Você está na página 1de 13

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM

CENTRO DE TÉCNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – DEP

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO I - 7260
PLANEJAMENTO E O CONTROLE DA PRODUÇÃO DE UMA
FÁBRICA DE CHOCOLATE ARTESANAL
ENTEGA 2

ACADÊMICO/R.A.: Leticia de Oliveira Schiavon / 84516

ACADÊMICO/R.A.: Thais Fabiano / 95085

ACADÊMICO/R.A.: Thais Regina Fornaza / 94473

ACADÊMICO/R.A.: Thiago Duarte Martins / 69032

PROFESSOR: Francielle Cristina Fenerich

CURSO/TURMA: Engenharia de Produção – Confecção Industrial / 32


1.Revisão bibliográfica
1.1. Entrega 1
MRP
Martins e Laugeni (2004) descreve o modelo de controle de estoques baseado no
cálculo das necessidades de materiais, ou MRP (Material Requirements Planning), como
o objetivo de aproveitar a capacidade de armazenagem e de processamento de dados da
demanda, produção, estoques, estrutura de produtos etc. Considera a dependência da
demanda que existe entre itens componentes de produtos acabados no tempo.
Estoque de Segurança
Martins e Laugeni (2004) coloca que o estoque de segurança é necessário para
quando não se tem uma certeza de sua demanda ou quando não se tem a confiabilidade
de seu processo produtivo, podendo ser considerado como “estoque de emergência”.
O estoque de segurança tem como finalidade para Martins e Laugeni (2004),
proteger o sistema de modo que não haja a ruptura, devido a variação da demanda e o
lead time de produção ao longo do tempo. Mas para que se possa realizar esta análise é
preciso que se tenha o conhecimento de três fatores significantes: a própria demanda, o
lead time do produto e o nível de serviço.
Gestão de Estoque
 Ponto de pedido
Tubino (2007), caracteriza o modelo de controle de estoque por ponto de pedido
pela característica de se em determinado número do estoque, se libera uma ordem
automática de reposição do item pré-estabelecido.
 Revisões periódicas
Este modelo, segundo Tubino (2007) é baseado nas revisões periódicas, sendo
analisado as demandas e as demais condições dos estoques para se decidir compras,
estando no eixo dos tempos, estabelecendo datas para análise de relação entre as variáveis
demanda e estoque.
Previsão de Demanda
A previsão de demanda é algo fundamental, pois deste modo se torna possível a
antecipação das tomadas de decisão a respeito da produção. No entanto, a previsão de
demanda apresenta dados estimados, podendo ser ou não diferente do real. (TUBINO,
2000).
A análise de séries temporais assume que os dados históricos da demanda têm
quatro modelos diferentes de tratamento de dados, podendo ser por tendência, variação
sazonal, variação cíclica, e variação aleatória.
A sazonalidade, segundo Tubino (2007) “caracteriza-se pela ocorrência de
variações, para cima e para baixo, a intervalos regulares nas séries temporais da
demanda”, pode também ser expressa em termos quantitativos ou porcentagem dos
desvios médios da série, sobre a média ou tendência, conhecido como índice de
sazonalidade.
1.2.Entrega 2
Capacidade produtiva
De acordo com Corrêa e Corrêa (2006) a capacidade produtiva é entendida como
“volume máximo potencial de atividade de agregação de valor que pode ser atingido por
uma unidade produtiva, sob condições normais de operação”.
Dentro da abordagem da medição da capacidade, SLACK et al. (2002) destaca a
diferença entre dois conceitos presentes: capacidade de projeto e capacidade efetiva. A
capacidade de projeto é a teórica, implantada na operação. Porém, na prática, nem sempre
essa capacidade é atingida, pois perdas ocorrem durante o processo. Um exemplo seria a
necessidade de manutenção, tempos de setup e etc. A capacidade real que resta depois da
dedução das perdas é chamada de capacidade efetiva da operação. Assim, através do
conhecimento dessas diferentes capacidades, pode-se determinar a utilização, definida
como o volume de produção real sobre a capacidade de projeto, e a eficiência, que é o
volume de produção real sobre a capacidade efetiva.
A análise estratégica da capacidade é feita a longo, médio e curto prazo. Com isso,
de acordo com Corrêa e Corrêa (2006) as empresas normalmente têm maior liberdade de
escolha e alteração dos seus níveis de capacidade. Algumas estratégias básicas podem ser
consideradas para tomada de decisões da capacidade produtiva, influenciar a demanda
para ajustar a capacidade disponível, como promoções de preços, mudança temporária de
foco e dos componentes do pacote de serviço, comunicação com os clientes, entre outros,
fazem toda diferença na maximização e minimização da capacidade.
2.Previsão de Demanda
Para simular uma demanda mais condizente com a realidade, foram visitadas as
lojas Brasil Cacau e Kopenhagen que forneceram algumas demandas mensais do ano de
2017. Com isso, definimos nossas demandas por um período de um ano, e as
sazonalidades do novo produto.
Supondo que os outros três sabores de trufa chocolate, morango e maracujá,
continuam sendo fabricados, um lote da trufa de Skol Beats foi definido contendo 120
trufas, o que equivale a três receitas, sendo assim, a demanda definida para uma loja para
um período de 12 meses, equivale para as 3 lojas em igualdade. Os períodos de
sazonalidade são os meses de abril, junho e dezembro, datas comemorativas da Páscoa,
Dia dos Namorados e Natal.
A previsão de demanda para uma loja, assim como para as três lojas, para os anos
de 2017 e 2018 podem ser vistas na Tabela 1, onde os meses de sazonalidade aparecem
destacados.

