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Vitória
2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
LDI coordenação
Heliana Pacheco Ribeiro, Josimar.
Hugo Cristo R484q Química analítica experimental 1 / Josimar Ribeiro, Rafael de
José Otavio Lobo Name Queiroz Ferreira. - Vitória, ES : UFES, Núcleo de Educação Aberta e a
Ricardo Esteves Distância, 2011.
92 p. : il.
Gerência
Isabela Avancini Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-8087-007-7
Editoração
Juliana Colli Tonini
1. Química analítica. I. Ferreira, Rafael de Queiroz. II. Título.
Fotografia CDU: 543
Diego Crispim
Arthur Motta Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir deste trabalho para
fins não comerciais, desde que atribuam ao autor o devido crédito e que licenciem as
Capa novas criações sob termos idênticos.
Juliana Colli Tonini A reprodução de imagens nesta obra tem caráter pedagógico e científico, amparada pelos limites do direito de
autor, de acordo com a lei nº 9.610/1998, art. 46, III (citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio
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para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra). Toda reprodução foi realizada com amparo
Gráfica e Editora GM legal do regime geral de direito de autor no Brasil.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO pág. 05
APÊNDICE pág. 85
INTRODUÇÃO
A química analítica experimental esta preocupada com a identifica- Importante para a leitura:
ção dos constituintes presentes em uma determinada amostra. Des- Todas as fotografias nomea-
ta forma, o químico analítico tem que se preocupar em montar um das como figura (ex.: figura1,
experimento capaz de separar o analito e depois identificá-lo. Outro figura2, etc) se encontram no
problema comum a química qualitativa esta relacionada com a identi- apêndice ao final deste fas-
ficação de impurezas ou a confirmação de sua ausência em um deter- cículo.
minado produto durante a fabricação.
Para evitar risco com vidrarias trincadas (por exemplo, béqueres, tu-
bos de ensaio, etc) é preciso examinar toda a vidraria procurando
por trincas e lascas, pois o vidro com trincas pode quebrar e causar
ferimentos ao ser aquecido. O procedimento mais usado para elimi-
nar lascas em vidro de borossilicato é o polimento a fogo, porém, se
isto não for possível, a vidraria deverá ser descartada em recipiente
apropriado.
5
ra e zona fria. A zona quente é a que apresenta temperatura mais alta
da chama e a porção interna próxima a superfície da saída do bico de
Bunsen apresenta a temperatura mais baixa. O combustível usado é o
GLP (Gás Liquefeito de Petróleo - butano e propano) e o comburente o
oxigênio do ar atmosférico, que pode ser controlado pela entrada na
base do aparelho.
Introdução ........................................................ 09
Objetivos do experimento ............................... 10
Material ............................................................ 10
Reagentes ......................................................... 10
Procedimento experimental 1 ......................... 10
Procedimento experimental 2 ......................... 11
Destino dos resíduos ....................................... 12
Bibliografia ...................................................... 12
EXPERIMENTO 2: ........................................... 14
Identificação de íons do grupo II: Mg2+, Ca2+,
Sr2+ e Ba2+
Introdução ........................................................ 14
Objetivos do experimento ............................... 15
Material ............................................................ 15
Reagente ........................................................... 15
Procedimento experimental 1 ......................... 16
Procedimento experimental 2 ......................... 17
Destino dos resíduos ....................................... 17
Bibliografia ...................................................... 18
Identificação de íons do grupo I: EXPERIMENTO 1
Na+, K+ e NH4+
INTRODUÇÃO
módulo I 9
do átomo ou íons) emite energia na forma de luz visível que pode ser
usada para identificar o elemento químico presente, pois a energia
liberada é característica do elemento que a emitiu.
Objetivos do experimento
Reagentes
Na+
K+
NH4+
Procedimento experimental 2
módulo I 11
4 gotas do analito contendo os íons K+ e NH4+ e em seguida adicione 6 go-
tas de solução de NaOH 4 mol⋅L −1 (para preparar o analito utilize 2 gotas
de solução de KCl 0,2 mol⋅L −1 + 2 gotas de solução de NH4Cl 0,2 mol⋅L −1);
Bibliografia
módulo I 13
EXPERIMENTO 2 Identificação de íons do grupo II:
Mg2+, Ca2+, Sr2+ e Ba2+
Introdução
Tabela 1. Produto de solubilidade e solubilidades de alguns compostos formados com os elementos do grupo II.
Cátion
Mg2+ Ca2+ Sr2+ Ba2+
Kps
Ânion Solubili- Kps Solubilidade Kps Solubili- Kps Solubili-
dade g/100g H2O dade dade
g/100g H2O g/100g H2O g/100g H2O
SO4 2-
3,5 × 101 - 2,0 × 10 -1
2,5 × 10 -5
1,0 × 10-2 3,2 × 10 -7
2,4 × 10-4 1,1 × 10-10
OH- 1,0 × 10-3 7,1 × 10-12 1,6 × 10-1 6,5 × 10-6 1,7 × 100 3,1 × 10-4 3,9 × 100 3,0 × 10-4
CO32- 9,0 × 10-2 3,5 × 10-8 1,5 × 10-3 4,5 × 10-9 1,0 × 10-3 9,3 × 10-10 2,0 × 10-3 5,0 × 10-9
CrO42- 1,4 × 102 - 1,9 × 101 7,1 × 10-4 1,2 × 10-1 3,6 × 10-6 4,0 × 10-4 2,1 × 10-10
C2O42- 1,5× 10-2 8,6 × 10-5 7,0 × 10-4 1,7 × 10-9 5,0 × 10-3 5,0 × 10-8 1,0 × 10-2 1,0 × 10-6
14 química analítica experimental 1
A separação dos elementos pertencentes ao grupo II depende quase
inteiramente das diferenças nas solubilidades de seus sais, as quais
mostram uma variação regular pela tabela periódica dos elementos.
Os conceitos abordados na disciplina Química Analítica I (teoria) tais
como: solubilidade, produto de solubilidade, equilíbrio químico, for-
mação de precipitado, etc. serão intensamente úteis na interpretação
dos fenômenos durante a realização dos experimentos.
• Estudar o procedimento de separação de metais do grupo II; Suporte para tubo de ensaio
Centrifuga ou filtro
• Investigar a solubilidade de alguns compostos formados pelos me- Papel de filtro
tais Mg, Ca, Sr e Ba. Bico de Bunsen
Tubo de ensaio
Papel de pH universal
Reagente Papel de tornassol azul e vermelho
Suporte universal
−1 −1 −1
Mg(NO3)2 0,2 mol⋅L NH4OH 6 mol⋅L CH3COOH 6 mol⋅L Bastão de vidro
−1 −1 −1
Ca(NO3)2 0,2 mol⋅L HCl 6 mol⋅L CH3COONH4 3 mol⋅L Sistema para banho-maria
Ba(NO3)2 0,2 mol⋅L −1 (NH4)2CO3 2,0 mol⋅L −1 K 2CrO4 1 mol⋅L −1 Cápsula de porcelana
−1
Na2SO4 0,1 mol⋅L Na2HPO4 (NH4)2C2O4
módulo I 15
Procedimento experimental 1
módulo I 17
Destino dos resíduos
Bibliografia
Introdução ........................................................ 21
Objetivos do experimento .............................. 22
Material ............................................................ 22
Reagente ........................................................... 23
Procedimento experimental 1 ........................ 23
Procedimento experimental 2 ........................ 24
Destino dos resíduos ....................................... 26
Bibliografia ...................................................... 26
Identificação de íons pertencentes ao EXPERIMENTO 3
grupo III: Cr3+, Al3+, Fe3+, Zn2+, Mn2+,
Fe2+, Co2+ e Ni2+
Introdução
Alguns dos elementos deste grupo tais como: cromo; manganês; fer-
ro; cobalto; níquel e zinco são elementos classificados como metais
de transição. Os elementos de transição ou metais de transição são
definidos pela IUPAC (International Union Pure Applied Chemistry)
como “Um elemento cujo átomo possui um subnível d incompleto ou
que possa vir a formar cátions com um subnível d incompleto” e são
representados na tabela pelo bloco d (grupo 3 ao 12). Por essa defini-
ção, o elemento zinco não poderia ser considerado um metal de tran-
sição pois este elemento não usa os elétrons d para formar compostos,
assim, alguns autores preferem deixar o zinco junto com o alumínio
que também não é um metal de transição. O Alumínio tem muitas
propriedades similares as dos íons cromo III e ferro III, devido ao fato
deles possuirem raio iônico próximos (Al3+ = 50 pm e Fe3+ = 64 pm) e
a mesma carga.
módulo II 21
reagindo tanto com ácido quanto com base para formar íons Zn(H2O)62+
e Al(H2O)63+ e íons Zn(OH)42- e íon Al(OH)4 - , respectivamente.
Objetivos do experimento
Procedimento experimental 1
Procedimento experimental 2
módulo II 25
na e aqueça em capela para eliminar o ácido sulfídrico que possivelmen-
te tenha se formado durante a reação de dissolução do sulfeto de zinco;
Bibliografia
Introdução ........................................................ 29
Objetivos do experimento ............................... 33
Material ........................................................... 33
Reagentes ......................................................... 33
Procedimento experimental 1: Reações de
Separação ................................................. 34
Procedimento experimental 2: Reações de
Identificação ................................................ 37
Destino dos resíduos ....................................... 41
Bibliografia ...................................................... 41
EXPERIMENTO 5 ........................................... 42
Identificação de íons do grupo V: Ag+, Pb2+
e Hg22+
Introdução ........................................................ 42
Objetivos do experimento ............................... 44
Material ............................................................ 44
Reagentes ......................................................... 44
Procedimento experimental 1: Reações de
Separação ................................................. 45
Procedimento experimental 1: Reações de
Identificação ................................................ 16
Destino dos resíduos ....................................... 50
Bibliografia ...................................................... 50
Identificação de íons do grupo IV: EXPERIMENTO 4
Hg2+, Pb2+, Bi3+, Cu2+, Cd2+, As3+, As5+,
Sb3+, Sb5+, Sn2+ e Sn4+
Introdução
módulo III 29
seus compostos. O estado de oxidação +1 se refere ao íon Hg22+ que,
como veremos adiante, é precipitado no grupo V devido a insolubi-
lidade do cloreto mercuroso, Hg2Cl2. Já o íon Hg2+ se refere ao estado
de oxidação +2 e pertence ao grupo IV. Íons mercúrio (II) (Hg2+) são
facilmente reduzidos a íon mercuroso (Hg22+) que, por sua vez, são
facilmente reduzidos a mercúrio metálico (Hg0).
O bismuto (Bi), por sua vez, aparece em três estados de oxidação, +3,
+5 e −3. Sendo o estado de oxidação +3 o mais estável e facilmente
hidrolisado em água.
módulo III 31
• Reagentes com íons NO3− a quente em solução ácida. Oxidam o S2− a
S0, diminuindo a concentração de S2− e, por conseguinte, resultando
na dissolução de certos sulfetos.
Objetivos do experimento
Reagentes
módulo III 33
Procedimento experimental 1:
Reações de Separação
Imagem 5 - capela
banho-maria.
módulo III 35
3. Tratar o precipitado com 5 gotas de acetato de amônio (CH3COONH4)
1 mol⋅L−1 e aquecer em banho-maria.
i. Mercúrio(II) (Hg2+)
módulo III 37
ii. Chumbo(II) (Pb2+)
módulo III 39
iv. Cádmio(II) (Cd2+)
Bibliografia
módulo III 41
EXPERIMENTO 5 Identificação de íons do grupo V: Ag+,
Pb2+ e Hg22+
Introdução
Os íons mercúrio não são atacados pelo ácido clorídrico ou pelo ácido
sulfúrico 2 mol⋅L −1, mas reage prontamente com o ácido nítrico. A frio
e em concentração elevada de ácido nítrico (8 mol⋅L −1), com excesso de
mercúrio produz íons Hg22+. Já com excesso de ácido nítrico concen-
trado a quente, forma-se íons Hg2+.
Solubilidade à 25 °C
Sal g⋅L −1 mol⋅L −1
Hg2Cl2 3,8 × 10 −4 8,1 × 10 −7
AgCl 17,9 × 10 −4 12,5 × 10 −6
PbCl2 11,0 39,5 × 10 −3
módulo III 43
aumento da temperatura. Desde modo, a quantidade de íons Pb2+ que
passa para o grupo IV, pode ser reduzida à uma quantidade mínima
mediante resfriamento da solução e usando-se excesso de HCl.
3. Pegue 4 tubos de ensaio para os precipitados formados a partir de Imagem 8 - estojo com 3 tubos de ensaio
módulo III 45
ii. Reação com gás sulfídrico
Procedimento experimental 2:
Reações de Identificação
i. Prata(I) (Ag+)
módulo III 47
Nota: A formação de um precipitado amarelo (PbCrO4) in-
dica a presença de Pb2+.
módulo III 49
Atividade 4. Descreva um teste simples, que use apenas um reagente
e permita distinguir os cátions presentes nas misturas binárias:
(a) Ag+ e Pb2+ (c) Hg22+ e Hg2+
(b) Hg2Cl2 e PbCl2 (d) Pb2+ e Pb(OH)42−
Bibliografia
Introdução ........................................................ 53
Objetivo do experimento ................................ 55
Material ............................................................ 55
Reagentes ......................................................... 55
Procedimento experimental 1: Identificação
dos ânions Cl - , Br- , I - e F- ........................... 55
Procedimento experimental 2: Identificação
dos ânions SO42- , CO32- , MnO4 - e CrO42- .... 60
Destino dos resíduos ....................................... 61
Bibliografia ...................................................... 61
Identificação de ânions: Cl−, Br−, I−, F−, EXPERIMENTO 6
SO42−, CO32−, MnO4− e CrO42−
Introdução
módulo IV 53
Os testes específicos são usados para a identificação direta de ânions
na amostra original, sendo empregados como provas diretas na iden-
tificação dos ânions: carbonato (CO32−), fluoreto (F−), borato (BO3−), sul-
feto (S2−) e acetato (CH3COO −). Os demais ânions requerem a elimina-
ção de íons interferentes para depois serem identificados em amostras
contendo uma mistura de ânions.
Tabela 4. Principais ânions e íons que serão identificados por testes específicos.
Procedimento experimental 1:
Identificação dos ânions Cl−, Br−, I− e F−
2. Testar se o meio está ácido usando uma tira de papel indicador uni-
versal (figura 7);
módulo IV 55
5. Tratar o precipitado com algumas gotas de solução de NH4OH 0,5
mol⋅L −1 até a sua completa solubilização;
Imagem 9 - Ponta de
Nota: Se a amostra a ser analisada contém além dos íons espátula
brometo, íons iodeto, estes últimos interferirão no teste.
módulo IV 57
Nota: Quando se trata uma amostra sólida de brometo com
H2SO4 (concentrado) ocorre o desprendimento de HBr que é
parcialmente oxidado a Br2 (gás marrom) pelo ácido sulfúrico.
2. Testar se o meio está ácido usando uma tira de papel indicador universal;
Nota: Íons Br− não interferem neste teste, já que, não são
oxidados pelos íons NO2− como podemos observar a partir
de seus potenciais padrões de redução: E° Br2/Br = +1,06V
e E° NO2−/NO = +1,00 V.
Nota: O ácido fluorídrico formado pela reação do NaF com Imagem 10 - Tela de Amianto
módulo IV 59
H2SO4 ataca o vidro, ou mais precisamente reage com o
SiO2 e silicatos em geral.
Procedimento experimental 2:
Identificação dos ânions SO42−, CO32−, MnO4 − e CrO42−
módulo IV 61
3. Testar a solubilidade do precipitado com HNO3 6 mol⋅L −1.
Bibliografia
Esses passos, assim como as reações que devem ser realizadas para
analisar uma mistura de sais, são descritos resumidamente a seguir:
i. Observação física
módulo V 65
iii. Teste de chama
Os testes de chama são ensaios por via seca muito úteis e bastante ex-
plorados neste livro. No entanto, tais testes não são necessariamente
conclusivos, por si só, para a identificação de um íon. Isso se deve ao
fato de que outros elementos podem produzir chamas coloridas que
interferem no ensaio.
iv. Solubilidade
Em casos especiais, tais como para os sais PbSO4, BaSO4, AgCl, AgBr
e AgI, em que persistir um resíduo insolúvel mesmo após um ataque
com HCl 6 mol⋅L −1 ou com HNO3 6 mol⋅L −1 é necessário um tratamento
especial deste resíduo.
