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‘ato goverou de 52124853 Amplouas oma do imp Pera eorganiou sue ‘erature esmagouarevoa dos ono regs Sus rns acvidades foram ase rguizngte ‘agitate Divas tras em satapla provincia) eu um abut anual praca uma ara desemohve 0 coma unicou. moeds 0s siemas de medidas coral ead exper novas rots marinas. O ext fl eienionad ewantermou-se om eno Yoon epermanens u eerad por etamenta ger mca ce guar eed epat 2 conta pelos 10 imax dos guns grav guards pesto do pera “)\ atividade de auditor & quase to antiga quanto a Contabilidade, Podemos cr in necro een seforma politico-administrativa, criou a fungio de'“olhos e ouvidos do rei”, funcionitios encarregados de vigiar a agio dos satcapas (governadores das provincias persas), garantie o cumprimento das ordens imperiais ¢ fiscalizac'a cobranca de impostos e 0 uso do tesouro seal. Muitos anos mais tarde, duran- te Lmpério Romano, of imperadores também nomeavam altos funcionisos com a incumbéncia de supervisionar as operagdes financeicas de seus admi- nistradores provinciais e Ihes prestar contas, verbalmente. A prépria origem da palavra Auditoria dé pistas de sua funcio original. Vem do latim audire, que significa ouvir. Duante a Idade Média, ha outros varios exemplos de como a figura do auditor foi sendo torneada. No século XII, na Franca, os bardes cealizavam a leitaea piblica de suas contas, na presenga de funcionaios designados pela Coroa. Na mesma regiio, durante 0 pesiodo carolingio, 0 imperador Carlos “Magno (768-814) instituiu a Ggura dos ms? dominis seus auditores nas dives- sas provincias sob scu dominio. : Hii noticias da utilizagio do termo “auditor” jé nos fins do século XIII, na Inglatetes, pelo rei Eduardo 1, Durante seu reinado, concedeu son bardeno | diesito de nomen representantes ofits ¢ ordenou até mesmo aconferénela das contas do testamento da esposa morta. A aprovagio do auditor exa ates- tada em documentos que constituiram 0s primeitos relatérios de Auditoria, denominados Probatwr sobre as Canias. ‘Por toda a Idade Média e apés 0 Renascimento, nas diversas regides da Eu- +opA, sungiram associagGes profimionaia com a missio de executas as fungbe de Auditor, como o4 conselhos londeinos, em 1310; 0 Twbunal de Conta «em 1640, em Pasi; 0 Collegio dei Raxonati, em 1581, na cidade de Venezaye a Academia dei Ragioniesi,em 1658, nas cidades de Milo e Bolonha. "Ms dominic ou envlads do sanhoreram spetres els encanegadesde percorer 2 lmpétioeinformar soberana sabe aadminsracodesaus dominos. nha pls dere para controlar aagb dos adminstadores els aba rmbém 2 es impor ‘os ondes homens ives ojurmenta de idea ao imperedo Eros Magno co subse adminisrtives,encaregando os candes os marueses os mis dominic de conta. Os condes responses pelos erties do neta (condades atm ‘cumprr os decetose cbravam os imposos. Ros marquees cabla defender admins go Data do na do sou WX as pres associates de case reunrs pofssonais de Conicoidae © Audhora, Sugram na Ingbtarae noe Estados Urides aes gue dota errr ecantica.pregrds beincmiae a peprcade rac © pei da Ingtra & aren pelo Saclr Insts of Chanerod Accourtarte bh England ard Wiles (1880), Nos Estados Urices, a ras aniga orsanzacto Profesional de audios 6 © Ararican Insta of Crd Pu Aeceuriars (1885) De guarda-livros a auditor Segundo Paulo Adolpho Sant, em Lniredusio 3 Audiora, o primeizo auditor provavelmente foi im gusrd-livsos competents, a servigo de algum mercador italiano do século XV ou XVI, que, por sua reputago, passou a ser consultado sobre a everituragiio de teaagBea. Provavelmente, 8 Auditoria se extabeleceu ‘como profitsic no momento ém que o expecialvtn em escrinuragto deixou de ppratcar a atvidade contibil paca um tinico usuario para assessorar 