Tabela 1. Previsão de demanda para a Trufa de Skol Beats.

Fonte: Autoria própria (2017).


Uma vez que se trata de um produto inovador lançado no mercado, espera-se que
exista uma curva de crescimento das vendas ao longo do primeiro ano. A curva de
crescimento foi ajustada através da equação a seguir, que pode ser melhor visualizada
através do gráfico.
Demanda Novo Produto = Demanda Regular x [0,2012 Ln (período) + 0,5]
Figura 1. Curva de crescimento de demanda.

Fonte: Autoria própria (2017).

A demanda prevista para a Trufa de Skol Beats, para os anos 1 e 2, é mostrada no


gráfico a seguir. Houve uma previsão de crescimento das vendas de 15% para o ano de
2018.
Figura 2. Previsão de Demanda para a Trufa de Skol Beats (ano 1 e ano 2).

Fonte: Autoria própria (2017).


3. Cálculo do Estoque de Segurança (ES)
Para o cálculo do estoque de segurança para os insumos utilizados na produção da
trufa de Skol Beats, foi-se utilizado o método para determinação do estoque de
segurança com demanda variável e tempo de ressuprimento constante. A equação
utilizada é vista na Figura 3.

Figura 3. Equação do estoque de segurança.

Fonte: Peinado e Graeml (2007).

Na tabela 2, que representa a aplicação da formula acima para o cálculo do Estoque