Método 1
módulo V 67
Método 2
Nota: Uma solução incolor não pode conter os íons Cu2+, Ni2+, Cr3+,
Fe3+, Fe2+ e Mn2+.
Bibliografia
módulo V 69
POSTMA, J. M.; ROBERTS Jr., J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no
Laboratório, 5a Edição, Barueri, SP: Editora Manole, 2009.
Introdução ........................................................ 73
Objetivos do experimento .............................. 74
Material ............................................................ 74
Reagentes ......................................................... 74
Procedimento experimental .......................... 74
Tratamento dos dados ..................................... 75
Destino dos resíduos ....................................... 76
Bibliografia ...................................................... 76
EXPERIMENTO 9 ........................................... 77
Produto de Solubilidade, Kps, de um sal
Introdução ........................................................ 77
Objetivos do experimento ............................. 77
Material ............................................................ 77
Reagentes ......................................................... 77
Procedimento experimental .......................... 77
Tratamento dos dados .................................... 78
Questões .......................................................... 79
Destino dos resíduos ...................................... 79
Bibliografia ..................................................... 79
EXPERIMENTO 10 ......................................... 81
Solução tampão
Introdução ........................................................ 82
Objetivos do experimento .............................. 82
Material ............................................................ 82
Reagentes ......................................................... 82
Procedimento experimental ............................ 82
Tratamento dos dados ..................................... 83
Questões ........................................................... 84
Destino dos resíduos ....................................... 84
Bibliografia ...................................................... 84
Ácidos, Bases e Sais: Introduzindo a EXPERIMENTO 8
medida de pH
Introdução
módulo VI 73
Material Objetivos do experimento
Tubos de ensaio • Reconhecer propriedade dos ácidos, bases e sais usando indicadores
Pisseta (frasco lavador) e medidas de pH.
Pipetas
Conta-gotas
pH-metro Reagentes
papel de tornassol azul e
vermelho HCl NaCl acetato de sódio
vinagre AgNO3 água destilada
Suco de limão NaOH
Procedimento experimental
Vinagre
Limão
Sol. de HCl
Sol. de NaOH
Leite de magnésia
Sol. de NaCl
Acetato de amônio
módulo VI 75
Destino dos resíduos
Bibliografia
Introdução
Objetivos do experimento
Reagentes
Procedimento experimental
Material
1. Preparar 5 tubos de ensaios contendo, em cada um deles 1 mL, 2
mL, 3 mL, 3 mL e 3 mL de água destilada, respectivamente; Tubos de ensaio;
Pisseta (frasco lavador);
2. Colocar no primeiro tubo, 2 mL de solução de nitrato de cálcio Pipetas;
0,0185 mol⋅L −1; Conta-gotas;
módulo VI 77
3. Retirar 1 mL do 1º tubo e adicionar ao 2º tubo. Retirar 1 mL do 2º
tubo e adicionar ao 3º tubo e, assim, sucessivamente, jogando fora 1
mL do 5º tubo;
Questões
Bibliografia
módulo VI 79
BACCAN, N., GODINHO, O. E. S., ALEIXO, L. M., STEIN, E. Introdução
à semimicroanálise qualitativa, 7ª Edição, Campinas, SP: Editora da
UNICAMP, 1997.
