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ANEXO :
1. INTRODUO
2. MATERIAL E MTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSO
1 15500 11
4 15750 10
6 16750 4
apenas o tempo em que o pulso ficou ativado que pde ser variado.
Definindo o pulso como sendo o tempo em que o equipamento emite a onda
ultrassonica, concluiu-se que a emisso de ondas ultrassonicas em tempos
curtos foi mais eficiente do que a emisso de ondas ultrassonicas por longos
perodos.
Uma justificativa para este resultado estaria no fato de que medida que
se aumentava o tempo em que a onda esteve sendo emitida, diminuia-se o
tempo de dissipao das bolhas de cavitao formadas, e que seriam as
grandes responsveis pelo rompimento celular. Alm disso, deve-se
salientar que quanto maior o tempo em que o pulso esteve ativado, ou seja,
emitindo a onda, menos pulsos ocorreram no mesmo intervalo de
rompimento e, com isso, menos bolhas de cavitao estiveram sendo
formadas. Levando-se em considerao os pontos discutidos, considerou-se
o pulso de 1 seg. o mais eficiente para este mtodo de rompimento celular.
16000 60
14000 50
12000
No Clulas/mm3
% Rompimento
40
10000
8000 30
6000 20
4000
10
2000
0 0
0 5 10 15 20 25
Tempo (min)
No Clulas/mm3 %Rompimento
30 2,5
25
Atividade G6PDH (U/L)
2
Protenas (mg/L) x 10
20
Cl/mL x 107
1,5
15
1
10
0,5
5
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo de Rompimento
30 2,5
25
2
Atividade G6PDH (U/L)
Protenas (mg/mL)x 10
20
7
Cl/mL x 10
1,5
15
1
10
0,5
5
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14
Tempo de Rompimento
4. CONCLUSES: