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PLANO DE ENSINO
Arquitetura e Urbanismo.
Bacharelado em Química - Ênfase Química Ambiental.
Engenharia de Computação.
Engenharia de Produção Civil.
Engenharia Industrial Elétrica - Ênfase Automação.
CURSOS MATRIZ (SA)
Engenharia Industrial Elétrica - Ênfase Eletrônica/Telecomunicações.
Engenharia Industrial Elétrica - Ênfase Eletrotécnica.
Engenharia Industrial Mecânica.
Licenciatura em Física.
Licenciatura em Química.
OBJETIVO
Desenvolver o raciocínio matemático e possibilitar aos educandos o domínio de técnicas de Álgebra Linear e de Geo-
metria Analítica visando sua aplicação na análise e resolução de problemas da área de Ciências e de Engenharias.
EMENTA
1 Sistemas de Coordenadas.
2 Matrizes.
3 Sistemas de Equações Lineares.
4 Álgebra Vetorial.
5 Produto de Vetores.
6 Estudo Analítico da Reta e do Plano.
7 Espaços Vetoriais.
8 Transformações Lineares.
9 Autovalores e Autovetores.
10 Espaço com Produto Interno.
11 Cônicas e Quádricas.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1990.
Referências Complementares:
BOULOS, P. e CAMARGO, I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. A. Álgebra linear. Madrid: Prentice-Hall Internacional, 1973.
KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Bra-
sil, 1998.
VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Cientí-
ficos, 1990.
Sistema de Avaliação:
Conforme estabelecido no Regulamento Didático-Pedagógico do correspondente Curso e de acordo com o Plano de
Aula do Professor da Disciplina.
Observações Gerais:
A aprovação nas disciplinas dar-se-á por média ou com exame final.
§ 1º – Considera-se, para todos os efeitos, a Média Parcial (MP) como a média aritmética de duas ou quatro notas par-
ciais, dependendo do regime letivo ser semestral ou anual respectivamente, e cada Nota Parcial (NP) como sendo
resultante de pelo menos uma avaliação prevista no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2º – Considerar-se-á aprovado por média, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), consideradas toda as avaliações previstas no plano de ensino da
disciplina, calculada pela seguinte expressão:
MP = ( (Σ NP ) / n ) ≥ 7,0;
onde: MP = média parcial; NP = nota parcial; n = número de notas parciais.
§ 3º – A Média Final do aluno aprovado por média será igual à sua Média Parcial.
§ 4º – O aluno com Média Parcial inferior a 4,0 (quatro) e/ou com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento),
será considerado reprovado na disciplina.
§ 5º – O aluno com Média Parcial igual ou superior a 4,0 (quatro), com freqüência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) e que não tenha sido aprovado por média terá direito a prestar exame final.
§ 6º – No caso do parágrafo anterior, considerar-se-á aprovado com exame final, o aluno que tiver freqüência igual ou
superior a 75% e obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela seguinte expressão; qual seja:
MF = ( ( MP + EF ) / 2 ) ≥ 5,0;
onde: MF = média final; MP = média parcial; e, EF = exame final.