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Junho de 2000

BOLETIM INFORMATIVO GFIP


Indicadores do Mercado de Trabalho
Formal das Empresas
VERSÃO ATUALIZADA

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL


SECRETARIA EXECUTIVA
Presidente da República
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Ministro da Previdência e Assistência Social


WALDECK ORNÉLAS

Secretário Executivo
JOSÉ CECHIN
Ministério da Previdência e Assistência Social – MPAS



Secretaria Executiva – SE

































BOLETIM INFORMATIVO GFIP









Indicadores do Mercado de Trabalho




Formal das Empresas








VERSÃO ATUALIZADA








BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


























Brasília

Junho/2000




1
Sumário


© 2000 – Ministério da Previdência e Assistência Social Apresentação



Waldeck Ornélas 3

É permitida a reprodução parcial ou total desta


GFIP: Um Salto em Direção à Maior Eficiência


obra desde que citada a fonte.


na Previdência Social

José Cechin 4

Tiragem: 500 exemplares


Considerações Iniciais sobre o Boletim



Edição: Secretaria Executiva Informativo GFIP


Esplanada dos Ministérios, bloco F, Alexandre Zioli Fernandes



7o andar, sala 704 Eduardo da Silva Pereira 15


Tel.: (61) 317-5444


Anexo I GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS


Fax: (61) 224-0565 e Informações à Previdência Social 21


CEP: 70059-900 – Brasília-DF


Anexo II Relação dos códigos FPAS segundo a


atividade da empresa 22

Distribuição: Assessoria de Comunicação Social


Anexo III Códigos de Terceiros 25


Esplanada dos Ministérios, Bloco F,


Anexo IV Relação dos Códigos de Recolhimento –

8o andar.

Campo 25 da GFIP 25

Tel.: (61) 224-0914 / 224-7816


Anexo V Relação dos Códigos para as Categorias

Fax: (61) 225-7490 / 226-7372


de Trabalhador – Campo 30 da

CEP: 70054-900 – Brasília-DF GFIP 26



Anexo VI Relação dos Códigos de Ocorrência para


Impresso no Brasil / Printed in Brazil Exposição dos Trabalhadores a Agentes


Nocivo – Campo 33 da GFIP 27



Anexo VII Relação dos Códigos de Movimentação –


Campo 35 da GFIP 27

Anexo VIII Agregação utilizada para construção dos


10 grupos de atividade econômica



baseada na classificação do CNAE 28



Boletim Informativo GFPI – Avaliação de Dados



Alexandre Zioli Fernandes 30



Anexo Estatístico 38

Parte I – Dados Regionais – Agosto de 1999 40



Parte II – Séries Temporais – Brasil 55









Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)



Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

Biblioteca. Seção de Processos Técnicos – MTE





B688 Boletim informativo GFIP : indicadores do mercado de


trabalho formal das empresas. / Ministério da



Previdência e Assistência Social – v. 1, n. 1 (2000) –


Brasília : MPAS, 2000.




Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo


de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP)




59 p.

1. Mercado de trabalho. 2. Empresa. 3. Indicador


econômico. I. Brasil. Ministério da Previdência e Assistência



Social. Secretaria Executiva. II. Fundo de Garantia do Tempo


de Serviço (Brasil) (FGTS).




CDD : 331.12




2


APRESENTAÇÃO










Waldeck Ornélas *







Este Boletim inicia uma nova série de publicações sobre o mercado formal de trabalho das empresas



no Brasil, produto do preenchimento mensal, por todos os empregadores, da GFIP – Guia de



Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.




Implantada a partir de janeiro de 1999, a GFIP traz as informações indispensáveis para o



reconhecimento dos direitos previdenciários dos segurados da Previdência Social – trabalhadores do



setor privado, empregados, empresários ou autônomos. Os dados coletados alimentam o Cadastro


Nacional de Informações Sociais (CNIS) que servirá de base para esse reconhecimento de direitos e



concessão de benefícios previdenciários.





Constar do CNIS será condição para a concessão; os dados de remuneração armazenados neste


Cadastro serão utilizados para o cômputo do valor do benefício. Segurados que não constem do CNIS



terão o ônus de provar que foram efetivamente segurados, que contribuíram e de documentar as



remunerações percebidas.




A existência da GFIP traz uma profunda mudança na forma de operação da Previdência Social no



Brasil. Pela primeira vez ela passou a dispor de uma riqueza enorme de informações para a qualidade



na concessão dos benefícios e no cumprimento das obrigações de contribuir por parte dos empregadores



e segurados. Passou a dispor mensalmente da relação de todos os empregadores com seus segurados



empregados, suas remunerações, portanto, suas contribuições previdenciárias. Torna-se possível construir


uma previdência em bases atuariais, desburocratizar a concessão ao tempo em que se dificulta a



danosa prática das fraudes.





O propósito deste Boletim é dar publicidade às informações sobre o mercado formal de trabalho.


Este primeiro número traz os dados do mês de agosto de 1999 e a série mensal de janeiro de 1999 até

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esse mês. É natural que se observem erros de preenchimento nas primeiras guias coletadas. Alguns são ○

evidentes, como por exemplo, os dados referentes ao número de pagamentos de salário-maternidade,



muito inferiores aos real. Assim ocorre também com os dados de valor devido à Previdência Social, que

mostraram um crescimento contínuo devido à melhor informação e não ao aumento efetivo do valor

devido. À medida em que a GFIP for se consolidando, a qualidade das informações deverá melhorar,

ganhando maior consistência para a análise do comportamento do nosso mercado de trabalho.





A implantação da GFIP, coordenada pelo Dr. José Cechin e sua equipe da Secretaria Executiva do

Ministério, constitui um passo fundamental e estratégico para que o Brasil possa efetivamente contar

com uma nova Previdência: eficiente, confiável, séria e respeitada.





A população brasileira, os trabalhadores em particular, sé tem a ganhar com esses aprimoramentos


administrativos e gerenciais que vêm sendo implantados ao longo do Governo Fernando Henrique

Cardoso.





* Ministro da Previdência e Assistência Social



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GFIP: Um Salto em Direção à Maior Eficiência na Previdência Social


José Cechin (*)






I. Antecedentes A Previdência Social deixou de manter o registro



individualizado de seus segurados (contribuintes)



À Previdência Social, como organizada no desde a unificação dos Institutos de Aposentadorias



Brasil, cabe reconhecer direitos a benefícios e Pensões, os antigos IAPs, no Instituto Nacional de

previdenciários, concedê-los e pagá-los Previdência Social, INPS, em 1966 (Decreto Lei no



regularmente, assegurar-se que todos, 72, de 21/11/66). O INPS, então criado, não tinha

empregados e empregadores, paguem a que competir com ninguém nem era comparado

totalidade de suas contribuições de acordo com com outros sistemas previdenciários mundo afora.

o que a Lei estabelece, e formular a política de A relativa juventude do sistema brasileiro (muitos

direitos e contribuições, assentada no equilíbrio contribuintes por beneficiário, em sistema de



atuarial e com visão de longo prazo. repartição simples) permitia benefícios generosos

mesmo com contribuições módicas. Por isso não


Até a construção do Cadastro Nacional de era questionado nem desafiado. A burocracia



Informações Sociais, CNIS, e, mais precisamente, tendia a ser vista pelos funcionários do Governo

até o surgimento da Guia de Recolhimento do como um problema do cidadão, do segurado, e



Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e não do INPS. Ademais, que mal poderia haver na

Informações à Previdência Social, GFIP, a burocracia em um país de mão-de-obra abundante



Previdência somente tomava conhecimento de seus e barata? Horas perdidas nas filas não fariam falta

segurados no momento em que compareciam a e a burocracia garantiria alguns empregos a mais.



um posto solicitando um benefício (a única Afinal, não seria a tradição cartorial, arraigada na

exceção são os contribuintes individuais, para os cultura brasileira, uma evidente demonstração deste

quais se faz, há bastante tempo, o registro das nefasto aspecto de nossa sociedade?

contribuições recolhidas em carnê). Começava,



neste momento, a longa via crucis do segurado A percepção dos benefícios que poderiam advir

para provar: seus tempos de serviço (de com o registro individualizado de todos os

contribuição, após a Emenda Constitucional No contribuintes, de seus tempos de contribuição e



20, de 16 de dezembro de 1998); suas respectivas remunerações, não é nova. Ainda na



remunerações; períodos trabalhados em década de 1980, cuidou o Governo de editar o


Decreto No 97.936, de 10 de julho de 1989, que


condições especiais, que podem ser computados


com um multiplicador; que as próprias condições determinava a criação do Cadastro Nacional do



de trabalho eram efetivamente especiais, mediante Trabalhador, posteriormente convertido no



laudos técnicos por ele contratados junto a Cadastro Nacional de Informações Sociais, CNIS,
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(Lei No 8.490, de 19 de novembro de 1992).


profissional ou entidade devidamente capacitados.


Depois de tudo isto, os balcões da burocracia! Muita discussão ocorreu entre a data do Decreto

e a efetiva implementação, ainda em estágio



É inconcebível a existência de uma seguradora experimental, do CNIS, em 1994.



que não conheça seus segurados, não mantenha


um registro confiável de seus perfis ou dos prêmios A polêmica, orientada pelo Decreto de

por eles recolhidos. As possibilidades de condutas criação do Cadastro, girava em torno da



inadequadas, tanto por parte dos segurados necessidade de haver um documento próprio e

quanto dos operadores da companhia de seguros, único de coleta das informações que iriam

seriam muito grandes e, com alta probabilidade, compor o cadastro. Todos os outros instrumentos

a empresa não sobreviveria em um mercado de coleta, como a Relação Anual de



competitivo. Informações Sociais, RAIS, e o Cadastro Geral







(*) Secretário Executivo do MPAS



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de Empregados e Desempregados, CAGED, Em 1995, o projeto de montagem e operação



instituído pela Lei No 4.923/95, deveriam ser do CNIS perdeu prioridade para uma idéia



substituídos por este novo assim que seu formato ambiciosa de dotar a administração da Previdência


estivesse definido e passasse a ser exigido. Social de um complexo sistema de gestão



computacional, operando em tempo real, em que



O ideal não podia ser mais nobre; já a forma cada operação feita por empregadores ou



não podia ser mais burocrática e onerosa contribuintes individuais na rede bancária seria


para os empregadores. Não cogitaram os registrada nas respectivas contas correntes de um



participantes daqueles debates que, em épocas banco virtual da Previdência. Embora o sistema



de desregulamentação, de abertura comercial, fosse de alta complexidade, de custo elevado e


de difícil concepção e implementação, já que não


de ênfase no assim chamado custo Brasil (custo


externo às empresas mas que em muito afeta havia similar em operação no mundo, a este



sua capacidade competitiva em um mundo projeto foi conferida a maior prioridade e o CNIS



crescentemente globalizado), a insistência na devia ser descontinuado. A alegação era de que


idéia seria o caminho certo para o fracasso. os dados de entrada não eram confiáveis, o



Deveria ser repelido o simples pensamento de processo de coleta das informações primárias não



se exigir do empregador mais um documento, era de domínio da Previdência mas de terceiros



especialmente quando as informações pre- com outras prioridades, as informações assim


tendidas já são coletadas por vários outros coletadas se destinavam à produção de estatísticas



instrumentos, com custos significativos para os econômicas e sociais, não devendo ser utilizadas



declarantes bem como para o Governo, que para outros efeitos, e o cadastro em si não



precisaria estabelecer nova sistemática de coleta permitiria uma evolução significativa nas técnicas


de gestão previdenciária. Entre despender recursos


e processamento. A proposição de um projeto


de lei instituindo a exigência desse novo em um projeto parcial e defeituoso, como se dizia



formulário de coleta de informações, caso os em relação ao CNIS, ou ousar uma solução



encarregados do assunto tivessem chegado a definitiva para a administração com o projeto



um acordo, teria causado forte reação naqueles intitulado Sistema de Gestão da Previdência Social,


que tinham o poder de decisão e estavam SGP, o Ministério havia escolhido a segunda.



preocupados com o excesso de burocracia e



de custo Brasil e, com certeza, iriam rejeitar a Essas alternativas de continuar construindo o



proposição. CNIS ou adotar o SGP foram examinadas, durante


o primeiro semestre de 1995, por um comitê



Sabiamente, o Ministro da Previdência, em interministerial. O Ministério da Previdência e



1994, decidiu montar um CNIS experimental com Assistência Social e a Dataprev defendiam o



as informações já disponíveis no Governo Federal, modelo SGP, enquanto que os integrantes dos

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provenientes da RAIS, do CAGED e da Relação outros ministérios, inclusive convidados do setor ○

em Empregados apresentada para depósitos do privado, rejeitavam esta opção pela falta de

FGTS nas contas individuais dos trabalhadores. clareza da proposta, pela sua complexidade, custo

A iniciativa objetivava, essencialmente, demons- e ineditismo. Continuar a construção e iniciar a



trar a viabilidade técnica do CNIS. Este cadastro operação do CNIS era a opção preferida por estes

seria composto por duas bases cadastrais, a de outros. Não obstante essas ponderações do

empregadores e a de empregados, e dois comitê, o CNIS foi descontinuado e as equipes



arquivos, o de vínculos (relação de emprego) e o do projeto foram desmanteladas. Os investimentos



de remunerações. As informações mais antigas continuavam no novo projeto do SGP, que chegou

remontam ao início da RAIS, em 1976. Todos os a obter a aprovação da diretoria do INSS, no



empregadores formais (registrados no CGC ou primeiro semestre de 1995.



no Cadastro Específico do INSS, CEI) bem como



todos os seus empregados formalmente registrados


devem ter constado do CAGED, quando admitidos II. A decisão de concluir o CNIS

ou demitidos, do FGTS com os recolhimentos



mensais e da RAIS, constando, dessa forma, Convencer a administração do Ministério da



também do CNIS. necessidade e conveniência de prosseguir com o



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CNIS foi uma primeira e difícil etapa. Argumentou- (pelo Banco do Brasil) ou de contribuinte individual

se que o CNIS seria, indispensavelmente, um (pelo próprio INSS). Para os contribuintes



elemento central em qualquer sistema individuais, o CNIS registra o valor mensal


computacional de gestão da Previdência. Não se recolhido individualmente per meio do carnê.



poderia conceber gestão eficiente sem um



cadastro completo dos segurados e o registro dos O CNIS, uma vez em operação, permitiria o

vínculos empregatícios e remunerações. O CNIS confronto de provas declaradas pelo candidato


seria, necessariamente, parte do novo modelo de (relação de vínculos, tempo de serviço em cada

gestão, o SGP, como proposto até aquela data. vínculo, relação dos salários tomados como base

Se assim, por que não seguir por partes, iniciando para o cálculo do benefício) com os dados

historicamente fornecidos pelas empresas na RAIS


por algo já testado experimentalmente, de utilidade


imediata e necessário em qualquer circunstância? ou no CAGED ou que foram base de recolhimento



Uma vez criado, colocado em operação e tendo do FGTS. Com estes confrontos, ficaria mais difícil

produzido resultados, seria muito mais fácil fraudar benefícios (pelo menos sem a interferência,

prosseguir na modernização da gestão. conhecimento ou conivência de servidores da



casa). Declarantes e candidatos, sabedores do



Vale registrar que nesta fase os técnicos que confronto das informações declaradas para efeitos

haviam estado envolvidos com a questão tinham de requisição de benefício com as constantes dos

ficado descrentes da possibilidade de conclusão registros históricos, seriam mais cuidadosos com

do CNIS pelo Ministério, especialmente se os dados apresentados. As informações do CNIS



operado pela Dataprev. Não obstante este também permitiriam melhor controle no

ceticismo, decidiu-se, após exaustivos debates, que pagamento do seguro desemprego e do abono

salarial por parte do Ministério do Trabalho.


o projeto SGP deveria aguardar outra


oportunidade e o CNIS deveria ser concluído e



posto em operação. O CNIS prosseguiria, na Todos estes usos começaram a ocorrer assim

forma de condomínio, a ser gerido por um Comitê que o CNIS foi completado com os dados

Executivo, composto pelos secretários executivos históricos. Já se registram importantes economias


dos Ministérios da Previdência, que o coordenaria, conseguidas pela não concessão de benefícios

do Trabalho e da Fazenda. Assim o projeto SGP, àqueles que não tinham o direito. Muitos outros

como proposto (projeto ‘turn-key ’), deveria usos viriam a ser possíveis e efetivamente

aguardar nova oportunidade para depois que o demandados, posteriormente e à medida em que

CNIS estivesse em operação. o CNIS ganhava visibilidade, por tribunais de



contas, administrações públicas de entes



Para completar o CNIS e mantê-lo federados, instituições de segurança pública,



permanentemente atualizado, foram celebrados agentes de financiamentos habitacionais com


convênios entre este Ministério, o Ministério do cobertura do Fundo de Compensações de




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Trabalho e a Caixa Econômica Federal, para a Variações Salariais. Ainda não seria possível, no

recepção regular das informações que comporiam entanto, automatizar a concessão de benefícios

o CNIS bem como prevendo a disponibilização previdenciários por causa da origem dos dados,

de seus dados aos participantes do condomínio. como será visto a seguir.




O cadastro conteria a relação mensal nominal



de todos os empregados que constassem da RAIS, III. O CNIS e a Fiscalização



do CAGED ou do FGTS, com as respectivas


remunerações (conforme declaradas na RAIS ou Antes de discorrer sobre a inadequação dos



conforme depósito do FGTS nas constas dados históricos do CNIS para a concessão

individuais). Todas as informações provenientes de automática de benefícios convém relatar a



qualquer uma destas três fontes seriam mantidas importante contribuição que as informações desse

no cadastro, sempre com a identificação da cadastro exerceram na definição do plano de



origem. Os empregadores seriam identificados fiscalização do INSS. Dado que o CNIS se



pelo CGC ou pelo CEI, e os empregados pelo compõe, como visto, dos cadastros de

número do PIS (cadastrado pela Caixa), do PASEP empregadores e trabalhadores e dos arquivos de

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vínculos (empregado com seu empregador) e palavras, as indicações do cruzamento seriam



remunerações, é possível estimar, com boa falsas.



precisão, a contribuição previdenciária mensal ou


anual de cada empregador, chamada de Como a fiscalização não dispunha de



contribuição potencial. A comparação desta elementos convincentes em defesa de sua



contribuição potencial com a efetivamente posição, pois nunca realizara extensivamente



recolhida ao INSS pela Guia de Recolhimento da qualquer tipo de cruzamento de informações e


Previdência Social, GRPS, atualmente simplificada dos poucos casos testados não havia registro



para Guia da Previdência Social, GPS, fornece dos resultados, decidiu-se adotar o instrumento



uma estimativa da evasão ou sonegação de e coletar evidências de sua eficácia em cada


fiscalização recomendada por esse método. A


contribuições previdenciárias. A discrepância entre


a contribuição potencial e a efetivamente recolhida expectativa era de que o instrumento poderia



é uma presunção de evasão ou sonegação; fornecer um poderoso indicador de provável



precisa se comprovada pela ação fiscal. Isto sonegação. Aceita essa posição, a fiscalização,


porque há situações em que a discrepância pode ainda que relutantemente no início, passou a



ser devida a variados fatores como: falhas no ser dirigida pelo mapa estimado da sonegação



cadastro, nos casos de não identificação do presumida. Fiscais deixaram de visitar



contribuinte como entidade filantrópica, que goza empregadores na esperança de encontrar


da isenção da cota patronal; algumas situações alguma evasão e passaram a se dirigir àqueles



atípicas de contratações de avulsos, com a cata em que havia grande suspeita a priori de



patronal recolhida pelo tomador do serviço em contribuições devidas e não recolhidas.



vez de pelo empregador direto; prefeituras que


Pela primeira vez, o plano fiscal foi produto de


mantém regime próprio de contratação, com FGTS


para seus funcionários e regime de previdência uma técnica científica de investigação, de uma



custeado pelo próprio tesouro municipal; ‘erros’ listagem de maiores suspeitos produzida pela



de preenchimento da RAIS. máquina. Nunca é demais salientar a importância



política deste passo: a máquina é que passa a ser


A automatização da cobrança de qualquer o planejador da ação fiscal, imune, portanto, ao



discrepância que viesse a ser encontrada nos colorido político de ambos, empregador e



cruzamentos no futuro era parte da estratégia de entidade fiscalizadora. O instrumento serve ainda



desenvolvimento mas que requeria profundas para acompanhar o resultado do trabalho de


mudanças no sistema de coleta das informações fiscalização de cada fiscal individualmente, uma



bem como o aperfeiçoamento dos bancos de vez que este vai à empresa com o encargo de



dados e dos métodos de cruzamento. verificar a existência de uma discrepância,



apontada a priori, entre o valor esperado de

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O primeiro cruzamento destas informações foi contribuição e a efetivamente realizada. Se não ○

desenhado e implementado no início de 1996, encontrada, é solicitado a ele que forneça as



com base nos dados da RAIS constantes do CNIS, razões da frustração da expectativa.

referentes ao ano base de 1994. Observe-se que



neste ano o País teve três moedas distintas, o A realização do cruzamento por anos sucessivos

Cruzeiro Real, a Unida Real de Valor (URV) e o comprovou a eficácia do instrumento: em três

Real, razão pela qual foram encontrados muitos quartos dos casos a indicação do cruzamento é

erros de preenchimento da RAIS e o dados correta, isto é, a indicação de existência de



necessitaram ser filtrados antes de seu uso. Mas a contribuição devida e não recolhida é verdadeira.

maior dificuldade encontrada não foi na Da mesma forma, em termos de valor,



concepção e realização do cruzamento e sim na aproximadamente três quartos do montante



resistência oferecida pela linha de fiscalização, que apontado como provável sonegação é

alegava a baixa possibilidade de sucesso da efetivamente identificado pela ação fiscal.


iniciativa. Argumentava a fiscalização que as Atualmente, todo o plano de fiscalização é



discrepâncias apuradas computacionalmente desenhado com base na estimativa de



seriam muito diferentes do que a fiscalização discrepância entre contribuição potencial e a



poderia encontrar na prática ou, em outras efetivamente registrada.



