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ROTEIRO
O pblico ficar acomodado no mezanino.
Inicia-se a performance com o grupo em baixo do mezanino, fora do alcance da viso do pblico.
De mos dadas e em fila, puxados pela Marina, o grupo comea a andar pela sala formando um
espiral enquanto dizem palavras soltas do poema A rosa doente ou palavras que remetam a
rosas e doena.
Ex: espinhos, morte, rosa, jardim, dor, vento, sofrer, solido, veludo, verme.
A rosa doente
Soltam-se as mos e inicia-se um novo poema. Um por um, fazendo um rolamento, diz uma
palavra do poema
O Olho (a ilha)
O corpo (a carpa)
O olor (a flor)
O gosto (o gesto)
O ouvido (a dvida)
Ficando de p, formam-se duplas e fazem um jogo de pegar e afastar, um dizendo sim e o outro
no, num tom de voz normal. Quando se atinge um estado de agitao elevado, o Ricardo grita
CHEGA e ento todos congelam e o seguinte poema recitado:
Agora, imediatamente, aqui que comea o primeiro sinal do peso do corpo que sobe.
Aqui troco de mo e comeo a ordenar o caos.
Duas filas, uma de frente para a outra, encostadas na parede vo se formar. As duplas que antes
interagiram, se desfazem e vo para filas diferentes. As filas comeam a andar e a se
ziguezaguear (inicialmente de frente, mas o objetivo conseguir fazer de costas), enquanto isso
Sarah recita o poema que se sobrepe ao poema da greve e acompanhada por outros
participantes:
Todos se dirigem para baixo do mezanino. As pessoas que fazem parte da formao do leque
saem com leques na mo se abanando, andam um pouco pelo espao enquanto Luana recita: