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Cap5 PDF
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Exerccios
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4. Seja f(x) x3 . Temos f( 3) 0 e f(3) 0. Como f contnua, pelo
1 x4
teorema do anulamento, existe c entre 3 e 3 tal que f(c) 0. Logo, a equao dada
admite pelo menos uma raiz real.
x2 x
6. a) f(1) 1; para 0 x 1, x2 x x2 1 e, portanto, f(x) 1. Como
1 x2
f(x) 0 para 1 x 0 resulta f(x) 1 para 1 x 1. Logo, f(1) o valor mximo
de f.
c) Como f contnua em [1, 1], pelo teorema de Weirstrass f assume valor mnimo em
[1, 1] e este valor mnimo dever ser assumido em [1, 0], pois f(x) 0 em [0, 1] e
f(x) 0 em ]1, 0[. Como f(1) f(0) 0, segue que o valor mnimo dever ser
assumido em ]1, 0[, ou seja, existe c ]1, 0[ tal que f(c) o valor mnimo de f em
[1, 1].
8. Sendo f contnua em [a, b], pelo teorema de Weirstrass existem x1 e x2 em [a, b] tais que,
para todo x em [a, b], f(x1) f(x) f(x2). Como f no-constante em [a, b], f(x1) f(x2).
Sendo um real tal que f(x1) f(x2), pelo teorema do valor intermedirio existir
pelo menos um real c em [a, b] tal que f(c) . Fazendo, ento, m f(x1) e
M f(x2), teremos Im f [m, M].
10. Como f contnua em [0, 1], supondo f no-constante em [0, 1], pelo Exerccio 8
Im f [m, M], com m M, o que impossvel, pois neste intervalo existe pelo menos
um nmero irracional e, por hiptese, f(x) racional para todo x em [0, 1]. Ento, f
constante e como f(0) 1, teremos f(x) 1 para todo x em [0, 1].
13. Suponhamos por absurdo que exista s I, com s a, tal que f(s) 0. Pela hiptese,
existe x0 I, com x0 a, tal que f(x0) 0. Da continuidade de f em I e, portanto, no
intervalo de extremos x0 e s, pelo teorema do anulamento, existir c entre x0 e s tal que
f(c) 0, o que no poder ocorrer, pois, pela hiptese, f(x) 0 apenas para x a e c a.
Logo, f(x) 0 para todo x a, com x I.