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IV. A efetividade do CNIS para a realizada posteriormente a essa data. Assim, em

concessão automática de benefícios pouco tempo de operação do CNIS em novas



bases seria possível desburocratizar o reco-


Cumprida a etapa de construção do CNIS, nhecimento de direitos de quase a metade das



montado um sistema de atualização mensal solicitações mensais. A automatização, além de



permanente e iniciada a operação de confronto desburocratizar procedimentos e conferir maior



de dados nas concessões de benefícios, fazia-se segurança no reconhecimento do direito, reduz


necessário repensar as finalidades do cadastro. custos operacionais para a Previdência.



Cadastro tão valioso não poderia ficar restrito a



confronto de dados e combate a fraudes e à Para que isto fosse possível fazia-se necessário

adotar novas formas de alimentação do CNIS. Ao


sonegação. Fazia-se necessário utilizá-lo para


reduzir a burocracia no reconhecimento de direitos invés de compilar as informações usuais oriundas



previdenciários, isto é, utilizar as informações do FGTS, CAGED e RAIS era preciso ter fonte

registradas no CNIS como prova do cumprimento adequada e própria para a alimentação do


dos requisitos para o alcance de um benefício Cadastro. As informações deveriam espelhar as



previdenciário. A idéia era a de dispensar o remunerações efetivamente percebidas pelos



segurado do ônus da prova de seus direitos empregados, sobre as quais incidiu contribuição

previdenciários. Esta deveria caber exclusivamente previdenciária, para que pudessem cumprir com

à própria Previdência Social. a finalidade da concessão automática de



benefícios. Em suma, o objetivo era a construção



Para tanto, as informações registradas no CNIS de contas individuais de contribuição à Previdência



precisariam ser fidedignas, correspondendo Social, possibilitando, desta forma, aprofun-


damentos da Reforma da Previdência imple-


efetivamente aos vínculos, às remunerações


tomadas como base de contribuição e às mentada com a Emenda de No 20. Sem essa

condições de trabalho de cada empregado. informações, coletadas e armazenadas por conta



Desta forma, ao segurado competiria apenas da Previdência, não se poderia nem mesmo

assegurar-se que suas efetivas condições de imaginar a adoção do critério de igualar a soma

trabalho e remuneração fossem corretamente e dos benefícios recebidos durante o período de



contemporaneamente registradas no Cadastro. usufruto do benefício às contribuições vertidas à



Assim o Cadastro registraria todas as informações Previdência Social, feito pela Lei No 9.876/99.

que vão compondo o direito previdenciário do


trabalhador, que se acumula em função de seu Nenhuma das fontes de alimentação do CNIS

tempo de trabalho e efetiva contribuição. No tinha por propósito o registro das informações

futuro, quando surgisse a necessidade de solicitar necessárias para o reconhecimento de direitos



um benefício previdenciário, tudo o que caberia previdenciários. As informações da RAIS são


ao segurado seria apenas sua identificação


declaradas anualmente pelos empregadores para



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pessoal perante a Previdência, que teria a disponibilização de estatísticas econômicas e



guardados todos os dados relativos ao sociais e não mantêm, necessariamente,



reconhecimento automático do direito. vinculação com salários de contribuição nem se



destinam ao registro dos direitos acumulados. A


Não há que se menosprezar o alcance, já no demora na coleta e processamento das



curto prazo, da medida. Pouco menos da metade informações, de cerca de ano e meio, é outro

das solicitações de benefícios se originam nos obstáculo aos propósitos pretendidos. A relação

benefícios por incapacidade – auxílios doença, de empregados e valores de depósito do FGTS


acidente ou invalidez. Estes benefícios, que são informações mais precisas mas, novamente,

decorrem de situações de perda de capacidade a base de incidência do FGTS não coincidia com

de trabalho por eventos fortuitos, não a base de incidência do INSS, isto é, com o salário

programáveis, ao contrário da aposentadoria que de contribuição. A uniformização das bases


é programável, têm carência pequena, de um ano, ocorreu no primeiro semestre de 1998, com a

e o valor mensal do benefício é a média simples finalidade de simplificação de controles tanto para

de 80% dos maiores salários de contribuição a os contribuintes quanto para o Governo. O



partir de julho de 1994 ou da filiação ao INSS, se CAGED, por sua vez, somente informava

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remunerações na admissão e na demissão. facilmente disponíveis nas folhas de pagamento



As fontes tradicionais de alimentação do CNIS das empresas. A GFIP deveria relatar todos os fatos



permitiam muitas operações de checagem necessários ao reconhecimento de direitos bem


e controle mas não a automatização do como todos os fatos geradores de contribuições



reconhecimento de direitos previdenciários. previdenciárias.





A solução para esta dificuldade, argumentava- Assim, a GFIP deveria continuar listando todos


se neste Ministério, era valer-se do poder de Estado os empregados com os respectivos identificadores.



e exigir dos empregadores o preenchimento Mas, diferentemente da guia do FGTS anterior, a



mensal de uma declaração juramentada, GFIP deveria listar as remunerações em vez de


valor do depósito do FGTS bem como: as


desvinculada de pagamento, contendo todas as


informações necessárias para o reconhecimento condições especiais de trabalho por tipo, o que



de direitos previdenciários. Cada empregador permite a contagem de tempo em múltiplos



deveria fornecer à Previdência Social, todos os (dispensando, para períodos pós GFIP, laudos


meses, a relação completa dos empregados, com técnicos da exposição a agentes nocivos, que são



as remunerações tomadas como base de cálculo onerosos para o trabalhador e difíceis de obter,



da contribuição. Neste ponto, ressurgia o pendor especialmente para períodos já muito afastados



impositivo e burocrático das comissões anteriores do presente); as movimentações de empregados


e que fracassaram por quase uma década na (admissões e demissões); e o status de cada



tentativa de obter o desejado documento próprio. empregado (licenças, férias, afastamentos,



maternidade). Deveria também listar os



Admitida a inviabilidade de mais um pagamentos da empresa a autônomos, as


retiradas pro-labore dos controladores e sócios


documento próprio, partiu-se para descobrir


caminhos alternativos, que não representassem diretores, o patrocínio a clubes de futebol



aumento de burocracias e de custos para as profissional e a receita de espetáculos esportivos



empresas. Não foi difícil achar a alternativa, mas desses clubes, e a comercialização primária de



como envolvia cooperação com outras entidades produtos agrícolas, porque cada um desses itens


além das deste Ministério, havia que superar os constitui fato gerador de contribuição



temores internos a respeito da possível previdenciária.



vulnerabilidade decorrente da dependência de



terceiros. A Guia de Recolhimento do FGTS, já A GFIP passaria a ser o instrumento de coleta


utilizada na carga rotineira do CNIS, poderia ser das informações que alimentariam o CNIS e que



a alternativa, uma vez que grande parte das serviriam para o reconhecimento automático de



informações de que a Previdência necessitava para direitos previdenciários, desburocratizando



o reconhecimento automático de direitos já procedimentos e facilitando o vida dos segurados,

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constava desta Guia. Obviamente, várias inclusive daqueles que eventualmente perdem suas ○

modificações seriam necessárias. O desafio a ser documentações e com elas, o registro dos direitos.

imediatamente enfrentado era o de obter a Naquela época, adiantado o ano de 1996, ainda

cooperação do Ministério do Trabalho, órgão distante da promulgação da Emenda


Constitucional N o 20, que viria a descons-


supervisor do FGTS, e da Caixa Econômica


Federal, como operadora do Fundo. titucionalizar a fórmula de cálculo do valor do



benefício previdenciário (fim da regra constitu-



Foi assim que nasceu a idéia da Guia de cional da média simples dos últimos 36 salários

Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo mensais de contribuição) já se vislumbrava a


de Serviço e Informações à Previdência Social, necessidade do registro individualizado das



GFIP, no primeiro semestre de 1996. Não se contribuições para tornar possíveis mudanças nas

tratava de guia nova, mas de modificação de guia regras de cálculo que observassem princípios de

do FGTS existente. Por esta razão, não se faria equilíbrio atuarial, como já observado.

necessário estabelecer nova rede de coleta nem Constatava-se a necessidade de alongar o período

nova sistemática de processamento das de salários tomado como base para o cálculo do

informações. Também não se exigiriam dos valor do benefício. Mas esta necessidade não

declarantes informações novas que não estivessem poderia ser tornada realidade se a Previdência

9
continuasse a depender das informações trazidas A ação fiscal, a partir da GFIP, deve ser

pelos próprios candidatos ao benefício. Seria orientada para verificar o correto preenchimento

elevada a probabilidade de se observar candidatos da Guia, notificando erros e omissões.


sem condições documentar os salários de



contribuição do início da vida de trabalho. O Faz-se necessário repisar que o propósito



CNIS, ao registrar os salários de contribuição de básico da GFIP é a coleta e registro histórico das

toda a vida do segurado, está de fato construindo informações essenciais para o reconhecimento de

as contas individuais de contribuição à Previdência direitos previdenciários dos trabalhadores e demais



Social, ampliando o leque de possibilidades de segurados da Previdência Social. Para tanto, é vital

reformar o sistema previdenciário existente. Com que o fornecimento correto e tempestivo dessas

a promulgação da Emenda de No 20, a existência informações seja obrigatório para todos os



do CNIS possibilitou a imediata adoção da nova empregadores. Assim a lei que instituiu a

fórmula de cálculo, com alongamento progressivo obrigatoriedade da Guia, estabeleceu multas



do período-base dos salários de contribuição. administrativas pela não entrega ou pela omissão

ou adulteração das informações declaradas. Erros



A GFIP serviria também como confissão das de preenchimento também, acarretam multas

contribuições correntes, permitindo que se distinga administrativas. De igual maneira, desvinculou-



o inadimplente, aquele que declara os valores se o cumprimento da obrigação de informar


devidos mas não os pagou por qualquer razão, daquele de pagar, para que dificuldades

do sonegador, aquele que não declara ou omite financeiras passageiras não inviabilizassem a

informações da GFIP. A Lei atualmente fixa multas entrega da Guia e a coleta das informações. Isto

em dobro sobre as contribuições omitidas da GFIP foi feito para que esteja protegido o direito integral

do trabalhador, quanto a seus vínculos (empregos),


e o projeto de lei de crimes contra a Previdência,


aprovado na Câmara dos Deputados em maio sua remuneração que compõe o salário-base de

de 2000 em regime de urgência Constitucional, contribuição, e para a identificação efetiva e



tipifica como crime a omissão ou adulteração de unívoca de cada trabalhador. As informações da



informações da GFIP, fixando pena de prisão para GFIP têm fé pública perante a Previdência Social:

o infrator. nomes que constem da Guia terão seus direitos



assegurados, conforme dados informados pelos



Este fato significa um importante avanço nas empregadores e armazenados nos registros da

relações dos empregadores com a Previdência. Previdência.


Até a GFIP, a Previdência Social não sabia qual



era a contribuição efetivamente devida pelas Recomenda-se, portanto, a permanente



empresas. No dia dois de cada mês, as empresas vigilância por parte dos trabalhadores para que

compareciam à rede bancária conveniada para verifiquem, periodicamente, se seus nomes estão

fazer seus recolhimentos, conforme seus próprios constando da GFIP, com a remuneração integral,


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

entendimentos e conveniências. Somente a ação assim como com as condições de trabalho (se

fiscal na empresa poderia detectar contribuições esteve, no mês de referência, habitualmente



devidas e não recolhidas. Uma vez identificadas exposto a agentes nocivos). Ao assim proceder, o

e notificadas, assistia direito à empresa de se trabalhador estará garantindo a construção correta


defender na esfera administrativa mediante longos dos dados que serão tomados, na ocasião própria,

e custosos procedimentos de defesa e recurso. para reconhecer o direito adquirido a um benefício



Com o novo sistema, uma declaração de previdenciário bem como para calcular o seu valor.

contribuição devida sem o correspondente O segurado será, desta forma, um poderoso fiscal

recolhimento será identificada pelo computador das contribuições previdenciárias. Para que ele

e cobrada automaticamente, dispensando os possa exercer esta faculdade, o Ministério já



procedimentos administrativos, e, se não paga no disponibiliza, em sua rede de agências



prazo, inscrita automaticamente em dívida ativa transformadas, quiosques de auto atendimento em


para cobrança judicial. Não pode haver maior que o segurado, mediante a obtenção de uma

presunção de certeza, liquidez e exigibilidade para senha, pode verificar se seu nome consta do CNIS

a cobrança judicial do que uma dívida confessada com a remuneração e demais informações

espontaneamente pelo contribuinte. corretas. É também intenção do Ministério, enviar



10
periodicamente para o endereço de cada apresentaram resultados semelhantes, indicando



segurado um extrato com suas informações que a sonegação tinha a mesma proporção no



registradas no banco de dados. Quaisquer erros FGTS e no INSS. A nível micro, no entanto, as


ou omissões de informação poderão ser corrigidos discrepâncias eram significativas pois algumas



enquanto ainda for tempo, isto é, antes que a empresas recolhiam o INSS mas não o FGTS e



passagem do tempo venha a impossibilitar a prova outras faziam exatamente o contrário.



de que o segurado está com a razão, como


costuma ocorrer com muitos empregados das A GFIP começou a operar em todo o Brasil em



várias empresas que desaparecem e não deixam janeiro de 1999. Não se constatou, para esse ano,



registros. Protege-se, desta forma, o segurado e queda de arrecadação no FGTS nem no INSS, ao


contrário, não obstante a significativa queda da


também a Previdência Social que poderá buscar


eventuais contribuições não pagas no tempo antes massa salarial, de cerca de 7% em termos reais,



do seu decaimento. as arrecadações do FGTS e do INSS mantiveram



os mesmos valores reais do ano anterior. Uma


das razões da proposta era justamente a de



V. A implantação da GFIP uniformizar ambos os recolhimentos, ou de cobrar



automaticamente quaisquer diferenças entre os



A efetiva implantação da GFIP demandou a dois.


solução para um conjunto de dificuldades técnicas



e políticas. No plano político, necessitava-se Uma dificuldade técnica de maior monta, e



implantar um sistema compartilhado entre o ainda não inteiramente resolvida, está no caráter



Ministério da Previdência e Assistência Social, o da Guia. Para a Previdência Social é uma guia


declaratória desvinculada de pagamento, como


Ministério do Trabalho e a Caixa Econômica


Federal. O novo sistema somente funcionaria em já observado. O recolhimento do INSS continua



cooperação estreita entre estes três atores. As no dia dois de cada mês e é feito em guia própria.



entidades envolvidas perderiam autonomia já que Para o FGTS, a GFIP é a própria guia de



qualquer modificação no sistema exigiria a recolhimento, e vence no dia sete de cada mês.


interveniência das três. Neste ponto adicionava- Teria sido interessante se a GFIP tivesse sido



se mais um temor, infundado, por certo, mas que declaratória para ambos. Esta diferença está



oferecia um efetivo obstáculo à implementação fazendo com que muitas empresas apresentem



da idéia. Temia- se que ao associar as duas GFIPs, uma com o valor que será recolhido


contribuições ao INSS e ao FGTS houvesse perda nas contas individuais do FGTS e outra,



de arrecadação, isto é, aqueles que sonegassem declaratória, para a Previdência Social, de forma



apenas uma das duas contribuições passariam a que o empregador não incorra nas multas



sonegar as duas. Este temor estava tanto na previdenciárias pela omissão de trabalhadores ou

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



Previdência quanto no Trabalho e Caixa: cada lado de suas remunerações. Alegavam os técnicos do ○

julgava que a sonegação era maior no outro. Ministério do Trabalho, além do aspecto técnico

Obviamente, as duas entidades não poderiam da maior possibilidade de desencontros entre



estar certas simultaneamente. Ademais, o declarações e recolhimentos no caso da GFIP ser



argumento pecava pela lógica pois a instituição declaratória para ambos, que o FGTS é parte

de obrigações assessórias, com penalidades integrante do salário, mesmo que na forma de



adicionais pelo seu descumprimento, não poderia poupança compulsória, e que, portanto, não se

induzir contribuintes ao aumento da sonegação poderia admitir declaração de dívida sem o



senão que o oposto. Na verdade não havia respectivo e imediato recolhimento. Na prática,

evidências empíricas que pudessem mostrar em essa postura parece equivocada na medida em

qual das duas contribuições a sonegação era que eqüivale a não desejar conhecer o volume

maior. total de recolhimentos que deveria estar ocorrendo



ao FGTS para conhecer exclusivamente os


Para dirimir a dificuldade, estimou-se a folha recolhimentos realizados.



total do País, para o segundo semestre de 1996,



tomando como base a arrecadação do FGTS e a Ainda com o intuito de simplificar a vida dos

do INSS. Como esperado, as duas estimativas contribuintes bem como o processamento da Guia,

11
definiu-se em lei, no primeiro semestre de 1998, a GFIP foi adotada em todo o território Nacional

que as bases de incidência do FGTS e do INSS a partir da competência janeiro de 1999. Junto

seriam idênticas. Assim, declarada a remuneração com ela tornou-se possível uma importante

de cada trabalhador, um sistema computacional simplificação da Guia de Recolhimento da



pode calcular o valor do recolhimento ao FGTS Previdência Social, GRPS, pois a GFIP, além de

bem como as diversas parcelas do recolhimento coletar as informações para o reconhecimento de



ao INSS (parte descontada dos empregados de direitos, também teve o propósito de coletar

8%, 9% ou 11%, conforme o salário e até o teto informações para os controles da arrecadação

de contribuição, cota patronal de 20%, adicionais própria e a dos terceiros do sistema “S”. Adotou-

patronais de 1%, 2% ou 3% a título de riscos se o princípio da separação entre fluxos financeiros


e fluxos de informação. A GFIP deveria tratar de


ambientais do trabalho e de 6%, 9% ou 12% para


empregados expostos a agentes nocivos que têm todas as informações relevantes para o

direito a aposentadorias aos 25, 20 ou 15 anos reconhecimento de direitos e para a cobrança e



de efetiva e continuada exposição) e aos terceiros fiscalização das contribuições. O fluxo financeiro

do assim chamado sistema “S”. precisa ser simples para ser célere e de



conhecimento imediato da Previdência. O fluxo



Projeto desta envergadura não se implementa de informações é necessariamente mais complexo,



sem o consentimento e a aprovação dos tendendo, portanto, a ser mais moroso. Seguindo

empregadores e dos segurados. Tomou-se o este princípio, simplificou-se a GRPS, que coletava

cuidado de ouvir antecipadamente as várias informações em seus 21 campos a serem



confederações patronais representativas daqueles preenchidos pelos empregadores e capturados



que deveriam se adaptar à Guia reformulada. pelos caixas do bancos, convertendo-a na Guia

da Previdência Social, GPS, praticamente idêntica


Assim, ainda no primeiro semestre de 1996, a


idéia da GFIP foi apresentada a cada uma das à da Receita Federal. A simplificação trouxe

entidades representativas dos empregadores, as vantagens para as empresas, para a rede bancária

quatro confederações patronais nacionais (CNI, arrecadadora e para a Previdência que pode

CNC, CNT, CNA) e à federação de bancos negociar uma redução nas tarifas de arrecadação

(FEBRABAN), com uma exposição dos motivos da por conta da simplificação (redução de mais de

alteração, enfatizando a eliminação do ônus da 30%).



prova por parte dos segurados, com a



conseqüente redução de documentação a ser Hoje, decorridos 14 meses de sua implantação,


fornecida pelas empresas e a simplificação da guia a GFIP é uma realidade. Mais de dois milhões de

de recolhimento. As próprias empresas teriam estabelecimentos a declaram mensalmente,



reduzida sua burocracia, portanto, seus custos de compreendendo um conjunto de mais de 18



fornecimento de declarações e atestados bem milhões de empregados e mais de um milhão de


como de dias de trabalho perdidos por autônomos que prestam serviços a empresas. A


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

afastamento para tratar dos interesses do massa salarial mensal total declarada ultrapassa

empregado junto à Previdência. Uma vez R$ 11,5 bilhões, resultando em um salário médio

concebido o projeto e estando disponíveis os mensal de R$668,00. A GFIP contém uma riqueza

detalhes operacionais realizou-se uma conferência extraordinária de informações do mercado formal


na sede da FIESP com as principais entidades de de trabalho das empresas. Não se trata de

classe patronais de São Paulo bem como as pesquisa amostral, trata-se de uma declaração

principais confederações nacionais. Neste mesmo juramentada, obrigatória, universal, isto é, para

sentido foram também importantes as diversas todos os empregadores. Até o momento não existia

apresentações feitas ao Conselho Curador do uma coleta de informações assim abrangente. A



FGTS. GFIP traça uma radiografia mensal do mercado



formal de trabalho das empresas: número de



Após dois anos e meio de intensos trabalhos estabelecimentos, separando os aderentes do


de várias equipes do Ministério da Previdência, SIMPLES dos não aderentes, seus empregados,

do INSS, da Dataprev, do Ministério do Trabalho seus status (licenças, admissões, demissões,



e da Caixa Econômica Federal, coordenadas pela maternidade, etc.), respectivas remunerações,



Secretaria Executiva do Ministério da Previdência, remunerações médias, movimentações de



12
trabalhadores, exposição a agentes nocivos, Guia em meio eletrônico. Ganha-se em rapidez,



quantidades de salários-família pagos, tudo isso elimina-se a digitação, portanto, a interferência



por estado da federação, por setor de atividade, humana no meio do caminho, eliminando-se erros


por porte do estabelecimento, e outros mais. de digitação e aumentando-se a confiabilidade



dos dados. Somente em digitação o Ministério



O Ministério da Previdência e Assistência Social deixará de arcar com um custo anual de R$ 50



inicia, com este boletim, a divulgação regular das milhões.


informações mais relevantes da GFIP. Estas



primeiras informações cobrem os primeiros oito O sistema eletrônico adotado ainda não está



meses de 1999. Há um considerável atraso nesta atualizado com as possibilidades da tecnologia


contemporânea. O próximo passo, em


divulgação. A razão deve ser encontrada nas


dificuldades de se implantar um sistema de grande desenvolvimento pela CAIXA, será a entrega da



porte, de razoável complexidade, de abrangência GFIP por Internet. Nesta modalidade, o único



nacional e compartilhado entre diversos órgãos responsável pelo conteúdo da Guia será o


do Governo Federal. Trilhar por caminhos nunca estabelecimento declarante, como deve ser. As



antes trilhados pode apresentar surpresas que não informações poderão estar disponíveis poucas



tinham como serem previstas. Havia que informar horas depois de prestadas pelas empresas. A carga



e treinar os milhões de estabelecimentos no CNIS será muito mais rápida, permitindo a


contribuintes, preparar sistema informatizado de efetiva dispensa de provas documentais para a



preenchimento da GFIP e cálculo da contribuição maioria dos casos. O atraso na divulgação das



devida e emissão da GPS, preparar a rede informações será devido exclusivamente ao tempo



bancária para o recebimento e reenvio das guias requerido para o processamento.



coletadas, aumentar a capacidade de digitação


por parte do agente operador, preparar sistemas Tudo o que se requer de agora em diante são



para a captura das informações e carga no CNIS, mudanças de postura e atitudes por parte das



checar a consistência das informações, diretorias de benefícios e de fiscalização e



desenvolver os sistemas de processamento das arrecadação do INSS para fazerem uso das


informações para confronto com as Guias de informações que estão ficando disponíveis a com



recolhimento, desenhar novos sistemas para o elas desburocratizar o reconhecimento de direitos



reconhecimento de direitos e concessão de e a concessão de benefícios a adotar novos



benefícios bem como para a cobrança automática procedimentos de fiscalização, cobrança e


de contribuições declaradas e não pagas, alterar arrecadação.



conceitos de fiscalização, e assim por diante.