08 demais especialistas e mercadores, transformando-se em consultor. ‘A contribuiglo da Itilia para a Contabilidade moderna foi prepanderan- te, deste sua consttuigdo, com as teorias do frade franciscano e matemético Luca Pacioli, ainda no século XV. O reconhecimento da eserinuragio mercan- tileomo forma de eeupasto eapecialiads também ocorteu na Telia (Venex), ‘onde, em 1581, foi consttuido o primeiro Coldgio de Contadoren. A ndmissio s6 era permitida depois de 0 candidato completar aprendizado de seis anos com contadlor praticante e submeter-se a exame Contudo, a atividade de auditor encontrou campo féctil na Inglaterra mer- cantilisa, controladora das rotas maritimas de coméscio, onde Horesciam _grandes companhias comerciais ¢ um sistema de impostos sobre o Incco des- ‘a8 empresas, © éxito econdmice transformou-a em grande poténeia no final do séaulo XVII bergo da Revoluglo Industral no séeulo seguinte. © erescimento das empresas ¢ a expansio dos mescados fizeram com que fossem levados em conta outros agentes econémicos, além do interesse dos ‘Propretirios das corporagdes. Além disso, 2 necessidade de finzacizmento ¢ a formagio do mercado de cepitaistornaram relevante a divulgagio de informa- es econtimico-financeiras. As demonstrages contibeis ganharam,entio, im- portinca, nilo 66 paca os credoces das orguniaagBies, mas também parn futuros investidores. Bra necessitio que essas demonstragBes fossem examinadas por 1um profissional independente da empresa ¢ de reconhecida capacidade técnica, «que conficmasse a qualidade e preciso das informagbes prestadas. $6 assim se- a possivl testa o correo cumprimento das metas, alicitaaplicacio do capital envolvido, a integridade do investimento realizado ¢ 08 resultados econdmi- «cos dé cada empeeendimento Por iss, ern 1845, 0 Raihay Companies Consol dation Act institut a verfiengio sual dos balangon, fete por wuditores Almagem do guard hwosd adeum z3b0 ccator de un efi o agkador os fae ‘comlerateghel ou mesmo desennac evade ‘mmesasalas ncnadas nas quasopeva seuslongmerts conse. ‘igus aos ajudama compreender acise,comoa superpodue durante mesmo apésa Pea ‘usta Mundial Com areeupearao do star produto n Europa, 2 redusenerte-amercra nou ‘em decinio. A especlaco na década de 1920 vou 3 case nanceraincads com a que a Ba 4 Nova York, De 127, 2 eeonamisnere-amercaa cisela de madoatlalaimontada pola speculate epee super aeritagia dees sem cobertum adequad. fn 34 dau de 1920, ummovimenta generar de vend lever queda nos peo ae. Ataf domes, ‘oconeram vendas macs ¢derrubadas de preos acompanhadas de cris ancien ‘cle assum proporges mundi ere 1929 1924 ‘A moderna Auditosa ceesceu, postanto, aa Inglaterra, que a exportou, com, ‘cus investimentos, para outros paises inclusive pam o Brasil ~, principal- ‘mente para a construsio e administesio de extendas de ferro e outros servi= c08 de utilidade péiblica. No fim do século XIX e inicio do XX, naquele pais, o controle © a posse das empresas se diluiam, com o aumento do meccado de compradores de ages. Foi, entiio, necessério estabelecer padrées minimos a see atendidos pe- las empresas com aces cotadas ém bolsa, na claboracio de seus selatdrios. Nos Estados Unidos, a Auditoria adquisiu novos cumos apés a crise 1929, Bim meados dos anos 1930, foi crlado um grupo de trabalho para de~ terminar regras para as companhias com agécs cotadas em bolsa de valores, tornando obrigatéria a Auditoria contibil independente nas demonstragées financeigas dessas empresas. Outra medida do governo foi a instituicio da Se- curities and Exchange Commission (SEC), em 1934, agéncia governamental responsivel por proteger investidores e manter a integridade dos mercados de valoses mobiliésios. Sua dsea de atuacio absange as bolsus