos; devida só aos bicarbonatos
Chamando de x a alcalinidade parcial e de T a alcalinidade total e levandose em
consideração o que foi dito acima podemos compor a seuinte tabela comparativa (em m/L
de CaCO):
x £
Alcalinidade parcial (x) = (em m / l CaCO )
Ô Ô Ô
Alcalinidade total (T) = (em m / l CaCO)
Onde Vx = volume de HCl ÿ, N asto na titulação com fenolftaleína
VT = volume total de HCl asto na titulação com fenolftaleína + metilorane
N = normalidade do HCl ÿ, N
f = fator de correção do HCl ÿ, N
VL = volume tomado da amostra
OBS: Quando adicionar o indicador fenolftaleína e a solução não tornarse rosa Y Vx=ÿ e
x=ÿ
xreparação de Soluções
*
÷
4
05
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Dissolver ,ÿ de fenolftaleína em ÿÿ mL de etanol xA
*
÷
Ñ
105
Em 5ÿÿ mL de ua destilada adicionar ,5 mL de HCl xA, completar para ÿÿÿ
mL e deixar em repouso por 4 horas Usar balão volumétrico
xadronização do HCl
Tomar 5 mL de solução de Na CO ÿ, N, transferir para erlenmeyer de 5ÿ mL,
adicionar otas de vermelho de metila e titular com HCl ÿ, N até que a coloração da
solução mude de amarelo para levemente vermelha
Aquecer enquanto a coloração avermelhada persistir esfriar e continuar a titulação
com HCl ÿ, N Aquecer, esfriar e titular a solução até que a coloração avermelhada
permaneça
f = fator da solução de HCl ÿ, N
V = volume de NaCO usado
V = volume de HCl asto na titulação
*
÷
¦
÷
10
/
4 Bibliorafia
American xublic Health Association AxHA, Standard ethods for the Examination of Water
and Wastewater ± a ed ,
cc
c
cc
cc
c
Anotações e Observações:
Química Analítica - Prática - Titulação
Complexométrica
c cc
c
cc
c
cxrocedimento Experimental
Anotações e Observações:
2.1 - Dureza total
**
Diluir 5 ml da amostra para 5ÿ ml com ua destilada em um erlenmeyer e
adicione a ml da solução tampão (NH4Cl +NH4OH) Normalmente ml é
suficiente para manter o pH em ÿ,ÿ a ÿ, A ausência de um ponto final f cil de
visualizar normalmente sinifica que um inibidor deve ser usado ou que o
indicador est deteriorado
Adicionar um pouco do indicador (Nero de Eriocromo)
antendo a aitação constante (usar aitador manético) titular com EDTA
ÿ,ÿ até a cor mudar de vermelhovinho para azul limpo (sem tintura de
vermelho) anotando o volume asto (V)
4 Calcular a dureza pela expressão:
3
)
)
4
,.
110
Ñ
+
± Devido ao alto valor de pH empreado, titular
imediatamente após a adição do lcali e indicador Usar 5ÿml da amostra ou
menor quantidade diluída para 5ÿ ml de forma que o teor de c lcio seja em torno
de 5 a ÿ m Diluir uas duras com alcalinidade maior que ÿÿ m/L ou
neutralizar a alcalinidade com cido, deixar em ebulição por min e resfriar antes
da titulação
Adicionar ml da solução de NaOH ou um volume suficiente para produzir um pH
de a Aite
Adicionar ÿ, a ÿ, do indicador (urexida)
4 antendo a aitação constante (usar aitador manético) titular com EDTA
ÿ,ÿ até a cor mudar de vermelho para azulvioleta anotando o volume asto
(V)
5 Calcular a dureza pela expressão:
c
â â
3'=cc¦$c !c?c@c¦ cEc c
(
cc
c
c
c
O
c
(ccc!
)c)c8cc2
9c
cc'=cccc'=cc$c8c
*cc!?@cc¦¦(cccc!'
c27'c
c
!cc!