É natural que no caminho se encontrem VI. Equipes de trabalho

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



obstáculos não previstos e, talvez, nem mesmo ○

previsíveis. Atualmente, há uma defasagem média O Boletim complementa um longo processo



de pouco mais de sessenta dias entre os fatos de desenvolvimento e implantação da GFIP para

geradores e o registro das informações no CNIS. o qual concorreram muitas pessoas de várias

Ao final de abril estavam sendo carregadas as instituições.


informações do mês de fevereiro, entregues na



rede bancária no dia 6 de março. Este longo projeto não teria sido possível sem

a interferência decisiva do Ministro Reinhold



O desafio, no momento, é encurtar este tempo. Stephanes, que compreendeu sua importância e

Para tanto, os Ministros da Previdência e prestou todo o apoio político necessário; do



Assistência Social e do Trabalho e Emprego Ministro Waldeck Ornélas, que abraçou o projeto

editaram portaria fixando o cronograma para a em andamento e com seu entusiasmo deu-lhe um

obrigatoriedade da entrega da GFIP em meio grande estímulo, tendo lutado para superar as

eletrônico, iniciado pela Região Sul, na dificuldades que iam surgindo no caminho. Seu

competência abril e completando na competência apoio foi decisivo para a unificação das bases de

agosto para a Região Sudeste. A partir de agosto, incidência do FGTS e do INSS, para simplificação

todos os estabelecimentos deverão entregar a da guia de recolhimento e, especialmente, para



13
que as informações que ora se tornam disponíveis equipes nas diversas linhas de atuação,

neste Boletim pudessem ser produzidas com especialmente as do CNIS, foram sempre solícitos

rapidez. Contou-se também com os apoios dos e prontos para mobilizar suas melhores capacidades

Ministros do Trabalho Paulo Paiva, Edward da empresa para atender as demandas que o

Amadeo e Francisco Dornelles bem como dos desenvolvimento e a implementação requeriam,



Presidentes da Caixa Econômica Federal Sérgio uma vez tomada a decisão de prosseguir com o

Cutolo e Emílio Carazzai. CNIS e implantar a GFIP.




Foram muitas as pessoas que, com dedicação A Diretoria de Arrecadação do INSS mobilizou

intensa, zelo e disciplina, gerenciaram o equipes com servidores de todo o Brasil para

desenvolvimento e a implantação do projeto. A auxiliar nas definições que se faziam necessárias,


coordenação geral coube a Edmir Simões Moita no treinamento de seus quadros e na reorientação

e a Eduardo da Silva Pereira, ambos da Secretaria das equipes de fiscalização.



Executiva do Ministério da Previdência e Assistência


Social. À persistência e objetividade de suas ações No Ministério do Trabalho, as equipes da



deve-se o sucesso do empreendimento. A tarefa Secretaria Executiva e da Secretaria de Inspeção



de coordenação geral não foi pequena. Havia que do Trabalho colaboraram para o sucesso do

mobilizar várias equipes de trabalho em variados projeto.


assuntos, desde a eliminação de dúvidas e a



tomada de decisão quanto aos aspectos legais Na Caixa, contou-se com o inestimável

das contribuições previdenciárias até tecnologias empenho da Diretoria responsável pelo FGTS e

da informação, bancos de dados e das áreas de sistemas que trabalharam com afinco

para preparar a tempo as versões operacionais,


processamentos. O desenvolvimento da GFIP


revelou fragilidades na fiscalização e arrecadação, para adotar passos de modernização e rever



imprecisões legais, e divergências de interpretação trabalhos já feitos sempre que novas mudanças

da complexa legislação previdenciária. Pela legais afetavam bases de incidência ou fórmulas



primeira vez foi necessário um trabalho sistemático de cálculo. Vale lembra que durante o

de análise das bases de incidência das desenvolvimento e implementação do projeto,



contribuições ao FGTS e ao INSS. A arrecadação especialmente durante o ano de 1998, foram



e fiscalização da Previdência passaram a ser mais muitas e freqüentes as mudanças legais.



transparentes e objetivas a partir da GFIP e do


programa computacional de cálculo das É pois com muita satisfação que apresentamos

contribuições. este Boletim ao público em geral e especialmente



aos pesquisadores e profissionais que buscam



Os Presidentes da Dataprev, Ruy Lourenço informações sobre o mercado de trabalho no


Martins e Ramon Eduardo Barros Barreto, suas Brasil.




Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.




























14
Considerações Iniciais sobre o Boletim Informativo GFIP





Alexandre Zioli Fernandes *


Eduardo da Silva Pereira *






1. Introdução contribuintes. Um trabalhador que, ao completar



o tempo de serviço estipulado em lei que lhe



Neste presente mês, a Secretaria Executiva do garantiria requerer sua aposentadoria, era


Ministério da Previdência e Assistência Social dá obrigado, no momento de dar entrada no seu



início a publicação de uma nova série, o Boletim pedido, a comprovar documentalmente todos o



Informativo GFIP – Indicadores do Mercado período trabalhado. Caso este trabalhador não



Formal de Trabalho das Empresas. conseguisse apresentar a documentação exigida,


, sua situação era seriamente prejudicada,



Esta nova publicação reúne uma extensa obrigando-o a buscar outras formas de



coleção estatística, composta pelos dados que são comprovação do tempo de trabalho respectivo.



informados por meio do preenchimento da Guia No caso de não conseguir comprovar o período


de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo trabalhado, a conseqüência era ainda pior, pois



de Serviço e Informações à Previdência Social – simplesmente todo aquele tempo de contribuição,



GFIP, que é mensalmente realizado por todos os ao qual ele teria direito, ficava sumariamente



empregadores pessoas físicas ou jurídicas que perdido. Tal fato não era em hipótese alguma raro,


compõem o setor formal da economia brasileira. uma vez que muitos destes documentos deveriam



Como o seu próprio nome diz, este documento ser guardados por até 35 anos. Não há dúvidas



atende, duas finalidades distintas: a) permitir às de que, uma vez o trabalhador, tendo contribuído



empresas fazerem o recolhimento do FGTS; durante toda a sua vida produtiva, ao final dela


b) coletar informações individuais relevantes à detenha o ônus de comprovar que contribuiu



Previdência Social a respeito de todos os configura uma situação de grande injustiça.



empregados das empresas e empregadores



pessoas físicas, entre elas a exposição a agentes Se desde a origem do sistema, a Previdência



nocivos que dão o direito a aposentadorias Social contasse com um mecanismo seguro, em


especiais e movimentações como admissão, que toda e qualquer informação para a concessão



licença maternidade e rescisões, além de de benefícios estivesse disponível, com alto grau



informações sobre todas estas empresas e de confiabilidade, não somente estaria eliminada



empregadores, tais como a adesão ao SIMPLES e a necessidade de qualquer tipo de comprovação


o valor declarado como devido à Previdência pelos segurados no momento em que estes

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


Social, entre outros. solicitassem os benefícios adquiridos por direito, ○

como também possibilitaria a concessão



É de se esperar, porém, que um documento automática destes benefícios. Isto dispensaria os


contendo uma quantidade tão preciosa de segurados de manter por anos a fio toda sorte de

informações não tivesse apenas um caráter documentos comprobatórios de sua vida laboral,

ilustrativo para a Previdência Social. De fato, a com informações sobre remunerações e condições

criação da GFIP representa um avanço significativo especiais, como também daria maior

da Previdência Social, no sentido de oferecer um tranqüilidade, pela certeza de que, no momento


serviço de melhor qualidade a seus contribuintes certo, seus direitos previdenciários estariam

e segurados e contar com recursos mais confiáveis garantidos.



no campo da fiscalização e combate à sonegação.



Para suprir essa necessidade a Previdência


Uma das grandes falhas que existiam no nosso Social criou o Cadastro Nacional de Informações

sistema de seguridade social era a ausência de Sociais – CNIS – como instrumento de controle

controle sobre os vínculos trabalhistas de seus sobre quem são os seus contribuintes e quais são



* Secretaria Executiva – MPAS



15
as suas respectivas remunerações, sobre as quais Dadas as evidentes vantagens do meio

seriam realizados os cálculos dos benefícios magnético a Portaria Interministerial 326, de



futuros. janeiro de 2000, tornou obrigatória a entrega


da GFIP em meio magnético. Essa obrigato-



Entretanto, a utilização imediata do CNIS para riedade se iniciou na região Sul, na competência

a eliminação do ônus da prova e a concessão abril e se estenderá às outras regiões, de forma



automática dos benefícios sofria algumas que a partir da competência agosto, todas as

restrições. Dada à característica desse cadastro, regiões estarão sujeitas à entrega em meio

que consolida informações de outras fontes de magnético.



dados do governo, havia uma divergência entre



o conceito de remuneração utilizado nas bases Não existem diferenças significativas entre a

RAIS e FGTS e o conceito utilizado pela Previdência GFIP entregue diretamente pelo formulário e a

Social. , Havia também a ausência de informações por meio magnético. Basicamente a segunda

relevantes para os propósitos da Previdência opção oferece um detalhamento maior das


Social, bem como a falta de dados que informações das empresas, por não ter problemas

permitissem identificar corretamente alguns de espaço físico, o que é uma restrição ao



indivíduos. Portanto, era indispensável que, para formulário.. Em ambos os casos, todas as GFIP

possibilitar os avanços mencionados, houvesse são recolhidas pelas agências bancárias que têm

uma fonte de alimentação do CNIS que trouxesse convênio com o FGTS e estas são repassadas para

consigo todas as informações necessárias à a Caixa Econômica Federal, onde será realizado

concessão de benefícios, sem a necessidade de o devido processamento.



complementação externa e que fosse de



abrangência nacional. Existem dois tipos de GFIP, as chamadas


declaratórias e as guias com pagamento,



É neste sentido que foi criada a Guia de conforme o código de recolhimento. As GFIP

Recolhimento do FGTS e Informações à declaratórias são preenchidas pelos



Previdência Social – GFIP. A GFIP traz também empregadores que, por algum motivo, não têm

avanços no combate a sonegação, auxiliando a nenhum valor a pagar ao FGTS, enquanto as



fiscalização e norteando suas ações pela de pagamento estão associadas a depósitos



confrontação entre o que é declarado como fatos efetuados no FGTS.. Em posse destes

geradores de contribuição previdenciária e o que documentos, a CAIXA faz o chamado batimento


é efetivamente recolhido. Com a implantação físico-financeiro, que consiste em verificar se as



desta rotina operacional, a fiscalização passa a informações contidas em cada uma das GFIP

agir de forma mais eficaz e racional, com um custo recebidas com pagamento está de acordo com

menor e melhor planejamento. os valores efetivamente recolhidos pela


empresas para o Fundo de Garantia. Com este




Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

procedimento, todas as GFIP que contêm



2. Fluxo das Informações divergências entre o que foi declarado e o



efetivamente recolhido são separadas, e a



Devido à sua natureza dupla, informações à CAIXA entra em contato com estas empresas

Previdência Social e recolhimento do FGTS, a para fazer as devidas correções da GFIP ou a



entrega da GFIP por todos os estabelecimentos cobrança dos valores residuais.



que compõem o setor formal tem um caráter



obrigatório. No momento de sua criação, a GFIP Ao final desta etapa, são geradas fitas com

era disponível em duas versões: um formulário todas estas informações coletadas e enviadas à

simples para ser preenchido e entregue DATAPREV para que sejam adicionadas à base

diretamente em papel a qualquer banco de dados do CNIS. Uma vez incorporadas à base,

conveniado; e através da utilização de um software estas informações têm múltiplas finalidades


próprio – chamado SEFIP e distribuído estratégicas, entre elas o registro dos vínculos

gratuitamente pela Caixa Econômica Federal - empregatícios dos contribuintes e suas



CAIXA – e entregue via disquete à mesma rede remunerações e auxiliar na fiscalização dos valores

bancária. pagos à Previdência Social.



16
Com as informações das GFIP carregadas no trabalhadores, todos os fatos geradores de



sistema, a DATAPREV gera um CD que consolida contribuição para a Previdência Social e valores



os dados por empresas, de acordo com as devidos ao INSS e as remunerações individuais


variáveis selecionadas pela Secretária Executiva dos trabalhadores e o valor total a ser recolhido



do Ministério da Previdência e Assistência Social. para o FGTS. Não havendo nem informações à



Uma vez em posse deste CD, os dados são Previdência Social e nem recolhimento para o



tabulados nos formatos e conteúdos definidos FGTS em uma dada competência, deverá ser


previamente e que compõem este Boletim. preenchida uma GFIP com o Código de



Recolhimento 906, com a expressão “SEM



As tabelas que são apresentadas neste primeiro MOVIMENTO” no campo 34 da GFIP.



número são referentes ao período janeiro a agosto


de 1999. Este atraso deve-se a dois motivos. Por uma exigência do FGTS, as GFIP das



Primeiro, porque o boletim foi idealizado em empresas deverão ser preenchidas uma a uma



janeiro de 2000, quando a GFIP já estava pelos seguintes critérios: a) competência;


completando um ano de criação. Segundo, b) código de recolhimento; c) estabelecimento;



porque devido problemas operacionais ocorridos d) tomador de mão-de-obra; e) obra de



ao longo do processo de implantação da GFIP construção civil; f) empresa de origem do



existe uma defasagem de cerca de 90 dias entre dirigente sindical. Cabe ressaltar que, se uma


a entrega das informações e a sua carga na base determinada empresa é composta por vários



do CNIS, quando o prazo previsto era de 45 dias. estabelecimentos, esta empresa deverá entregar



Além disso, o trabalho de extração e tantas GFIP quantos forem os estabelecimentos.



processamento dessas informações não é simples,



o que pode ser avaliado pelo volume de Conforme já foi dito anteriormente, na época


informações processadas, o que exige um período de sua criação a GFIP estava disponível em duas



de tempo adicional até a disponibilização das versões: em papel e em meio magnético. Muito



informações de forma agregada para tratamento embora a versão em papel esteja sendo



estatístico.. Há que se observar também que uma gradualmente extinta, será aqui utilizada a versão


vez que as informações passadas à DATAPREV pela em papel para uma melhor compreensão do



CAIXA só são efetivadas quando não há mais documento, pois não há diferenças significativas



divergências no batimento físico-financeiro entre ambas em termos dos campos, o que não



realizado pela mesma, e como sempre é possível compromete a compreensão do documento, e


a uma empresa entregar uma GFIP de uma torna mais fácil a explicação, que pode ser



competência antigas, existe a possibilidade das acompanhada pelo modelo da GFIP que se



estatísticas serem ligeiramente alteradas. Essas encontra no Anexo I.



alterações são menores quanto mais nos

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



distanciamos da competência analisada, mas nos A GFIP contém 42 campos a serem preenchidos ○

dois primeiros meses após a competência, é de pelas empresas, sendo alguns deles de vital

se esperar que essas mudanças sejam mais importância para a Previdência Social, a fim de

significativas. permitir o reconhecimento dos contribuintes que



futuramente irão pleitear seus benefícios e para o


controle dos fatos geradores de contribuição



3. Descrição da GFIP previdenciária. A fim de evitar descrições



enfadonhas iremos dar atenção apenas àquelas



A GFIP é um documento que deve ser entregue de maior relevância e que não são auto-

mensalmente por todas as pessoas físicas ou explicativas. Os campos que se destacam são:

jurídicas que estão sujeitas ao recolhimento do



FGTS, conforme o que está estabelecido na Lei • 10 – FPAS: Campo destinado a informar o

no 8.036/90 e que estão sujeitas às contribuições código referente à atividade econômica


ou informações à Previdência Social, conforme principal da empresa, que identifica as



estabelecido nas Leis n o  8.212/91 e contribuições ao Fundo de Previdência e



n o  8.213/91. Resumidamente, devem ser Assistência Social e a terceiros. Os



informados os dados da empresa e de seus estabelecimentos cujo FPAS é 620, 698, 701,

17
710, 728, 744, 779 e 850 não precisam empresa, inclusive SAT; c) das destinadas aos

preencher a GFIP, pois estes se referem a terceiros; e d) as contribuições sociais devidas

recolhimentos específicos, que deverão ser em relação à comercialização de produção


prestados na GFIP da atividade principal. Os rural e receita de eventos desportivos/



códigos FPAS seguem no Anexo II; patrocínio, quando houver. Deste somatório

são deduzidos os valores pagos a título de


• 11 – Código terceiros: Este campo refere-


salário-família (exceto os de trabalhadores


se ao código dos terceiros para os quais a avulsos), salário-maternidade e eventuais



empresa está obrigada a contribuir, estando compensações;



vinculado ao campo 10. Terceiros é como são


• 18 – Contribuição descontada empregado:


conhecidas, no âmbito previdenciário, as


instituições para as quais o Instituto Nacional Informar o valor total da contribuição para a

do Seguro Social – INSS efetua recolhimento e Previdência Social descontada da remuneração



fiscalização de contribuições. Essas entidades dos segurados empregado, trabalhador avulso,


estão listadas no Anexo III. As empresas que empregado sob contrato de trabalho por prazo

são optantes pelo SIMPLES no mês de determinado e agente público;



competência estão dispensadas de preencher



este campo; • 19 – Valor salário-família: Este campo


destina-se a informar o valor total do salário-



• 12 – Simples: Informa se a empresa é ou não família pago aos segurados empregados;



optante pelo SIMPLES. Mesmo que a empresa



seja optante pelo SIMPLES – o que significa • 20 – Comercialização de produção rural:



que suas contribuições são calculadas Informar o valor da comercialização da


exclusivamente sobre o faturamento – esta produção rural;



deverá informar todos os seus trabalhadores,



inclusive autônomos e empresários; • 21 – Receita eventos desportivos/patrocínio:



Neste campo deve ser informado o valor total


• 13 – Alíquota SAT: Deve ser informada a da receita bruta da entidade promotora de



alíquota para o cálculo da contribuição eventos desportivos decorrente de espetáculos



destinada ao financiamento dos benefícios desta natureza. As empresas patrocinadoras,



concedidos em razão do grau de incidência mesmo as optantes pelo SIMPLES, deverão


de incapacidade laborativa decorrente dos informar os valores pagos a título de contratos



riscos ambientais do trabalho. Esta alíquota, de patrocínio, licenciamento de marcas e



que pode ser de 0%,1%, 2% ou 3%, é símbolos, publicidade, propaganda e



determinada pela atividade principal da transmissão de espetáculos, celebrados com


empresa, conforme previsto pelo Decreto qualquer associação desportiva que mantenha


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

2.173, de 05 de março de 1997. As empresas equipe de futebol profissional;



optantes pelo SIMPLES estão dispensadas de



preencher este campo; • 22 – Compensação Previdência Social:



Este campo destina-se a informar o valor


• 14 – CNAE: Campo destinado a informar o compensado em guia de recolhimento da



código de Classificação Nacional de Atividades Previdência Social (GPS) na hipótese de



Econômicas, instituído pelo IBGE através da pagamento ou recolhimento indevido ao INSS;



Resolução no 54 de 19/12/94;

• 25 – Código recolhimento: Ver Anexo IV;



• 17 – Valor devido à Previdência: Neste



campo deve ser informado o valor total da • 28 – Admissão: Neste campo devem ser

contribuição à Previdência Social, que é dado informadas a data de admissão do empregado,


pelo somatório da: a) contribuição descontada do empregado sob contrato de trabalho com

dos segurados empregados, trabalhadores prazo determinado e do agente público. No



avulsos e trabalhadores autônomos vinculados caso dos autônomos ou trabalhadores avulsos,



à área de transporte; b) da contribuição da este campo não deve ser preenchido;

18
• 30 – CAT: Informa qual é a categoria do • 35 – Movimentação: neste campo devem



trabalhador no estabelecimento de acordo com ser informadas as movimentações dos



a classificação dada no Anexo V; empregados, com as respectivas datas de


afastamento e retorno, assim como o código da



• 31 – Remuneração: Deverá ser informada a movimentação, conforme a tabela no Anexo VII;



remuneração paga, devida ou creditada a cada



trabalhador, excluindo-se a parcela referente


ao 13o salário, de acordo com as seguintes 4. Descrição das Tabelas



categorias e situações: a) para os



empregados, empregado sob contrato de O Boletim Informativo GFIP está dividido em



trabalho por prazo determinado e agentes duas partes, sendo que cada uma destas partes


público, deve ser relatado o valor da contém quatro seções, onde são apresentados os



remuneração mensal, férias e um terço dados estatísticos consolidados a partir das



constitucional, quando for o caso; b) para os informações declaradas pelos estabelecimentos


trabalhadores avulsos, deve constar o valor da que entregaram as GFIP. Na primeira parte são



remuneração acrescido das férias apresentados os dados do último mês de



proporcionais e respectivo um terço competência, processados pela DATAPREV, com



constitucional; c) para os diretores não os valores agregados por Unidade da Federação


empregados, o valor da remuneração mensal; para cada uma das quatro seções, enquanto que,



d) no caso dos autônomos, deve ser relatado na segunda parte, temos as mesmas quatro



o valor da remuneração paga ou creditada seções, contando desta vez com o



pelo serviço prestado, mesmo que a empresa acompanhamento histórico das séries



tomadora tenha optado pela contribuição pelo selecionadas totalizado para o Brasil.


salário-base, conforme previsto na Lei



Complementar n o 84/96 1 ; e e) os As três primeiras seções têm um conjunto de



transportadores autônomos, o valor tabelas muito semelhantes, sendo a única



correspondente a 12% do total pago pelo diferença a forma de agregação das informações


serviço do operador de máquinas ou o valor obtidas pelas GFIP. As tabelas que compõem as



correspondente a 11,71% do total do frete três primeiras seções são:



pago nos demais casos, mesmo que a empresa



tomadora tenha optado pela contribuição sobre a) Valor Devido Declarado Pelas Empresas:


o salário-base, prevista na Lei Complementar Informa o valor declarado pelas empresas no



no 84/962; preenchimento da GFIP como devido à



Previdência Social (campo 17), que deve ser



• 32 – Remuneração 13o salário: Este campo calculado a partir das regras estipuladas pela

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



destina-se a reportar o valor correspondente a Previdência Social e aprovadas em lei; ○

cada parcela do 13o salário pago, devido ou



creditado aos trabalhadores; b) Remuneração Total Paga aos Empregados:



É o valor da massa salarial, obtido pela soma


• 33 – Ocorrências: Neste campo, as


do campo 31, para todos os empregados que


empresas devem informar o código de têm vínculo com o estabelecimento;



ocorrência para identificar a exposição ou não



dos trabalhadores a agentes nocivos, de c) Quantidade Total de Estabelecimentos:



maneira habitual e permanente. A classificação Apura o número total de estabelecimentos, a


segue no Anexo VI; partir das GFIP entregues;










1 Esta Lei Complementar teve este item específico revogado pela Lei no 9.876, de 28 de novembro de 1999, que estabelece

que a contribuição previdenciária das empresas quanto aos seus autônomos é de 20% sobre a remuneração efetivamente

paga.