de valores, of cotretores e dealers do mercado financeito e de capitis, consultores de investi- ‘mentos, findos mrinuos e companhias com aces em poder do puiblico. Nesse contexto, a atividade de Auditoria independente ganhou impulso. No entanto, a medida que 2 atividade contabil e de Auditoria mundo afora se desenvolvia, procedimentos ¢ seu modo de aplicacio em cada pais se distin- ‘uiam, Neste contexto, uma iniiati de discutie as diferengas na Contabili dade partiu do professor Juan Angel Gil, de Porto Rico Gracas a seu esforco, foi fundada a Associacao Interamericana de Contabilidade. ‘As divergéncias também levaram nages com fuxo comercial a se preocu- par €a tomar providéncias. Uma delas foi a constituigéo, em 1973, por acondo feito entre as entidades profissionais de Austeilia, Alemanha, Canada, Estados Unidos, Franga, Japio, México, Irlanda, Holanda ¢ Reino Unido, deo Comité de Norms Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Committee ~ IASC, na sigla em inglés), © LASC passou por importantes mo- ificagBes, sendo uma delas em 1983, quando uniu seus esforgos com a Fede- sagio Internacional de Contadores (Intemational Federation of Accountant, IFAC ~ na sigha em inglés), ¢ a segunda, em 2000, quando foi reformulada e 2 eae New Deal @ 0 nome daca as meforrnas scciais @ econdémicas de carder mtervencionista inbeduzidas durante | se ons soper vente Gre Coma an. eae | ee ee ‘tao de 1929. 0 sngund, 1896 0 1898, conoenteue bascamenta na irea de sopuidace soil ara | 8 clase trabahadora@ sotegSo aca paquenos fazendctos. Apasar da fre oposicdo, a reforms ciaam | a teansformada em uma junta com o nome de Junta de Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standards Board — IASB, na sigla em inglés). Desde entéo, a IASB esti comprometida com o estabelecimento cde um conjunto de normas contibeis, composto de informagbes de qualidade, transparentes, confidveis e que ajudem a tomada de decisées econdmicas ¢ f- ‘anceieas nas onganizagtics, ser compreendido aplicado em todo o mundo, Entre outras iniclativas, pode ser destacada a ceiaglo da IFAC, em ouni- bro de 1977, durante 0 11° Congreso Mundial de Contadores, realizado na ‘Alemanba. A necessidade dessa nova entidade vinha sendo discutida nos con- ‘2res508 mundiais para desenvolver normas intetnacionais de alta qualidade e apoiar sua adocdo ¢ utilizacio, facilitar a colaboracio ¢ cooperacao entre seus membros, colaborar e cooperar com outros organismos internacionais ¢ servic de porta-vor da profiasio contibil, Sementae teés paises aderiram a Fedecasio, € 0 Brasil, epresentado pelo Instituto dos Auditores Independentes do Beal (IATB) ~hoje TBRACON, esti entre seus furndadores. Esse foco evoluiu ¢ hoje a IFAC € a autoridade no estabelecimento de normas internacionais de Audi- toria, de Contabilidade para o setor piiblico, de ética e de educagio contébil, uusualmente utilizadas como referéncia ou simplesmente adotadas pelos paises Atualmente a federagio tem coma assaciadas 160 entidades profissionais em 120 paises, epresentando mais de 2,5 miles de contadores e auditores, Em cena, os auditores internos Para exercerem suas atividades, os auditores independentes comeraram a ter 0 auxilio de funcionicios das organizacBes auditadas. Esses profissionais, ‘com 0 tempo, foram aprendendo técnicas de Auditoria ¢ utiizando-as em trabalhos solicitdos pela propria administeagio das empresas. A utilidade de tal funglo paca a sadde de negieio foi reconhecida © « partie de dal surgiram 8 primeitos secvigos de confexéncia ¢ evisio interna dos trabalhos contabeis, continuada e permanente. Apés a fundacio do The Institute of Internal Auditors, em 1941, em Nova York, 2 Auditora intema adquiciu novo stains. De um cospo de funcionisios de linha, em geral subordinados 3 Contabilidade, aos poucos se voltou para um enfoque de controle administrative, com a finalidade de avaliae a efiedcia © a cfetividade dos controles internos, Como seu campo de agio se estendeu pasa Couteus reas, pasou a reaponder diretamente A alta administeagio da empresa Os auditores externos também lucraram com essa nova categoria profis- sional, pois puderam se dedicat exclusivamente ao objetivo de examinac a ade- sio das informagBes contabeis apresentadas a dererminados padcBes técnicos contibeis pelas empresas conteatantes. 9. A Auditorla Aporta no Brasil historiografia brasileia tem, de modo gesal, intespretado 0 sentido mais iprofundo da colonizagio de acordo com os objetivos da metzépole por- tuguesa de fazer do Brasil uma coldnia de exploragia. Esse projeto consistia, ‘em organizar a economia de tal forma que a prochiczo em grande escala pasa a ‘exportaglo gerasée ganhos ¢ acumulagio de expitais na metsdpole. ‘Totalmente dependente dos interesses de Portugal, a economia colonial brasileira desenvolveu-se por ciclos, de acordo cath as oscilagBes do mercado internacional. Assim, durante o periodo colonial, tivemos primeico 0 ciclo do ppau-beasl, em seguida o ciclo do acticar e, finalmente, 0 do ouro. Cada um esses produtos experimentou 0 momento de expansio ¢ a fase de decadén- cia, Fae trago, que muitaa veses impulsionow atividades econdmieas ligadas 80 mereado interne, foi vim eixo vital da coldnia, Mas nio sé dela, basta citar 0. papel central desempenhado pela economia cafeeica desde meados do século XIK até cesca de 1930. © cariter mercantiita da economia colonial nos primeiros 300 anos de hhistoria demonstea que havia, desde a chegada das primeiras naus a costa brasi- leira, a preocupagto de controle sobre as aividades na colénis. Registros sobre «product, principalmente durante 0 ciclo do our, eum essencias para a ma- ‘nutengto da economia metropolitana, como deixa claro a cobrance do guint No entanto, o controle piiblico no periodo niio acarsetou 0 desenvolvimento de ‘uma pritica contahil que impedisse 0 desvio, a sonegacio ¢ 0 contrabando, Falar em Contabilidade no Brasil a época colonial € reconhecer princi- almente a existéncia de registros comerciais privados, como os do trifico CConespondia quia pare de ou, prota edimantes extaides do sala Inemncovatogeocioponnes fg rasa, Oluminismo fos um mmaviments intlectual eurgido no aéculo XIE, na Franga, cantraco no racionalismo | srs ESSE setae trem craters entrees «Ui nies pet a ea a Now ee nna SUES a een ee reenter eee tne (70 «Rec Pee 78 rl rare negreco, da comerciaizagio do agicare de outras atividades mecttis. Mas 2 presenga de profissionais de Contabilidade, em caréter péblico ou privado, ji se fazia notar no Brasil desde o inicio da colonizagio, uma vez que a primeira ‘nomescio para 0 cargo de contador-geral ¢ guarda-livros foi feta por dom Jolio 11, roi de Portugal, ern 1849, A primcien regulamentagio da profisio contibil deu-se, no entanto, so: mente em 1770, quando dom José I expediu Carta de Lei a todos os domi. nis porrugueses,estabelecendo a necessidade de maticula dos guarda-ivros na Junta do Comércio, em livros especificos, A nio-inclusio do profissional zo referdo lio 0 tornaria inapto a obter empregos piiblicos, impedindo-o também de realizar eserinuragées, contas ou laudos. Essa lei proibia, ainda, os cveritios clas casas de negéeios de contatar puarda-iveos sem matricula ¢ ‘exigia que, na Contadoria Publica, 16 fossem sceitos profissionnis que tves- sem cursado aulas de comércio. Ja no século XVIII, portanto,téve inicio a formagio do contador, com o surgimento da aula de comércio. A formalizacio do uso das partidas dobradas na Real Fazenda Portugues ‘ocotre por intermédio do Alvaré de 28 de junho de 1808: 1. Parque o mtd de esstraa mils de Conable de ina Real Fuses lo que aire seta & manic de pens de cada um dos Contadores Gnas.) orden que a etetueach sj mer cat por paid desta (.) (Cao Late Br. 3,p. 78) E importante destacar que, como em outros momentos, 0s us0s € costu- ‘mes antecederam a lei, poit as pastidas dobradas jd eram utilizadas no Brasil, ‘por volta de 1790, na época da Inconfidéncia Mincira Enfim, 0 comércio ganha liberdade ) partie de 1808, com a transferéncia da familia real paca o Brasil, o Rio de Janeiro tornou-se 0 centeo de decisdes do império portugués. A lberdade comercial marcou o fim do pacto colonial e teve como conseqiéncia uma nova dinfmica nas atividades econémicas no pais, devido expansio do comércio. Catas comercins oeuparam a Run do Ouvidor e ourees do centro £m 2 de tubo de 1808 porno dum aa do nce regent dom Jos fl cago once do Br (capitalistic sen canst e202 econ devel cada ura 0 langamenio pubico desinovese subse por gindesnegpcntes ou sons asad. do Rio, e inundaram o mescado local de produtos vindos de todas as partes, ‘mas principalmente da Inglaterra. Por essa. €poca, José da Silva Lisboa, 0 de de Cainu, jé langaca sua obra capital, o tratado Prinipies de Econo- Adam Smith (1723-1790), representante do Thiminismo escocts, difsor da presrogativa de que um pais s6 progrediria se houvesse live concoréncia centre agentes econdmicos como condi essencial do bom funcionamento da economia profissional de Contabilidade era, naguele pesiodo ¢ durante a primeien metade do século XX, o guasdaivros, muito embora se utlizasse também a expremio “contadongent”, retervada ao profisional que atuava na deca puis Dlica. A atividade ficou definida no Cédigo Comercial de 1850, que insttuin a obrigatoriedade da escrituracio contibil e da elaboracio anual do balango geral das empresas comerciais. Fundamentado no modelo francis, esse cédigo foi 0 alicezce para a egulamentario legal das sociedades annimas e suas relagSes co- mercais. Mais tarde, diversas lis abordasam matériassocictiias, como o Decre~ ton® 434, de 1891, que conaolidou ax disposige existentes sobre as sociedades andnims, € a Lei n® 2024, de 1908, que aa submeteu ao mgime falimentae ‘A atividade dos guaeda-livsos impulsionou a primeira regulamentacio con- ‘bil realizada em tersitéxio brasileio, ocorrida em 1870, por meio do reco- ahecimento oficial da Associacio dos Guarda-Livros da Corte, pelo Decreto Imperial n® 4.475, Pelo decreto imperial, ficavam estabelecidas as competén- cias necessirias para 0 execcicio da fangio no Brasil, entre as quais se destaca- vam 0 conhecimento das linguas portigucsa ¢ francesa ea etligrafia camera- da. Com a popularizacto das méquinas de escrever, tomou-se também como ré-requisito 0 eficiente conhecimento das técnicas de datilografia. Isso pode ser comprovado pelas ofertas de emprego dispostas nos jornais da época “Homem de grande conhecimento técnico, 0 guarda-livsos realizava toda a Contabilidade das empresas do period. A seu cargo ficavam a escrituracio, as ‘correspondéncias, 08 contratos ¢ distratos, o preenchimento de cheques ¢ os ‘pagamentos ¢ recebimentos. Ease profisional eepsesentava, em certo sentido, 4 prépdia evolucio da economia brasileira na segunda metade do século XIX. Evolugio que tinha o café como estandacte ¢ a industrializacio como meta ‘td Stvasboa,ovsconde de Ca (1756 1035) ft economia, arin estore poltico baste Ocupu vers cargos na adminiacz0 condi e pais do Bras aps sala da come no Rode Janel Impulionou rag de a aul de economi palte segura suns estudio, celaborou na redo dos decets pare a aberire doe porns asiers ea queda da proba de nsalaco de manufaruas ro Brat

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