)?@ccEcc*c,'=cc c!cc¦¦( ?@ cc'=cc$c c
cc!c c
¦¦(?@ +c
c
0c
'9:ccå!
c
c
cc
c
cc
cc
Soluções
c e Reaentes
olução de HCl (11)
Anotações e Observações:
Adicionar um volume determinado de HCl concentrado a um mesmo volume de
ua destilada
olução tampão de cloreto amônio e hidróxido de amônio (pH=10)
Dissolver , de NH4 Cl em 4 ml de NH4 OH concentrado Adicionar ,5 de de
sal de manésio de EDTA e diluir para 5ÿ ml com ua destilada
Se o sal de de EDTA não estiver disponível: Dissolver , 7 de sal dissódico
de EDTA com ÿ,7 de sulfato de (SO47H O) ou ÿ,44 de cloreto de
manésio (Cl HO) em 5ÿ ml de ua Adicionar a esta solução , de NH4Cl e
4 ml de NH4 OH concentrado Homoeneizar e diluir para 5ÿ ml com ua destilada
Armazenar em recipinetes pl sticos ou de vidro de borossilicato por um prazo m ximo
de mês Despreze o tampão quando a ml adicionados à amostra não produzir um
ph de ÿà no ponto final da titulação
olução de Vermelho de etila 0,5 - 0,2%
Diluir ÿ, a ÿ,5 de vermelho de metila em ÿÿ ml de etanol xA
olução adrão de ½A 0,01
Dissolver , de EDTA ou Tritiplex III (sal dissódico do cido
etilenodiaminotetraacético) em ua destilada e completar o volume do balão para
ÿÿÿ
adronização
Tomar ÿ ml da solução padrão de CaCO ÿ,ÿ , diluir com 5ÿ ml de ua destilada e
proceder como descrito no item
Anotar o volume de EDTA ÿ,ÿ asto na titulação e calcular o fator
da solução
usando a expressão:
Onde:
0
)
¦ ¦r
110
Ñ
"
3
)
,.
110
Ñ
Indicador urexida
0
esar 100 de £aCl previamente seco a 110 C e passar para almofariz de
porcelana. esar 1 de urexida p.a. (purpurato de amônio) e tranferir para o
almofariz. ½riturar e misturar bem e transferir para frasco ambar de boca lar a.
4 Bibliorafia
AxHA, AWWA, WxCF Standard ethods for the Examination of Water and
Wastewater, a ed, p , 57,74, American xublic Health Association,
Washinton, USA,
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
Dissolver , de KnO4 em ua destilada, ferver, deixar esfriar, transferir para
balão volumétrico de ÿÿÿ mL e completar o volume Deixar em repouso por uma semana,
ao abrio da luz, filtrar através de lã de vidro e padronizar
xadronização
xesar ÿ,5 de oxalato de sódio, Na CO4 (previamente seco a ÿ5 ± ÿo C em
estufa por horas), em erlenmeyer de 5ÿ ml Dissolvese o sal com ÿ ml de ua
destilada, adicionase 5 mL de H SO4 ( :) Aquecer a 7ÿ ± ÿo C e titular com KnO4 até
aparecimento de uma coloração rósea persistente por ÿ seundos Sabendose que a
reação envolvida na padronização é:
nO4 + H+ + 5CeO4 = Y ÿCO + n+ + HO
Calculase a normalidade da solução de permananato
O dicromato de pot ssio (KCr O4) pode ser obtido puro por dupla recristalização
o
em ua e posterior secaem dos cristais formados a 5ÿ ± ÿ C xortanto as soluções
cujas concentrações devem ser exatas podem ser preparadas utilizandose o sal puro e seco
dissolvendose o mesmo volume de ua adequado Além disso o dicromato é est vel, não
acarretando variações nas concentrações da soluções quando proteidas contra a
evaporação xor esta reação é considerado um excelente padrão prim rio
O dicromato só é utilizado em meio cido, sendo rapidamente reduzido a um sal
verde de cromo III que dificulta a visualização do ponto final, por essa razão devese usar um
indicador
O dicromato não é reduzido pelo cido clorídrico frio, desde que a concentração do
cido não seja maior que ±
CrO7 + 4 H+ + e Y Cr+ + 7 HO
KCr O7 = KO + CrO + HO
xadronização
Tomar com bureta 5 mL da solução padrão de dicromato de pot ssio ÿ, N em
erlenmeyer de 5ÿ mL com tampa de vidro esmerilhado, juntar de iodeto de pot ssio (KI)
e 4 mL de HCl ( + ) Tampar o erlenmeyer, aitar e deixar em repouso por 5 minutos em
ambiente escuro Lavar a tampa e as paredes do erlenmeyer com ua destilada e recém
fervida e titular o iodo liberado com solução de tiossulfato de sódio ÿ, N Quando a maior
parte do iodo liberado reair, o que é indicado pelo aparecimento de uma cor amarela,
adicionar mL de solução de amido % e continuar a titulação até mudança de cor do
indicador de azul para verde
C lculo do fator = 5 / V
Onde: V = mL Na SO 5HO usado na titulação
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
Introdução
O c lcio pode ser precipitado sob a forma de oxalato de c lcio, quando se trata a quente
com uma solução de oxalato de amônio
Ca+ + CO4 + HO Y CaCO4 + HO
A solubilidade do oxalato de c lcio monohidratado é alta: ,7 mdm a 5o C e 4
mdm a 5o C; em solução neutras com concentração moderada de oxalato de amônio, a
Calc rio
O calc rio é uma rocha de oriem sedimentar, constituída de no mínimo 5ÿ% de
carbonato de c lcio com impurezas em percentaens variadas, sendo as mais frequentes
silício, alumínio, ferro, manésio, sulfatos, etc
De um modo eral o termo calc rio inclui qualquer material que contenha CaCO,
tais como: m rmore, iz, coral e mara Entretanto o calc rio é eralmente considerado
como uma rocha contendo principalmente o mineral calcita
Os calc rios podem ser classificados seundo o teor de manésio em:
Calcítico ou c lcico___________________ÿ a 5% O
anesiano_________________________ a % O
Dolomítico__________________________ a ÿ% O
Dolomita ____________________________acima de ÿ% de O
xrocedimento Experimental
xesar ÿ,5 da amostra em béquer de 5ÿ mL, cobrir com vidro de relóio e lentamente
adicionar ÿ mL de HCl ( + ) Terminada a reação, retirar o vidro de relóio, lav lo com
um jato de ua destilada sobre o béquer bem como as paredes do mesmo e juntar 5ÿ
mL de ua Levar a ebulição, adicionar alumas otas do indicador de vermelho de
metila (ÿ, % de etanol) e hidróxido de amônio até mudança de cor do indicador de
vermelho para amarelo Adicionar mL em excesso de NH4 OH Cobrir o béquer com o
vidro de relóio e deixar em repouso no banhomaria por cerca de ÿ minutos Filtrar por
papel médio lavando com solução de NH4 NO % quente
Reduzir o volume até cerca de ÿÿ mL, aquecer até cerca de ÿo C e precipitar o Ca com
ÿ mL de solução saturada de oxalato de amônio e juntar alumas otas de hidróxido de
amônio Deixar decantar em banhomaria por hora Filtrar por papel de filtração lenta e
lavar ÿ vezes com ua quente Desprezar o filtrado
Colocar o papel de filtro aberto com o precipitado, sobre a borda do béquer onde foi feita
a precipitação e, com um jato d¶ ua transferir o precipitado para dentro do béquer
Reservar o papel Diluir acerca de ÿÿ mL com ua destilada, adicionar 5 mL de
o
HSO4 ( + ) e aquecer até 7ÿ ± ÿ C Titular com KnO4 N/ (as primeiras otas
descoram lentamente) até que a solução se torne levemente rósea Imerir o papel e
continuar a titulação, se necess rio, até coloração rósea clara
Ë Ô Ô
w¦
xreparo de Soluções
xadronização
xesar ÿ,7 ± ÿ, de oxalato de sódio (NaC O4) seco a ÿ5 ± ÿo C durante
horas, em béquer de 4ÿÿ mL, diluir para 5ÿ mL de ua destilada, aicionar ÿ mL de H SO4
o
( + ), aquecer a 7ÿ ± ÿ C e titular com KnO4 até coloração levemente rósea permaneça
por ÿ seundos
Ô
Onde: A = rama NaCO4 pesadas
B = mL KnO4 usado na titulação
mL KnO4 N/ = ÿ,ÿ ÿ m CaO
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
Introdução
O iodo exerce uma ação redutora sobre os sistemas fortemente oxidantes com
formação de uma quantidade equivalente de iodo, o qual é titulado com solução
padronizada de tiossulfato de sódio Esse método é denominado Iodometria
I + e = I
Quando um aente oxidante forte é tratado em solução neutra ou cida com um
excesso de íon iodeto, este reair como um aente redutor e o oxidante ser reduzido
quantitativamente, liberando uma quantidade de iodo
O potencial de redução do sistema iodoiodeto independe do pH da solução desde
que este seja menor do que aproximadamente Em pH mais alto o iodo reae com o
íon OH formando iodeto e hipoiodito, muito inst vel, que se transforma rapidamente em
iodato
I + OH = I + IO + HO
IO = I + IO
H duas fontes de erro importantes nas titulações que envolvem iodo:
xerda de iodo liberado por volatilização
Oxidação pelo oxiênio do ar das soluções cidas de iodeto
4 I + 4 H+ + O = I + H O
cc
c
cc
cc
c
Anotações e Observações:
O hipoclorito de sódio é produzido pela ação do cloro sobre uma solução aquosa de
soda c ustica (NaOH), seundo a reação:
NaOH + Cl = NaOCl + NaCl + HO
xrocedimento Experimental
xipetar 5 mL da amostra em balão volumétrico de 5ÿÿ mL, completar o volume com
ua destilada e homoeneizar
Transferir 5 mL dessa solução, usando uma pipeta volumétrica para um erlenmeyer de
5ÿ mL contendo 4 de KI e ÿÿ mL de ua
Acidular com ÿ mL de cido acético ( :4) e titular o iodo liberado com solução ÿ, N de
tiossulfato de sódio até coloração fracamente amarela
4 Adicionar então mL de amido e continuar a titulação até desaparecimento da cor
violeta
5. Determinar a percentaem de cloro livre na ua sanit ria
± Cálculos
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
/ ÿÿ ml de cloro livre = ml de Na S O x N x f x D x ÿ,ÿ545
Onde:
N = normalidade da solução de Na SO
f = fator de correção da normalidade da solução de Na SO
D = diluição da amostra
A = alíquota tomada da diluição
Reações
+
ClO + I + H Y Cl + I + HO
Na S O + I Y Na S4O + NaI
Î ± Biblio rafia
cc
c
cc
cc
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
INTRODUÇÃO
O permananato de pot ssio é um aente oxidante forte e em solução cida a redução pode
ser representada por:
nO4 + H+ + 5e = n+ + 4HO
De onde se conclui que o equivalente é /5 mol, ou seja: 5,ÿ / 5 = ,ÿ
O cido sulfúrico é o cido mais adequado porque não ae sobre o permananato
o cido clorídrico reae com o mesmo para formar o cloro
nO4 + ÿCl + H+ = nt + 5Cl + HO
Em soluções alcalinas o permananato é reduzido quantitativamente a dióxido de
mananês
nO4 +HO+e = nO +4OH
3
+å¦,uÑ/.
30
u67/u
¦/÷JÑu,
+å
Ñ÷.å
¦Ñ
Ñ/÷
,
r11 (8
,
¦ *
Ñ%.,
+åÑ/6/.
,
+.#÷÷u
Ñ
Ñu
#¦u,
¦8å.
Ù
21 (8
TITULAÇÃO DA AOSTRA:
TITULAÇÃO DA AOSTRA:
1.PRINCÍPIOS DO MÉTODO
DQO = = ,ÿ7
ÿ
ÿÿ m/L de licose apresenta, portanto, uma DQO de :
ÿÿ m/L x ,ÿ7 = ÿ m/L
São oxidadas, tanto a fração bioderad vel, quanto a fração inerte do despejo O teste
superestima, portanto, o oxiênio a ser consumido no tratamento biolóico dos
despejos;
Não fornece informações sobre a taxa de consumo da matéria orânica ao lono do
tempo;
Certos constituintes inorânicos podem ser oxidados e interferir no resultado
4. RESUMO DO MÉTODO
5. INTERFERÊNCIAS
cc
c
cc
cc
c
Anotações e Observações:
eliminação dessa interferência
Os cloretos são oxidados quantitativamente pelo dicromato de pot ssio dando
interferência positiva nos resultados obtidos O uso de sulfato de mercúrio (HSO4)
proporcionalmente à concentração de cloretos na amostra minimiza os erros causados
por esse interferente
CONSIDERAÇÕES
7. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
7.1. REAGENTES
4 Ferroin (indicador)
Dissolver ,45 de ÿ fenantrolina monohidratada (C HNHO) juntamente com ÿ,5
de FeSO4 7H O em ua destilada e diluir para ÿÿml em balão volumétrico (Essa solução
indicadora pode ser adquirida j preparada)
Colocar cerca de ÿ,4 de sulfato de mercúrio em um balão de fundo chato com boca
esmerilhada de 5ÿml;
xipetar ÿml da amostra e ÿml do dicromato de pot ssio ÿ,5 N introduzindo no balão
junto com 5 pérolas de vidro;
Tranferir o conteúdo do balão para erlenmeyer de 5ÿ mL lavando com ua destilada
até cerca de ÿÿ ml
7.3. CÁLCULOS
8. REAÇÃO
1- Solução Digestora
xesar 4 de KCr O7 seco a ÿoC por duas horas e diluir para 5ÿÿmL com
ua destilada Adicionar 7mL de H SO4 concentrado e de HSO4 Esfriar
e completar o volume para ÿÿÿmL com ua destilada
2- Solução Catalisadora
xesar ÿ de ASO4 e dissolver em ÿÿÿmL de H SO4 Deixar ou dias para
completa dissolução
3-Solução do ferroin
Dissolver 45 de Ferroin e 5 de Sulfato Ferroso Amoniacal com ua
destilada completando o volume para ÿÿml
6-Ácido sulfâmico
Adicionar ÿm de Ácido Sulfâmico para cada m de NO presente no volume de
amostra tomada Fazer o mesmo para o branco
PROCEDIMENTO
(B ± A) x x F x ÿÿÿ
DQO m de O/L =
mL da amostra
onde:
A ± ml do FAS usado na titulação da amostra
B ± ml do FAS usado na titulação do branco
± molaridade da FAS
F ± Fator da FAS
FAS ± Sulfato Ferroso Amoniacal
c
c
c
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
xRATA
Adicione ,ÿ mL de Iodeto de xot ssio à solução contendo prata Verifique o que ocorre
CHUBO
Adicione ,ÿmL de Cromato de xot ssio à solução contendo Chumbo Verifique o que
ocorre
Adicione no mesmo tubo NaOH Verifique o que ocorre
ERCÚRIO
Adicione NH4 OH à solução contendo Cobre (observe o que ocorre ) Adicione ,ÿ mL de
ferrocianato de pot ssio Verifique o que ocorre
Adicione tiocianato de amônio à solução contendo ferro lieiramente cida por adição de
uma ota de HCL diluído Verifique o que ocorre
Adicione alumas otas de HNO à solução de ananês + Bismutato de sódio em uma
c psula de porcelana Observe a mudança de coloração
3.5. Adicione à solução de cobalto NH4SCN + álcool amílico. Verifique o que ocorre
em cada fase.
cc
c
cc
cXc
c
Anotações e Observações:
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Pesquisa de Cátions
HCL ( adicionar HCL diluído, gota à gota, frio e em pequeno excesso )
cc
c
cc
cc
c
Anotações e Observações:
Química Analítica
xRATA
Adicione ,ÿ mL de Iodeto de xot ssio à solução contendo prata Verifique o que ocorre
CHUBO
Adicione ,ÿmL de Cromato de xot ssio à solução contendo Chumbo Verifique o que
ocorre
Adicione no mesmo tubo NaOH Verifique o que ocorre
++ --
Pb + CrO4 Y PbCrO4(s) ppt amarelo ouro
PbCrO4 + 4 NaOH Y Na2PbO2 + Na2CrO4 + 2H2 O deve dissolverse
Na2 PbO2 + Na2CrO4 + 4 CH3COOH Y PbCrO4 +4NaCH3COOH+ 2H2 O
ERCÚRIO
Adicione NH4 OH conc à solução contendo Cobre (observe o que ocorre ) Adicione ,ÿ
mL de ferrocianato de pot ssio Verifique o que ocorre
c cc
c
cc
c
c
Anotações e Observações:
Adicione tiocianato de amônio à solução contendo ferro lieiramente cida por adição de
uma ota de HCL diluído Verifique o que ocorre
Adicione alumas otas de HNO à solução de ananês + Bismutato de sódio em uma
c psula de porcelana Observe a mudança de coloração
Al(OH) 3 + NaOH Y NaAlO2 + 2H2 O ppt branco que com o excesso dissolve-se
3.5. Adicione à solução de cobalto NH4SCN + álcool amílico. Verifique o que ocorre
em cada fase.
CoCl2 + NH4SCN Y Co(SCN)2 + 2 NH4Cl anel azul entre as fases indica cobalto
amarela
violeta
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c cc
c
cc
c