2 Idem à nota anterior.



19
d) Quantidade Total de Vínculos: Informa o total para a construção destas categorias a partir do

de vínculos dos estabelecimentos, a partir das CNAE encontra-se no Anexo VIII. As tabelas que

informações dos campos 30 e 31; compõem a quarta seção são:




e) Remuneração Média: Informa o salário a) Quantidade Total de Autônomos e



médio, obtido pela razão entre a remuneração Remuneração Total: Informa a quantidade

total paga e a quantidade total de vínculos. total de autônomos que prestaram serviços aos

estabelecimentos e sua respectiva remuneração



Na primeira seção os valores são agregados total, conforme levantado pelos campos 30,

de acordo com a opção das empresas pelo 31 e 32;



SIMPLES, conforme informado no campo 12 da


GFIP, podendo ser Sim ou Não. Na segunda b) Receita de Atividades Agrícolas e Esportivas:

seção, a agregação dos valores obedece a Informa o valor total informado pelas empresas

quantidade de vínculos por estabelecimento, como nos campos 20 e 21 da GFIP;


forma aproximada de qualificar as empresas de



acordo com o seu porte. As categorias escolhidas c) Quantidade Total de Licenças Maternidade

são: a) sem vínculos; b) de 1 a 5 vínculos; c) de e Rescisões: Informa a quantidade total de

6 a 10 vínculos; d) de 11 a 50 vínculos; e) de empregadas que estão afastadas por licença

51 a 100 vínculos; f) de 101 a 250 vínculos; e maternidade e o total de empregado que

g) 251 vínculos ou mais. Na terceira seção, as rescindiram o contrato, conforme informado no



empresas são agregadas de acordo com a sua campo 33 da GFIP.



atividade econômica, conforme declarada no



campo 14 da GFIP e agregadas através das d) Valor do Salário Família e do SAT: Informa o

seguintes categorias: a) Agropecuária e total do Salário Família declarado pelas



Extrativismo; b) Indústria Leve; c) Indústria empresas no campo 19 da GFIP e calcula o



Pesada; d) Construção Civil; e) Comércio; valor do Seguro de Acidente no Trabalho (SAT)



f) Serviços; g) Transportes; h) Crédito; e a partir da alíquota informada no campo 13


i) Administração Pública. A metodologia utilizada da GFIP.


















Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.




























20
Anexo I

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
21

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


Anexo II


Relação dos Códigos FPAS segundo a atividade da empresa





Código Discriminativo



507 INDÚSTRIA (exceto as do art. 2o “caput” do Decreto-lei no 1.146/70) – TRANSPORTE


FERROVIÁRIO E DE CARRI URBANO (inclusive Cabos Aéreos) EMPRESA METROVIÁRIA –



EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES (exceto aeronáutica – FPAS 558) – OFICINA GRÁFICA



DE EMPRESA JORNALÍSTICA – ESCRITÓRIO E DEPÓSITO DE EMPRESA INDUSTRIAL –



INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL – ARMAZÉNS GERAIS – FRIGORÍFICO (exceto quanto


aos empregados envolvidos diretamente com a matança – FPAS 531)




515 Comércio atacadista – comércio varejista – agente autônomo do comércio – comercio



armazenador (exceto armazéns gerais – FPAS 507) – turismo e hospitalidade (inclusive salão de

barbeiro, instituto de beleza, empresa de compra, venda, locação e administração de imóveis,


engraxate, empresa de asseio e conservação, sociedade beneficente e religiosa etc.) –



Estabelecimento de serviço de saúde (hospital, clínica, casa de saúde, laboratório de pesquisa



e análise clínicas, cooperativa de serviço médio, banco de sangue, estabelecimento de ducha,



massagem e fisioterapia e empresa de prótese dentária) – COMÉRCIO TRANSPORTADOR,


REVENDEDOR, RETALHISTA DE ÓLEO DIESEL, ÓLEO COMBUSTÍVEL E QUEROSENE (exceto



quanto aos empregados envolvidos diretamente na atividade de transporte – Dec. 1.92/94 –



FPAS 612) – EMPRESA E SERVIÇO DE PROCESSAMENTO DE DADOS – ESCRITÓRIO,



CONSULTÓRIO OU LABORATÓRIO DE PROFISSIONAIS LIBERAIS (exceto pessoa física – FPAS


566) CONSÓRCIO – AUTO ESCOLA – CURSO LIVRE (pré-vestibular, idiomas etc.) – LOCAÇÕES

DIVERSAS (exceto a de veículos – FPAS 612) – PARTIDO POLÍTICO – EMPRESA DE TRABALHO



TEMPORÁRIO (contribuição sobre a folha de salários de seus empregados).




523 SINDICATO OU ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DE EMPREGADO, TRABALHADOR AVULSO


OU EMPREGADOR, PERTENCENTE A ATIVIDADE OUTRORA NÃO VINCULADA AO ex-IAPC,



CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO DE PROFISSÃO REGULAMENTADA, inclusive Ordem dos



Advogados do Brasil.


531 INDÚSTRIA (relacionada ao “caput” do Decreto-lei no 1.146/70) DE CANA-DE-AÇÚCAR – DE



LATICÍNIO – DE BENEFICIOAMENTO DE CHÁ E MATE – DA UVA – DE EXTRAÇÃO E


BENEFICIOAMENTO DE FIBRAS VEGETAIS E DE DESCAROÇAMENTO DE ALGODÃO – DE



BENEFICIAMENTO DE CAFÉ E DE CEREAIS – DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA PARA SERRARIA, DE



RESINA, DE LENHA E CARVÃO VEGETAL – MATADOURO OU ABATEDOURO DE ANIMAIS DE


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

QUALQUER ESPÉCIE E CHARQUEADA (excluídos os empregados das empresas deste código


que atuem diretamente na produção primária de origem animal e vegetal – FPAS 795).


540 EMPRESA DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA, FLUVIAL OU LACUSTRE – AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO –



SERVIÇO PORTUÁRIO – EMPRESA DE DRAGAGEM – EMPRESA DE ADMINISTRAÇÃO E



EXPLORAÇÃO DE PORTOS (inclusive operador portuário em relação aos empregados permanentes)


– SERVIÇOS PORTUÁRIOS – ÓRGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA (em relação aos



empregados permanentes) – EMPRESA DE CAPTURA DE PESCADO, inclusive armador de pesca



(em relação aos empregados do escritório e os envolvidos na atividade de captura de pescado).




558 EMPRESA AEROVIÁRIA, INCLUSIVE TÁXI-AÉREO – EMPRESA DE SERVIÇO AÉREO



ESPECIALIZADO – EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS – IMPLANTAÇÃO,


ADMINISTRAÇÃO, OPERAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA E



DE SERVIÇOS AUXILIARES – EMPRESA DE FABRICAÇÃO, REPARO E MANUTENÇÃO OU



REPRESENTAÇÃO DE AERONAVE, SUAS PEÇAS E ACESSÓRIOS – EMPRESA DE EQUIPAMENTO



AERONÁUTICO.

22

Código Discriminativo




566 EMPRESA DE COMUNICAÇÃO – EMPRESA DE PUBLICIDADE – EMPRESA JORNALÍSTICA (exceto



oficina geral – FPAS 507) – EMPRESA DE DIFUSÃO CULTURAL E ARTÍSTICA – ESTABELECIMENTO



DE CULTURA FÍSICA – ESTABELECIMENTO HÍPICO – ESCRITÓRIO, CONSULTÓRIO DE



PROFISSIONAL LIBERAL (exceto pessoa jurídica – FPAS 515) – SINDICATO OU ASSOCIAÇÃO


DE PROFISSIONAL EMPREGADO OU EMPREGADOR, PERTENCENTE A ATIVIDADE OUTRORA



VINCULADA AO ex-IAPC – CONDOMÍNIO – CRECHE – CLUBES RECREATIVOS E



ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS (exceto aquelas que mantenham equipe de futebol profissional –


FPAS 647 e 779).




574 ESTABELECIMENTO DE ENSINO.




582 ÓRGÃO DO PODER PÚBLICO (União, Estado, Distrito Federal e Município, inclusive suas



respectivas Autarquias e as Fundações com personalidade jurídica de direito público) –


ORGANISMO OFICIAL BRASILEIRO E INTERNACIONAL DO QUAL O BRASIL SEJA MEMBRO-



EFETIVO E MANTENHA, NO EXTERIOR BRASILEIRO CIVIL QUE TRABALHA PARA A UNIÃO



AINDA QUE LÁ DOMICILIADO E CONTRATADO – MISSÃO DIPLOMÁTICA OU REPARTIÇÃO



CONSULAR DE CARREIRA ESTRANGEIRA E ÓRGÃO A ELA SUBORDINADO NO BRASIL, OU A


MEMBRO DESSA MISSÃO E REPARTIÇAO, OBSERVADAS AS EXCLUSÕES LEGAIS (Decreto-lei



no 2.253/85).




590 CARTÓRIO OFICIALIZADO OU NÃO.




604 PRODUTOR RURAL (pessoa física a partir de 04/93 ou pessoa jurídica a partir de 08/94),


inclusive na atividade de criação de pescado em cativeiro em relação a todos os empregados.




612 EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO – EMPRESA DE TRANSPORTE DE VALORES – EMPRESA



DE LOCAÇÃO DE VEÍCULO – EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE PETRÓLEO (esta exclusivamente



em relação à folha de pagamento dos empregados envolvidos diretamente na atividade de


transporte).




620 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO AUTÔNOMO (contribuição



previdenciária a cargo da empresa tomadora e a contribuição descontada do transportador



autônomo para o SEST e o SENAT).



639 ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (com deferimento de isenção pelo INSS –


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


Lei 8.212/91.


647 ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL (contribuição



descontada dos empregados, atletas ou não, e a relativa aos Terceiros a partir de 07/93).

655 EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO (Lei no 6.019/74).




663 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre a remuneração de



trabalhador avulso vinculado à indústria.




671 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre a remuneração de


trabalhador avulso vinculado ao comércio




680 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre a remuneração de



trabalhador avulso vinculado à Diretoria de Portos e Costas.



TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre férias e 13o salário


698

de trabalhador avulso vinculado à indústria




701 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre férias e 13o salário

de trabalhador avulso vinculado ao comércio



23

Código Discriminativo


710 TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO – contribuição sobre férias e 13o salário

de trabalhador avulso vinculado à Diretoria de Portos e Costas.




728 ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA (no caso de portuários) OU SINDICATO DE


TRABALHADOR AVULSO – contribuição descontada sobre férias e 13o salário de trabalhador



avulso.


736 BANCO COMERCIAL – BANCO DE INVESTIMENTO – BANCO DE DESENVOLVIMENTO –



CAIXA ECONÔMICA – SOCIEDADE DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO –



SOCIEDADE DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (inclusive associação de poupança e empréstimo) –


SOCIEDADE CORRETORA – DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (inclusive



bolsa de mercadorias e de valores) – EMPRESA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL –



COOPERATIVA DE CRÉDITO – EMPRESA DE SEGURO PRIVADO (inclusive seguro saúde) E DE


CAPITALIZAÇÃO – AGENTE AUTÔNOMO DE SEGURO PRIVADO E DE CRÉDITO – ENTIDADE



DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (aberta e fechada).




744 CONTRIBUIÇÃO SOBRE A RECEITA BRUTA PROVENIENTE DA COMERCIALIZAÇÃO DA



PRODUÇÃO RURAL, INCLUSIVE A DA CRIAÇÃO DE PESCADO EM CATIVEIRO, A SER


RECOLHIDA: a) PELA EMPRESA ADQUIRENTE, CONSUMIDORA, CONSIGNATÁRIA OU



COOPERATIVA; b) PELO PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA (equiparado a autônomo e



segurado especial) quando venderem seus produtos a adquirente domiciliado no exterior ou no



varejo, diretamente ao consumidor; c) PELO PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA.



779 ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE MANTÉM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL – contribuição



de 5% da receita bruta decorrente:



a) de espetáculo desportivo que participe em todo o território nacional em qualquer modalidade,



inclusive jogos internacionais, a ser recolhido pela entidade promotora do espetáculo;



b) de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade,



propaganda e transmissão de espetáculos desportivos, a ser recolhida pela empresa ou



entidade contratante.


787 SINDICATO, FEDERAÇÃO E CONFEDERAÇÃO PATRONAIS RURAIS – ATIVIDADE


COOPERATIVISTA RURAL – COOPERATIVA RURAL NÃO ENQUADRADA NO DECRETO-LEI No



1.146/70 (com ou sem produção própria) – AGROINDÚSTRIA NÃO ENQUADRADA NO



DECRETO-LEI No 1.146/70 (somente em relação aos empregados que atuem diretamente na



produção primária de origem animal ou vegetal) – PRESTADOR DE MÃO-DE-OBRA RURAL


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

LEGALMENTE CONSTITUÍDO COMO PESSOA JURÍDICA a partir de 08/94 – PRODUTOR



com produção agrária destinada exclusivamente ao plantio e reflorestamento, à reprodução ou



criação pecuária ou granjeira e/ou cobaia para fins de pesquisa científica.




795 AGROINDÚSTRIA ENQUADRADA NO DECRETO-LEI No 1.146/70 (somente em relação aos



empregados que atuem diretamente na produção primária de origem animal ou vegetal) –


COOPERATIVA RURAL ENQUADRADA NO DECRETO-LEI No 1.146/70 (com ou sem produção



própria).


850 RECOLHIMENTO DE “AVISO DE ACRÉSCIMOS LEGAIS”, ACAL.














24
Anexo III




Relação dos Códigos de Recolhimento – Campo 25 da GFIP




SIGLA NOME




1 SESI Serviço Social da Indústria



2 SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial




3 SESC Serviço Social do Comércio



4 SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial



5 SEST Serviço Social do Transporte




6 SENAT Serviço Nacional de Aprendizagem em Transporte



7 SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural



8 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação




9 FAer Fundo Aeroviário



10 DPC Diretoria de Portos e Costas



11 SESCOOP Serviço Social de Aprendizagem do Cooperativismo




12 INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária



13 SEBRAE Serviço Nacional de Apoio à Pequena e Média Empresa







Anexo IV




Relação dos Códigos de Recolhimento – Campo 25 da GFIP




Código Situação




115* Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social (no prazo ou em atraso);




130 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativas ao trabalhador avulso (no


prazo ou em atraso);




145 Recolhimento ao FGTS de diferenças apuradas pela CAIXA;

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


150 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social de empresa prestadora de serviços ○

com cessão de mão-de-obra e empresa de trabalho temporário (Lei no 6.019/74), em relação


aos empregados cedidos (no prazo ou em atraso);




155 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social de obra de construção civil (no prazo

ou em atraso);


418 Recolhimento recursal para o FGTS;



608 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativos a dirigente sindica (no prazo

ou em atraso);

640 Recolhimento ao FGTS para empregado não optante (competência anterior a 10/88);


650 Recolhimento ao FGTS e informações à Previdência Social relativos a dissídio coletivo ou



reclamatória trabalhista (no prazo ou em atraso);



660 Recolhimento exclusivo ao FGTS referente a reclamatória trabalhista (no prazo ou em atraso);


903 Declaração do valor adicional pago pelo sindicato a dirigente sindical; do valor pago pela

Justiça do Trabalho à magistrado classista temporário; ou do valor pago pelos Tribunais Eleitorais

aos nomeados magistrados, sobre os quais não incide FGTS;



25

Código Situação

904 Declaração para a Previdência Social em decorrência de reclamatória trabalhista;




905 Declaração para a Previdência Social de empresa com tomador de serviço;



906 Declaração de ausência de fato gerador das contribuições para a Previdência Social e FGTS

(Sem Movimento).


* Os empregados sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei no 9.601/98) deverão ser relacionados juntamente com os

demais empregados da empresa (Código 115).








Anexo V


Relação dos Códigos para as Categorias de Trabalhador – Campo 30 da GFIP






Código Categoria

1 Empregado – definido como os trabalhadores com contrato de trabalho por tempo indeterminado

e sob o regime celetista (trabalhadores com carteira de trabalho assinada);



2 Trabalhador avulso – são os trabalhadores que prestam serviços às empresas sem vínculos

empregatícios e sem tempo determinado, mas com a intermediação do sindicato;




3 Empregado afastado para prestar serviço militar obrigatório – são os empregados que não

estão trabalhando no momento por estar sob licença para prestar o serviço militar obrigatório;


4 Empregado sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei no 9.601/98);



5 Diretor não empregado com FGTS (Lei no 8.036/90, art. 16) – são aqueles que, participando

ou não do risco econômico do empreendimento, tenha sido eleito por assembléia geral dos

acionistas, para cargo de direção das sociedades anônimas, não mantendo as características

inerentes à relação de emprego e que recolhem para o FGTS;




11 Diretor não empregado e demais empresários sem FGTS – idêntico ao anterior, sendo que estes

não recolhem para o FGTS. Em termos da Previdência Social, não há diferenciação entre eles;


12 Agente público – tratam-se dos servidores de órgão da administração pública direta, indireta ou

fundacional da União, Estados, Distrito Federal ou municípios, vinculados ao Regime Geral da



Previdência social e sem direito ao FGTS;




Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

13 Trabalhador autônomo ou a este equiparado com contribuição sobre a remuneração – são


aqueles que prestam serviços a uma ou mais empresas sem relação de emprego ou que exerce,

por conta própria, atividade econômica remunerada com fins lucrativos ou não, tendo a empresa

contratante optado pelo recolhimento sobre a remuneração do autônomo;




14 Trabalhador autônomo ou a este equiparado com contribuição sobre salário-base – idêntico ao


anterior, mas tendo a empresa contratante optado pelo recolhimento sobre o salário base da

categoria na qual o autônomo se enquadra;



15 Transportador autônomo com contribuição sobre remuneração – trata-se de uma classe particular

de autônomos, mas que deve ser separada das demais devido a forma diferenciada do

recolhimento à Previdência Social. Neste caso são os transportadores contratados pelas empresas

que optaram pelo recolhimento sobre a remuneração;




16 Transportador autônomo com contribuição sobre salário-base – idêntico ao anterior, sendo que

as empresas optaram pelo recolhimento sobre o salário base da categoria.




Obs.: A Lei no 9.876/99 estabelece que todas as contribuições dos autônomos devem ser feitas sobre a remuneração paga, extinguindo

a opção da empresa pelo recolhimento sobre o salário-base, eliminando-se assim as categorias 14 e 16.

26
Anexo VI




Relação dos Códigos de Ocorrência para Exposição dos


Trabalhadores a Agentes Nocivo – Campo 33 da GFIP






Código Ocorrência




1 Não exposição a agente nocivo – trabalhador com apenas um vínculo;




2 Exposição a agente nocivo com aposentadoria especial aos 15 anos de serviço – trabalhador


com apenas um vínculo;




3 Exposição a agente nocivo com aposentadoria especial aos 20 anos de serviço – trabalhador



com apenas um vínculo;




4 Exposição a agente nocivo com aposentadoria especial aos 25 anos de serviço – trabalhador


com apenas um vínculo;




5 Não exposição a agente nocivo – trabalhador com mais de um vínculo;




6 Exposição a agente nocivo com aposentadoria especial aos 15 anos de serviço – trabalhador


com mais de um vínculo;




7 Exposição a agente nocivo com aposentadoria especial aos 20 anos de serviço – trabalhador



com mais de um vínculo;




8 Exposição a agente nocivo com aposentadoria especial aos 25 anos de serviço – trabalhador



com mais de um vínculo.









Anexo VII




Relação dos Códigos de Movimentação – Campo 35 da GFIP






Código Situação


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



H Rescisão, com justa causa, por iniciativa do empregador; ○

I Rescisão, sem justa causa, por iniciativa do empregador;




J Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do empregador;




K Rescisão a pedido do empregado ou por iniciativa do empregador, com justa causa, no caso do

empregado não optante, com menos de um ano de serviço;



L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho;




M Mudança de regime estatutário;




N Transferência do empregado para outro estabelecimento da mesma empresa ou para outra



empresa que tenha assumido os encargos trabalhistas, sem que tenha havido rescisão de contrato

de trabalho;


O1 Afastamento temporário por motivo de acidente de trabalho, com período superior a 15 dias;


O2 Novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho, dentro de 60



dias contados da cessação do afastamento anterior;



27

Código Situação

P1 Afastamento temporário por motivo de doença. Por período superior a 15 dias;




P2 Novo afastamento temporário em decorrência da mesma doença, dentro de 60 dias contados



da cessação do afastamento anterior;




Q1 Afastamento temporário por motivo de licença maternidade;



Q2 Prorrogação do afastamento temporário por motivo de licença maternidade;




Q3 Afastamento temporário por motivo de aborto não criminoso;




R Afastamento temporário para prestar serviço militar;




S Falecimento;

U1 Aposentadoria sem continuidade de vínculo empregatício;




U2 Aposentadoria com continuidade de vínculo empregatício;




W Afastamento temporário para exercício de mandato sindical;



X Licença sem vencimentos;




Y Outros motivos de afastamento temporário;




Z1 Retorno de afastamento temporário por motivo de licença maternidade;




Z2 Retorno de afastamento temporário por motivo de acidente do trabalho;



Z3 Retorno de novo afastamento temporário em decorrência do mesmo acidente do trabalho,



dentro de 60 dias contados da cessação do afastamento anterior;




Z4 Retorno de afastamento temporário por motivo de prestação de serviço militar;




Z5 Outros retornos de afastamento temporário e/ou licenças.











Anexo VIII


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

Agregação utilizada para construção dos 10 grupos de



atividade econômica baseada na classificação do CNAE




1) Agropecuária e Extrativismo

a) Agricultura, pecuária e serviços relacionados com estas atividades;


b) Silvicultura, exploração florestal e serviços relacionados com estas atividades;



c) Pesca, aqüicultura e atividades dos serviços relacionados com estas atividades;


d) Extração de carvão mineral;



e) Extração de minerais metálicos;



2) Indústria Leve

a) Fabricação de produtos alimentícios e bebidas;


b) Fabricação de produtos do fumo;



c) Fabricação de produtos têxteis;



d) Confecção de artigos do vestuário e acessórios;


e) Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados;



f) Preparação de produtos de madeira;


g) Fabricação de celulose, papel e produtos de papel.



28
3) Indústria Pesada



a) Edição, impressão e reprodução de gravações;


b) Fabricação de coque, refino de petróleo, elaboração de combustíveis nucleares e produção de álcool;



c) Fabricação de produtos químicos;


d) Fabricação de artigos de borracha e plástico;



e) Fabricação de produtos minerais não-metálicos;


f) Metalurgia básica;



g) Fabricação de produtos de metal – exclusive máquinas e equipamentos;


h) Fabricação de máquinas e equipamentos;


i) Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática;



j) Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos;


k) Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de comunicações;



l) Fabricação de equipamentos de instrumentalização médico-hospitalares, instrumentos de precisão e


óticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios;



m) Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias;


n) Fabricação de outros equipamentos de transporte;



o) Fabricação de móveis e indústrias diversas;


p) Reciclagem.




4) Construção Civil


a) Construção.




5) Comércio


a) Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas; comércio a varejo de combustíveis;



b) Comércio por atacado e intermediários do comércio;


c) Comércio varejista e reparação de objetos pessoais e domésticos.




6) Serviços


a) Eletricidade, gás e água quente;



b) Captação, tratamento e distribuição de água;



c) Alojamento e alimentação;


d) Atividades imobiliárias;



e) Aluguel de veículos, máquinas e equipamentos sem condutores ou operadores e objetos pessoais


domésticos;



f) Atividades de informática e conexas;


g) Pesquisa e desenvolvimento;



h) Serviços prestados principalmente às empresas;


i) Educação;



j) Saúde e serviços sociais;


k) Limpeza urbana e esgoto e atividades conexas;



l) Atividades associativas;

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


m) Atividades recreativas, culturais e desportivas;


n) Serviços pessoais;

o) Serviços domésticos.


7) Transportes

a) Transporte terrestre;

b) Transporte aqüaviário;

c) Transporte aéreo;

d) Atividades anexas e auxiliares do transporte e agências de viagens;


e) Correio e telecomunicações.


8) Crédito

a) Intermediação financeira, exclusive seguros e previdência privada;



b) Seguros e previdência privada;


c) Atividades auxiliares da intermediação financeira;




9) Administração Pública

a) Administração pública, defesa e seguridade social.




10) Outras

a) Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais;



b) Não classificados.

29
Boletim Informativo GFIP – Avaliação dos Dados



Alexandre Zioli Fernandes *




Em seu primeiro número, o “Boletim Informativo Esta intuição parece estar correta quando

GFIP – Indicadores do Mercado de Trabalho Formal confrontamos a evolução do valor devido à


das Empresas” traz o levantamento estatísticos de Previdência Social com a evolução da massa

dados apurados a partir do preenchimento da GFIP salarial. Note que, embora a massa salarial se

pelas empresas e empregadores pessoas físicas mantenha com pequenas oscilações em torno de

para o período compreendido entre janeiro e agosto um ponto médio, o valor devido à Previdência

do ano de 1999. Social, que em grande parte é função dos salários



pagos aos trabalhadores, tem crescido



Os resultados obtidos pela coleta destes dados continuamente nos cinco últimos meses disponíveis

informados nas GFIP estão, na maioria dos casos, e a uma taxa relativamente alta, ao invés de

dentro dos valores esperados, como em particular acompanhar o movimento da massa salarial. Esta

o valor da massa salarial dos trabalhadores tendência pode ser observada pela Figura 1, onde

formais, que se encontra em média no nível de estão plotadas as séries referentes ao valor devido

declarado pelas empresas e o valor da massa


R$ 11,6 bilhões, valor próximo ao que é estimado


através do recolhimento do FGTS e o número total salarial paga aos trabalhadores. As séries estão

de vínculos das empresas, que encontra-se em logaritmo, o que permite visualizar melhor as

atualmente na ordem de 18 milhões para todo o taxas de crescimento. Este fato parece indicar que

Brasil. as empresas estão dando mais atenção a esta nova


guia e “aprendendo” com o tempo a preencher



Outros valores, porém, não condizem com o corretamente a GFIP, no que tange a este campo

esperado e tampouco com o que é empiricamente especificamente.



observado, como é o caso do valor médio devido


pelas empresas à Previdência Social, considerado Alguém poderia argumentar que usar o valor

o mesmo período de janeiro a agosto de 1999, da massa salarial como variável instrumental para

de aproximadamente R$ 2,1 bilhões, muito abaixo chegar a esta conclusão é um tanto vago, pois

do que é efetivamente arrecadado mensalmente esta também poderia estar apresentando falhas.

pela Previdência Social nessa rubrica e que gira Isto é parcialmente verdade, uma vez que estamos

em torno de R$ 3,5 bilhões por mês. sujeitos a erros em qualquer campo mas, pelo

caráter da GFIP como guia de pagamento do



Quanto a esta questão, alguns comentários FGTS e não de recolhimento à Previdência Social,

é muito pouco provável que as empresas dêem


merecem ser tecidos. Muito embora a GFIP tenha


sido idealizada e elaborada de forma a ser a mais mais atenção ao valor devido do que à


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

simples possível, seu preenchimento não é de todo remuneração paga, ou seja, as empresas são

trivial. Por ser uma guia nova, com a qual as muito mais cuidadosas no momento de informar

empresas e seus estabelecimentos não estavam as remunerações de seus empregados, uma vez

acostumados, é de se esperar que haja erros e que esta é a própria guia de pagamento do FGTS,

omissões, principalmente quando consideramos do que no de informar o valor devido à Previdência



o universo em questão, composto por mais de Social, um campo que, em tese, é apenas

dois milhões de estabelecimentos. Isto nos leva a informativo1.


crer que, a princípio, muitos erros venham a



ocorrer, de forma involuntária naturalmente, mas Deixando de lado estas considerações, acre-

que, com o passar dos tempos, eles venham se ditamos ter em mãos uma quantidade muito rica

reduzindo gradativamente. de informações a respeito dos estabelecimentos




* Secretaria Executiva – MPAS




1 Pelo seu caráter não apenas declaratório (no caso da Previdência Social), mas também de recolhimento (pelo lado do

FGTS), a probabilidade das informações da GFIP estarem incorretas, quanto à remuneração dos trabalhadores e do seu

tempo de serviço (e consequentemente de contribuição), são bastante reduzidas.



30
que regularmente entregam as GFIP. Ainda que conclusões a que se pode chegar. Dentro da



estas informações estejam incompletas, é possível primeira parte do Anexo Estatístico, encontramos



fazer uma análise estatística a respeito delas as informações discriminadas por Unidades da


através do que foi declarado nas GFIP, tomando Federação e ordenadas segundo a região



naturalmente os cuidados necessários quanto às geográfica.





Figura 1 - Evolução do Valor Devido Declarado pelas Empresas e da



Massa Salarial - Jan/99 a Ago/99





Log
4,2




4,0





3,8




3,6





3,4




3,2





3,0


Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago



Meses



Log do Valor Devido Log da Massa Salarial





Tendo como centro de nossa atenção a no Estado de São Paulo. Este valor de São Paulo



quantidade de estabelecimentos e sua distribuição chega a ser superior ao valor agregado do Sul e



espacial, podemos verificar que, a partir da leitura do Centro-Oeste. Em contrapartida, notamos que



das tabelas, da quantidade total de a Região Norte é a menos favorecida em termos


estabelecimentos que compõem a economia de quantidade de estabelecimentos, com apenas



brasileira, mais da metade destes estão 2,3% do total. Estes valores estão reportados no



concentrados na Região Sudeste, 28% somente Quadro 12


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



Quadro 1 ○

Freqüência Absoluta e Relativa dos Estabelecimentos



Segundo a Região Geográfica – Agosto de 1999




Estabelecimentos

Região

Total %

Norte 49.709 2,3



Nordeste 211.836 9,8



Sudeste 1.097.913 50,8



São Paulo 600.969 27,8



Sul 457.497 21,2



Centro-Oeste 125.460 5,8




Brasil 2.160.529 100





2 A diferença entre a soma das regiões geográficas e o total Brasil é explicada pela existência de estabelecimentos cuja UF

não foi possível de ser classificada.



31
Quanto ao valor devido à Previdência verificados pela arrecadação, uma vez que o

Social declarado pelas empresas na GFIP, percentual arrecadado em São Paulo gira em

observamos que a participação relativa do torno de 45% do total. Uma análise mais

Sudeste no valor total declarado chega a 66%. detalhada para as outras regiões e demais

Em São Paulo este valor chega a 44%. Estes Estados da Região Sudeste poderá ser feita

valores parecem bem próximos aos que são através da Figura 2.







Figura 2 - Valor Devido Declarado Pelas Empresas por Região


Geográfica - Agosto de 1999






ES

Não Classificado

1,5% 1,6%

MG

Centro-Oeste

4,9% 8,5%

RJ

Sul 12,4%

15,3% Outros

66,3%

SP

43,8%

Nordeste

9,0%

Norte

3,0%







Em termos de vínculos dos estabelecimentos, salarial, dada pela remuneração total paga aos

podemos levantar, pelos dados informados empregados, 65,4% do total estão concen-

através das GFIP para agosto de 1999, que trados na Região Sudeste, 43,8% no Estado

57,4% destes se encontram na Região Sudeste, de São Paulo. Estes valores estão relatados no

34% no Estado de São Paulo. Quanto à massa Quadro 2.






Quadro 2

Quantidade de Vínculos e Massa Salarial Conforme Informado



Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

pelas Empresas Através das GFIP – Agosto de 1999





Quantidade de Vínculos Massa Salarial


Região

Total % R$ Milhões %

Norte 527.146 2,89 282,82 2,37




Nordeste 2.218.485 12,18 1.047,21 8,78



Sudeste 10.459.432 57,41 7.797,20 65,36



São Paulo 6.199.339 34,03 5.228,53 43,83



Sul 3.339.264 18,33 1.921,75 16,11




Centro-Oeste 1.066.571 5,85 625,76 5,25



Brasil 18.218.515 100,00 11.930,11 100,00







32
Pelo cruzamento destas duas séries, a Região mais baixa do Brasil, de R$ 449,10, valor bastante



Nordeste é a que se encontra em pior condição, inferior a média nacional, que ficou em R$ 654,83



uma vez que, mesmo tendo 12,1% do total de para agosto de 1999. Os salários médios por


vínculos, conta com apenas 8,8% do total da região geográfica podem ser observados pela



massa salarial, o que lhe confere a média salarial Figura 3.







Figura 3 - Médias Salariais por Região Geográfica


Agosto de 1999





700




600



500



400



R$


300



200



100




0


Centro-
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil


Oeste



Média Salarial 503,29 449,10 651,72 571,82 566,92 654,83



Regiões






Voltando a nossa atenção para a Tabela II.1.A, com exceção ao mês de junho de 1999, quando



podemos perceber que a quantidade de foi percebida uma queda na remuneração média


estabelecimentos optantes pelo SIMPLES tem dos trabalhadores das empresas não optantes pelo



aumentado consideravelmente ao longo do SIMPLES, ao passo que para o mesmo mês houve



período em questão, o que pode ser um indicativo um aumento na remuneração média dos



de que cada vez mais microempresas têm surgido trabalhadores das empresas que são optantes. Em


na economia brasileira, uma vez que para uma média, as empresas optantes pagam salários



empresa se habilitar a optante pelo SIMPLES deve aproximadamente 52% menores em comparação


ter como requisito básico um faturamento anual às empresas não optantes. Em termos de vínculos,

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.




de no máximo R$ 1,2 milhões 3 . O total de pela Tabela II.1.B, podemos constatar que

estabelecimentos optantes pelo SIMPLES já atinge aproximadamente 20% deles estão sob conta das

cerca de 45% do total de estabelecimentos da empresas não optantes pelo SIMPLES.



economia brasileira, de acordo com os dados



informados para agosto de 1999. A série completa Outra informação que merece destaque

com as participações relativas de acordo com a especial refere-se a remuneração média de acordo

opção pode ser acompanhada pela Figura 4. com o total de vínculos dos estabelecimentos,

conforme informados pelas empresas nas GFIP e



Quanto à remuneração média paga aos reportados na Tabela II.2.D. Podemos perceber

trabalhadores pelas empresas de acordo com a que, entre os estabelecimentos com 1 a 5, a


opção pelo SIMPLES, retratada através da Tabela remuneração média vem aumentando conside-

II.1.D, podemos perceber uma boa correlação ravelmente de fevereiro a agosto de 1999,

entre ambas as séries, no sentido de que as enquanto que nos estabelecimentos com mais de

variações observadas seguem a mesma direção, 250 vínculos a remuneração média tem decrescido



3 Este é o valor vigente em junho de 2000. Para maiores informações sobre o SIMPLES consultar a Lei n o 9.317 de

05 de dezembro de 1996.

33

Figura 4 - Freqüência Relativa dos Estabelecimentos de Acordo com a


Opção pelo SIMPLES - Jan/99 a Ago/99





(%)
70


65

60

55


50

45

40

35


30

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago



Meses


Não Sim




no mesmo período, exceto no mês de julho de 99 de redução de custos via folha de pagamentos,

quando houve uma ligeira recuperação, o que oferecendo salários cada vez mais baixos aos seus

pode sinalizar um agravamento da saúde novos empregados contratados. As séries históricas



financeira das grandes empresas, com a tentativa estão plotadas na Figura 5.








Figura5 - Evolução dos Salários Médios de Acordo com o Número


de Vínculos - Jan/99 a Ago/99 - Brasil





340 1.100


335 1.050

Mais de 250 Vínculos - R$


De 1 a 5 Vínculos - R$

330

1.000

Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

325

950

320

900

315

310 850


305 800

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago



Meses


De 1 a 5 Mais de 250









34
Nos demais estabelecimentos, parece haver remuneração média paga aos trabalhadores vem



uma certa estabilidade na remuneração média dos estabelecimentos que têm entre 51 e 100



paga aos empregados. Ainda assim, conforme vínculos, seguidos pelos estabelecimentos que têm


pode ser observado pela Figura 6, em termos entre 101 e 250 vínculos, ficando os



médios as maiores remunerações são daqueles estabelecimentos com mais de 250 vínculos na



estabelecimentos que têm mais vínculos e as terceira colocação. Na Região Centro-Oeste a



remunerações decrescem conforme o tamanho ordem também não é mantida, uma vez que a


dos estabelecimentos – medido pelo total de remuneração média dos trabalhadores dos



vínculos – também decresce. estabelecimentos que têm entre 51 e 100 vínculos



é superior ao registrado para os estabelecimentos



Este fenômeno, porém, não se verifica quando que têm entre 101 e 250 vínculos. Os


analisamos os dados agregados por região. De estabelecimentos com mais de 250 vínculos da



acordo com a Tabela I.2.D, valores de agosto de Região Centro-Oeste pagam em média os maiores



1999, na Região Norte temos que a maior salários.






Figura 6 - Remuneração Média Paga aos Trabalhadores de Acordo com o



Total de Vínculos dos Estabelecimentos - Média de Jan/99 a Ago/99





R$ 1.000




900




800



700




600




500




400




300




200


De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.






Pelas Tabelas II.3.B e II.3.D, podemos verificar remuneração média nacional – e de Indústria Pesada.

que entre as atividades econômicas, a que mais Entre as atividades com menor rendimento médio

empregam são os Serviços e o Comércio, que juntas temos a Agropecuária/Extrativismo e o Comércio. A



respondem por mais da metade do total de vínculos composição setorial da economia brasileira, em

da economia brasileira. Em termos de remuneração, termos de quantidade de estabelecimentos e relatada



porém, as atividades que melhor remuneram seus pela Tabela II.3.A, pode ser observada na Figura 7,

empregados são as de Crédito – cujo valor da enquanto que o total de vínculos e a massa salarial

remuneração média é cerca de três vezes o valor da estão plotadas na Figura 8.
















35

Figura 7 - Freqüência Relativa dos Estabelecimentos de Acordo com a Atividade



Econômica - Média de Jan/99 a Ago/99




Agropecuária/

Extrativismo

13,0%

Indústria Pesada Construção Civil


5,0% 3,6%

Serviços Indústria Leve Transportes


25,5% 4,7%

2,9%

Outros Crédito

13,3%

1,4%

Administração Pública

0,3%

Outras Atividades
Comércio

5,1%

38,5%











Tabela 8 - Total de Vínculos e Massa Salarial por Atividade Econômica


Conforme Informado pelas GFIP - Média Jan/99 a Ago/99 - Brasil





100%




80%

Outros

Adminis tração P ública



Crédito
60%

T rans portes

S erviços

Comércio

Cons trução Civil


40%

Indús tria P es ada


Indús tria L eve


Agropecuária/E xtrativis mo


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

20%




0%

Vínculos Massa Salarial








Voltando nossa atenção para a Tabela II.4.A, tendo ficado, no mês de agosto de 1999 em

vemos que o total de autônomos contratados pelas aproximadamente R$ 590,00 – um valor que cada

empresas tem oscilado ao longo do período, com vez mais se aproxima da remuneração média

um número médio ligeiramente superior a um nacional dos empregados das empresas. Pela

milhão. Porém, o valor da remuneração média paga Figura 9 podemos acompanhar a evolução destas

aos autônomos tem aumentado substancialmente, séries históricas para o período em questão.






36


Figura 9 - Remuneração Média Mensal dos Empregados e Autônomos


- Jan/99 a Ago/99 - Brasil






800


700



600



500


R$


400



300



200



100



0


Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago


696,50 674,66 669,85 667,90 657,77 660,49 667,54 654,83


Empregados


Autônomos 205,88 339,20 270,90 275,39 548,70 573,60 602,55 589,53



Meses










Mais uma vez cabe ressaltar que, sendo a realidade da situação atual das empresas seja



GFIP um documento novo, ao qual as empresas retratado.



não estavam familiarizadas, é de se esperar que



haja muitos erros e omissões em seu Ainda há muito o que explorar das infor-


preenchimento por parte de muitas das mações da GFIP, principalmente no que tange



empresas. Ainda assim, com o passar do tempo aos trabalhadores individualmente, além de



e a conscientização de sua importância deste informações adicionais a respeito das empresas.



documento para a Previdência Social, a Esperamos que nos próximos números deste


tendência é de que as informações tenham cada boletim já estejam disponíveis novas tabelas



vez mais uma menor margem de erro, e informativas, principalmente a respeito dos



conseqüentemente um retrato mais fiel da empregados das empresas.




BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

































37
Anexo Estatístico




Tabela ................................................................................................................................ Página







Parte I – Dados Regionais – Agosto de 1999




I.1.a – Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES .... 40



I.1.b – Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ................. 40


I.1.c – Remuneração Total Paga aos empregados por UF de Acordo com a Opção

pelo SIMPLES .............................................................................................................. 41




I.1.d – Remuneração Média por UF de Acordo com a Opção pelo SIMPLES ............................. 41



I.1.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES .. 42


I.2.a – Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com o Total de Vínculos .......... 43



I.2.b – Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com o Total de Vínculos ....................... 44


I.2.c – Remuneração Total Paga aos empregados por UF de Acordo com o Total de Vínculos .... 45



I.2.d – Remuneração Média por UF de Acordo com o Total de Vínculos .................................... 46




I.2.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com o Total de Vínculos ........ 47



I.3.a – Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com a Atividade Econômica .... 48


I.3.b – Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com a Atividade Econômica ................. 49



I.3.c – Remuneração Total Paga aos empregados por UF de Acordo com a



Atividade Econômica ................................................................................................... 50





Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

I.3.d – Remuneração Média por UF de Acordo com a Atividade Econômica .............................. 51





I.3.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com a Atividade Econômica .. 52


I.4.a – Quantidade Total de Autônomos e Valor da Remuneração Paga por UF ......................... 53





I.4.b – Receita de Atividades Agrícolas e Esportivas por UF ....................................................... 53




I.4.c – Quantidade Total de Licenças Maternidade e de Rescisões por UF ................................. 54





I.4.d – Valor do Salário-Família e do SAT por UF ..................................................................... 54












38
Parte II – Séries Temporais – Brasil





II.1.a – Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ............... 55




II.1.b – Quantidade Total de Vínculos de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ............................ 55





II.1.c – Remuneração Total Paga aos empregados de Acordo com a Opção pelo SIMPLES ......... 55




II.1.d – Remuneração Média de Acordo com a Opção pelo SIMPLES ......................................... 55





II.1.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ............. 55




II.2.a – Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com o Total de Vínculos ..................... 56




II.2.b – Quantidade Total de Vínculos de Acordo com o Total de Vínculos .................................. 56





II.2.c – Remuneração Total Paga aos empregados de Acordo com o Total de Vínculos ................ 56




II.2.d – Remuneração Média de Acordo com o Total de Vínculos ............................................... 57





II.2.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com o Total de Vínculos ................... 57





II.3.a – Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com a Atividade Econômica ............... 57




II.3.b – Quantidade Total de Vínculos de Acordo com a Atividade Econômica ............................ 58





II.3.c – Remuneração Total Paga aos empregados de Acordo com a Atividade Econômica .......... 58




II.3.d – Remuneração Média de Acordo com a Atividade Econômica ......................................... 58





II.3.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com a Atividade Econômica ............. 59




II.4.a – Quantidade Total de Autônomos e Valor da Remuneração Paga .................................... 59





II.4.b – Receita de Atividades Agrícolas e Esportivas .................................................................. 59

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.




II.4.c – Quantidade Total de Licenças Maternidade e de Rescisões ............................................ 59





II.4.d – Valor do Salário-Família e do SAT ................................................................................ 59


























39
Parte I – Dados Regionais – Agosto de 1999

Tabela I.1.a – Quantidade Total de Tabela I.1.b – Quantidade Total de



Estabelecimentos por UF de Acordo com a Vínculos por UF de Acordo com a Opção



Opção pelo SIMPLES – Agosto de 1999 pelo SIMPLES – Agosto de 1999




Opção Pelo Simples Opção Pelo Simples


UF UF

Não Sim Total Não Sim Total





NORTE NORTE

AC 1.251 958 2.209 AC 17.790 4.621 22.411



AM 5.982 2.576 8.558 AM 117.407 20.972 138.379



AP 1.034 720 1.754 AP 14.651 4.139 18.790



PA 11.290 6.222 17.512 PA 183.756 42.122 225.878


RO 6.854 4.439 11.293 RO 51.509 21.950 73.459



RR 729 621 1.350 RR 7.137 2.386 9.523



TO 4.671 2.362 7.033 TO 31.108 7.598 38.706



TOTAL 31.811 17.898 49.709 TOTAL 423.358 103.788 527.146




NORDESTE NORDESTE

AL 6.975 3.910 10.885 AL 86.437 19.853 106.290



BA 39.043 26.299 65.342 BA 513.815 122.288 636.103



CE 20.137 15.180 35.317 CE 324.307 74.306 398.613



MA 7.417 5.788 13.205 MA 97.670 23.183 120.853


PB 8.662 6.335 14.997 PB 120.090 27.679 147.769



PE 22.181 15.340 37.521 PE 361.688 93.698 455.386



PI 6.009 4.759 10.768 PI 74.204 18.518 92.722



RN 7.727 5.798 13.525 RN 115.137 35.139 150.276



SE 6.290 3.986 10.276 SE 89.511 20.962 110.473


TOTAL 124.441 87.395 211.836 TOTAL 1.782.859 435.626 2.218.485




SUDESTE SUDESTE

ES 22.700 20.831 43.531 ES 252.830 81.634 334.464



MG 143.922 143.320 287.242 MG 1.587.895 470.007 2.057.902



RJ 99.245 66.926 166.171 RJ 1.488.170 379.557 1.867.727



SP 329.874 271.095 600.969 SP 5.017.808 1.181.531 6.199.339


TOTAL 595.741 502.172 1.097.913 TOTAL 8.346.703 2.112.729 10.459.432




SUL SUL

Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

PR 79.839 68.346 148.185 PR 917.053 268.197 1.185.250



RS 99.180 103.470 202.650 RS 1.088.573 285.873 1.374.446



SC 46.034 60.628 106.662 SC 587.311 192.257 779.568



TOTAL 225.053 232.444 457.497 TOTAL 2.592.937 746.327 3.339.264




CENTRAL CENTRAL

DF 14.905 10.265 25.170 DF 256.113 50.536 306.649



GO 33.646 18.754 52.400 GO 314.235 82.581 396.816



MS 17.603 7.795 25.398 MS 138.856 33.146 172.002



MT 14.093 8.399 22.492 MT 143.519 47.585 191.104



TOTAL 80.247 45.213 125.460 TOTAL 852.723 213.848 1.066.571




NÃO CLASS. 124.161 93.953 218.114 NÃO CLASS. 417.403 190.214 607.617


TOTAL 1.181.454 979.075 2.160.529 TOTAL 14.415.983 3.802.532 18.218.515





40
Tabela I.1.c – Remuneração Total Paga Tabela I.1.d – Remuneração Média por UF



aos Empregados por UF de Acordo com a de Acordo com a Opção pelo SIMPLES –



Opção pelo SIMPLES – Agosto de 1999 – Agosto de 1999


Valores em R$ Milhões





Opção Pelo Simples Opção Pelo Simples


UF UF


Não Sim Total Não Sim Total




NORTE NORTE



AC 9,39 1,03 10,42 AC 527,71 223,76 465,04



AM 85,15 8,95 94,10 AM 725,29 426,80 680,05


AP 530,25 320,73 484,10


AP 7,77 1,33 9,10


PA 103,53 12,75 116,28 PA 563,44 302,63 514,80



RO 25,46 5,74 31,19 RO 494,24 261,30 424,64



RR 4,17 0,79 4,97 RR 584,68 332,43 521,47


TO 485,39 218,17 432,94


TO 15,10 1,66 16,76


TOTAL 250,58 32,25 282,82 MÉDIA 558,71 297,97 503,29




NORDESTE NORDESTE



AL 39,93 5,34 45,28 AL 461,99 269,10 425,96



BA 301,48 32,06 333,53 BA 586,74 262,13 524,34


CE 455,90 240,01 415,65


CE 147,85 17,83 165,68


MA 52,53 5,42 57,95 MA 537,80 233,96 479,52



PB 53,10 7,71 60,81 PB 442,17 278,69 411,55



PE 207,49 26,16 233,65 PE 573,67 279,18 513,08


PI 421,95 221,04 381,83


PI 31,31 4,09 35,40


RN 472,63 232,44 416,47


RN 54,42 8,17 62,58


SE 47,44 4,87 52,31 SE 530,04 232,26 473,54



TOTAL 935,55 111,66 1.047,21 MÉDIA 498,10 249,87 449,10




SUDESTE SUDESTE



ES 156,04 22,28 178,32 ES 617,17 272,93 533,15


MG 552,77 260,77 486,08


MG 877,74 122,56 1.000,30


RJ 812,29 477,43 744,24


RJ 1.208,83 181,21 1.390,04


SP 4.657,50 571,03 5.228,53 SP 928,19 483,30 843,40

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



TOTAL 6.900,11 897,09 7.797,20 MÉDIA 727,61 373,61 651,72 ○

SUL SUL

PR 561,12 98,03 659,15 PR 611,87 365,53 556,13


RS 669,18 351,78 603,17


RS 728,45 100,56 829,02


SC 627,86 337,22 556,18


SC 368,75 64,83 433,58


TOTAL 1.658,32 263,43 1.921,75 MÉDIA 636,30 351,51 571,82




CENTRAL CENTRAL

DF 259,36 23,15 282,52 DF 1.012,70 458,13 921,30



GO 161,61 20,72 182,33 GO 514,29 250,92 459,48


MS 490,95 272,38 448,83


MS 68,17 9,03 77,20


MT 485,03 296,47 438,07


MT 69,61 14,11 83,72


TOTAL 558,76 67,01 625,76 MÉDIA 625,74 319,48 566,92




NÃO CLASS. 199,50 55,86 255,37 NÃO CLASS. 477,97 293,69 420,28



TOTAL 10.502,81 1.427,30 11.930,11 MÉDIA 728,55 375,35 654,83



41
Tabela I.1.e – Valor Devido Declarado

Pelas Empresas por UF de Acordo com a



Opção pelo SIMPLES – Agosto de 1999 –


Valores em R$ Milhões



Opção Pelo Simples


UF

Não Sim Total




NORTE

AC 2,78 0,10 2,88



AM 17,07 5,21 22,28



AP 1,93 0,23 2,16


PA 36,13 5,03 41,17



RO 6,64 0,58 7,22



RR 1,77 0,06 1,84



TO 3,54 0,20 3,74


TOTAL 69,87 11,41 81,28




NORDESTE

AL 11,41 3,10 14,51



BA 58,90 3,72 62,61



CE 44,87 3,22 48,09


MA 22,70 0,81 23,51



PB 16,50 1,25 17,76



PE 40,70 5,06 45,75



PI 8,75 1,72 10,47



RN 10,27 1,10 11,37


SE 9,28 0,70 9,99



TOTAL 223,38 20,68 244,06




SUDESTE

ES 37,83 6,13 43,96



MG 206,63 24,39 231,02



RJ 313,61 22,70 336,31


SP 1.110,89 80,04 1.190,93



TOTAL 1.668,95 133,27 1.802,22




Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

SUL

PR 124,03 14,49 138,52



RS 170,75 11,66 182,41



SC 90,27 5,59 95,85


TOTAL 385,04 31,74 416,79




CENTRAL

DF 58,41 2,32 60,73



GO 40,12 1,97 42,09



MS 14,84 1,08 15,92



MT 14,16 1,57 15,74


TOTAL 127,54 6,94 134,48




NÃO CLASS. 36,45 4,82 41,28





TOTAL 2.511,24 208,86 2.720,10



42
Tabela I.2.a – Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com o Total de Vínculos



Agosto de 1999




Total de Vínculos por Estabelecimento


UF


0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




NORTE



AC 26 1.410 261 300 41 20 9 142 2.209



AM 192 4.048 1.101 1.356 233 152 97 1.379 8.558


AP 11 1.058 275 250 38 25 7 90 1.754



PA 202 9.979 2.546 2.741 375 236 129 1.304 17.512



RO 370 5.710 1.131 1.148 121 55 19 2.739 11.293


RR 29 832 164 155 24 8 1 137 1.350



TO 267 4.094 659 612 67 23 8 1.303 7.033


TOTAL 1.097 27.131 6.137 6.562 899 519 270 7.094 49.709





NORDESTE


AL 180 6.014 1.290 1.260 143 101 51 1.846 10.885



BA 1.059 41.387 8.164 7.398 941 549 298 5.546 65.342



CE 685 19.010 3.966 4.572 671 364 195 5.854 35.317


MA 256 6.809 1.528 1.554 224 123 51 2.660 13.205



PB 229 9.397 1.826 1.805 243 136 72 1.289 14.997


PE 504 23.188 5.323 5.401 692 364 221 1.828 37.521



PI 268 5.596 1.228 1.195 195 104 38 2.144 10.768



RN 234 8.474 1.759 1.813 251 136 66 792 13.525


SE 147 6.566 1.357 1.168 153 90 79 716 10.276



TOTAL 3.562 126.441 26.441 26.166 3.513 1.967 1.071 22.675 211.836




SUDESTE



ES 1.504 25.575 4.767 4.515 449 245 142 6.334 43.531



MG 8.753 158.772 26.449 24.843 3.153 1.733 810 62.729 287.242


RJ 3.956 96.804 21.827 21.728 2.655 1.660 886 16.655 166.171



SP 15.577 322.448 66.841 65.576 8.886 5.447 3.124 113.070 600.969



TOTAL 29.790 603.599 119.884 116.662 15.143 9.085 4.962 198.788 1.097.913




SUL



PR 3.679 88.177 15.201 14.380 1.570 921 463 23.794 148.185

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


RS 6.903 100.326 17.131 15.742 1.944 1.184 641 58.779 202.650 ○

SC 4.708 53.812 10.104 9.205 1.112 622 355 26.744 106.662


TOTAL 15.290 242.315 42.436 39.327 4.626 2.727 1.459 109.317 457.497



CENTRAL

DF 436 14.932 3.357 3.195 417 229 156 2.448 25.170



GO 1.143 32.566 5.544 5.222 540 302 140 6.943 52.400



MS 584 17.317 2.805 2.389 229 115 61 1.898 25.398


MT 409 14.202 2.940 2.795 297 147 64 1.638 22.492



TOTAL 2.572 79.017 14.646 13.601 1.483 793 421 12.927 125.460


NÃO CLASS. 7.172 116.140 11.045 7.493 694 365 134 75.071 218.114



TOTAL 59.483 1.194.643 220.589 209.811 26.358 15.456 8.317 425.872 2.160.529








43
Tabela I.2.b – Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com o Total de Vínculos por Estabelecimento

Agosto de 1999



Total de Vínculos por Estabelecimento


UF

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




NORTE

AC 0 3.097 1.992 5.999 2.934 3.007 5.382 0 22.411


AM 0 9.706 8.377 28.811 16.304 23.734 51.447 0 138.379



AP 0 2.394 2.083 5.379 2.587 3.502 2.845 0 18.790



PA 0 23.324 19.211 57.890 26.661 35.202 63.590 0 225.878


RO 0 12.403 8.605 23.471 8.341 8.504 12.135 0 73.459



RR 0 1.821 1.266 3.220 1.744 1.076 396 0 9.523


TO 0 8.405 4.949 12.260 4.724 3.221 5.147 0 38.706



TOTAL 0 61.150 46.483 137.030 63.295 78.246 140.942 0 527.146




NORDESTE

AL 0 13.407 9.828 26.433 9.897 15.395 31.330 0 106.290



BA 0 90.405 61.643 152.708 65.662 84.019 181.666 0 636.103


CE 0 42.939 30.439 98.064 46.843 55.152 125.176 0 398.613



MA 0 15.011 11.631 32.441 15.502 18.604 27.664 0 120.853



PB 0 20.502 13.727 37.394 17.255 21.713 37.178 0 147.769


PE 0 54.054 40.117 113.874 48.413 55.339 143.589 0 455.386



PI 0 12.123 9.287 25.716 13.478 15.176 16.942 0 92.722


RN 0 18.927 13.300 38.326 17.484 19.975 42.264 0 150.276



SE 0 14.100 10.223 24.773 10.953 13.397 37.027 0 110.473



TOTAL 0 281.468 200.195 549.729 245.487 298.770 642.836 0 2.218.485




SUDESTE

ES 0 54.136 35.780 93.062 31.192 37.672 82.622 0 334.464


MG 0 326.897 200.119 512.249 220.402 268.763 529.472 0 2.057.902



RJ 0 221.800 165.831 453.520 185.764 256.100 584.712 0 1.867.727



SP 0 703.440 504.159 1.379.581 628.602 841.276 2.142.281 0 6.199.339


TOTAL 0 1.306.273 905.889 2.438.412 1.065.960 1.403.811 3.339.087 0 10.459.432





SUL

PR 0 186.267 114.605 294.546 108.886 140.377 340.569 0 1.185.250



RS 0 207.892 129.712 327.600 136.463 183.271 389.508 0 1.374.446



SC 0 115.217 76.349 191.157 77.954 96.956 221.935 0 779.568


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

TOTAL 0 509.376 320.666 813.303 323.303 420.604 952.012 0 3.339.264





CENTRAL

DF 0 32.875 25.298 67.952 29.345 34.457 116.722 0 306.649



GO 0 67.436 41.952 106.952 37.838 46.060 96.578 0 396.816


MS 0 35.698 21.150 46.088 15.958 17.572 35.536 0 172.002



MT 0 30.449 22.205 56.105 20.523 21.572 40.250 0 191.104



TOTAL 0 166.458 110.605 277.097 103.664 119.661 289.086 0 1.066.571




NÃO CLASS. 0 214.794 82.302 146.223 49.271 54.696 60.331 0 607.617





TOTAL 0 2.539.519 1.666.140 4.361.794 1.850.980 2.375.788 5.424.294 0 18.218.515










44
Tabela I.2.c – Remuneração Total Paga aos Empregados por UF de Acordo com o Total de Vínculos



Agosto de 1999 – Valores em R$ Milhões




Total de Vínculos por Estabelecimento


UF


0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




NORTE



AC 0,00 0,76 0,56 2,60 2,09 1,76 2,65 0,00 10,42



AM 0,00 3,49 3,58 15,26 10,80 18,42 42,55 0,00 94,10


AP 0,00 0,70 0,70 2,32 1,67 2,34 1,36 0,00 9,10



PA 0,00 6,85 7,50 25,81 11,45 19,62 45,06 0,00 116,28



RO 0,00 3,12 2,79 9,27 4,72 4,05 7,26 0,00 31,19


RR 0,00 0,53 0,46 1,77 1,34 0,64 0,22 0,00 4,97



TO 0,00 2,15 1,81 5,74 2,09 2,06 2,90 0,00 16,76


TOTAL 0,00 17,60 17,42 62,77 34,15 48,89 102,00 0,00 282,82





NORDESTE


AL 0,00 3,49 3,32 11,14 5,37 8,00 13,95 0,00 45,28



BA 0,00 23,26 20,91 69,66 33,66 53,85 132,20 0,00 333,53



CE 0,00 10,45 9,62 37,32 18,80 29,41 60,08 0,00 165,68


MA 0,00 4,01 3,97 13,22 6,64 9,51 20,59 0,00 57,95



PB 0,00 5,37 4,58 14,26 8,37 9,71 18,51 0,00 60,81


PE 0,00 15,01 14,10 54,52 27,06 33,13 89,83 0,00 233,65



PI 0,00 2,43 3,00 9,43 4,95 6,85 8,73 0,00 35,40



RN 0,00 4,84 4,16 15,04 7,34 9,73 21,48 0,00 62,58


SE 0,00 3,52 3,39 9,97 5,28 6,24 23,93 0,00 52,31



TOTAL 0,00 72,37 67,07 234,57 117,47 166,42 389,30 0,00 1.047,21




SUDESTE



ES 0,00 14,95 12,77 41,91 18,06 22,87 67,77 0,00 178,32



MG 0,00 80,69 65,82 215,87 108,97 148,75 380,21 0,00 1.000,30


RJ 0,00 93,31 67,45 261,16 130,58 206,91 630,62 0,00 1.390,04



SP 0,00 297,07 269,96 957,82 531,90 804,74 2.367,04 0,00 5.228,53



TOTAL 0,00 486,03 416,00 1.476,76 789,51 1.183,27 3.445,63 0,00 7.797,20




SUL



PR 0,00 58,53 47,26 150,17 64,27 90,56 248,36 0,00 659,15

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


RS 0,00 69,13 57,46 188,38 87,61 124,45 301,98 0,00 829,02 ○

SC 0,00 38,41 31,58 93,14 43,72 62,61 164,12 0,00 433,58


TOTAL 0,00 166,07 136,30 431,70 195,60 277,62 714,45 0,00 1.921,75



CENTRAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DF 0,00 11,97 11,54 47,88 24,44 29,27 157,42 0,00 282,52



GO 0,00 17,48 14,36 48,46 18,59 24,39 59,05 0,00 182,33



MS 0,00 9,94 7,65 21,49 8,89 11,25 17,97 0,00 77,20


MT 0,00 8,42 8,25 24,97 8,76 11,78 21,54 0,00 83,72



TOTAL 0,00 47,81 41,79 142,81 60,68 76,69 255,98 0,00 625,76


NÃO CLASS. 0,00 60,68 30,50 68,33 26,92 29,44 39,49 0,00 255,37



TOTAL 0,00 850,57 709,08 2.416,94 1.224,33 1.782,33 4.946,85 0,00 11.930,11








45
Tabela I.2.d – Remuneração Média por UF de Acordo com o Total de Vínculos

Agosto de 1999 – Valores Nominais




Total de Vínculos por Estabelecimento


UF

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




NORTE

AC 0,00 243,97 282,11 433,31 712,18 585,63 493,21 0,00 465,04



AM 0,00 359,69 427,51 529,66 662,47 776,13 827,07 0,00 680,05


AP 0,00 290,53 337,38 432,17 645,95 669,61 477,05 0,00 484,10



PA 0,00 293,73 390,60 445,83 429,30 557,28 708,53 0,00 514,80



RO 0,00 251,63 323,83 394,83 565,32 475,74 598,09 0,00 424,64


RR 0,00 293,63 367,00 550,21 766,14 596,75 547,28 0,00 521,47



TO 0,00 256,03 366,67 468,01 442,98 638,33 564,23 0,00 432,94


MÉDIA 0,00 284,17 356,44 464,86 603,48 614,21 602,21 0,00 503,29



NORDESTE

AL 0,00 260,48 338,10 421,58 542,43 519,33 445,37 0,00 425,96



BA 0,00 257,27 339,25 456,14 512,65 640,87 727,70 0,00 524,34



CE 0,00 243,33 316,16 380,58 401,42 533,18 479,98 0,00 415,65


MA 0,00 267,05 341,66 407,54 428,64 511,26 744,32 0,00 479,52



PB 0,00 261,98 333,86 381,42 485,03 447,32 498,01 0,00 411,55


PE 0,00 277,61 351,49 478,80 558,93 598,74 625,57 0,00 513,08



PI 0,00 200,51 323,50 366,74 367,32 451,54 515,53 0,00 381,83



RN 0,00 255,78 312,71 392,44 419,85 486,94 508,16 0,00 416,47


SE 0,00 249,43 331,34 402,31 481,71 465,71 646,20 0,00 473,54



MÉDIA 0,00 252,60 332,01 409,73 466,44 517,21 576,76 0,00 449,10


SUDESTE

ES 0,00 276,24 356,77 450,30 578,91 606,97 820,27 0,00 533,15



MG 0,00 246,84 328,90 421,43 494,40 553,44 718,09 0,00 486,08


RJ 0,00 420,71 406,74 575,86 702,96 807,94 1.078,51 0,00 744,24



SP 0,00 422,31 535,47 694,28 846,16 956,58 1.104,91 0,00 843,40



MÉDIA 0,00 341,52 406,97 535,47 655,61 731,23 930,44 0,00 651,72


SUL

PR 0,00 314,25 412,35 509,85 590,25 645,10 729,24 0,00 556,13


RS 0,00 332,52 443,02 575,05 642,00 679,06 775,28 0,00 603,17



SC 0,00 333,38 413,66 487,26 560,83 645,75 739,48 0,00 556,18


Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

MÉDIA 0,00 326,72 423,01 524,05 597,69 656,63 748,00 0,00 571,82



CENTRAL

DF 0,00 364,07 456,08 704,64 832,83 849,54 1.348,65 0,00 921,30



GO 0,00 259,19 342,23 453,13 491,26 529,50 611,46 0,00 459,48



MS 0,00 278,57 361,77 466,29 557,38 640,36 505,59 0,00 448,83


MT 0,00 276,58 371,47 445,10 426,63 546,04 535,17 0,00 438,07



MÉDIA 0,00 294,60 382,89 517,29 577,02 641,36 750,22 0,00 566,92


NÃO CLASS. 0,00 282,51 370,64 467,32 546,30 538,25 654,58 0,00 420,28



MÉDIA 0,00 334,93 425,59 554,12 661,45 750,21 911,98 0,00 654,83








46
Tabela I.2.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com o Total de Vínculos



Agosto de 1999 – Valores em R$ Milhões




Total de Vínculos por Estabelecimento


UF


0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




NORTE



AC 0,00 0,13 0,10 0,49 0,96 0,36 0,84 0,00 2,88



AM 0,04 0,97 0,94 3,61 2,48 3,36 10,88 0,01 22,28


AP 0,00 0,13 0,14 0,54 0,57 0,49 0,29 0,00 2,16



PA 0,01 1,40 3,21 5,61 4,46 9,33 17,14 0,00 41,17



RO 0,00 0,53 0,48 1,92 1,36 1,01 1,91 0,00 7,22


RR 0,00 0,11 0,11 0,38 0,24 1,00 0,00 0,00 1,84



TO 0,00 0,29 0,26 0,94 0,60 0,57 1,05 0,01 3,74


TOTAL 0,06 3,56 5,23 13,49 10,67 16,12 32,12 0,03 81,28





NORDESTE


AL 0,01 0,75 0,54 2,89 1,34 1,95 6,99 0,04 14,51



BA 0,01 4,63 3,43 13,45 8,33 12,30 20,43 0,03 62,61



CE 0,04 4,23 1,83 8,06 6,04 9,14 18,70 0,06 48,09


MA 0,02 0,73 0,71 3,34 2,55 4,66 11,41 0,09 23,51



PB 0,01 2,17 0,81 3,34 2,39 3,97 5,05 0,02 17,76


PE 0,16 3,00 3,24 10,56 6,80 8,00 13,72 0,26 45,75



PI 0,02 0,49 0,40 1,90 1,17 3,12 3,37 0,01 10,47



RN 0,06 0,87 0,72 3,05 1,64 2,82 2,21 0,01 11,37


SE 0,03 0,57 0,52 2,19 1,09 1,61 3,96 0,01 9,99



TOTAL 0,34 17,45 12,21 48,77 31,34 47,57 85,84 0,54 244,06




SUDESTE



ES 0,09 7,43 2,16 9,23 5,69 5,51 13,78 0,06 43,96



MG 0,36 22,46 11,33 43,77 29,28 37,50 84,11 2,21 231,02


RJ 1,10 20,89 15,41 71,59 42,27 81,30 103,38 0,37 336,31



SP 3,86 82,44 61,48 226,61 163,97 241,69 408,38 2,51 1.190,93



TOTAL 5,42 133,22 90,37 351,20 241,21 366,00 609,65 5,15 1.802,22




SUL



PR 0,59 11,72 8,63 31,46 16,75 24,02 45,06 0,29 138,52

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.