de Segurança para ambos os anos, sendo que para o cálculo do desvio padrão, devido ao
fato que a demanda varia muito entre os meses, foi calculado uma média dos desvios
padrões de meses próximos, considerando do mês 1 ao 3 um desvio padrão, do 5 ao 7
outro, 8 ao 11 outro grupo para o cálculo, e por fim os dois meses com maior sazonalidade
o mês 4 e 11.
Já o nível de serviço (Z) que também pode ser chamado de número de desvios padrão,
adotou-se 90%, o lead time de entrega do fornecedor foi definido como 1 dia, o período
30 dias. Aplicando a equação para os itens, obtemos o valor do estoque de segurança para
cada insumo.
Tabela 2. Estoque de segurança para insumos da trufa de Skol Beats para o Ano 1 e 2
Calculo do ES - Ano 1
Embalagem(uni) Choc fracionado(Kg) Choc leite(Kg) Creme de leite(Kg) Skol Beats(L)
Quantidade para cada lote 120 1,5 1,5 1,5 0,9
Demanda de lotes mensal Embalagem(uni) Choc fracionado(Kg) Choc leite(Kg) Creme de leite(Kg) Skol Beats(L)
2 240 3 3 3 1,8
2 240 3 3 3 1,8
4 480 6 6 6 3,6
11 1320 16,5 16,5 16,5 9,9
5 600 7,5 7,5 7,5 4,5
5 600 7,5 7,5 7,5 4,5
4 480 6 6 6 3,6
4 480 6 6 6 3,6
3 360 4,5 4,5 4,5 2,7
3 360 4,5 4,5 4,5 2,7
6 720 9 9 9 5,4
15 1800 22,5 22,5 22,5 13,5
Desvio Padrão 179,2 2,2 2,2 2,2 1,3
Nível de serviço (90%) 1,28 1,28 1,28 1,28 1,28
Lead Time (dia) 1 1 1 1 1
Periodo 30 30 30 30 30
Raiz 0,182574186 0,182574186 0,182574186 0,182574186 0,182574186
Estoque de segurança 41,88765831 0,523595729 0,523595729 0,523595729 0,314157437
Estoque de Segurança
arredondado 42 1 1 1 1
Calculo do ES - Ano 2
Embalagem(uni) Choc fracionado(Kg) Choc leite(Kg) Creme de leite(Kg) Skol Beats(L)
Quantidade para cada lote 120 1,5 1,5 1,5 0,9
Demanda de lotes mensal Embalagem(uni) Choc fracionado(Kg) Choc leite(Kg) Creme de leite(Kg) Skol Beats(L)
4 480 6 6 6 3,6
4 480 6 6 6 3,6
7 840 10,5 10,5 10,5 6,3
18 2160 27 27 27 16,2
7 840 10,5 10,5 10,5 6,3
8 960 12 12 12 7,2
6 720 9 9 9 5,4
6 720 9 9 9 5,4
4 480 6 6 6 3,6
4 480 6 6 6 3,6
7 840 10,5 10,5 10,5 6,3
19 2280 28,5 28,5 28,5 17,1
Desvio Padrão 148,2 1,9 1,9 1,9 1,1
Nível de serviço (90%) 1,28 1,28 1,28 1,28 1,28
Lead Time (dia) 1 1 1 1 1
Periodo 30 30 30 30 30
Raiz 0,182574186 0,182574186 0,182574186 0,182574186 0,182574186
Estoque de segurança 34,62768674 0,432846084 0,432846084 0,432846084 0,259707651
Estoque de Segurança
arredondado 35 1 1 1 1

Fonte: Autoria própria (2017).

4. Explosão das Necessidades Brutas e Líquidas


Na Tabela 3, é feita a explosão das necessidades brutas e líquidas, sendo NB =
Necessidades Brutas, ES = Estoque, NL = Necessidades líquidas e LD= Lead time,
corrigidas para o Ano 1 e Ano 2, conforme os cálculos de estoque de segurança
demonstrado anteriormente.
Para o cálculo das necessidade brutas e liquidas mensais, levou em consideração a
média da previsão de demanda dos lotes solicitados, onde para o ano 1 a quantidade
média é de 5,33, já para o ano 2 a média de lotes é de 7,83.
Tabela 3. Estoque de segurança para insumos da trufa de Skol Beats.
Explosão das Necessidades brutas e liquidas baseada na média mensal - Ano 1

Materias NB ES NL Unid LD
Embalagem 682 42 640 Uni 1 dia
Cobertura 8 0 8 Kg 0,5 hr
Chocolate fracionado 9 1 8 Kg 1 dia
recheio 21 0 21 Kg 0,25 hr
Chocolate ao leite 9 1 8 Kg 1 dia
Skol Beats 6 1 5L 1 dia
Creme de Leite 9 1 8 Kg 1 dia
Lead time produto 25,5 hr
Explosão das Necessidades brutas e liquidas baseada na média mensal - Ano 2

Materias NB ES NL Unid LD
Embalagem 1290 350 940 Uni 1 dia
Cobertura 12 0 12 Kg 0,5 hr
Chocolate fracionado 17 5 12 Kg 1 dia
recheio 31 0 31 Kg 0,25 hr
Chocolate ao leite 17 5 12 Kg 1 dia
Skol Beats 11 3 8L 1 dia
Creme de Leite 17 5 12 Kg 1 dia
Lead time produto 25,5 hr

Fonte: Autoria própria (2017).

5.Capacidade Produtiva
Para realizar o cálculo das capacidades produtivas, primeiramente foram definidos
os tempos de produção necessários a cada mês para suprir a demanda. Para isso, foram
utilizados o Lead Time para cada produto e a quantidade de lotes demandados
mensalmente. Os tempos de produção necessários são apresentados na tabela 4.
Tabela 4. Tempos de produção para todos os produto

Fonte: Autoria própria (2017).

Em seguida, foram calculadas as capacidades instalada, disponível e efetiva. Para


a capacidade instalada, considera-se que a indústria opera 24 horas e todos os dias do
mês. Para a capacidade disponível, foram considerados apenas os dias úteis do mês
(desconsiderando também os dias de férias coletivas que ocorrerá na última semana do
mês de dezembro e primeira semana do mês de janeiro) e um turno de 8 horas por dia. Já
para a capacidade efetiva, foram levadas em conta apenas as horas utilizadas nas
operações de produção das trufas.
Após o cálculo das capacidades mês a mês, foram calculados os graus de
disponibilidade e de utilização. O grau de disponibilidade representa a porcentagem
disponível de toda a capacidade instalada, e o grau de utilização representa a porcentagem
efetiva de toda a capacidade disponível.
Os cálculos de capacidade, somente para a Trufa de Skol Beats, são apresentados
na Tabela 5.
Tabela 5. Resultados para a Trufa de Skol Beats: capacidades instalada, disponível e efetiva; graus de
disponibilidade e utilização.

Fonte: Autoria própria (2017).

A partir da capacidade efetiva, foram identificadas as paradas de produção, ou


paradas programadas. Essas paradas incluem o tempo utilizado para set up de
equipamentos, manutenção preventiva, amostragem da qualidade, além do tempo
utilizado para produção dos outros sabores de trufas e das horas sem atividades
programadas.
6.Planejamento da Capacidade
6.1.Planejamento a longo prazo
 Antecipar produções
Nos meses de abril e dezembro, que possuem maior sazonalidade, tanto no ano um e
o ano dois, será antecipado o início das produções para atender a previsão de demanda.
 Contratação
Em meses sazonais, se necessário, será aumentando o número do quadro de
funcionários, que atualmente é de 4 funcionários, passando para um número maior
somente nos meses com pedidos elevados, e se necessário, no segundo ano, aumentar o
número de funcionário para todos os meses.
 Estudo de limitações da capacidade
Conforme a demanda é atendida, é importante reavaliar a capacidade, seja a instalada,
disponível, efetiva e realizada, e observar os índices se aumentaram, caso não, realizar
um estudo para atingir a raiz do problema.
 Aquisição de máquina
Para o segundo ano, que possui uma estabilidade maior nas vendas da trufa de Skol
Beats, quando comparada ao primeiro ano, para aumentar a produtividade é interessante
a aquisição de uma máquina para embalar as trufas, visto que no escalonamento do tempo,
esta etapa é uma das que possuem o maior lead time de produção.

6.2. Planejamento de médio prazo


 Influenciar a demanda
Nos meses em que a previsão de demanda está baixo, logo, nos meses não sazonais,
será realizado promoções com os valores das trufas, para influenciar a demanda a compra
do produto, para que assim, se atinja o objetivo traçado na previsão de demanda.
 Hora extra
Em meses com picos elevados na previsão de demanda, se necessário, será realizado
hora extra, para atender os pedidos.
 Formato de estoque
No ano um, a empresa Tchocolath adota como formato de estoque para a trufa de Skol
Beats o modelo de revisão periódica, visto que, este produto está em crescimento, não
possuindo uma demanda constante, o que gera compras variáveis em intervalor pré-
definidos. Já no segundo ano, verifica uma constância nas vendas do produto, podendo
ser adotado o modelo de ponto de pedido.

6.3. Planejamento de curto prazo


 Estabelecer calendário de produção para trufa de skol beats
Como a trufa de Skol beats utiliza a mesma linha de produção que as demais trufas,
as ordens de produção de todas elas serão geradas juntas, ou seja, a produção dos quatros
sabores de trufas serão produzidas sequencialmente.
Em meses de produção normal de acordo com a previsão de demanda do ano 1 o
tempo necessário para que seja produzido a trufa de skol beats pode variar entre 0,38 a
1,12 dias, já se for considerar o tempo total de todas as trufas o tempo de produção
necessário pode varia entre 1,69 a 3,38 dias. Com esses dados o planejamento foi feito da
seguinte maneira:
o Meses normais
Levando em consideração que o um mês tem em média 22 dias uteis, todo mês
que antecede determinada demanda entre o intervalo do 10° e 14° dia útil será o prazo
para que seja feita a revisão periódica de estoque, no 15° dia útil será emitido a ordem
de compra de insumos ( esse pedido deve ser feito na primeira hora do expediente),
como o lead time da entrega desses insumos levam 24 horas, no 16° dia após
recebimento do material a produção terá o prazo máximo para que possa ser concluído
a produção até o 21° dia ( esse tempo pode variar de mês a mês), e no 22° dia útil o
produto será entregue as lojas.
o Meses sazonais
Já em meses sazonais de acordo a previsão de demanda do ano 1 a produção da
trufa de Skol beats pode levar de 2,81 a 8,37, devido a isso é necessário que as janelas
de pedido e produção da trufa seja readequada para a situação. O calendário será
realizado da seguinte forma, no 6° a 10° dia útil que antecede o mês sazonal será o
prazo de revisão de estoque, do 11° será feito o pedido de compra de insumos a
produção poderá ser realizada entre o 12° ao 21° dia e no 22° dia será feita a entrega
as lojas.
Obedecendo o calendário estabelecido para a produção de trufas, diminuirá os
tempos de set ups, e a capacidade restante da linha de produção será transferida para
a produção dos outros produtos que a fábrica tem em seu mix.
 Hora extra
Caso seja necessário, será realizado o uso de horas extras para obedecer o calendário
da produção, principalmente em períodos de produção sazonais, como já verificado no
planejamento a longo prazo.

 Maximizar eficiência em meses de picos através de bonificações


Em meses em que se é realizada a produção de período sazonais, o ritmo de trabalho
tende a aumentar para que seja suprido a demanda e os imprevistos que podem ocorrer
pelo caminho, por isso é essencial que o funcionários estejam motivados. Por isso será
adotado um sistema de bonificação condicional. De modo que se a produção atingir a
produção planejada, dentro do tempo estipulado, todos os funcionários irão receber uma
bonificação.
 Estudo de desperdícios
Com o intuito de atender critérios de produção enxuta, mensalmente, ou sempre que
necessário, será conduzido um estudo de desperdícios, analisando se existe super
produção, grande tempo de esperar, excesso de transpor ou movimento de pessoas, além
de operações desnecessária, estoque excessivo ou produtos defeituosos, através destes
estudos, será aplicado formas que ajudem a reduzir os desperdícios.
7. Referências Bibliográficas
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 690p.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI Fernando Piero. Administração da Produção. 2ª Ed. Saraiva S/A,
2004.
SLACK, N., JOHNSTON, R., CHAMBERS, S., 2002, Administração da Produção. 2ed. São Paulo, Atlas.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª edição – São Paulo –
SP, Atlas 2000.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. São Paulo – SP,
Atlas 2007.

Você também pode gostar