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PMC 3230
Prof. Marcos Tadeu Pereira
2015
(Diversas figuras retiradas da internet sem identificao de origem)
Bibliografia adicional
Anlise dimensional;
Raio Hidrulico = =
Dimetro Hidrulico = 4 = 4
Alguns raios e dimetros hidrulicos
2 4
= = = =
4
2
= =
2( + ) +
Se for quadrado, =
Observaes:
= 4
+ 2
0,15 0,5
= 4 = 0,375 = 0,375
0,5 + 2 0,15
Camada
turbulenta
Camada de
transio
Subcamada
Espessura da camada limite limite
Para duto 75mm, vel. 3m/s = 0,05mm viscosa
definida onde = ,
Subcamada limite viscosa- escoamento dominado por fora de
atrito viscosa.
64 Escoamento laminar
f =
Re
Experincia de Reynolds
VD inertia
R= =
damping
Crescimento da Camada limite: comprimento
de transio
Entrada
do duto
v v v
Escoamento Laminar, Re<2300
Perfil de
velocidades
Escoamento Velocidade na Perfil de plenamente
irrotacional camada limite velocidades em desenvolvido
desenvolvimento
2
O perfil forma uma parbola = 1
= 2 = 2 = 4/3
4
Q= ,
128
Escoamento turbulento em dutos
1
= < 105 , = 7
=1 =1
rugosidade equivalente
espessura da camada limite
Rugosidade, duto
Escoamento em cinza Escoamento
hidraulicamente hidraulicamente
rugoso liso
Significado fsico da viscosidade
62
Escoamento passando por um obstculo
A transio de laminar para turbulento pode ser observada
no escoamento passando por uma esfera.
Re<1
Re~10
Re~10 -100
Re~102 -105
Re > 105
63
Escoamento em conduto
circular
Regime permanente
Fluido incompressvel
Escoamento isotrmico
Escoamento
dinamicamente
estabelecido
Propriedades uniformes
em 1e 2
= 0
= 0, pois
Escoamento de 1 para 2
embora exista, a
velocidade nula na
parede
1) Equao da Continuidade
1 = 2
2) Equao da Energia Cintica para regime permanente
2
Define-se carga em uma seo como = + +
2
1 1 2 1 2 2 2 2
1 2 = + + 1 + + 2 =
2 2
1 1 2 2 2 2
E, como = 0, = , e chamando = de perda
2 2
de carga distribuda no trecho de tubo, teremos:
1 2
= + 1 + 2
= +
Do diagrama de corpo livre das foras externas no trecho:
1 2 2 + sen . 2 2 1 . 2 2 1
= 1 2 = 0
1 2 .
+ 1 2 =
1 2 .
= + 1 + 2 =
Por outro lado, sabe-se que = , , , ,
e, com a A.D.: = = ,
2
f /D
f =
64 Re
Escoamento laminar
Re
Fator de atrito, f
f /D
Re
1
f
( )
= 2 log Re f 0.08 Para tubos lisos
Theodor von Krmn, 1930
1
= 1.14 2 log
f D
(baseado em dados de Nikuradse)
Fator de atrito, f
f /D
1
Re
= 1.14 2 log Para tubos rugos com Re elevados
f D
C. F. Colebrook, 1939
Colebrook e White publicaram diversos artigos
sobre atrito em dutos. O ltimo continha,
para tubos comerciais, na zona de transio:
1 9 . 35
= 1.14 2 log +
D Re f
f
Fator de atrito, f
f /D
Re
1 9.35 tubos comerciais, na zona de transio
= 1.14 2 log +
D Re f
f
Hunter Rouse, 1942
Integrou tudo
Re
1
f f
Re f
Lewis Moody, 1944
forma conveniente
Resumo
1 1 2 1 2 2 2 2
1 2 = + + 1 + + 2 =
2 2
=
Resumo cont.
4) Equao de Darcy-Weisbach
2
=
2
5) Equao de Colebrook
1 9.35
= 1.14 2 log +
f D Re f