Introdução
módulo VI 81
pões, pois o pH se mantém constante, mesmo após a adição de um
ácido forte ou base forte, e é possível calcular o pH da solução usando
a seguinte expressão:
Procedimento experimental
módulo VI 83
Questões
Bibliografia
Figura 1. Escovas
86
Figura 4. Fio de monel Figura 5. Vidro de cobalto
87
Figura 7. Papel indicador universal
88
Figura 10. Vidro de relógio
89
MATERIAIS EXTRAS
90
Tabela periódica
1 Novo 18
IA Original VIIIA
Metais alcalinos Actinídeos C Sólidos
1 2 K
1 2
2 Líquidos 13 14 15 16 17
1 H Metais alcalinos-terrosos Outros metais Br He
Hidrogênio IIIA VA VIA VIIA Hélio
1.00794
IIA IVA
4.002802
Metais de transição Não-Metais H Gases
2 2 2 2 2 2 2 2 K
3 1
4 2
5 3
6 4 7 5
8 6 9 7 10 8 L
2 2 2 2 2 2 2 2 K
11 8
12 8 13 8 14 8
15 8
16 8 17 8 18 8 L
1 2 3 4 5 6 7 8 M
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
3 Na Mg Al Si P S Cl Ar
Sódio Magnésio IIIB IVB VB VIB VIIB VIIIB IB IIB Alumínio Silício Fósforo Enxofre Cloro Argon
22.989770 24.3050 26981538 28.0855 30.973761 32.066 35.453 39.948
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 K
19 8 20 8
21 8 22 8 23 8 24 8 25 8
26 8
27 8
28 8 29 8
30 8 31 8 32 8
33 8
34 8
35 8 36 8 L
8 8 9 10 11 13 18 14 15 16 18 18 18 18 18 18 18 18 M
4 K 1 Ca 2 Sc 2 Ti 2 V 2 Cr 1 Mn 2 Fe 2 Co 2 Ni 2 Cu 1 Zn 2 Ga 3 Ge 4 As 5 Se 6 Br 7 Kr 8 N
Potássio Cálcio Escândio Titânio Vanádio Cromo Manganês Ferro Cobalto Níquel Cobre Zinco Gálio Germânio Arsênio Selênio Bromo Criptônio
39.0983 40.078 44.955910 47.867 50.9415 51.9961 54.938049 55.8457 58.933200 58.6934 63.546 65.409 89.723 72.64 74.92160 78.96 79.904 83.798
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 K
37 8 38 8 39 8 40 8 41 8 42 8 43 8 44 8 45 8 46 8 47 8 48 8 49 8 50 8
51 8 52 8
53 8 54 8 L
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 M
8 8 9 10 Nb 12 13 13 15 16 18 18 18 18 18 18 18 18 18 N
5 Rb 1
Sr 2
Y 2
Zr 2 1
Mo 1 2
Ru 1
Rh 1
Pd 0
Ag 1
Cd 2
In 3
Sn 4
Sb 5
Te 6
I 7
Xe 8 O
Rubídio Estrôncio Itrio Zircônio Nióbio Molibdênio Tecnécio Rutênio Ródio Paládio Prata Cádmio Índio Estanho Antimônio Telúrio Iodo Xenônio
35.4678 87.82 88.90585 91.224 92.90638 95.94 (98) 101.07 102.90550 106.42 107.8682 112.411 114.818 118.710 121.780 127.80 128.90447 131.293
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 K
55 8 56 8 72 8 73 8 74 8 75 8 76 8 77 8 78 8 79 8 80 8 81 8 82 8 83 8 84 8 85 8 86 8 L
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 M
18 Ba 18 57 a 71 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 N
6 Cs 8 8
Hf 10
Ta 11
W 12
Re 13
Os 14
Ir 15
Pt 17
Au 18
Hg Tl 18
Pb 18
Bi 18
Po 18
At 18
Rn 18 O
Césio 1 Bário 2 Háfnio 2 Tantálio 2 Tungstênio 2 Rênio 2 Ósmio 2 Irídio 2 Platina 1 Ouro 1 Mercúrio Tálio 3 Chumbo 4 Bismuto 5 Polônio 6 Astato 7 Radônio 8 P
132.90545 137.327 178.49 180.9479 183.84 186.207 190.23 192.217 195.078 196.96655 200.59 204.3833 207.2 208.98038 (209) (210) (222)
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 K
87 8
88 8
104 8
105 8 106 8 107 8 108 8 109 8 110 8 111 8 112 8 113 114 115 116 117 118 L
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 M
32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 N
7 Fr 18
Ra 18
89 a 103 Rf 32
Db 32
Sg 32
Bh 32
Hs 32
Mt 32
Ds 32
Rg 32
Uub 32
Uut Uuq Uup Uuh Uus Uuo O
Frâncio 8 Rádio 8 Ruterfórdio 10 Dúbnio 11 Seabórgio 12 Bóhrio 13 Hássio 14 Meitnério 16 Darmstádio 17 Roentgenium 18 Ununbium 18 Ununtrium Ununquadrum Ununpentium Ununhexium Ununseptium Ununoctium P
(223) 1 (226) 2 (261) 2 (262) 2 2 (264) 2 (269) 2 (268) 2 1 1 2 (284) (289) (288) Q
(266) (271) (272) (285) (292)
Massas atômicas entre parênteses são aquelas do isótopo mais estável ou comum.