RS 1,86 14,87 10,77 40,17 22,93 30,31 60,72 0,78 182,41 ○

SC 0,48 7,02 5,45 19,02 10,95 19,48 33,06 0,39 95,85


TOTAL 2,92 33,61 24,85 90,66 50,64 73,81 138,84 1,46 416,79



CENTRAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DF 0,03 2,57 2,20 8,83 6,39 7,19 33,48 0,04 60,73



GO 0,02 3,19 2,17 12,04 4,76 7,77 12,10 0,03 42,09



MS 0,03 1,67 1,40 3,98 2,24 3,91 2,61 0,07 15,92


MT 0,03 1,35 1,25 4,38 2,03 2,27 4,41 0,02 15,74



TOTAL 0,10 8,79 7,03 29,22 15,43 21,15 52,60 0,15 134,48


NÃO CLASS. 0,21 10,99 4,74 10,61 4,66 4,85 4,50 0,70 41,28



TOTAL 9,06 207,61 144,43 543,95 353,96 529,50 923,54 8,05 2.720,10








47
Tabela I.3.a – Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com a Atividade Econômica

Agosto de 1999


Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total


Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



NORTE

AC 261 95 78 120 1.005 507 77 39 23 4 2.209


AM 166 288 579 441 4.119 2.295 441 153 45 31 8.558



AP 43 49 39 98 847 587 54 22 11 4 1.754


PA 1.512 1.129 544 763 7.528 4.921 618 384 54 59 17.512



RO 968 784 450 443 5.789 2.287 348 136 57 31 11.293



RR 40 54 37 94 756 293 42 26 2 6 1.350


TO 1.270 237 240 420 3.087 1.404 194 91 70 20 7.033



TOTAL 4.260 2.636 1.967 2.379 23.131 12.294 1.774 851 262 155 49.709


NORDESTE

AL 864 475 252 436 5.293 2.990 283 209 57 26 10.885


BA 8.632 2.303 1.762 2.635 27.633 18.962 1.831 1.155 229 200 65.342

CE 1.492 2.644 1.559 1.800 16.292 9.944 801 574 135 76 35.317

MA 501 461 479 652 7.018 3.361 380 243 61 49 13.205


PB 1.123 938 534 1.053 6.427 4.240 313 255 58 56 14.997



PE 2.731 2.106 1.475 1.569 16.230 11.544 985 686 112 83 37.521

PI 419 528 393 640 5.664 2.588 235 179 112 10 10.768

RN 1.422 662 453 830 5.939 3.556 323 223 98 19 13.525



SE 1.404 421 350 497 4.142 2.901 223 208 61 69 10.276



TOTAL 18.588 10.538 7.257 10.112 94.638 60.086 5.374 3.732 923 588 211.836


SUDESTE

ES 5.244 2.080 2.011 1.953 18.472 11.605 1.378 594 143 51 43.531

MG 49.042 14.357 12.875 14.168 117.531 66.594 8.021 3.317 937 400 287.242

RJ 11.010 5.295 6.679 5.357 62.504 67.209 4.116 3.340 174 487 166.171

SP 66.542 24.753 41.119 18.853 239.247 177.330 17.949 10.624 1.504 3.048 600.969

TOTAL 131.838 46.485 62.684 40.331 437.754 322.738 31.464 17.875 2.758 3.986 1.097.913


SUL

PR 22.836 7.687 8.029 6.049 58.606 36.592 5.184 2.283 559 360 148.185

RS 17.533 13.089 13.460 9.006 89.974 47.312 8.360 2.583 674 659 202.650
Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

SC 4.544 9.431 7.323 4.657 44.089 29.323 5.547 1.256 323 169 106.662

TOTAL 44.913 30.207 28.812 19.712 192.669 113.227 19.091 6.122 1.556 1.188 457.497


CENTRAL

DF 808 402 622 997 9.855 10.942 860 542 46 96 25.170



GO 11.040 3.026 2.024 1.725 20.506 11.677 1.406 795 98 103 52.400

MS 8.887 651 622 741 8.455 4.911 671 355 64 41 25.398



MT 5.225 1.423 679 722 8.543 4.587 838 355 65 55 22.492



TOTAL 25.960 5.502 3.947 4.185 47.359 32.117 3.775 2.047 273 295 125.460


NÃO CLASS. 51.207 1.031 621 2.621 6.358 3.926 594 314 14 151.428 218.114


TOTAL 276.766 96.399 105.288 79.340 801.909 544.388 62.072 30.941 5.786 157.640 2.160.529







48
Tabela I.3.b – Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com a Atividade Econômica



Agosto de 1999




Atividade Econômica



UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total
Extrativismo Leve Pesada Civil Pública





NORTE



AC 855 1.258 574 1.040 5.656 5.921 1.759 512 4.833 3 22.411


AM 3.468 8.431 31.891 6.593 29.344 40.554 13.697 3.134 1.174 93 138.379



AP 280 477 169 1.182 6.250 8.280 1.573 277 284 18 18.790


PA 16.461 30.373 10.975 17.523 55.411 68.537 17.666 6.425 2.248 259 225.878



RO 2.582 11.500 3.002 2.715 23.193 16.836 5.624 1.282 6.631 94 73.459



RR 194 508 186 709 3.665 3.206 751 286 7 11 9.523


TO 3.733 1.616 2.255 7.860 10.796 8.462 2.041 982 914 47 38.706



TOTAL 27.573 54.163 49.052 37.622 134.315 151.796 43.111 12.898 16.091 525 527.146




NORDESTE



AL 9.247 16.865 4.854 4.879 25.459 32.728 6.629 2.320 3.273 36 106.290


BA 48.109 35.260 38.162 46.473 148.609 230.117 50.087 18.327 20.509 450 636.103



CE 11.783 82.339 28.289 28.596 74.849 127.294 22.400 8.690 14.082 291 398.613



MA 5.531 4.986 7.393 10.876 32.746 40.054 10.831 6.442 1.857 137 120.853


PB 8.708 24.581 9.609 11.639 29.907 44.642 9.698 3.224 5.607 154 147.769



PE 22.158 42.596 34.006 29.266 105.408 171.106 31.970 10.787 7.902 187 455.386



PI 3.223 6.591 5.428 9.961 25.227 25.098 6.817 2.522 7.838 17 92.722


RN 11.854 22.909 7.455 10.689 34.011 43.883 8.288 2.949 8.202 36 150.276



SE 8.032 9.334 7.214 8.229 24.306 37.659 6.079 2.709 6.726 185 110.473



TOTAL 128.645 245.461 142.410 160.608 500.522 752.581 152.799 57.970 75.996 1.493 2.218.485




SUDESTE


ES 31.093 26.627 29.863 22.026 78.510 94.237 25.338 8.313 18.360 97 334.464



MG 262.558 181.726 229.881 139.656 412.165 561.250 130.414 40.912 98.404 936 2.057.902



RJ 42.389 97.300 168.171 91.737 411.115 779.433 183.647 68.244 24.292 1.399 1.867.727


SP 416.745 512.570 1.067.670 262.615 1.169.809 1.993.597 371.481 215.236 183.110 6.506 6.199.339



TOTAL 752.785 818.223 1.495.585 516.034 2.071.599 3.428.517 710.880 332.705 324.166 8.938 10.459.432




SUL

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



PR 106.308 145.299 131.372 58.120 243.011 327.864 72.011 34.459 65.784 1.022 1.185.250 ○

RS 69.911 238.230 200.603 61.156 284.717 352.437 84.228 35.104 47.075 985 1.374.446

SC 28.072 169.781 128.279 31.650 149.796 186.989 40.646 17.394 26.644 317 779.568

TOTAL 204.291 553.310 460.254 150.926 677.524 867.290 196.885 86.957 139.503 2.324 3.339.264


CENTRAL

DF 10.815 5.285 7.651 24.548 65.156 145.885 27.534 16.986 2.531 258 306.649

GO 43.967 40.448 30.300 26.051 95.734 116.815 28.239 11.175 3.905 182 396.816

MS 32.636 14.530 9.528 9.067 41.799 46.282 9.632 4.256 4.201 71 172.002

MT 32.959 31.412 7.685 9.515 49.003 43.293 9.753 4.173 3.171 140 191.104

TOTAL 120.377 91.675 55.164 69.181 251.692 352.275 75.158 36.590 13.808 651 1.066.571


NÃO CLASS. 138.148 18.468 9.988 14.919 49.308 41.305 4.999 4.177 49 326.256 607.617


TOTAL 1.371.819 1.781.300 2.212.453 949.290 3.684.960 5.593.764 1.183.832 531.297 569.613 340.187 18.218.515







49

Tabela I.3.c – Remuneração Total Paga aos Empregados por UF de Acordo com a Atividade Econômica

Agosto de 1999 – Valores em R$ Milhões



Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total


Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



NORTE

AC 0,21 0,38 0,16 0,34 1,53 3,43 1,18 1,13 2,05 0,00 10,42

AM 3,06 6,88 26,83 4,85 12,81 23,46 9,62 5,81 0,75 0,04 94,10

AP 0,09 0,15 0,04 0,37 2,38 4,35 0,99 0,57 0,16 0,00 9,10

PA 10,16 10,06 6,61 7,22 18,91 37,11 12,10 12,70 1,33 0,07 116,28

RO 0,76 3,57 0,85 1,00 7,07 9,22 3,22 2,52 2,95 0,03 31,19

RR 0,05 0,17 0,07 0,36 1,18 2,01 0,51 0,59 0,00 0,00 4,97

TO 1,10 0,44 0,65 4,06 3,07 3,82 1,00 2,32 0,28 0,01 16,76

TOTAL 15,43 21,65 35,23 18,19 46,95 83,41 28,63 25,64 7,52 0,16 282,82


NORDESTE

AL 2,03 5,57 2,98 1,83 7,78 15,11 3,59 5,03 1,35 0,01 45,28

BA 15,03 14,55 38,78 20,29 49,27 120,37 32,58 35,08 7,50 0,09 333,53

CE 7,78 24,81 11,77 9,54 23,01 54,10 14,63 17,33 2,65 0,07 165,68

MA 3,85 1,66 2,64 3,81 9,70 19,81 5,90 10,07 0,47 0,04 57,95

PB 2,32 7,67 3,30 3,10 9,62 19,46 5,93 7,41 1,97 0,03 60,81

PE 5,84 16,82 19,46 10,46 40,86 88,67 23,37 22,65 5,48 0,04 233,65

PI 0,83 1,71 1,40 2,96 6,23 10,57 4,02 5,75 1,93 0,00 35,40

RN 6,27 6,39 5,03 3,03 10,28 17,85 5,09 6,34 2,30 0,01 62,58

SE 6,38 3,21 4,87 2,87 7,11 16,11 3,61 5,16 2,96 0,04 52,31

TOTAL 50,33 82,39 90,23 57,90 163,86 362,04 98,71 114,81 26,60 0,33 1.047,21



SUDESTE

ES 16,35 9,80 21,13 8,00 28,43 53,25 16,46 15,67 9,21 0,03 178,32

MG 74,89 65,84 150,39 55,18 142,55 301,33 83,20 75,69 51,00 0,23 1.000,30

RJ 29,36 47,21 182,32 54,04 191,46 576,25 161,02 132,71 15,03 0,63 1.390,04

SP 160,28 336,10 1.155,52 170,17 715,92 1.720,98 364,09 458,24 144,55 2,68 5.228,53

TOTAL 280,87 458,95 1.509,36 287,39 1.078,37 2.651,81 624,77 682,31 219,79 3,57 7.797,20


SUL

PR 31,68 63,24 90,30 30,39 100,09 186,64 49,87 67,57 39,08 0,30 659,15

RS 27,07 105,07 142,18 28,37 125,75 238,80 67,17 67,38 26,88 0,35 829,02

Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

SC 10,86 76,16 80,44 12,72 61,88 115,64 26,45 34,83 14,46 0,14 433,58

TOTAL 69,61 244,46 312,92 71,48 287,72 541,08 143,48 169,78 80,42 0,79 1.921,75


CENTRAL

DF 18,59 2,77 6,09 14,49 31,73 119,33 28,52 54,82 5,89 0,29 282,52

GO 16,29 13,77 11,74 10,03 33,33 58,27 15,07 21,74 2,05 0,04 182,33

MS 10,52 5,42 3,29 3,75 15,38 21,45 6,05 8,87 2,45 0,02 77,20

MT 12,34 10,77 3,02 5,01 17,04 20,96 4,78 8,07 1,69 0,03 83,72

TOTAL 57,73 32,73 24,15 33,28 97,48 220,01 54,42 93,49 12,08 0,38 625,76



NÃO CLASS. 33,55 7,95 7,56 5,61 20,48 25,06 2,83 9,87 0,03 142,42 255,37


TOTAL 507,53 848,14 1.979,44 473,86 1.694,87 3.883,42 952,84 1.095,90 346,45 147,65 11.930,11








50
Tabela I.3.d – Remuneração Média por UF de Acordo com a Atividade Econômica



Agosto de 1999 – Valores Nominais




Atividade Econômica



UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total
Extrativismo Leve Pesada Civil Pública





NORTE



AC 244 300 287 322 271 580 672 2.206 425 318 465


AM 882 816 841 735 436 579 703 1.854 636 456 680



AP 309 310 260 311 380 526 627 2.063 548 223 484


PA 617 331 602 412 341 541 685 1.977 593 264 515



RO 296 311 285 368 305 548 573 1.963 444 284 425



RR 283 344 379 513 323 628 679 2.063 658 175 521


TO 294 274 290 517 284 452 489 2.367 305 279 433



TOTAL 560 400 718 484 350 550 664 1.988 467 300 537




NORDESTE



AL 219 331 614 376 305 462 542 2.168 412 191 426


BA 312 413 1.016 437 332 523 650 1.914 366 209 524



CE 661 301 416 334 307 425 653 1.994 188 232 416



MA 696 333 357 351 296 495 545 1.563 255 260 480


PB 267 312 343 266 322 436 611 2.299 352 222 412



PE 264 395 572 357 388 518 731 2.100 693 236 513



PI 259 259 258 297 247 421 589 2.280 247 174 382


RN 529 279 675 284 302 407 614 2.149 280 184 416



SE 794 344 675 349 293 428 594 1.904 440 201 474



TOTAL 391 336 634 361 327 481 646 1.980 350 220 472




SUDESTE


ES 526 368 708 363 362 565 650 1.885 502 270 533



MG 285 362 654 395 346 537 638 1.850 518 251 486



RJ 693 485 1.084 589 466 739 877 1.945 619 451 744


SP 385 656 1.082 648 612 863 980 2.129 789 412 843



TOTAL 373 561 1.009 557 521 773 879 2.051 678 400 745




SUL

BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



PR 298 435 687 523 412 569 692 1.961 594 295 556 ○

RS 387 441 709 464 442 678 797 1.919 571 359 603

SC 387 449 627 402 413 618 651 2.003 543 429 556

TOTAL 341 442 680 474 425 624 729 1.952 576 340 576


CENTRAL

DF 1.719 523 796 590 487 818 1.036 3.227 2.328 1.106 921

GO 370 341 387 385 348 499 534 1.945 526 240 459

MS 322 373 345 414 368 463 629 2.083 582 285 449

MT 374 343 393 526 348 484 490 1.934 534 236 438

TOTAL 480 357 438 481 387 625 724 2.555 875 587 587


NÃO CLASS. 243 431 757 376 415 607 566 2.362 616 437 420


MÉDIA 370 476 895 499 460 694 805 2.063 608 434 655







51
Tabela I.3.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com a Atividade Econômica

Agosto de 1999 – Valores em R$ Milhões




Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total


Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



NORTE

AC 0,03 0,09 0,03 0,11 0,40 1,98 0,08 0,01 0,15 0,00 2,88

AM 2,78 0,87 5,57 1,78 2,68 6,09 1,42 0,56 0,51 0,01 22,28

AP 0,01 0,03 0,01 0,11 0,65 1,15 0,17 0,01 0,02 0,00 2,16

PA 2,31 3,49 4,40 3,06 10,78 11,65 5,07 0,19 0,19 0,02 41,17

RO 0,09 0,98 0,17 0,32 1,51 2,88 0,31 0,04 0,93 0,00 7,22

RR 0,01 0,02 0,03 0,13 0,35 1,20 0,08 0,01 0,00 0,00 1,84

TO 0,20 0,39 0,10 1,48 0,70 0,63 0,15 0,01 0,08 0,00 3,74

TOTAL 5,43 5,86 10,32 6,98 17,08 25,59 7,27 0,82 1,89 0,04 81,28


NORDESTE

AL 0,22 0,82 2,43 0,69 1,52 5,51 0,40 0,85 2,07 0,00 14,51

BA 2,34 4,67 4,78 4,27 10,79 24,53 6,09 0,87 4,25 0,02 62,61

CE 1,34 7,21 4,66 3,46 5,45 15,41 9,24 0,58 0,73 0,03 48,09

MA 0,40 0,51 0,57 1,29 3,30 14,69 1,58 0,80 0,38 0,00 23,51

PB 0,33 5,10 0,92 1,19 2,49 4,25 2,77 0,14 0,56 0,01 17,76

PE 0,98 2,12 5,39 3,76 7,87 18,83 5,44 0,71 0,65 0,01 45,75

PI 0,24 0,30 0,37 0,74 1,73 3,65 2,82 0,25 0,38 0,00 10,47

RN 0,57 1,52 0,36 0,93 2,18 4,53 0,71 0,16 0,39 0,00 11,37

SE 0,20 0,77 0,41 0,89 1,66 4,22 0,57 0,44 0,81 0,01 9,99

TOTAL 6,62 23,01 19,89 17,22 36,98 95,62 29,63 4,80 10,22 0,08 244,06


SUDESTE

ES 2,06 2,23 6,88 2,89 10,90 10,90 4,16 0,56 3,36 0,01 43,96

MG 16,13 14,15 29,89 22,13 34,23 81,42 17,03 4,33 11,65 0,06 231,02

RJ 6,50 18,13 36,86 21,43 57,70 149,02 29,48 12,89 4,12 0,18 336,31

SP 25,65 105,33 264,68 67,05 178,80 402,84 73,51 32,72 39,68 0,67 1.190,93

TOTAL 50,35 139,83 338,31 113,51 281,63 644,18 124,18 50,50 58,82 0,91 1.802,22


SUL

PR 6,39 17,93 20,30 9,27 23,55 41,84 11,01 2,32 5,86 0,06 138,52

RS 4,43 27,16 35,22 9,78 32,39 49,70 13,61 2,45 7,58 0,11 182,41
Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

SC 1,58 15,83 17,40 3,82 14,48 30,99 5,77 0,73 5,22 0,04 95,85

TOTAL 12,40 60,91 72,92 22,86 70,42 122,53 30,38 5,49 18,66 0,21 416,79


CENTRAL

DF 1,06 0,85 1,96 4,83 5,77 32,64 7,91 3,03 2,63 0,04 60,73

GO 3,47 3,14 2,75 4,46 10,83 13,71 2,97 0,48 0,28 0,01 42,09

MS 1,60 1,73 0,54 1,25 3,48 5,71 0,81 0,14 0,65 0,00 15,92

MT 1,76 2,76 0,61 1,46 3,34 4,15 0,86 0,22 0,57 0,01 15,74

TOTAL 7,89 8,48 5,86 12,01 23,43 56,20 12,55 3,87 4,13 0,06 134,48


NÃO CLASS. 5,12 0,83 1,14 1,78 3,13 3,65 0,43 0,13 0,01 25,07 41,28


TOTAL 87,81 238,93 448,43 174,35 432,66 947,77 204,45 65,59 93,73 26,37 2.720,10







52
Tabela I.4.a – Quantidade Total de Autônomos Tabela I.4.b – Receita de Atividades Agrícolas e


e Valor da Remuneração por UF (em R$ Mil) – Esportivas por UF – Agosto de 99 –



Agosto de 99 Valores em R$ Milhões




Quantidade de Remuneração Atividades Atividades


UF UF
Autônomos Paga Agrícolas Esportivas





NORTE NORTE



AC 188 229,42 AC 0,00 0,00



AM 1.403 2.441,33 AM 1,63 0,00


AP 100 96,33 AP 0,02 0,00



PA 1.155 1.728,14 PA 4,44 0,00



RO 944 935,90 RO 3,00 0,00



RR 136 155,06 RR 0,26 0,00


TO 2.840 805,88 TO 3,02 0,00



TOTAL 6.766 6.392,06 TOTAL 12,36 0,00




NORDESTE NORDESTE



AL 1.145 1.601,98 AL 0,29 0,00



BA 6.869 6.621,99 BA 8,20 0,00



CE 10.930 7.671,93 CE 7,59 0,05


MA 3.711 1.854,12 MA 3,94 0,00



PB 4.377 2.064,47 PB 1,65 0,00



PE 7.194 5.928,80 PE 2,99 0,00



PI 3.291 1.785,89 PI 1,23 0,00



RN 1.916 1.655,88 RN 0,74 0,00


SE 1.879 1.628,68 SE 2,67 0,00



TOTAL 41.312 30.813,74 TOTAL 29,30 0,05





SUDESTE SUDESTE


ES 35.880 12.491,77 ES 21,99 0,00



MG 200.116 70.497,71 MG 194,96 0,77



RJ 68.460 64.023,63 RJ 14,99 0,00



SP 302.374 232.735,85 SP 296,62 0,06


TOTAL 606.830 379.748,96 TOTAL 528,57 0,83


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.




SUL SUL

PR 78.995 40.219,60 PR 171,07 0,00



RS 128.664 66.563,09 RS 502,01 0,00


SC 73.663 34.035,64 SC 57,60 0,00



TOTAL 281.322 140.818,33 TOTAL 730,67 0,00





CENTRAL CENTRAL

DF 14.403 10.642,18 DF 1,71 0,00



GO 20.165 8.145,07 GO 32,86 0,00



MS 3.993 3.334,20 MS 32,52 0,00



MT 3.751 2.364,89 MT 19,52 0,00


TOTAL 42.312 24.486,35 TOTAL 86,61 0,00





NÃO CLASS. 39.879 18.125,48 NÃO CLASS. 15,66 0,00





TOTAL 1.018.421 600.384,91 TOTAL 1.403,18 0,88




53
Tabela I.4.c – Quantidade Total de Licenças Tabela I.4.d – Valor do Salário-Família e do SAT

Maternidade e de Rescisões por UF – Agosto de 99 por UF – Agosto de 99 – Valores em R$ Mil





Licença
UF Recisões UF Salário Família SAT

Maternidade



NORTE NORTE

AC 8 668 AC 136,70 165,04



AM 32 3.772 AM 929,15 2.163,15



AP 1 1.121 AP 261,31 155,00



PA 50 7.252 PA 2.883,45 2.166,95


RO 38 2.609 RO 576,21 608,14



RR 5 367 RR 36,70 102,34



TO 23 1.818 TO 722,10 319,38



TOTAL 157 17.607 TOTAL 5.545,63 5.679,99




NORDESTE NORDESTE

AL 45 2.832 AL 1.083,64 748,03



BA 98 19.696 BA 9.036,85 6.275,82


CE 122 13.861 CE 12.974,55 2.898,26



MA 13 4.145 MA 3.629,26 1.127,71



PB 93 4.998 PB 2.017,78 1.032,98



PE 179 13.677 PE 3.336,01 4.287,02


PI 12 2.796 PI 2.639,53 615,23



RN 57 4.666 RN 1.399,64 1.099,45



SE 9 4.045 SE 1.737,24 1.020,86



TOTAL 628 70.716 TOTAL 37.854,49 19.105,36




SUDESTE SUDESTE

ES 263 11.458 ES 5.798,12 3.264,63



MG 1.275 88.788 MG 24.358,30 17.900,70



RJ 793 57.774 RJ 11.243,10 25.655,23


SP 4.599 197.344 SP 24.765,44 95.396,72



TOTAL 6.930 355.364 TOTAL 66.164,96 142.217,28





SUL SUL

PR 1.205 37.907 PR 9.552,11 11.695,30



Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

RS 420 43.975 RS 9.172,09 14.723,46



SC 598 21.444 SC 3.984,51 7.841,83



TOTAL 2.223 103.326 TOTAL 22.708,71 34.260,60




CENTRAL CENTRAL

DF 156 9.500 DF 7.164,99 4.832,29



GO 121 14.738 GO 2.666,05 3.147,48



MS 116 7.330 MS 2.669,50 1.252,42


MT 84 7.774 MT 1.434,66 1.393,40



TOTAL 477 39.342 TOTAL 13.935,20 10.625,59





NÃO CLASS. 227 24.894 NÃO CLASS. 4.438,58 3.690,70





TOTAL 10.642 611.249 TOTAL 150.647,56 215.579,52





54
Parte II – Séries Temporais – Brasil

Tabela II.1.a – Quantidade Total de Tabela II.1.b – Quantidade Total de


Estabelecimentos de Acordo com a Opção pelo Vínculos de Acordo com a Opção pelo



SIMPLES SIMPLES




Opção Pelo Simples Opção Pelo Simples


Meses Meses



Não Sim Total Não Sim Total



1999 1999



Jan 1.589.794 795.920 2.385.714 Jan 13.213.289 3.318.382 16.531.671


Fev 1.177.644 820.354 1.997.998 Fev 13.074.324 3.679.925 16.754.249



Mar 1.170.582 816.247 1.986.829 Mar 13.450.228 3.726.745 17.176.973



Abr 1.170.537 790.745 1.961.282 Abr 13.357.340 3.387.342 16.744.682



Mai 1.163.202 931.132 2.094.334 Mai 14.217.131 3.753.296 17.970.427


Jun 1.123.245 893.808 2.017.053 Jun 14.194.842 3.603.111 17.797.953



Jul 1.204.232 982.644 2.186.876 Jul 14.316.325 3.717.195 18.033.520



Ago 1.181.454 979.075 2.160.529 Ago 14.415.983 3.802.532 18.218.515



Média 1.222.586 876.241 2.098.827 Média 13.779.933 3.623.566 17.403.499





Tabela II.1.c – Remuneração Total Paga aos Tabela II.1.d – Remuneração Média de


Empregados de Acordo com a Opção pelo SIMPLES Acordo com a Opção pelo



– R$ Milhões SIMPLES




Opção Pelo Simples Opção Pelo Simples


Meses Meses



Não Sim Total Não Sim Total



1999 1999



Jan 10.216,35 1.298,02 11.514,37 Jan 773,19 391,16 696,50


Fev 9.780,06 1.523,40 11.303,46 Fev 748,04 413,98 674,66



Mar 9.999,99 1.506,07 11.506,05 Mar 743,48 404,12 669,85



Abr 9.868,51 1.315,23 11.183,74 Abr 738,81 388,28 667,90



Mai 10.433,07 1.387,38 11.820,46 Mai 733,84 369,64 657,77



Jun 10.414,50 1.340,89 11.755,39 Jun 733,68 372,15 660,49


Jul 10.625,37 1.412,67 12.038,04 Jul 742,19 380,04 667,54



Ago 10.502,81 1.427,30 11.930,11 Ago 728,55 375,35 654,83



Média 10.230,08 1.401,37 11.631,45 Média 742,72 386,84 668,69


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



Tabela II.1.e – Valor Devido Declarado Pelas



Empresas de Acordo com a Opção pelo SIMPLES –


R$ Milhões



Opção Pelo Simples


Meses

Não Sim Total



1999

Jan 1.529,92 205,38 1.735,30



Fev 1.571,61 192,55 1.764,15



Mar 1.496,84 194,55 1.691,39


Abr 1.368,74 184,14 1.552,87



Mai 1.668,99 197,92 1.866,91



Jun 2.217,13 209,75 2.426,88



Jul 2.472,81 221,29 2.694,10



Ago 2.511,24 208,86 2.720,10



Média 1.854,66 201,80 2.056,46



55
Tabela II.2.a – Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com o Total de Vínculos

Total Brasil

Total de Vínculos por Estabelecimento


Meses

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




1999

Jan 35.369 1.090.395 201.608 192.324 23.768 14.047 7.536 820.667 2.385.714

Fev 68.680 1.112.077 203.832 194.127 24.274 14.364 7.677 372.967 1.997.998

Mar 32.454 1.146.373 210.580 199.559 24.962 14.637 7.811 350.453 1.986.829

Abr 33.107 1.129.075 206.904 195.805 24.296 14.168 7.542 350.385 1.961.282

Mai 48.305 1.184.904 217.980 207.829 26.143 15.263 8.195 385.715 2.094.334

Jun 43.641 1.139.361 214.158 205.632 25.996 15.216 8.180 364.869 2.017.053

Jul 48.128 1.147.059 215.891 208.072 26.351 15.363 8.260 517.752 2.186.876

Ago 59.483 1.194.643 220.589 209.811 26.358 15.456 8.317 425.872 2.160.529

Média 46.146 1.142.986 211.443 201.645 25.269 14.814 7.940 448.585 2.098.827






Tabela II.2.b – Quantidade Total de Vínculos de Acordo com o Total de Vínculos por Estabelecimento

Total Brasil

Total de Vínculos por Estabelecimento


Meses

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




1999

Jan 0 2.324.623 1.522.095 3.985.297 1.668.974 2.146.159 4.884.523 0 16.531.671


Fev 0 2.359.734 1.538.610 4.026.648 1.702.295 2.197.302 4.929.660 0 16.754.249



Mar 0 2.433.295 1.589.699 4.140.668 1.751.959 2.238.783 5.022.569 0 17.176.973



Abr 0 2.395.981 1.561.855 4.062.866 1.705.612 2.166.853 4.851.515 0 16.744.682



Mai 0 2.515.565 1.645.392 4.317.940 1.836.575 2.339.105 5.315.850 0 17.970.427



Jun 0 2.436.568 1.616.925 4.276.744 1.826.553 2.332.386 5.308.777 0 17.797.953


Jul 0 2.454.962 1.630.438 4.331.716 1.849.851 2.356.407 5.410.146 0 18.033.520



Ago 0 2.539.519 1.666.140 4.361.794 1.850.980 2.375.788 5.424.294 0 18.218.515



Média 0 2.432.531 1.596.394 4.187.959 1.774.100 2.269.098 5.143.417 0 17.403.499








Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

Tabela II.2.c – Remuneração Total Paga aos Empregados de Acordo com o Total de Vínculos

Total Brasil – Valores Nominais em R$ Milhões




Total de Vínculos da Empresa


Meses

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




1999

Jan 0,00 756,33 629,51 2.169,95 1.125,67 1.677,47 5.155,43 0,00 11.514,37

Fev 0,00 748,62 617,64 2.134,19 1.097,69 1.639,99 5.065,32 0,00 11.303,46

Mar 0,00 773,14 643,83 2.178,92 1.139,14 1.672,46 5.098,57 0,00 11.506,05

Abr 0,00 770,07 635,37 2.138,39 1.106,72 1.638,89 4.894,29 0,00 11.183,74

Mai 0,00 822,16 696,00 2.389,11 1.221,75 1.785,85 4.905,58 0,00 11.820,46

Jun 0,00 800,16 686,92 2.372,81 1.217,09 1.779,26 4.899,16 0,00 11.755,39

Jul 0,00 815,58 696,58 2.401,02 1.227,16 1.785,87 5.111,83 0,00 12.038,04

Ago 0,00 850,57 709,08 2.416,94 1.224,33 1.782,33 4.946,85 0,00 11.930,11

Média 0,00 792,08 664,37 2.275,17 1.169,94 1.720,26 5.009,63 0,00 11.631,45

56
Tabela II.2.d – Remuneração Média de Acordo com o Total de Vínculos



Total Brasil



Total de Vínculos por Estabelecimento


Meses


0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




1999



Jan 0 325,36 413,58 544,49 674,47 781,61 1.055,46 0 696,50


Fev 0 317,25 401,42 530,02 644,83 746,37 1.027,52 0 674,66



Mar 0 317,74 405,00 526,22 650,21 747,04 1.015,13 0 669,85



Abr 0 321,40 406,81 526,33 648,87 756,35 1.008,82 0 667,90


Mai 0 326,83 423,00 553,30 665,23 763,48 922,82 0 657,77



Jun 0 328,40 424,83 554,82 666,33 762,85 922,84 0 660,49



Jul 0 332,21 427,24 554,29 663,38 757,88 944,86 0 667,54



Ago 0 334,93 425,59 554,12 661,45 750,21 911,98 0 654,83



Média 0 325,51 415,93 542,95 659,35 758,22 976,18 0 668,69








Tabela II.2.e – Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com o Total de Vínculos



Total Brasil – Valores Nominais em R$ Milhões



Total de Vínculos por Estabelecimento


Meses


0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total




1999



Jan 2,49 65,34 31,56 115,40 271,18 387,74 374,49 5,58 1.735,30


Fev 14,64 166,38 112,84 394,52 288,85 391,86 389,29 5,79 1.764,15



Mar 2,91 161,41 107,23 384,67 258,39 365,54 404,36 6,89 1.691,39



Abr 7,07 148,91 109,67 371,38 253,53 314,92 342,02 5,37 1.552,87



Mai 6,37 176,06 112,10 419,25 277,16 385,30 484,84 5,84 1.866,91



Jun 6,10 203,56 133,63 493,96 330,45 483,96 765,26 9,96 2.426,88


Jul 9,64 201,85 138,88 530,94 367,10 538,65 874,38 32,66 2.694,10



Ago 9,06 207,61 144,43 543,95 353,96 529,50 923,54 8,05 2.720,10



Média 7,28 166,39 111,29 406,76 300,07 424,68 569,77 10,02 2.056,46



BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.




Tabela II.3.a – Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com a Atividade Econômica



Total Brasil


Atividade Econômica

Meses

Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total

Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



1999

Jan 282.971 115.484 117.730 84.297 973.665 594.763 70.094 30.518 4.537 111.655 2.385.714

Fev 268.840 95.319 103.506 72.426 774.866 517.008 59.102 28.365 4.853 73.713 1.997.998

Mar 268.757 94.276 102.041 71.177 765.485 514.281 58.663 28.463 5.008 78.678 1.986.829

Abr 264.390 92.257 99.897 68.276 753.208 507.647 56.604 27.992 4.911 86.101 1.961.283

Mai 275.906 97.157 105.172 74.808 798.038 537.076 61.292 31.066 5.572 108.247 2.094.334

Jun 265.387 93.594 102.285 69.092 770.493 520.947 59.526 30.656 5.560 99.513 2.017.053

Jul 280.488 98.710 107.726 80.477 819.928 552.976 63.566 31.440 5.964 145.601 2.186.876

Ago 276.766 96.399 105.288 79.340 801.909 544.388 62.072 30.941 5.786 157.640 2.160.529


Média 272.938 97.900 105.456 74.987 807.199 536.136 61.365 29.930 5.274 107.644 2.098.827

57
Tabela II.3.b – Quantidade Total de Vínculos de Acordo com a Atividade Econômica

Total Brasil


Atividade Econômica

Meses

Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total

Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



1999

Jan 1.069.904 1.671.617 2.117.695 894.659 3.563.307 5.197.782 1.155.046 418.721 371.873 71.067 16.531.671

Fev 1.087.213 1.651.410 2.116.443 926.705 3.556.106 5.341.348 1.172.375 413.361 406.658 82.630 16.754.249

Mar 1.133.925 1.709.244 2.156.016 925.755 3.661.969 5.437.362 1.186.357 423.345 448.266 94.734 17.176.973

Abr 1.154.466 1.673.832 2.097.215 876.649 3.572.233 5.303.960 1.125.339 414.272 416.226 110.491 16.744.683

Mai 1.304.985 1.779.686 2.204.770 943.744 3.716.020 5.594.726 1.202.817 543.198 512.811 167.670 17.970.427

Jun 1.285.397 1.768.056 2.196.469 921.155 3.665.148 5.547.988 1.199.236 542.402 512.352 159.750 17.797.953

Jul 1.353.366 1.782.938 2.205.873 927.649 3.675.841 5.595.619 1.202.288 540.289 539.178 210.479 18.033.520

Ago 1.371.819 1.781.300 2.212.453 949.290 3.684.960 5.593.764 1.183.832 531.297 569.613 340.187 18.218.515

Média 1.220.134 1.727.260 2.163.367 920.701 3.636.948 5.451.569 1.178.411 478.361 472.122 154.626 17.403.499




Tabela II.3.c – Remuneração Total Paga aos Empregados de Acordo com a Atividade Econômica

Valores em R$ Milhões


Atividade Econômica

Meses Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total


Extrativismo Leve Pesada Civil Pública

1999

Jan 413,76 828,20 1.950,19 453,73 1.682,69 4.169,23 939,18 810,02 243,33 24,03 11.514,37

Fev 399,17 784,70 1.895,94 454,07 1.638,33 4.127,77 934,88 796,25 243,71 28,65 11.303,46

Mar 419,76 826,93 1.961,64 456,30 1.660,61 4.144,58 947,57 783,29 272,33 33,03 11.506,05

Abr 417,83 800,92 1.900,53 434,79 1.621,99 4.079,63 879,14 751,17 258,72 39,03 11.183,75

Mai 481,09 857,31 1.987,11 474,37 1.704,98 3.880,50 954,25 1.093,16 322,43 65,26 11.820,46

Jun 476,17 853,36 1.983,81 465,33 1.686,98 3.860,29 953,19 1.092,32 321,90 62,04 11.755,39

Jul 496,88 851,73 1.991,77 466,43 1.698,32 3.976,67 999,48 1.128,66 347,53 80,56 12.038,04

Ago 507,53 848,14 1.979,44 473,86 1.694,87 3.883,42 952,84 1.095,90 346,45 147,65 11.930,11

Média 451,53 831,41 1.956,30 459,86 1.673,60 4.015,26 945,07 943,85 294,55 60,03 11.631,45





Boletim Informativo GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.

Tabela II.3.d – Remuneração Média de Acordo com a Atividade Econômica



Valores Nominais


Atividade Econômica

Meses

Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração


Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total

Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



1999

Jan 386,73 495,45 920,90 507,16 472,23 802,12 813,11 1.934,51 654,33 338,18 696,50

Fev 367,15 475,17 895,81 489,98 460,71 772,80 797,42 1.926,29 599,31 346,72 674,66

Mar 370,19 483,80 909,84 492,90 453,48 762,24 798,72 1.850,24 607,53 348,65 669,85

Abr 361,93 478,49 906,22 495,97 454,05 769,17 781,22 1.813,22 621,60 353,24 667,90

Mai 368,65 481,72 901,28 502,65 458,82 693,60 793,35 2.012,45 628,75 389,20 657,77

Jun 370,45 482,65 903,18 505,16 460,28 695,80 794,83 2.013,86 628,29 388,33 660,49

Jul 367,15 477,71 902,94 502,81 462,02 710,68 831,31 2.088,99 644,55 382,75 667,54

Ago 369,97 476,14 894,68 499,17 459,94 694,24 804,88 2.062,69 608,21 434,03 654,83


Média 370,28 481,39 904,36 499,48 460,19 737,58 801,86 1.962,78 624,07 372,64 668,69

58
Tabela II.3.e – Valor Devido Declarado pelas Empresas de Acordo com a Atividade Econômica



Valores em R$ Milhões




Atividade Econômica


Meses


Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Administração
Comércio Serviços Transportes Crédito Outros Total


Extrativismo Leve Pesada Civil Pública



1999



Jan 43,55 121,63 243,53 135,12 300,99 679,02 119,03 25,45 61,24 5,75 1.735,30



Fev 62,52 146,37 241,19 137,90 307,37 640,26 120,26 38,76 64,39 5,14 1.764,15


Mar 46,93 151,29 232,38 125,18 308,32 615,68 116,35 25,75 63,39 6,12 1.691,39



Abr 45,53 120,47 209,56 117,94 281,27 591,54 100,34 25,60 54,05 6,56 1.552,87



Mai 68,15 162,63 278,62 119,02 337,54 654,84 130,44 35,27 60,19 20,21 1.866,91


Jun 76,10 212,67 410,49 150,20 379,23 857,81 188,53 53,71 85,34 12,79 2.426,88



Jul 95,80 229,60 453,49 173,79 417,28 923,75 214,11 65,11 100,01 21,17 2.694,10



Ago 87,81 238,93 448,43 174,35 432,66 947,77 204,45 65,59 93,73 26,37 2.720,10



Média 65,80 172,95 314,71 141,69 345,58 738,83 149,19 41,91 72,79 13,01 2.056,46






Tabela II.4.a – Quantidade Total de Tabela II.4.b – Receita de Atividades


Autônomos e Valor da Remuneração Agrícolas e Esportivas –



(em R$ Mil) – Valores Mensais Valores em R$ Milhões




Quantidade de Remuneração Atividades Atividades


Meses Meses


Autônomos Paga Agrícolas Esportivas



1999 1999



Jan 871.570 179.434,72 Jan 615,65 9,07



Fev 1.033.941 350.717,92 Fev 735,32 1,49


Mar 1.140.314 308.911,65 Mar 991,28 0,45



Abr 1.152.309 317.333,25 Abr 866,88 1,55



Mai 1.027.777 563.944,10 Mai 1.084,52 1,37



Jun 1.014.067 581.667,60 Jun 893,13 0,56



Jul 1.036.678 624.645,87 Jul 965,01 1,70


Ago 1.018.421 600.384,91 Ago 1.403,18 0,88




MÉDIA 1.036.885 440.880,00 Média 944,37 2,13


BOLETIM INFORMATIVO GFIP – A. 1, N. 1, junho/2000.



Tabela II.4.c – Quantidade Total de Tabela II.4.d – Valor do Salário-Família e



Licenças Maternidade e de Recisões – do SAT – Valores Mensais


Valores Mensais em R$ Milhões





Licença Salário
Meses Recisões Meses SAT

Maternidade Família


1999 1999

Jan 3.336 57.969 Jan 113,14 203,90



Fev 4.491 431.665 Fev 120,96 200,56



Mar 5.870 642.878 Mar 121,72 202,49



Abr 7.831 406.782 Abr 123,61 202,06


Mai 10.068 476.685 Mai 149,34 210,75



Jun 10.420 442.835 Jun 151,24 206,30



Jul 11.416 507.744 Jul 150,23 218,30



Ago 10.642 611.249 Ago 150,65 215,58



Média 8.009 447.226 Média 135,11 207,49




59
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Junho/2000

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