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
57 8 58 8 59 8 60 8 61 8 62 8
63 8 64 8 65 8
66 8
67 8
68 8 69 8
70 8 71 8
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
La 18 Ce 19 Pr 21 Nd 22 Pm 23 Sm 24 Eu 25 Gd 25 Tb 27 Dy 28 Ho 29 Er 30 Tm 31 Yb 32 Lu 32
9 9 8 8 8 8 8 9 8 8 8 8 8 8 9
Lantânio 2 Cério 2 Praseodímio 2 Neodímio 2 Promécio 2 Samário 2 Európio 2 Gadolínio 2 Térbio 2 Disprósio 2 Hólmio 2 Érbio 2 Túlio 2 Itérbio 2 Lutécio 2
138.9055 140.116 140.90765 144.24 (145) 150.36 151.964 157.25 158.92534 162.500 164.93032 167.259 168.93421 173.04 174.967
89 2 90 2 91 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 101 2 2 2
8 8 8
92 8 93 8
94 8
95 8 96 8 97 8
98 8 99 8 100 8 8
102 8
103 8
18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Ac 32 Th 32 Pa 32 U 32 Np 32 Pu 32 Am 32 Cm 32 Bk 32 Cf 32 Es 32 Fm 32 Md 32 No 32 Lr 32
18 18 20 21 22 24 25 25 27 28 29 30 31 32 32
Actínio 9 Tório 10 Protactínio 9 Urânio 9 Netúnio 9 Plutônio 8 Amerício 8 Cúrio 9 Berquélio 8 Califórnio 8 Einstênio 8 Férmio 8 Mendelévio 8 Nobélio 8 Laurêncio 9
(227) 2 232.0381 2 231.03588 2 238.02891 2 (237) 2 (244) 2 (243) 2 (247) 2 (247) 2 (251) 2 (252) 2 (257) 2 (258) 2 (259) 2 (262) 2
Nota: Os números de subgrupo 1-18 foram adotados em 1984 pela International Union of Pure and
Applied Chemistry (União Internacional de Química Pura e Aplicada). Os nomes dos elementos 112-
118 são os equivalentes latinos desses números.
Prof. Dr. Josimar Ribeiro
Possui graduação em Química (Bacharelado e
Licenciatura) pela Faculdade de Filosofia Ciên-
cias e Letras de Ribeirão Preto (FFCL-RP / USP)
(1999), mestrado em Ciências, área de concen-
tração Química, pela FFCL-RP / USP (2002) e
doutorado em Ciências, área de concentração
Química, pela FFCL-RP / USP (2006). Realizou
o primeiro pós-doutorado na Université de Poi-
tiers - França (2007) trabalhando com catalisa-
dores para célula a combustível. Tendo realizado
o segundo pós-doutorado na Universidade de
São Paulo no Instituto de Química de São Car-
los - IQSC/USP (2008). Tem experiência na área
de Química, com ênfase em Físico-Química, su-
bárea Eletroquímica, atuando principalmente
nos seguintes temas: Tratamento de efluentes,
ADEs, óxidos de metais de transição, difração
de raios X e desenvolvimento de eletrocatalisa-
dores para célula a combustível (Pt-Sn-Ir-Ru-
Mo-W). Atualmente trabalha como professor
adjunto II no Centro de Ciências Exatas da Uni-
versidade Federal do Espírito Santo (CCE-UFES).
www.neaad.ufes.br
(27) 4009 2208